google.com, pub-2731858685813957, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Site Último Fato: julho 2021

domingo, 25 de julho de 2021

Dossiê Ilha da Madeira: um novo (e genial!) hub para nômades digitais



Desde fevereiro, a Ilha da Madeira tem recebido um novo tipo de turismo, bem diferente daquele que costuma desembarcar em hordas dos navios de cruzeiro ou vindo diretamente do norte da Europa para banhos de sol. São pessoas que têm em média 30 e poucos anos (mas também 20 ou mais de 60), vindas de diferentes cantos do mundo, bem-sucedidas e com uma característica em comum: a possibilidade de trabalhar à distância. São os nômades digitais. 


A linda vila de Ponta do Sol, onde fica o primeiro espaço da Digital Nomads© Bruno Barata/Reprodução A linda vila de Ponta do Sol, onde fica o primeiro espaço da Digital Nomads

Inaugurada apenas três meses depois de idealizada, em parceria entre o governo e a iniciativa privada, a Digital Nomads Madeira provocou uma verdadeira revolução num pedacinho da ilha (a Ponta do Sol, onde se instalou) e se transformou num case de sucesso mundial imediato. No final de maio, já somava 1.000 frequentadores - e acumulava um impacto econômico local de 1,5 milhão de euros por mês, muitíssimo bem-vindos especialmente em tempos de pandemia e lockdown.

“O grande segredo aqui é que nos estruturamos em comunidade”, diz o consultor Gonçalo Hall, idealizador do projeto. “Tem aulas de yoga, de crossfit, as pessoas se juntam para fazer passeios, organizamos workshops gratuitos de temas variados. E no meio do dia podemos dar um mergulho ou fazer uma caminhada na floresta, tudo aqui ao lado!”

“Desde o primeiro dia me senti acolhido pela comunidade. Rola toda uma articulação de pessoas se ajudando e agregando conhecimento ou experiências ao grupo. Pessoas oferecendo carona, hospedagem, workshops, consultoria, empregos. O que foi construído aqui vai muito além de apenas uma vila nômade, é o tipo de comunidade que estimula a troca e a integração”, diz o brasileiro João Vicente Costa Velho de Abreu, designer gráfico de 33 anos que mora em Lisboa e trabalha virtualmente para uma empresa dos Estados Unidos. 

João pretendia ficar três semanas e acabou ficando sete, numa casa dividida com gregos, ucranianos e tchecos. “Já tenho agregado muitos conhecimentos que adquiri aqui: investimentos, domínio de novas ferramentas que uso na minha profissão e agora estou implementando na minha empresa, livros, aula de bateria... é muito inspirador!”




A Digital Nomads Madeira funciona como uma base para proporcionar uma estrutura de trabalho com qualidade, se aproveitando de um entorno atraente. É uma estrutura concebida para atrair pessoas a irem viver na ilha. Para fazer parte do projeto, basta se inscrever online aqui (segundo Gonçalo, já há mais de 700 inscrições do Brasil, só esperando as fronteiras abrirem). Frequentar o espaço - de frente para o mar, com mesas, lounges e uma super internet - é completamente de graça. 

A vila nômade construiu um pool de hospedagens, negociou tarifas especiais com os proprietários e ajuda os nômades a conseguirem um espaço para morar - de repúblicas em casas grandes, onde um quarto pode custar menos € 300 por mês, a apartamentos privados (cerca de € 1.200) e quartos de hotel (que podem chegar a € 3.000 ou € 4.000). A gestão é feita pela Digital Nomads e todos as despesas com água, luz e internet estão incluídas.

Gonçalo estima que vive-se bem com uma média de € 1.500 por mês, suficientes para hospedagem, alimentação, passeios e deslocamentos pela ilha. E fala sobre o impacto positivo desta movimentação para a comunidade local: “são viajantes que não estão de passagem, eles chegam para ficar dois meses, em média, e gastam entre € 30 e € 40 por dia, pelo menos, nos negócios locais”, diz ele. 

