Ayrton e Alfredo fazem parte da provável onzena que inicia a partida contra o Pantera (Foto: Fernando Torres/Paysandu) |
Como houve empate, sem gols, no jogo de ida entre as equipes, em Santarém, Papão e Pantera iniciam a partida de volta sem nenhuma vantagem para ambos os lados. Isso significa que caso o confronto termine em um novo empate, ainda que por 1 a 1, 2 a 2 e assim por diante, a vaga na grande decisão do campeonato ocorrerá nas cobranças de tiros livres da marca do pênalti. Um atrativo a mais para quem gosta de emoção.
Esta será a segunda semifinal seguida dos bicolores, a quarta partida no curto espaço de 12 dias. No primeiro desafio, o Papão despachou o Santos-AP, pela Copa Verde, assegurando presença na final do torneio, contra o Luverdense-MT. Já o time santareno vinha apenas treinando para encarar o seu principal desafio, até aqui, na temporada. A última vez em que a Pantera entrou em campo, contra o adversário de hoje, foi há 12 dias.
SEM CANSAÇO
Apesar da sequência de jogos, entremeada por viagens a Santarém e São Luís (MA), onde enfrentou o Peixe da Amazônia, os bicolores parecem não sentir desgaste, conforme deu a entender o lateral-direito Hayner, que vem atuando na esquerda. “Não estou cansado, não. Acredito que o resto do nosso elenco está bem, também. O Paysandu está nos dando todo o suporte para jogar bem”, disse.
RESPEITO AO RIVAL
Mas, assim como foi nas partidas da penúltima fase da Copa Verde, acreditam que terão pela frente, hoje, mais um adversário difícil de ser abatido. “A minha expectativa é de que o São Raimundo vem para fazer um jogo muito forte”, prevê o técnico Marcelo Chamusca. “Eles tiveram tempo para se recuperar entre um jogo e outro, enquanto nós tivemos de enfrentar o Santos e a viagem ao Maranhão”, compara o treinador.
(Nildo Lima/Diário do Pará)
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