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terça-feira, 24 de agosto de 2021

8 praias de Alter do Chão que você não pode perder

 


Em quase toda pesquisa que você fizer na internet sobre Alter do Chão, vai dar de cara com imagens sensacionais da Ilha do Amor, que é o grande cartão-postal desta minúscula cidade dos confins do Pará. Mas há muito mais praias de Alter do Chão que você pode conhecer e curtir durante sua estadia neste que é chamado de Caribe amazônico. Algumas têm acesso por terra e infraestrutura turística básica para uma tarde de petiscos e cerveja, o que também quer dizer que lotam nos finais de semana e feriados. Em outras só se pode chegar de barco e é preciso carregar tudo para passar o dia, mas essas te brindam com paz sem fim e aquela sensação inigualável de ter um pedacinho da Amazônia só para você. Algumas são praias de rio – o Tapajós, no caso -, e outras de lagos da região, como o Lago Verde e o Lago Preto.

A primeira praia da lista é a deliciosa Ilha do Amor, como não poderia deixar de ser. Ela está localizada bem em frente à orla de Alter e é de acesso muito fácil e rápido, seja pela travessia a pé na seca, seja pelo acesso em apenas dois minutos de barco. Passando a ilha e indo em direção ao norte, destacamos também a Ponta do Cururu, Ponta de Pedras e Lago Preto. Na direção oposta, para o sul da ilha, as mais bonitas são Ponta do Muretá, Ponta do Caxambu, Pindobal e Maguary. Você pode conferir as localizações exatas no mapa abaixo. A mais próxima de Alter está a apenas 15 minutos de barco, enquanto a viagem pelas águas até a mais distante pode chegar a mais de 50 minutos.

Como se deslocar da cidade até elas? Ou a bordo de um tour, ou alugando um barco particular. Os tours têm roteiros pré-definidos e podem ser agendados tanto no seu hotel quando na Associação de Turismo Fluvial de Alter do Chão (ATUFA), cujo píer fica na orla. Não há uma tabela de preços, então é preciso negociar com cada barqueiro separadamente. Quanto mais gente embarcar, mais barato fica. Então, você pode escolher entre pagar um pouco mais e fechar o barco apenas para você e seus amigos ou familiares, ou deixar o barqueiro livre para botar quanta gente conseguir no passeio. Mas pode estimar que os custos fiquem entre R$ 250 e R$ 450. No tour para Ponta de Pedras você visita praias do norte. No tour para o Lago Verde, verá as praias do sul menos Maguari.

Praias de Alter do Chão 1 – Ilha do Amor

A Ilha do Amor com certeza é a grande atração e cartão postal entre as praias de Alter do Chão. Localizada bem em frente à orla da cidade, ela não é uma ilha de verdade, mas um braço de areia bem estreito que divide o Lago Verde, à direita, e o Rio Tapajós, à esquerda. Quanto mais baixo o nível do rio e do lago, maior a ilha fica. Em novembro, auge da estação seca, é possível atravessar a pé desde a cidade, com água indo até o nível das coxas. Ao longo do ano, basta procurar pela placa da Associação dos Catraieiros, bem no centro da orla, e pegar um barco a remo para fazer a travessia. A lotação é quatro passageiros e cada trecho custa R$ 5 reais. A travessia não leva mais que dois minutos. Uma vez na ilha, você pode escolher entre a faixa de areia voltada para o Lago Verde e a voltada para o Tapajós.

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Quase todo mundo fica no Lago Verde, porque é onde venta mais para ajudar a refrescar o calor e também onde a cor da água é mais bonita. Tanto que todos os bares são voltados para esse lado da ilha. O lado do Tapajós é popular apenas no fim de tarde, pois é dele que se tem vista para o pôr do sol. Durante a semana, apenas um bar funciona na Ilha do Amor, mas nos finais de semana e feriados, há pelo menos uma dúzia deles para escolher onde sentar e comer – se quiser, se não é só levar a canga e o isopor e aproveitar tudo de graça. Os preços são todos tabelados, então pode focar sua escolha na localização do bar e no cheirinho da comida. Nossa recomendação: vá até o último que estiver funcionando, pois quanto mais longe da ponta da ilha, menos cheios eles ficam e mais atenciosos são os garçons.