Maria José, dona dos restaurantes Old Pharmacy e Steak & Sun, nos arredores da vila nômade, não podia estar mais animada. Ela saiu de um cenário onde as casas estavam às moscas, por causa da pandemia, para estarem lotadas todos os dias. E já está fazendo adaptações nos menus por causa dos novos clientes, incluindo opções vegetarianas e veganas. “Estou fascinada com este projeto”, diz ela. “Estas pessoas trouxeram nova vida. Elas desafiam-nos todos os dias, é uma troca constante e maravilhosa!”

O projeto deu tão certo que já está se espalhando pela ilha. Até outubro serão cinco novos hubs - além da Ponta do Sol, haverá unidades no Funchal, no Machico, em Santana, em Santa Cruz e até na ilha vizinha de Porto Santo. A convivência e a troca de experiências entre os viajantes já está gerando frutos. Já nasceram duas empresas e uma ONG na área de educação ambiental nos corredores da primeira unidade da Nomad Village. 



Como curtir Campos do Jordão (SP) longe de aglomeração



Planejando curtir o friozinho de Campos do Jordão (SP), mas fugir de aglomerações. O Parque da Cerveja é o lugar ideal para passear com segurança.


© Divulgação

Localizado uma área de 240 mil m², entre as montanhas mais altas da Serra da Mantiqueira a mais recente atração é cercada por belíssimas araucárias, com espaço aberto, amplo, proporcionando maior contato com a natureza.

Com uma fábrica de cerveja artesanal que abastece toda a demanda local e traz em seus rótulos ilustrações de diversos pontos turísticos da cidade, o parque proporciona experiências cervejeiras que harmonizam a natureza com a paixão pela bebida.

#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel, respeitar o distanciamento social e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado?

Os apaixonados por cerveja artesanal podem fazer um tour na fábrica, aprendendo um pouco sobre a história da cerveja e os diferentes estilos (R$ 45). O local oferece uma carta de sete rótulos de estilos tradicionais de cervejas que trazem em suas receitas diferentes ingredientes, como é o caso da cerveja de pinhão, fruto símbolo da cidade, a cerveja de avelã, a Dunkel e a Dark ótimas pedidas para baixas temperaturas.

Recentemente o parque ganhou um mirante com vista 180º da Serra da Mantiqueira, com 140 m de altura. O local conta com um bar, recém-inaugurado, que oferece todos os rótulos das cervejas produzidas na fábrica da Cerveja Campos do Jordão, além de porções, chás especiais e até um bolo quentinho para acompanhar o cafezinho. A visita tem duração máxima de 1 hora e vai até às 16h o valor do passeio é de R$ 78, com direito à degustação da régua com 4 estilos de cerveja.

Se a ideia e contemplar um belíssimo pôr do sol nesta época do ano, a visita, a partir das 17h, sairá por R$ 108, com direito a um petisco e um chope da casa. O valor inclui ainda uma ida até a cachoeira Gavião Gonzaga, a mais longa e volumosa do estado. A visita tem duração máxima de 1 hora.

Para visitar o parque não é necessário fazer reserva.

Parque da Cerveja

Onde: Estr. Mun. Paulo Costa Lenz Cesar, 2.150, Gavião Gonzaga (Campos do Jordão)

Horário: das 10h às 17h

Ingressos: R$ 35 (entrada no parque)



sábado, 24 de julho de 2021

Dormir nas nuvens: um spa do sono exclusivo para sonhar em conhecer


 

A promessa de um sono reparador, numa cama especial e alguns elementos que elevam essa experiência de bem-estar a outro nível (Foto: Divulgação)

E aí, beleza?

Já imaginou a sensação de dormir nas nuvens e ter uma noite de sono incrivelmente relaxante?

Para começo de conversa, este não é um spa convencional: não há piscina interna aquecida, sauna, jacuzzi ou qualquer tipo de tratamento que sequer, faça alusão a um centro de massagens. Aqui, o tratamento oferecido é intangível: a promessa de um sono reparador, numa cama especial e alguns elementos que elevam essa experiência de bem-estar a outro nível.

