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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Table Mountain vista de Bloubergstrand, África do Sul. Dica de Viagem

 



Table Mountain vista de Bloubergstrand, África do Sul

Cerca de 20 quilômetros ao norte da Cidade do Cabo, você pode ter uma vista espetacular do enorme monólito que paira sobre ela, a Table Mountain. A praia de Bloubergstrand, do outro lado da baía Table, oferece também uma excelente vista dos maciços de Devil's Peak e Lion's Head. Essa área da segunda maior cidade da África do Sul tem suas próprias atrações. Há uma bela costa com ventos alísios quase constantes, que atraem surfistas e praticantes de kitesurf até a fria corrente de Benguela. O litoral também é perfeito para encontrar mexilhões e ver baleias-franca-austrais, orcas e lobos-marinhos em na baía do Cabo.


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sexta-feira, 22 de abril de 2022

Rocha de Brandwag no Parque Nacional Golden Gate Highlands, África do Sul. Dica de Viagem

 



Rocha de Brandwag no Parque Nacional Golden Gate Highlands, África do Sul

Monólitos de arenito semelhantes a fortalezas semienterradas pontuam a paisagem verde e montanhosa do Parque Nacional Golden Gate Highlands. Esta é a rocha de Brandwag, conhecida como "A Sentinela" (é fácil ver por que ela tem esse apelido). Há uma estrada abaixo dessa formação gigantesca e trilhas sinuosas para caminhada, onde os visitantes podem tirar lindas fotos ao lado desse gigante. Falando em gigante, os dinossauros costumavam percorrer essa região que, agora, faz parte da África do Sul, ao norte da fronteira com Lesoto. É um sítio paleontológico: além de ossos, os mais antigos ovos de dinossauro já encontrados foram desenterrados nas fronteiras do parque.



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terça-feira, 6 de julho de 2021

Garden Route: uma aventura no coração da África do Sul

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O turismo na África do Sul vai além dos safáris, vinícolas e mergulho com tubarões. Este país de cultura singular também apresenta inúmeras opções de aventura, muitas delas localizadas na famosa Garden Route.

© Fornecido por Go Outside

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A “Rota dos Jardins” é uma estrada espremida entre altas montanhas e o Oceano Índico, ligando o país de leste a oeste. Nos últimos anos, este roteiro também tornou-se infalível para quem procura atrações como trekking, bike, caiaque, surf ou até mesmo bungee jump.

Também chamada de N2, a Garden Route é considerada uma estrada segura e com trânsito relativamente tranquilo. A primeira aventura seria dirigir do lado direito do carro, mas isso logo se transforma em prazer.

Acomodações do tipo Bed & Breakfast também são comuns em todos os mais de 700 km da rota que liga Port Elizabeth a Cape Town e que reúne dezenas de percursos de bike, trekking, além do maior bungee jump de ponte do mundo.

Já para quem gosta de surf, a pedida é seguir viagem para Jeffreys Bay, que sedia uma etapa do circuito mundial e conta com diversos picos amigáveis. Abaixo, reunimos algumas dicas de passeios que você não pode perder quando estiver na Garden Route:

Bike

São diversas opções de passeios de bike ao longo das cidades e parques nacionais que fazem parte da Garden Route. A própria estrada em si conta com trajetos seguros para quem é adepto das cicloviagens.

Já ao norte de Knysna, as trilhas sinuosas de Harkerville são um destino imperdível para quem não consegue ficar muito tempo longe da magrela mesmo em uma road trip de carro.

São várias opções de caminhos, alguns no meio da floresta úmida, outros entre os fynbos, vegetação de arbustos típica da África do Sul.

Outra opção é pegar a bike e ir de Knysna a Uniondale, em um trajeto de 49 km com vistas dos penhascos e outros visuais impressionantes.

Plettenberg Bay é um prato cheio para os devotos da vida ao ar livre. Imagem: Shutterstock.© Fornecido por Go Outside Plettenberg Bay é um prato cheio para os devotos da vida ao ar livre. Imagem: Shutterstock.

Trekking

O entorno de Plettenberg Bay é um prato cheio aos devotos da vida ao ar livre, com atividades que variam de uma leve caminhada pelo Parque Nacional Tsitsikamma até um salto de paraquedas sobre a floresta Knysna.

Mas, antes de Plettenberg (sanido de Cape Town), uma das boas pedidas para quem gosta de caminhar é o trekking de St. Blaize, em Mossel Bay.

O caminho é adequado para iniciantes, mas estende-se por uma longa distância (27 km ida e volta), além de apresentar alguns desafios como subidas íngremes e seções rochosas.

Quem embarcar nesta aventura vai testemunhar vistas extraordinárias do oceano a partir de falésias recortadas e também conhecerá as singulares fauna e flora do local.

