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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Tentativa de ataque terrorista deixa quatro feridos em NY; suspeito é preso

  Edward Tobin/Reuters
Suspeito tem queimaduras e lacerações. Outras três pessoas têm ferimentos leves, informou os Bombeiros.

Um artefato explosivo foi detonado em uma estação de metrô e ônibus no centro de Manhattan, em Nova York, por volta de 7h30 (no horário local) desta segunda-feira (11). Um suspeito, identificado como Akayed Ullah, de 27 anos, foi detido. Ferido, ele foi levado ao hospital.

O prefeito da cidade, Bill de Blasio, disse que foi uma "tentativa de ataque terrorista" que não deu certo. Os bombeiros informaram que o suspeito tem queimaduras e lacerações, e que outras três pessoas têm ferimentos leves.

A explosão ocorreu na estação que fica no cruzamento da Rua 42 com a 8ª Avenida, por onde passam três linhas de metrô e está também o terminal de ônibus da Port Authority. O governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, informou que o artefato é de "baixa tecnologia" -- trata-se de uma bomba caseira que o suspeito tinha amarrada a seu corpo com velcro e zíperes.

Ullah, que agiu sozinho, foi identificado pela imprensa americana como natural de Bangladesh. Segundo a agência Associated Press, policiais disseram que o suspeito teria inspiração nos radicais do Estado Islâmico, mas não tinha contato com o grupo terrorista.

Por precaução, as linhas A, C e E do metrô tiveram o itinerário alterado, passando a não parar na estação onde ocorreu o incidente. As ruas do entorno foram bloqueadas e o esquadrão antibombas foi acionado. Após algumas horas, os serviços de transporte foram restabelecidos.

Andre Rodriguez, de 62 anos, disse ao "New York Times" que ouviu a explosão pouco antes das 7h30 quando entrava no metrô. "Estava passando pela catraca. Parecia uma explosão, e todos começaram a correr", contou.

Já Alicja Wlodkowski, de 51 anos, disse que estava em um restaurante dentro do complexo da estação quando de repente viu uma multidão de pessoas correndo. "Uma mulher caiu, e ninguém parou para ajudá-la porque estava uma loucura", disse. "Então diminuiu. Eu fiquei de pé, observando e com medo", relatou.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi informado do ocorrido.

Por G1

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