google.com, pub-2731858685813957, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Site Último Fato: janeiro 2020

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Dicas de como dar gorjeta ao redor do mundo

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Em algumas partes do mundo, o ato de como dar gorjeta já está tão enraizado que chega a ser falta de educação se você não der uma. Até mesmo em lugares em que a cultura da gorjeta não é muito forte, um pequeno gesto para recompensar por um ótimo serviço deixa todo mundo com um sorriso no rosto.

No entanto, há lugares onde a gorjeta é inadmissível. Pensando nisso, separamos algumas dicas de como dar gorjeta e se sair bem em restaurantes, bares, hotéis, estacionamentos, agências de turismo e muito mais.

Como dar gorjeta nos EUA
Boas-vindas da capital mundial das gorjetas. Aqui ela é praticamente obrigatória – se você não der nenhuma gorjeta nos EUA, talvez um garçom saia correndo atrás de você (o salário dos funcionários é um pouco menor porque se espera que ele seja complementado com as gorjetas). Ao comer fora, 20% de gorjeta é o padrão; barmans esperam ganhar um dólar por bebida se te atenderem no bar. Nos hotéis, reserve um dólar ou dois por mala que o carregador levar; um se ele chamar um táxi para você, e cerca de 5 dólares por noite pelo serviço de limpeza. Os taxistas também esperam ganhar gorjetas. Não tem como errar se você ficar nos 20%.

Como dar gorjeta na Espanha e em Portugal
Os espanhóis e os portugueses não são muito de dar gorjetas, mas quanto mais turístico for o lugar, mais os funcionários esperam ganhar uma. O serviço raramente é incluído na conta – se você vir um valor marcado como IVA, ele é um imposto, não é uma gorjeta. Uns trocadinhos em euros são o suficiente em cafés e restaurantes descontraídos; em lugares mais chiques, uma gorjeta de 10% é uma boa recompensa. Em bares, não faz mal deixar o troco, principalmente se for um lugar com serviço de mesa ou se você ganhou aperitivos de cortesia. A gorjeta não é esperada em nenhum outro lugar, exceto alguns euros por carregamento de malas ou serviço de quarto.

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Como dar gorjeta na Itália
Sobre gorjeta em Roma você pode fazer como os americanos. Os italianos são bem tranquilos quando o assunto é gorjeta – dois terços não dão nenhuma, nem mesmo em restaurantes – mas os costumes americanos estão começando a aparecer na capital, em Florença e Veneza . Qualquer coisa marcada como “servizio” é o serviço (que geralmente é de até 10%) – não precisa dar gorjeta além dele. Deixe alguns euros na mesa para ser visto como uma pessoa generosa, se quiser. Em hotéis, alguns euros para o carregador é tudo o que você precisa. Os taxistas esperam que você arredonde o valor da corrida para cima, mas só até o valor mais próximo (Ex: 7,60 pode ser 8, e não 10).

Como dar gorjeta na França
A gorjeta na França não é obrigatória – basta deixar algumas moedas na bandeja usada para trazer a conta, se quiser. Se você não precisar de troco, diga “gardez la monnaie” ao entregá-la. “Service compris” na conta significa que o serviço está incluído. Mas a maioria dos franceses dão uma gorjeta em cima desse valor em dinheiro se estiverem satisfeitos com o atendimento. Bares geralmente incluem o serviço da mesma forma que os restaurantes se tiverem serviço de mesa. Carregadores de malas e os serviços de quarto esperam ganhar alguns euros, enquanto a maioria dos taxistas espera que você arredonde o valor da corrida para cima ou pague um pouquinho a mais.

Como dar gorjeta na Holanda
Para os holandeses, a gorjeta na Holanda é usada para recompensar um bom atendimento em vez de ser a base do pagamento, então leve isso em consideração se tiver um ótimo serviço. A conta geralmente inclui 5% de serviço, mas você pode incluir mais 5%. Em cafés, procure pelo “fooienpot” – “fooi” significa gorjeta – no balcão para deixar umas moedas a mais. Não é uma prática comum em bares, a menos que eles tenham serviço de mesa. No hotel, algumas moedas para o funcionário que carregar suas malas geralmente é mais que o suficiente. Vai pegar um táxi? Não precisa dar gorjeta, mas arredondar o valor para cima vai ser muito bem visto.