Garden Route liga a Cidade do Cabo a Port Elizabeth. Imagem: Reprodução.© Fornecido por Go Outside Garden Route liga a Cidade do Cabo a Port Elizabeth. Imagem: Reprodução.

Caiaque

Na praia de Plettenberg Bay, o grande barato é dar um rolê de caiaque oceânico para ver as baleias de dentro da água.

As baleias vão para essa região na primavera para ter seus filhotes e ficam ali cinco meses, alimentando seus rebentos com 600 litros diários de leite.

Surf

Jeffreys Bay, onde ficam as direitas mais longas do mundo é sonho de 10 entre 10 surfistas e palco de uma das etapas do circuito profissional mundial.

Até quem não pega onda fica com vontade de começar, e pra isso existem na cidade várias escolinhas de surfe. Fora as ondas, J-Bay é o pico das compras. Todas as grandes marcas de surfwear têm na cidade suas lojas de fábrica, com preços super baixos, ainda levando em conta que o Real é mais valorizado do que o Rand, a moeda local.

Bloukrans Bridge conta com o maior bungee jump de ponte do mundo. Imagem: Shutterstock.© Fornecido por Go Outside Bloukrans Bridge conta com o maior bungee jump de ponte do mundo. Imagem: Shutterstock.

Bungee Jump

O Parque Nacional de Tsitsikamma é um dos passeios imperdíveis da Garden Route. De lá é possível seguir para para a Bloukrans Bridge, o maior bungee jump de ponte do mundo. São 216 metros de altura que deixam qualquer um nervoso, até mesmo os que se dizem corajosos.

O post Garden Route: uma aventura no coração da África do Sul aparece primeiro no Go Outside.



sexta-feira, 1 de maio de 2020

Retiro de luxo da África realiza safári online até 15 de maio

Retiro de luxo da África realiza safári online até 15 de maio -
© Fornecido por Rota de Férias Retiro de luxo da África realiza safári online até 15 de maio -


A pandemia do coronavírus fechou as portas do Ulusaba Private Game Reserve, em Sabi Sand, África do Sul. Entretanto, a reserva desenvolveu uma maneira de os interessados realizarem um safári online, para que os turistas consigam entrar em contato com os animais sem sair de casa.


Até 15 de maio, o local, que é um dos retiros de luxo da Virgin Limited Edition, está realizando o #SofaSafari. Uma série de lives pelo Instagram permitiem aos usuários vivenciar a experiência e “se aproximar” de leões, rinocerontes, búfalos e elefantes, sem sair do conforto de nossas casas. Os episódios são transmitidos às segundas-feiras, 11h3o, na conta @virginlimitededition.  https://www.virginlimitededition.com/en

O safári virtual na África é guiado pelos Rangers e Trackers de Ulusaba. Eles priorizam o bem-estar dos animais da reserva e conhecem os hábitos diários da cada espécie. Por conta disso, os telespectadores têm mais chance de ver filhotes de leopardos ou elefantes, por exemplo.

Rota de Férias

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Saiba como é um safári na África do Sul


Safári na Sabi Sand Game Reserve (foto: Divulgação)


Boa noite. É meu irmão, não é fácil ser animal bicho na África do Sul, vez ou outra se da de cara com o bicho homem te olhando. Veja esta bela postagem abaixo.
África do Sul parecia existir apenas naqueles documentários de vida selvagem que a gente via pela televisão.
Logo veio a Copa de 2010. O país caiu na graça do mundo e entrou para a lista dos destinos acessíveis para viajantes com orçamento moderado.
A lista de clichês inevitáveis em uma primeira viagem ao país é bem grande, mas uma das experiências mais impressionantes (e obrigatórias) na África do Sul é encarar um safári. E melhor ainda se for para ver os Big Five em um mesmo dia (experiência rara, mas possível).
O termo tem origem no século 19, quando caçadores profissionais buscavam o título ao tentar matar a pé, no menor tempo possível, os cinco animais mais perigosos da savana africana: leão, elefante, búfalo, rinoceronte e leopardo.
Considerado um rito de passagem, a matança (por fim, proibida) foi praticada por presidentes americanos, membros da realeza europeia e chefes de estado africanos. Mas, para sorte dos animais (e para as gerações futuras de viajantes), os safáris de hoje se resumem apenas a uma busca de animais com fins fotográficos e turísticos.
Desde o início, os profissionais avisam que não é possível garantir a observação da fauna, mas os hóspedes logo começam a apontar binóculos e disparar cliques, quando os primeiros animais se deixam ser vistos.
E eles sempre aparecem.