Os cardápios também são quase todos iguais, com algum prato ou petisco diferenciado aqui e ali. Tudo à base de peixe, é claro. Uma porção de isca de arraia sai por R$ 25, de bolinho de piracuí por R$ 15, isca de peixe e charutinho por R$ 20. A cerveja 600 ml custa sempre R$ 8. Almoços completos para família também estão disponíveis, mas, para nós, praia é lugar de petiscar e beber, e nas praias de Alter do Chão não seria diferente, hehe. O uso das cadeiras e guarda-sóis dos bares é livre mediante consumo. E essa é a pedida para aproveitar um ou vários dias na Ilha do Amor: comer, beber, relaxar ao sol (ou à sombra, já que o calor nessa parte do mundo é de matar), nadar muito nas águas sempre mornas, calmas e limpas. Quem gosta de um pouco mais de atividade, pode alugar caiaques, stand up padle ou dar uma volta de banana boat. E, no fim da tarde, migrar de lado da ilha para assistir ao incrível pôr do sol nas águas do Rio Tapajós.

Praias de Alter do Chão - Ilha do Amor

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 2 – Ponta do Cururu

A Ponta do Cururu é uma das praias de Alter do Chão que fica mais próxima da Ilha do Amor, a uma distância de apenas 5 quilômetros ao norte em linha reta. Não há acesso por carro, então é preciso contratar um tour ou transporte de barco particular para visitá-la. São cerca de 20 minutos de viagem desde o píer da ATUFA. Esta belíssima praia é uma semi-baía, cuja extensão na época de seca pode chegar aos 2 quilômetros. Isso porque a ponta de areia avança sobre o rio na medida em que o nível das águas baixa. É nela que a grande maioria dos barcos atraca para deixar os turistas, seja para um passeio de poucos minutos, seja para passar o dia. Mas a praia costuma ser calma e deserta na maior parte do tempo, com exceção do pôr do sol. É nesta hora do dia que os tours para Ponta de Pedras fazem aqui sua parada final e todos assistem deslumbrados ao entardecer nas águas do Tapajós.

Por isso, se não gostar de multidão e de música alta em meio ao clima de paz e sons da natureza, evite visitá-la nos feriados e finais de semana, quando a quantidade de tours aumenta significativamente. Mas a Ponta do Cururu é tão linda que, se você tiver tempo disponível, vale a pena passar mais do que um pôr do sol nela. Vá para ficar uma manhã, tarde, ou mesmo um dia inteiro. Se for o caso, leve tudo o que precisar com você, pois não há absolutamente nada lá além de águas mornas e transparente e areia dourada. Isso inclui capas de chuva para você e seu equipamento, para o caso de desabar uma das comuns e rápidas tempestades amazônicas. Você pode pedir emprestado o cooler que os barqueiros carregam nos barcos. A maioria não se importa de deixá-lo com os turistas que vão para praias isoladas sem custo. Mas é bom perguntar antes se o equipamento dele estará disponível.

Praias de Alter do Chão - Ponta do Cururu

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 3 – Ponta do Muretá

A Ponta do Muretá é outra das praias de Alter do Chão que fica mais próxima da cidade, sendo que está localizada a menos de 5 quilômetros ao sul em linha reta. Não há acesso por carro, então é preciso contratar um tour ou transporte de barco particular para visitá-la. São cerca de 15 minutos de viagem desde o píer da ATUFA. Assim como a Ponta do Cururu, trata-se de uma semi-baía que termina em um banco de areia que forma uma ponta e vai se enveredando pelo rio na medida em que a seca avança. A principal diferença entre as duas é que no Muretá a areia é mais branca e a vegetação, mais rasteira. Além disso, há um lago por trás das árvores, a poucos metros da praia. Mas, no restantes, as duas praias são mesmo muito parecidas. O Muretá também costuma ser calmo e deserto na maior parte do tempo, com exceção do pôr do sol. É nesta hora do dia que os tours para Lago Verde e FLONA fazem aqui sua parada final para ver o entardecer nas águas do Tapajós.

Por isso, se não gostar de multidão e de música alta em meio ao clima de paz e sons da natureza, evite visitá-la nos feriados e finais de semana, quando a quantidade de tours aumenta significativamente. Mas a Ponta do Muretá é tão linda que, se você tiver tempo disponível, vale a pena passar mais do que um pôr do sol nela. Vá para ficar uma manhã, tarde, ou mesmo um dia inteiro. Se for o caso, leve tudo o que precisar com você, pois não há absolutamente nada lá além de águas mornas e transparente e areia branquinha. Isso inclui capas de chuva para você e seu equipamento, para o caso de desabar uma das comuns e rápidas tempestades amazônicas. Você pode pedir emprestado o cooler que os barqueiros carregam nos barcos. A maioria não se importa de deixá-lo com os turistas que vão para praias isoladas sem custo. Mas é bom perguntar antes se o equipamento dele estará disponível. Se tiver sorte e poucos barcos passando, você pode até ver botos cor-de-rosa nadando perto da ponta de areia. É mágico!

