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sexta-feira, 3 de julho de 2020

Homem é baleado após decapitar desafeto e fugir com cabeça


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Um criminoso foi baleado após decapitar outro homem e fugir com a cabeça dele, na cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (3). Ele teria reagido à abordagem policial.

De acordo com informações do portal R7, os policiais militares foram acionados para  atender uma ocorrência de agressão. Chegando ao local, na avenida das Nações Unidas, na Zona Oeste de São Paulo, os policiais se depararam com um homem correndo com uma cabeça na mão.

Segundo informações da polícia, o fugitivo reagiu a abordagem, tentou agredir os PMs e foi baleado. Ele foi socorrido ao Pronto Socorro da Lapa.

O caso será registrado no 91º DP (CEAGESP).

Dol



Decapitação é a remoção da cabeça de um ser vivo, de forma acidental ou intencional.

A decapitação pode acontecer por acidente, através de uma explosão, acidente automobilístico ou industrial ou outro acidente violento. Enquanto método de execução, a decapitação intencional recorre a um instrumento cortante, como faca, espada, machado, guilhotina ou foice, sendo essa ferramenta a mais própria para essa prática.

A separação da cabeça do resto do corpo resulta invariavelmente em morte nos humanos: a rápida perda de sangue tanto da cabeça quanto do corpo causam uma queda drástica da pressão sanguínea, seguida de perda de consciência e morte cerebral em segundos.

Pena de morte
A decapitação foi largamente utilizada na Europa como pena de morte, mas nem sempre com caráter político, mas muitas vezes por causas religiosas. Em algumas culturas, como a Roma e a Grécia antigas, a decapitação era considerada a forma mais honrosa de morte[1]. Costumeiramente, a pena de morte por decapitação era reservada geralmente para reis, nobres e líderes de rebeliões. Na atualidade ainda é utilizado na Arábia Saudita com o uso de espadas[2]. Na Índia bruxas são decapitadas por trazer má sorte e doenças.[3]


Decapitação de São Paulo por Enrique Simonet, 1887
Decapitações na Arábia
É comum associar decapitações nos tempos contemporâneos aos países árabes. São existentes muitos vídeos na internet em que estão presentes extremistas islâmicos e rebeldes, isso pode se dar ao fato da tradição árabe de execução por este modo, pois como maior parte da Arábia é deserta e a forma de locomoção mais usada era e ainda é por animais, o melhor modo de comprovar a morte de alguém é mostrando sua cabeça. Porém, ainda hoje, esta tradição é costumeira em países como Síria, Tunísia, Paquistão, Líbia e Arábia Saudita onde é permitida a execução de condenados, com o uso de espadas. Os principais motivos destes atos são a intolerância religiosa, xenofobia ocidental, questões políticas como a Guerra Civil Síria e o Terrorismo.

Decapitações no Brasil
Não são raros os casos de decapitações no Brasil, ocorrem em rebeliões prisionais, execuções perpetradas pelo crime organizado[4], revoltas populares e linchamento. O caso mais antigo de decapitação nas Américas é datado de cerca de 9000 anos atrás[5]. O crânio foi encontrado por arqueólogos no sítio arqueológico Lapa do Santo, no centro-leste do Brasil, e é 6000 anos mais velho que a mais antiga decapitação confirmada na América do Sul[6].

https://pt.wikipedia.org/wiki/Decapita%C3%A7%C3%A3o


Hannibal - A Origem Do Mal

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