Como dar gorjeta em Hong Kong
Apesar de não ser uma prática comum dos moradores de Hong Kong, quem trabalha com turistas ocidentais aprendeu a gostar das gorjetas. Sempre dê gorjetas para os guias turísticos porque isso já é esperado, mas reclamar de ter que dar gorjetas pode ser visto como falta de educação, então dê o dinheiro com um sorriso e agradeça. A maioria dos restaurantes inclui uma taxa de serviço de 10%. Deixe alguns dólares a mais em dinheiro – é a única forma de garantir que o garçom vai ficar com a gorjeta em vez do estabelecimento. Para carregadores de malas e funcionários de hotéis, considere dar 20 dólares de Hong Kong. Os taxistas não esperam receber gorjeta, mas ficam agradecidos se você deixar algumas moedas.

Como dar gorjeta no Japão
No geral, a gorjeta não é habitual no Japão. Em certas circunstâncias, pode até ser considerado rude ou ofensivo. A opinião é de que você já está pagando por um bom serviço, então por que pagaria mais? Existem certas maneiras de dar gorjetas em ryokans sofisticados ou para experiências turísticas (geralmente deixadas em um envelope), mas para evitar constrangimentos e mostrar respeito, é mais seguro apenas evitar gorjetas por completo.


Gorjeta: o que não fazer em hipótese nenhuma
Para terminar, sabe aquela coisa que tem nos filmes que uma pessoa passa o dinheiro para outra discretamente com um aperto de mão? Não faça isso. Parece fácil, mas é quase impossível conseguir e geralmente termina em desastre; na verdade, é algo malvisto por garçons, valets e funcionários dos hotéis. Só entregue o dinheiro com um sorriso e agradeça. Simples assim.

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Trilhas e Aventuras

Secretaria de Saúde de Santa Catarina descarta casos suspeitos de coronavírus no Estado


Coronavírus: 33 casos foram notificados ao governo federal brasileiro, mas a maioria foi descartada – Foto: Wang Yu Ching/Office of the President/ND


Testes realizados pelo Lacen/SC em casal de São José que passou 12 horas em Pequim deram positivo para o vírus da gripe (Influenza B)

A Secretaria de Saúde Santa Catarina, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive/SC), informou em nota divulgada às 18 h desta quarta-feira (29) que os dois casos suspeitos de coronavírus em Santa Catarina já foram descartados.

O número de casos suspeitos no Brasil, entre eles os dois de Santa Catarina, foi atualizado durante uma coletiva do Ministério da Saúde também nesta quarta (29), por volta das 16 h.

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Coronavírus: 33 casos foram notificados ao governo federal brasileiro, mas a maioria foi descartada – Foto: Wang Yu Ching/Office of the President/ND

De acordo com a Dive, os testes realizados pelo Lacen/SC (Laboratório Central de Saúde Pública) confirmaram nesta quarta (29) o resultado positivo para o vírus da gripe (Influenza B).

Os pacientes, um casal que mora em São José, na Grande Florianópolis, viajaram no dia 26 de dezembro de 2019 e retornaram no dia 12 de janeiro de 2020.

Doze horas em Pequim
Conforme informações da Divel, os pacientes partiram de São Paulo com destino a Bangkok, fizeram conexão em Madri e escala em Pequim, capital chinesa, onde passaram 12 horas.

De acordo com a nota, a mulher de 29 anos começou a apresentar sintomas no dia 25 de janeiro. Já o homem, de 28 anos, apresentou sinais no dia 28 de janeiro. Ambos procuraram atendimento médico na terça-feira (28), na UPA Continente em Florianópolis, com falta de ar, dores musculares, febre, tosse e coriza.

Após o atendimento, eles tiveram alta e receberam instruções para permanecer em isolamento em suas residências, sem receber visitas ou sair de casa para lugares públicos.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Turistas pedem mais faixa de areia em Jurerê


Pouco espaço na areia – Foto: Flávio Tin/ND

Na curta faixa de praia disputam espaço crianças com seus castelos de areia, espreguiçadeiras com gente em busca da cor do verão, banhistas e uma variedade de vendedores.
Com mar calmo de águas mornas e tons de azul, as praias de Jurerê Internacional e Tradicional são um atrativo para turistas que visitam Florianópolis. Quem conhece Jurerê sempre volta. Como o casal de Brasília, Priscila Carvalho e Henrique Viegas, que passa férias na Ilha de Santa Catarina pela terceira vez. Para eles, o local é quase o retrato da perfeição.