Leopardo durante safári diurno na Sabi Sand Game Reserve, na África do Sul (foto: Eduardo Vessoni)

Em 2010, não só fiz minha estreia no continente africano como também tive a sorte de encontrar, em um mesmo dia, os cinco animais mais temidos, durante um safári na Sabi Sand Reserve, nas províncias de Limpopo e Mpumalanga.
No meu caso, fiz o safári na Sabi Sand Reserve, uma área de 65 mil hectares, no setor sudoeste do Parque Nacional Kruger, a maior área protegida de toda a África do Sul.
Desde que todas as cercas foram derrubadas entre o Kruger e a Sabi Sand, no início dos anos 90, a região é uma reserva de 2 milhões de hectares que permite a livre circulação de animais, no leste do país e a 200 km de Maputo, a capital de Moçambique.


Como funcionaOs safáris acontecem duas vezes por dia: pela manhã, às 5h30, e no final da tarde, a partir das 17h. Estes são os melhores horários para encontrar animais selvagens. Por isso desconfie de atrações que garantem observação de bichos durante todo o dia, pois a chance de se frustar com grandes zoológicos a céu aberto é bem grande.
Esteja preparado também para longos deslocamentos sentado em carros que sacolejam savana adentro e considere a possibilidade de não encontrar todos os Big Five.
Os profissionais logo avisam que não podem garantir a observação de nenhum animal, mas fazem de tudo para que o grupo volte para o hotel com as melhores histórias de caçadores.
O safári da manhã pode não empolgar, mas é nesse horário que os animais estão mais dispostos a aparecer. Os lodges da região costumam oferecer o café da manhã nessas saídas matutinas, em plena savana.

Felinos como o leopardo são um dos Big Five da África do Sul

A atividade é sempre acompanhada de um ranger, o piloto que vai acompanhado de uma espingarda (vai que, né?) e o tracker , guia que dá as instruções de comportamento durante a atividade e oferece boas informações sobre os bichos encontrados.

tracker, especialista em pegadas e sons, conhece tão bem aquele território quanto o leopardo que cruzou o caminho algumas horas antes. No volante, o field guide, como também é conhecido o ranger, segue atento às orientações do colega e joga o carro para onde for preciso, só para garantir a melhor posição para o disparo (fotográfico, que fique bem claro).
Felinos como os leões são um dos Big Five da África do Sul (foto: Eduardo Vessoni)

A comunicação entre os rangers de outros carros costuma garantir a circulação de informações precisas sobre algum animal escondido, recém descoberto pelos profissionais.
A melhor época para a observação de animais é entre junho e agosto, devido à abundância de bichos próximos às reservas naturais de água. Mas mesmo durante o verão, corre-se o agradável risco de ficar cara a cara com os mais cobiçados da região.
Você pode até querer levar aquele conjuntinho de cor caqui, acompanhado de chapéu. Mas as peças que mais combinam com a experiência são binóculos e câmeras.


quinta-feira, 19 de março de 2020

Passageiros na rota África do Sul/Maputo reduzem por conta do COVID-19

Passageiros na rota África do Sul/Maputo reduzem por conta do COVID-19
Por Isabel Manhiça

O COVID-19 está a afectar os transportadores que fazem viagens de Moçambique para algumas cidades sul-africanas. O número de passageiros no Terminal da Junta reduziu drasticamente e os motoristas falam de prejuízos.

No Terminal da Junta, por exemplo, por dia partiam seis a sete autocarros para algumas as cidades sul-africanas. Mas desde segunda-feira as viagens estão comprometidas, por causa do surto do COVID-19 naquele país vizinho.

Esta quinta-feira, desde as 04 horas de madrugada até volta das 11 horas, altura em que a nossa reportagem deixou o local, apenas um carro tinha saído com destino para a terra do rand.
“Desde que esta doença (Coronavírus) chegou à África do Sul, temos tido falta de passageiros. Eu tenho a certeza de que muitos cidadãos ficaram assustados” por causa da pandemia, disse Jerónimo Alafo, transportadores e líderes destes operadores.

“O que nos atrapalha, agora, são as licenças temporárias de três meses, por pagar. Com esta pandemia, a licença pode caducar sem termos feito nada e isso é um prejuízo”, contou o chefe dos transportadores.

Mesmo cenário regista-se da África do Sul para Moçambique.
“Na África do Sul chegamos a ficar uma semana à espera de passageiros e regressamos, por vezes, com um ou dois passageiros. Ou com o carro vazio. Isso está provocar-nos prejuízos”, desabafou John Fumo, outro motorista que faz a rota Maputo/Joanesburgo.

Desesperada por chegar a Thembisa, na África do Sul, encontrámos Gina Mafuiane dentro de um carro vazio aguardando por outros passageiros.

“Desde que cheguei no Terminal da Junta às 05 horas, ainda estou a aguardar. Os motoristas não aceitam sair com único passageiro e estou aflita porque já devia estar lá (no território sul-africano). Tenho assuntos a resolver”, disse a passageira.
De acordo com ela, que os operadores explicaram que a falta de passageiros, o que implica demora de partida para a África do Sul, deve-se ao Coronavírus.



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