É na cidade Coimbra, em Portugal, onde instalou-se o Hästens Sleep Spa CBR Boutique Hotel e é a mais recente aposta do Grupo português O Valor do Tempo, numa aliança com a marca de camas mais exclusivas do mundo, a sueca Hästens. A oferta? Um spa do sono, que alia um conceito único e exclusivo de hotelaria - considerado o primeiro sleep spa da Hästens no mundo - e que se traduz numa experiência de sono superlativo aos hóspedes.

© Fornecido por Estadão

O CBR Boutique Hotel é considerado o primeiro sleep spa da Hästens no mundo (Foto: Divulgação)

Há muitas peculiaridades que tornam esse conceito único, a começar pela diária de apenas uma noite. Sim, leu bem: só pode passar uma noite no Hästens Sleep Spa CRB Boutique Hotel. Porquê? O hotel acredita que a experiência fica mais genuína e atinge o seu expoente máximo com apenas uma noite de sono revigorante, nas condições de temperatura, isolamento de som, refeições leves e claro, uma cama digna de realeza.

Aqui, cada detalhe foi preparado meticulosamente e cada espaço foi cuidadosamente projetado numa fusão perfeita de história, absoluto conforto e um serviço exclusivo e personalizado aos hóspedes. Neste conceito de spa do sono, a grande protagonista da experiência é a cama Hästens. Em todos os 15 quartos, as camas são do modelo Herlewing - uma edição limitada de apenas 200 unidades fabricadas no mundo e que celebram os 40 anos do padrão "blue check" (imagem de marca da Hästens). Além disso, o menu de travesseiros oferece aos hóspedes a possibilidade de escolher o que melhor se adapta às suas preferências e necessidades: mais ou menos volume, maior ou menor densidade, mais ou menos firmeza, ajudando-os a respirar melhor, bem como edredons e roupa de cama Hästens. Um luxo!

Nesta altura você deve estar se perguntando o que estas camas têm de tão especial? São feitas por mestres artesãos, que usam métodos tradicionais desde 1852, usando exclusivamente recursos sustentáveis e materiais naturais, como a crina de cavalo, uma mistura de lã e algodão para proporcionar o máximo conforto, linho, madeira de pinho (que reflete a paixão da Hästens pela natureza usando exclusivamente madeiras certificadas) e um sistema de molas exclusivo e patenteado. Cada cama leva cerca de 200 horas para ficar pronta, num processo integralmente manual, e é nesta combinação única que o melhor sono acontece e se criam as condições perfeitas para que o corpo e a mente se encontrem harmoniosamente para garantir o rejuvenescimento físico e mental.

© Fornecido por Estadão

As cama Hästens são feitas por mestres artesãos, que usam métodos tradicionais desde 1852, usando exclusivamente recursos sustentáveis e materiais naturais (Foto: Divulgação)

Os detalhes não ficam por aí... a louça do banheiro é Armani/Roca e as amenities Acqua di Parma. É provável que você se perca por um momento enquanto toma banho, contemplando as lombadas de livros todas feitas artesanalmente em mármore português: um verdadeiro convite a olhar o mundo através dos olhos de alguns dos mais marcantes autores da literatura mundial - incluem-se nestas obras escritores brasileiros, como Machado de Assis, Jorge Amado e Graciliano Ramos. A pia, em formato de um livro aberto, é um ex-líbris neste ambiente de extremo bom gosto e beleza atemporal. Um verdadeiro refúgio e um estímulo incomparáveis para o corpo e a mente.

Os mosaicos da recepção foram produzidos na Itália e retratam a Biblioteca Joanina: quase meio milhão de peças que não passam despercebidas antes de embarcarmos nessa viagem literária para uma noite de sono única - e uma estadia incomparável.

© Fornecido por Estadão

Louça Armani, amenities Acqua de Parma e uma beleza atemporal e de extremo bom gosto na decoração (Foto: Divulgação)

O Hästens Sleep Spa é justamente uma experiência única e exclusiva de bem-estar apostada na sublimação do sono, em profundo contacto com a história de Portugal numa homenagem à Biblioteca Joanina, reconhecida como uma das mais originais e espetaculares bibliotecas barrocas europeias, numa cidade com mais de mil anos de história que acolhe uma das mais prestigiadas e antigas Universidades do mundo e a mais antiga de Portugal.

