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sábado, 10 de junho de 2017

Criança de 5 anos é retirada do quarto da mãe, abusada e devolvida à cama, em Paraíso TO

Foto Divulgação Surgiu
O serviço de emergência 190 da Polícia Militar do 8º BPM de Paraíso do Tocantins foi acionada ao meio dia desta sexta-feira, 09, por uma mãe residente no Setor Alto Paraíso, Região Sul da cidade, desesperada ao descobrir que sua filha de apenas cinco anos, havia sido abusada sexualmente na madrugada.

A mãe só descobriu a violência sexual depois que a filha foi para a escola e lá apresentava dores ao urinar. Ao levar a criança de volta para casa, notou manchas de sangue na calcinha da menina e desconfiou do ato.

A criança, bastante traumatizada, falava “coisas”, e dizia que o autor do crime não era seu padrasto que dormia na cama com sua mãe e sua irmã, uma bebê de apenas cinco meses, mas, que havia recebido 2 reais do estuprador.

Com atitude repetitiva da criança em inocentar o padrasto, policiais militares foram até o local e a levaram ao Hospital Regional de Paraíso, juntamente com a mãe, após verificarem o sangramento da menina e roupas da mesma toda ensanguentada, não acreditaram na versão da criança e conduziram o padrasto para a Central de Flagrantes, como o principal suspeito.

Na ocasião também foi conduzido para a Delegacia um sobrinho do padrasto da criança, de apenas 16 anos, que dormia em uma das dependencias da casa, na Rua Perimetral Sul, que recentemente havia chegado de Monte Santos para morar com o tio.

Para a Polícia, o menor alegou que na madrugada ele acordou com uma pessoa, vestida de preto, puxando seu cobertor enquanto dormia, mas, que mesmo assim ele não levantou da cama.

Na versão dos acusados, segundo eles, alguém abriu a porta da casa, colocou um braço por dentro de uma janela e acionado à chave para abrir a porta. A Polícia também não acreditou nessa versão, pois a distância entre a janela e a porta, não possibilita esta ação e ainda tem grades internas. A Perícia esteve no local, tentou realizar a ação informada pelos suspeitos e não conseguiu e a porta ainda tem dificuldades de ser aberta, pois fica muito presa ao portal, nescessitando força acima do normal para abri-la.

Um fato um tanto curioso e verificado pelas autoridades é que depois que a criança foi violentada em um capinzal de lote vago, há alguns metros da casa, a menina foi devolvida para a cama, colocada no mesmo quarto da mãe e do padrasto, sem que ninguém percebesse a ação e a porta foi deixada novamente trancada a chave.

Ambos os suspeitos foram ouvidos na Delegacia, a Polícia Técnica Científica esteve no local a procura de provas que possam identificar o autor do abuso. A mãe clama por justiça e pede que o culpado seja punido.

Por surgiu

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