“É a nossa praia preferida, o que não é legal é a faixa de areia. Agora que a maré começa a subir fica mais complicado”, comenta Priscila. Henrique, que visita Florianópolis a trabalho com frequência, opina que Jurerê poderia ter a praia alargada a exemplo do que foi feito em Canasvieiras. “Aqui é parecido com Canas, imagino o quanto Jurerê ficaria ainda mais bonita com a faixa de areia maior”, diz o turista da Capital Federal.


Na curta faixa de praia disputam espaço crianças com seus castelos de areia, espreguiçadeiras com gente em busca da cor do verão, banhistas e uma variedade de vendedores. Cadeiras, toalhas e guarda-sóis acompanham a dança da maré.

Bonita, porém…
“A gente vai andando com as cadeiras, não estou reclamando. Gosto de vir aqui, venho umas três vezes na temporada, mas com certeza seria muito melhor se a praia fosse mais larga”, afirma Ivo Mafra, morador de São José.

No domingo à tarde, ele observava o neto João Pedro brincar num pedacinho da praia. “Jurerê vale um investimento da prefeitura. Olha só como a praia está lotada, imagina com mais faixa de areia como estaria num dia de sol assim”, aponta Mafra.

O argentino Lucas Quirotti passa férias com a família em Jurerê pelo quinto ano. Para essa praia do Norte da Ilha ele tem muitos adjetivos e uma única reclamação. “Muy hermosa, pero hay poca arena”, diz Quirotti. Ele conta que passa a maior parte das férias no balneário e mesmo a praia preferida sendo estreita voltará sempre que puder.


Possível solução
Turista frequente de Jurerê, Vinicius Garcia procurava no domingo (26) um lugar na praia para aproveitar o último dia de férias em Florianópolis. “O chato daqui é isso, essa falta de espaço. Vi na TV que ficou muito bom o alargamento de Canasvieiras, acho que poderia ser feito aqui também”, comenta. Garcia acredita que o problema poderia ser resolvido com a retirada da vegetação do local.

Para o comerciante José Cláudio, que vive a primeira temporada em Jurerê, a Prefeitura de Florianópolis não precisaria fazer uma obra como a de Canasvieiras. “Aqui tem quase 15 metros de quiçaça (vegetação) que poderia ser retirada tranquilamente sem necessidade de usar draga para retirar areia. Iria dobrar o número de visitantes, o que seria bom para todo mundo”, acredita Cláudio.

Futuros engordamentos
Inaugurado há duas semanas, o alargamento da Praia de Canasvieira é um sucesso de público e de crítica. A faixa de areia que tinha de cinco a 10 metros de largura passou a ter até 50 metros após a obra de R$ 10,5 milhões realizada durante cinco meses.

A Prefeitura de Florianópolis já anunciou que pretende repetir a fórmula do engordamento em outras praias estreitas, entre elas Jurerê, Armação, Ingleses e a Beira-Mar Norte.

Fonte:
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Argentino morre ao sofrer choque elétrico em camping de Florianópolis


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Imagem Internet
Suspeita é de que a vítima, um homem de 43 anos, tenha encostado na haste do toldo de um trailer, que estava energizado.

Um turista argentino de 43 anos morreu após sofrer um choque elétrico em um camping de Canasvieiras, no Norte da Ilha. Ele chegou a ser atendido pelo Samu, por volta das 14h desta segunda-feira (27), mas morreu no local.

A suspeita é de que a vítima tenha encostado na haste do toldo de um trailer, que estava energizado. A rede elétrica foi desligada após o acidente. O camping fica localizado na rua Osvaldo Olsen.

Segundo Rosângela Aparecida da Silva, técnica de enfermagem do Samu, populares tentavam reanimar o homem no momento em que a equipe médica chegou no local. No entanto, a vítima já estava com o pescoço e os braços enrijecidos, o que indica que ela tenha sofrido o choque elétrico havia mais de dez minutos.




Fonte:
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