Num mundo onde o stress e um ritmo acelerado regem cada vez mais as nossas vidas, cuidar do nosso bem-estar e ter ao menos uma noite de sono profundo e reparador torna-se um pequeno luxo, um bem essencial para que o nosso cérebro e corpo se regenerem.





Japão: seis maneiras de apreciar o Monte Fuji



Para os japoneses, as montanhas simbolizam a morada dos deuses e o local onde o homem se encontra com o divino. Não à toa, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta sexta-feira (23) deu destaque a uma representação do Monte Fuji, estrutura sobre a qual a tenista Naomi Osaka acendeu a pira olímpica. Nos próximos dias, imagens do real Monte Fuji devem aparecer constantemente nas transmissões e notícias esportivas, já que ele é um dos principais cartões-postais do Japão.

Vista do Monte Fuji a partir do Lago Kawaguchiko© Thinkstock/Thinkstock Vista do Monte Fuji a partir do Lago Kawaguchiko

O vulcão ativo, que se formou a cerca de 100 mil anos, fica entre as províncias de Shizuoka e de Yamanashi, a quase duas horas de carro de Tóquio. Considerado Patrimônio Mundial da Unesco, o Monte Fuji possui 3 500 metros de altura e o seu topo pode ser observado desde a capital japonesa nos dias mais limpos. Para chegar até lá, porém, é preciso encarar algumas trilhas. Essa é maneira tradicional de explorar a montanha mais alta do arquipélago japonês, mas não a única. 

O Monte Fuji também pode ser visto de outros ângulos em atividades que não envolvem escaladas, algumas, inclusive, bastante inusitadas. Veja, a seguir, seis formas de conhecer o Monte Fuji recomendadas pela Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO) para, quem sabe, inspirar futuras viagens ao Japão: 

1. Pelas trilhas que levam ao topo

O verão é a época ideal para escalar o Monte Fuji, que por esse motivo fica aberto para excursionistas entre os dias 1º de julho e 31 de agosto. As trilhas recebem 300 mil montanhistas todos os anos e, embora não seja preciso ser alpinista para subir ao topo, é importante estar em boas condições físicas. Para chegar ao cume a tempo de contemplar o nascer do sol, a dica é fazer o trajeto em dois dias, com pernoite em uma cabana no meio do caminho e finalizando a caminhada logo nas primeiras horas da manhã seguinte. Vale dizer que, mesmo em pleno verão, a temperatura lá no alto varia entre 5°C e 8°C

A jornada começa na Estação Shin-Fuji, em Shizuoka, de onde partem transportes para as quatro trilhas abertas ao público. Cada uma tem suas peculiaridades, mas todas cobram uma taxa de admissão de mil ienes (algo em torno de R$ 47) e são dividas em 10 estações. Os trajetos podem ser fechados por causa do mau tempo. No topo, uma agência de correios permite enviar cartões-postais com selos autenticados do Monte Fuji. Veja os detalhes das trilhas a seguir:

Yoshida (6h de subida + 3h de descida) - É a mais popular porque tem o melhor acesso para quem vem de Tóquio e o maior número de cabanas para pernoitar. A desvantagem é que pode ficar extremamente lotada na alta temporada, finais de semana e feriados.

Fujinomiya (5h de subida + 2h30 de descida) -  Não se deixe enganar pela duração da trilha: apesar de ser mais curta que a Yoshida, a Fujinomiya é mais íngreme e exige mais fisicamente. 

Subashiri (5h a 7h de subida + 2h30 a 4h de descida) - A trilha já começa dois mil metros acima do nível do mar e se encontra com a Yoshida na 8ª estação. É uma ótima opção para contemplar o nascer do sol, já que todo o caminho é voltado para o leste. O ponto negativo é que, por ser menos frequentada, oferece menos opções de alojamentos. 

