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domingo, 26 de abril de 2020

MOÇAMBIQUE: Porto de Pesca da Beira regista terceiro incêndio em três anos


Porto de Pesca da Beira - Home | Facebook
Um barco semi-industrial da PESCAMOZ, ardeu na manhã do passado sábado no Porto de Pesca da Beira, onde estava ancorado, no meio de muitos outros. O incêndio ocorreu em circunstâncias ainda desconhecidas e já decorre uma investigação para clarificar o sucedido. Este incêndio esta a deixar os armadores, as autoridades do Porto de Pesca e a polícia em alerta e preocupados, poi é o terceiro em igual número de anos.

O primeiro incêndio ocorreu em princípios de 2018 (curto circuito no interior do barco que ardeu) e o segundo em meados do ano passado (Um descuido durante trabalhos de manutenção culminaram com o incêndio de um barco).

Este último incêndio foi notado cerca das setes horas e trinta minutos por tripulantes de uma outra embarcação de pesca, que se encontravam nas proximidades que imediatamente alertaram os ocupantes do barco em chama, mas os alerta destes foi ignorado.

“Estavam três pessoas no interior do barco quando vimos muito fumo na popa do barco. Gritamos  na tentativa de alerta  os tripulantes. Nós entendemos que o grupo ignorou o nosso alerta e minutos depois uma forte chama começou  a consumir o barco. Eles abandonaram o barco e nós tivemos que fazer várias manobras para isolar o barco em chama pois havia nas proximidades muitos barcos.” – contou Rafael José, um dos pescadores envolvidos na manobra para isolar o barco da Pescamoz.

Contudo a pronta intervenção dos ocupantes doutros barcos ancorados no porto de Pesca da Beira e as autoridades, em coordenação com os bombeiros municipais, dos Caminhos de Ferro de Moçambique e da Cornelder, que contou com esforços de uma embarcação de um privado,  evitaram que houvesse danos humanos mas os estragos na embarcação foram enormes.

“Nada se pode recuperar. O prejuízo é enorme. Todos os bens (não especificados) que estavam no barco arderam. Já pedimos a polícia para investigar este caso. Precisamos perceber o que teria originado o incêndio.” – lamentou  Pancho Rosálio, proprietário do barco.

Até ao fecho desta nota de reportagem os bombeiros ainda desconheciam as causas do incêndio e a SERNIC já tinha iniciado a investigar este caso.



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