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Quem frequenta as redes sociais de Fani Pacheco já deve ter percebido que a apresentadora e youtuber de 36 anos, está bem mais magra. Depois de chegar aos 85 quilos, a estudante de medicina – que estava até se dedicando à carreira de modelo plus size –, precisou emagrecer à força. Isso porque, em janeiro deste ano, durante um exame de rotina, ela foi diagnosticada com síndrome metabólica (conjunto de condições que aumentam o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes). "Entrei de férias na faculdade e, como sempre me cuidei, fui à minha nutróloga para fazer alguns exames de rotina. Queria saber como estava para poder voltar a malhar direitinho. E os exames acusaram que eu estava com resistência insulínica e estava prestes a ficar diabética", lembra ela, que participou do Big Brother Brasil 7.
A médica, a nutróloga Petra Pilotto, explicou para Fani que o tratamento consistia na perda de peso, na prática de exercícios físicos e na introdução de uma dieta saudável. No caso dela, também houve prescrição de medicamentos. "Minha mãe tinha diabetes, então já tenho predisposição. Mas eu era muito convicta de que não teria nenhuma doença por causa do aumento de peso porque sempre fiz esporte. Eu tinha uma massa magra grande, muita musculatura. Eu não achava que um ano acima do peso e comendo besteira um tempinho ia desregular meu organismo dessa forma”, conta ela, que, desde então já emagreceu 15 quilos.
Procurada por QUEM, Petra explicou o quadro de Fani. "Ela é uma pessoa que sempre foi ativa e teve uma vida saudável em relação à alimentação. De um período para cá, ela deixou de lado o exercício físico e passou a ser sedentária. Começou a comer mais e a descuidar da alimentação. Essa obesidade junto com o sedentarismo são fatores de tisco para a síndrome. Quando ela fez os exames, em janeiro, vi que ela estava com as taxas alteradas e que ela já tinha uma resistência à insulina. E a mãe dela era diabética. Disse para ela que uma vez que ela não começasse a se tratar, provavelmente desenvolveria a diabetes tipo 2 no futuro", explica.
Por: Quem
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