Gotemba (7h a 10 de subida + 3h a 5h de descida) - A suave inclinação acaba afugentando a maior parte dos alpinista. Resultado: essa é a trilha com menor fluxo de pessoas e quantidade de cabanas para pernoite.  

2Nos locais sagrados aos pés da montanha

Na base do Monte Fuji há uma série de santuários e templos budistas, cercados por cedros milenares, onde são realizados cerimônias para marcar o início da temporada de escaladas. Um desses locais sagrados é o Kitaguchi Hongu Fuji Sengen-jinja, na cidade de Yamanashi, que fica a uma hora e meia de carro de Tóquio. O lugar possui um valor histórico e religioso porque foi lá que, durante a Era Edo, os seguidores da fé Fujiko iniciaram subidas à montanha. O ponto de partida foi justamente o pórtico Fujisan Otorii, que fica atrás do santuário.

https://www.youtube.com/watch?v=S-VxV0Wma40&t=406s&ab_channel=YutakaNagai

 

3. Explorando suas cavernas

Como resultado da sobreposição de várias erupções vulcânicas, diversas cavernas se formaram nos arredores do Monte Fuji. Algumas delas podem ser visitadas, como é o caso da Caverna de Gelo de Narusawa, no coração da Floresta de Aokigahara, em Yamanashi. A caverna de 21 metros de profundidade tem temperaturas em torno dos 0°C mesmo no verão, mas o período mais interessante para visitá-la é no inverno, quando há garantia de estalactites e estalagmites de gelo, algumas com 30 metros de comprimento. Outro local que merece ser explorado é a Caverna de Vento, cujas paredes a 200 metros de profundidade absorvem o som, não emitindo qualquer eco.

4. Embarcando em um montanha-russa

A Takabisha, uma das montanhas-russas mais íngremes do mundo, tem uma vista singular para o Monte Fuji. A atração faz parte do parque temático Fuji-Q Highland, onde também há brinquedos aquáticos, carrossel, xícaras-giratórias e roda-gigante, entre outras atrações menos radicais. O complexo fica na cidade de Fujiyoshida, a pouco mais de uma hora de carro de Tóquio, e possui ainda o hotel Highland Resort & Spa

5. Na companhia de animais em um safári

Na cidade de Susono, a uma hora e meia de carro de Tóquio, é possível admirar o Monte Fuji durante um passeio entre animais selvagens. O Parque Safári de Fuji é um santuário de espécies africanas, como zebras, leões, girafas e elefantes, criadas em liberdade. O "safári" pode ser feito a pé, de ônibus, de carro próprio ou alugado no local. É possível comprar comida para alimentar os animais durante o trajeto. 

6. Da região dos Cinco Lagos de Fuji

Os Cinco Lagos de Fuji - YamanakakoKawaguchikoSaikoShojiko e Motosu - ficam aos pés da face norte da montanha, na província de Yamanashi. O programa ali é fazer passeios de barco, pescar, praticar windsurfe ou esqui aquático e fazer caminhadas, tudo com o principal cartão-postal do Japão ao fundo. Por motivos óbvios, o lugar acontece principalmente no verão, quando os hotéis e pousadas ficam cheios. Saindo de Tóquio, o trajeto até lá dura uma hora e meia de carro e pouco menos de duas horas de trem. 

Atenção: Devido à pandemia, as restrições de viagem estão mudando constantemente. Até julho de 2021, as fronteiras internacionais do Japão estavam fechadas para turistas brasileiros. Acesse o site oficial do Turismo do Japão para conferir informações atualizadas. 

Leia tudo sobre o Japão 

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terça-feira, 6 de julho de 2021

Garden Route: uma aventura no coração da África do Sul

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O turismo na África do Sul vai além dos safáris, vinícolas e mergulho com tubarões. Este país de cultura singular também apresenta inúmeras opções de aventura, muitas delas localizadas na famosa Garden Route.

© Fornecido por Go Outside

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A “Rota dos Jardins” é uma estrada espremida entre altas montanhas e o Oceano Índico, ligando o país de leste a oeste. Nos últimos anos, este roteiro também tornou-se infalível para quem procura atrações como trekking, bike, caiaque, surf ou até mesmo bungee jump.