Praias de Alter do Chão - Ponta do Muretá

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 4 – Ponta de Pedras

Ponta de Pedras é uma das praias de Alter do Chão com mais infraestrutura e acesso facilitado aos turistas. Por isso, não espere muita calmaria por aqui em qualquer parte do dia. Ela está localizada a menos de 10 quilômetros ao norte de Alter em linha reta e a 27 quilômetros via rodovias. Para chegar até a ponta de carro, o acesso é pela PA-457 nos primeiros 15 quilômetros e, depois, por estrada de chão batido. O trajeto leva cerca de 35 minutos no total. De barco, por volta de 30. A Ponta de Pedras ganhou este nome por causa das rochas que surgem na ponta do banco de areia que se forma rio adentro quando o volume de águas baixa. Ao longo da faixa de areias douradas, cerca de uma dúzia de restaurantes instalou guarda-sóis de palha e cadeiras para acomodar os visitantes enquanto fazem sua refeição ou apenas bebericam cerveja gelada com os pés nas águas mornas do Tapajós.

Para quem prefere sentar à mesa, há barracões também cobertos de palha que abrigam famílias inteirinhas. Por isso, Ponta de Pedras é o ponto de parada de almoço dos tours que vão para Ponta de Pedras, é claro. Assim como na Ilha do Amor, os preços são tabelados e os cardápios, muito parecidos, então não precisa sair pesquisando: isca de arraia sai por R$ 25, de bolinho de piracuí por R$ 15, isca de peixe e charutinho por R$ 20. A cerveja 600 ml custa sempre R$ 8 e normalmente vem num isopor com seis, para que você beba quantas quiser sem o garçom tenha que ficar indo e vindo. Escolha o que lhe agrada mais e é só sentar que alguém vira servir em breve. A maioria dos barqueiros nem dá essa opção e leva os turistas para o restaurante do amigo, que devolve a gentileza com um almoço de graça. O gostoso aqui é a comilança mesmo, já que a praia não é tão bonita quanto outras que recomendaremos. Mas quem disse que isso não é motivo para se ir a uma praia???

Praias de Alter do Chão - Ponta de Pedras

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 5 – Ponta do Caxambu

A Ponta do Caxambu fica muito perto da Ponta do Muretá, menos de cinco minutos para o sul de barco. Podemos dizer que trata-se da prima menos famosa, hehe. Mas a verdade é que as duas são muito, muito parecidas, até pela proximidade. Não há acesso por carro, então é preciso contratar um tour ou transporte de barco particular para visitar o Caxambu. Se a viagem for feita diretamente desde o píer de Alter, e não do Muretá, são cerca de 20 minutos de barco. Assim como as outras pontas de Alter, trata-se de uma semi-baía que termina em um banco de areia e vai se enveredando pelo rio na medida em que a seca avança. Também se repetem o cenário de areias brancas, vegetação rasteira e um lago logo atrás das árvores, a poucos metros da praia. A única diferença entre as duas é a fama. Por algum motivo desconhecido, ninguém para para ver o pôr do sol no Caxambu, embora ele tenda a ser exatamente igual à praia vizinha

Além disso, o lago é um diferencial no cenário, muito mais bonito que o do Muretá. Por isso, pode ser uma boa opção se você busca um lugar menos muvucado para apreciar este momento tão lindo que o Rio Tapajós proporciona. Para quem vai passear de tour, a Ponta do Caxambu faz parte do circuito para o Lago Verde, mas os barcos param nela apenas poucos minutos para fotos, antes de seguirem para o grand finale no Muretá. Se gostar do lugar e quiser passar mais tempo por lá, já sabe: leve tudo o que precisar com você, pois não há absolutamente nada lá além de natureza. Isso inclui capas de chuva para você e seu equipamento, para o caso de desabar uma das comuns e rápidas tempestades amazônicas. Você pode pedir emprestado o cooler que os barqueiros carregam nos barcos. A maioria não se importa de deixá-lo com os turistas que vão para praias isoladas sem custo. Mas é bom perguntar antes se o equipamento estará disponível.

Praias de Alter do Chão - Ponta do Caxambu

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 6 – Lago Preto

O Lago Preto ou Lago do Taparí fica muito perto da Ponta de Pedras e também pode ser acessado por terra. Ela está localizada a menos de 10 quilômetros ao norte de Alter em linha reta e a 26 quilômetros via rodovias. Para chegar até o lago de carro, o acesso é pela PA-457 nos primeiros 15 quilômetros e, depois, por estrada de chão batido. O trajeto leva cerca de 30 minutos no total. De barco, por volta de 35. No fim, ainda é preciso caminhar por uma trilha de terra para chegar à beira da água, pois o local é preservado pelas comunidades ribeirinhas. Por isso, apesar do acesso ‘facilitado’ – pelo menos em termos de Pará – não há quase ninguém por lá a não ser os grupos que fazem parte dos tours para Ponta de Pedras ou quem está hospedado nos hotéis próximos e que pode ir andando até a beira do lago.

A grande atração do lugar é a água preta, mas transparente, e que fica translúcida e azul nos horários em que o sol bate em cheio. Por um problema no barco que alugamos, não conseguimos capturar esse momento tão esperado do passeio, sendo que só chegamos ao lago quase no pôr do sol. Mas o lugar não deixou de ter sua beleza, é claro. Além disso, a prainha de areia branca e fofa é um super convite para relaxar por alguns momentos, entre um banho e outro nas águas mornas e lotadas de peixes. Tanto que nosso guia, o índio Pitó, pescou alguns com seu arpão antes de partirmos. Vale a pena ir passar uma manhã/tarde ou dia todo? Há praias de Alter do Chão mais bonitas e próximas para fazer isso, mas não deixe o Lago Preto fora da sua lista. Mesmo que seja apenas uma visitinha curta dentro do tour.

Praias de Alter do Chão - Lago Preto

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 7 – Pindobal

Pindobal é uma das praias de Alter do Chão mais famosas e disputadas por turistas. Nem preciso dizer que calma e sossego não existem por aqui, não é mesmo? Assim como Ponta de Pedras ao norte, Pindobal é o point de parada para almoço ou petiscos nos tours para o sul. Como o acesso por terra é fácil – são só 15 minutos de carro pela Estrada do Pindobal -, o lugar está sempre movimentado, mesmo nos dias de semana, e fica absurdamente lotado nos sábados, domingos e feriados. De barco, são cerca de 30 minutos de viagem desde o píer da ATUFA. O bom é que o apetite vai abrindo no caminho, e você chega ao Pindobal pronto para aproveitar seus restaurantes pé de areia. A infraestrutura é basicamente a mesma que pode ser vista na Ponta de Pedras: ao longo da faixa de areias douradas, cerca de uma dúzia de restaurantes instalou barracas de palha e cadeiras para acomodar os visitantes enquanto fazem sua refeição ou bebericam cerveja gelada.

Assim como na Ilha do Amor e na Ponta de Pedras, os preços são tabelados e os cardápios, muito parecidos, então não precisa sair pesquisando: isca de arraia sai por R$ 25, de bolinho de piracuí por R$ 15, isca de peixe e charutinho por R$ 20. A cerveja 600 ml custa sempre R$ 8 e normalmente vem num isopor com seis, para que você beba quantas quiser sem o garçom tenha que ficar indo e vindo. Se você estiver acompanhado de um barqueiro, é bem provável que ele te indique o restaurante de algum amigo. Pode abraçar sem medo, já que são todos realmente muito parecidos. O que muda no Pindobal é a paisagem: a praia é ampla, reta e fica numa parte em que a outra margem do Tapajós se perde de vista, parecendo mais mar do que rio. Definitivamente, um lugar que merece uma visita durante sua estadia em Alter, seja via tour, seja por conta própria. Mas tente ir no meio da semana para evitar a muvuca excessiva.

Praias de Alter do Chão - Pindobal

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Praias de Alter do Chão 8 – Maguari

Esta é a mais distante das praias de Alter do Chão que você não pode perder e garantimos que a distância de 45 quilômetros para o sul vai valer a pena! Maguari está localizada na Floresta Nacional (FLONA) do Tapajós, uma unidade de conservação ambiental que fica no município de Belterra. Ela pode ser acessada tanto de carro – são cerca de 1h10 de viagem parte por estrada asfaltada e parte de chão -, quanto de barco, embora seja um longo e cansativo trajeto de cerca de 50 minutos pelas águas do Tapajós. A praia de Maguari faz parte do tour para a FLONA, durante o qual se faz uma trilha pela floresta, e que também passa por outras praias da região, como Aramanai e Cajutuba. Mas ela é tão encantadora que merece uma visita à parte, apesar da distância. De barco, este pode se tornar um passeio bem caro, então talvez o carro seja a melhor opção.