Também chamada de N2, a Garden Route é considerada uma estrada segura e com trânsito relativamente tranquilo. A primeira aventura seria dirigir do lado direito do carro, mas isso logo se transforma em prazer.

Acomodações do tipo Bed & Breakfast também são comuns em todos os mais de 700 km da rota que liga Port Elizabeth a Cape Town e que reúne dezenas de percursos de bike, trekking, além do maior bungee jump de ponte do mundo.

Já para quem gosta de surf, a pedida é seguir viagem para Jeffreys Bay, que sedia uma etapa do circuito mundial e conta com diversos picos amigáveis. Abaixo, reunimos algumas dicas de passeios que você não pode perder quando estiver na Garden Route:

Bike

São diversas opções de passeios de bike ao longo das cidades e parques nacionais que fazem parte da Garden Route. A própria estrada em si conta com trajetos seguros para quem é adepto das cicloviagens.

Já ao norte de Knysna, as trilhas sinuosas de Harkerville são um destino imperdível para quem não consegue ficar muito tempo longe da magrela mesmo em uma road trip de carro.

São várias opções de caminhos, alguns no meio da floresta úmida, outros entre os fynbos, vegetação de arbustos típica da África do Sul.

Outra opção é pegar a bike e ir de Knysna a Uniondale, em um trajeto de 49 km com vistas dos penhascos e outros visuais impressionantes.

Plettenberg Bay é um prato cheio para os devotos da vida ao ar livre. Imagem: Shutterstock.© Fornecido por Go Outside Plettenberg Bay é um prato cheio para os devotos da vida ao ar livre. Imagem: Shutterstock.

Trekking

O entorno de Plettenberg Bay é um prato cheio aos devotos da vida ao ar livre, com atividades que variam de uma leve caminhada pelo Parque Nacional Tsitsikamma até um salto de paraquedas sobre a floresta Knysna.

Mas, antes de Plettenberg (sanido de Cape Town), uma das boas pedidas para quem gosta de caminhar é o trekking de St. Blaize, em Mossel Bay.

O caminho é adequado para iniciantes, mas estende-se por uma longa distância (27 km ida e volta), além de apresentar alguns desafios como subidas íngremes e seções rochosas.

Quem embarcar nesta aventura vai testemunhar vistas extraordinárias do oceano a partir de falésias recortadas e também conhecerá as singulares fauna e flora do local.

Garden Route liga a Cidade do Cabo a Port Elizabeth. Imagem: Reprodução.© Fornecido por Go Outside Garden Route liga a Cidade do Cabo a Port Elizabeth. Imagem: Reprodução.

Caiaque

Na praia de Plettenberg Bay, o grande barato é dar um rolê de caiaque oceânico para ver as baleias de dentro da água.

As baleias vão para essa região na primavera para ter seus filhotes e ficam ali cinco meses, alimentando seus rebentos com 600 litros diários de leite.

Surf

Jeffreys Bay, onde ficam as direitas mais longas do mundo é sonho de 10 entre 10 surfistas e palco de uma das etapas do circuito profissional mundial.

Até quem não pega onda fica com vontade de começar, e pra isso existem na cidade várias escolinhas de surfe. Fora as ondas, J-Bay é o pico das compras. Todas as grandes marcas de surfwear têm na cidade suas lojas de fábrica, com preços super baixos, ainda levando em conta que o Real é mais valorizado do que o Rand, a moeda local.

Bloukrans Bridge conta com o maior bungee jump de ponte do mundo. Imagem: Shutterstock.© Fornecido por Go Outside Bloukrans Bridge conta com o maior bungee jump de ponte do mundo. Imagem: Shutterstock.

Bungee Jump

O Parque Nacional de Tsitsikamma é um dos passeios imperdíveis da Garden Route. De lá é possível seguir para para a Bloukrans Bridge, o maior bungee jump de ponte do mundo. São 216 metros de altura que deixam qualquer um nervoso, até mesmo os que se dizem corajosos.

O post Garden Route: uma aventura no coração da África do Sul aparece primeiro no Go Outside.



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