Informe-se junto ao seu hotel das possibilidades de alugar um carro por um dia ou de contratar um transfer. Da beira da praia, ainda é preciso pegar um barco para chegar até o banco de areia, que emerge das águas na temporada de seca e isola o lugar como se fosse uma ilha. Mas, novamente, o esforço compensa! Ver as areias branquinhas invadindo as águas de azul profundo do Tapajós como se fosse uma ponte muito estreita é sensacional. É claro que, como todo lugar que tem acesso por terra, Maguari pode ficar lotadas nos finais de semana e feridos, então evite fazer a visita nesses dias. E, se for para passar o dia, melhor levar tudo com você porque, apesar de haver infraestrutura na beira da praia, não há nada na ilha, a não ser árvores rasteiras e muita beleza. Não que a gente precise de mais, mas um lanchinho e uma cervejinha gelada levada no cooler sempre dão um ‘plus a mais’ no passeio, não é mesmo?

Praias de Alter do Chão - Maguari

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

*** O Escolha Viajar esteve em Alter do Chão em setembro de 2018 ***



terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Turistas pedem mais faixa de areia em Jurerê


Pouco espaço na areia – Foto: Flávio Tin/ND

Na curta faixa de praia disputam espaço crianças com seus castelos de areia, espreguiçadeiras com gente em busca da cor do verão, banhistas e uma variedade de vendedores.
Com mar calmo de águas mornas e tons de azul, as praias de Jurerê Internacional e Tradicional são um atrativo para turistas que visitam Florianópolis. Quem conhece Jurerê sempre volta. Como o casal de Brasília, Priscila Carvalho e Henrique Viegas, que passa férias na Ilha de Santa Catarina pela terceira vez. Para eles, o local é quase o retrato da perfeição.

“É a nossa praia preferida, o que não é legal é a faixa de areia. Agora que a maré começa a subir fica mais complicado”, comenta Priscila. Henrique, que visita Florianópolis a trabalho com frequência, opina que Jurerê poderia ter a praia alargada a exemplo do que foi feito em Canasvieiras. “Aqui é parecido com Canas, imagino o quanto Jurerê ficaria ainda mais bonita com a faixa de areia maior”, diz o turista da Capital Federal.


Na curta faixa de praia disputam espaço crianças com seus castelos de areia, espreguiçadeiras com gente em busca da cor do verão, banhistas e uma variedade de vendedores. Cadeiras, toalhas e guarda-sóis acompanham a dança da maré.

Bonita, porém…
“A gente vai andando com as cadeiras, não estou reclamando. Gosto de vir aqui, venho umas três vezes na temporada, mas com certeza seria muito melhor se a praia fosse mais larga”, afirma Ivo Mafra, morador de São José.

No domingo à tarde, ele observava o neto João Pedro brincar num pedacinho da praia. “Jurerê vale um investimento da prefeitura. Olha só como a praia está lotada, imagina com mais faixa de areia como estaria num dia de sol assim”, aponta Mafra.

O argentino Lucas Quirotti passa férias com a família em Jurerê pelo quinto ano. Para essa praia do Norte da Ilha ele tem muitos adjetivos e uma única reclamação. “Muy hermosa, pero hay poca arena”, diz Quirotti. Ele conta que passa a maior parte das férias no balneário e mesmo a praia preferida sendo estreita voltará sempre que puder.


Possível solução
Turista frequente de Jurerê, Vinicius Garcia procurava no domingo (26) um lugar na praia para aproveitar o último dia de férias em Florianópolis. “O chato daqui é isso, essa falta de espaço. Vi na TV que ficou muito bom o alargamento de Canasvieiras, acho que poderia ser feito aqui também”, comenta. Garcia acredita que o problema poderia ser resolvido com a retirada da vegetação do local.

Para o comerciante José Cláudio, que vive a primeira temporada em Jurerê, a Prefeitura de Florianópolis não precisaria fazer uma obra como a de Canasvieiras. “Aqui tem quase 15 metros de quiçaça (vegetação) que poderia ser retirada tranquilamente sem necessidade de usar draga para retirar areia. Iria dobrar o número de visitantes, o que seria bom para todo mundo”, acredita Cláudio.

Futuros engordamentos
Inaugurado há duas semanas, o alargamento da Praia de Canasvieira é um sucesso de público e de crítica. A faixa de areia que tinha de cinco a 10 metros de largura passou a ter até 50 metros após a obra de R$ 10,5 milhões realizada durante cinco meses.

A Prefeitura de Florianópolis já anunciou que pretende repetir a fórmula do engordamento em outras praias estreitas, entre elas Jurerê, Armação, Ingleses e a Beira-Mar Norte.

Fonte:
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