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quinta-feira, 26 de março de 2020

Google disponibiliza tour virtual em parques nacionais americanos


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Ainda que a principal medida a ser tomada para combater o avanço do coronavírus seja ficar em casa, a vontade de conhecer lugares novos e explorar mundos desconhecidos não precisa entrar em quarentena. Sabemos que esse duro período para o Brasil está apenas começando, mas vai passar.


© Google Arts & Culture/Reprodução –


Algumas das opções para preencher o tempo são mergulhar no acervo dos museus pela internet, embarcar em uma jornada através das páginas dos livros de viagem, assistir programas que nos levam para outros países ou ainda conhecer lugares na pele de personagens consagrados pelo cinema.

Para diversificar o menu de opções na frente da TV ou do computador, o Google Cultura e Arte lançou um site dedicado aos parques nacionais americanos. O projeto reúne cinco unidades de conservação até o momento e a exibição de vídeos em tela cheia de cada um deles traz um gostinho e tanto. O tour é interativo e conta com multimídia que busca conscientizar sobre a preservação dos lugares.

Kenai Fjords National Park – Alasca

A cidade de Seward é a mais próxima do parque, que tem difícil acesso, principalmente durante o inverno. O tour começa com uma escalada dentro da abertura de um glaciar e logo em seguida ficamos sabendo que as mudanças climáticas estão afetando as cerca de 40 geleiras do lugar. Em seguida, um passeio de caiaque até o meio dos icebergs mostram o local através de vídeos e áudios, incluindo a vida animal.

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© Google Arts & Culture/Reprodução –

Hawai’i Volcanoes National Park – Havaí

Uma guarda-parque que cresceu perto do lugar mostra como o Havaí vem sendo moldado pelos vulcões ao longo do tempo. O local conta com dois vulcões: Kīlauea and Mauna Loa. O tour tem um sobrevoo por cima dessa formação geológica, leva a uma caverna formada por lavas e mostra a bela vista da região a partir de penhascos.

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© Google Arts & Culture/Reprodução –

Carlsbad Caverns National Park – Novo México

O parque fica a quase cinco horas de Santa Fé, capital do estado do Novo México, quase na divisa com Houston. As cavernas gigantescas, incluindo “espaços secretos”, chamam atenção, mas, no tour, os morcegos que vivem lá são boa parte da atração – você pode até se tornar um deles e navegar pelas cavernas durante a noite. A visita é guiada por uma especialista que trabalha há seis anos nas cavernas.

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–© Google Arts & Culture/Reprodução – Bryce Canyon National Park – Utah

A região guarda diversos parques e florestas nacionais. As chamadas hoodoos, colunas irregulares de rocha com coloração vermelha, ocupam uma área imensa do parque nacional. O visitante consegue avistá-las do alto, como se estivesse em um anfiteatro. No tour do Google, o encarregado pelo parque há 16 anos conta que não há nos Estados Unidos céu mais limpo, o que faz de Bryce o destino perfeito para avistar estrelas. Leia aqui uma reportagem sobre o lugar

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–© Google Arts & Culture/Reprodução – Dry Tortugas National Park – Flórida

Barco ou hidroavião são os meios para chegar no parque, que fica a 113 km a oeste de Key West e abriga o Forte Jefferson, um dos maiores dos Estados Unidos e que data da época de Guerra Civil. Mas está enganado quem pensa que a construção é o principal a ser visto: o grande atrativo está  embaixo d’água. O recifes e toda a vida marinha são mostrados em um mergulho imersivo, passando por recifes e todo ecossistema aquático.

Boa parte do Dry Tortugas National Park, na Flórida, fica debaixo d’água
© GettyImages/Divulgação Boa parte do Dry Tortugas National Park, na Flórida, fica debaixo d’água

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Viagem e Turismo

"Vamos ter muito mais falidos do que gente morta", reafirma Roberto Justus


Slide 1 de 15: O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19. Em entrevista ao “Aqui é Band” nesta terça-feira (23), ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social. ++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI” “O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou. No último domingo (22), um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus. “Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19. Em entrevista ao “Aqui é Band” nesta terça-feira (23), ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social.

++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI”

“O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou.

No último domingo (22), um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus.

“Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou.

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Morte de britânica de 21 anos 'saudável' volta a acender alerta sobre letalidade de coronavírus entre jovens

Chloe Middleton morreu na semana passada; ela não tinha doenças pré-existentes, segundo sua família
© Family picture Chloe Middleton morreu na semana passada; ela não tinha doenças pré-existentes, segundo sua família

A morte de uma mulher de 21 anos no Reino Unido, sem doenças pré-existentes, voltou a acender o alerta de que jovens não estão imunes a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.


Chloe Middleton morreu na semana passada, mas a notícia só foi divulgada nesta quarta-feira, 25 de março.

Em uma publicação no Facebook, sua tia, Emily Mistry, disse que Middleton "faleceu no Covid-19" e pediu que outras pessoas "façam sua parte" para impedir a propagação da doença.

Segundo dados do governo britânico, a maioria dos pacientes que morreram com coronavírus tinha condições médicas pré-existentes.

Autoridades de saúde demonstram preocupação de que os jovens ignorem os avisos sobre a propagação do vírus, uma vez que acreditam que a doença apenas acomete idosos.

Mas em uma série de postagens no Facebook, a família de Middleton pediu ao público que seguisse as recomendações para "ficar em casa" e levasse o vírus "a sério".

'De coração partido'
Sua mãe, Diane Middleton, escreveu: "Por favor, pense novamente".

"Falando de uma experiência pessoal, esse vírus tirou a vida da minha filha de 21 anos."

Mistry acrescentou: "Minha linda sobrinha de 21 anos faleceu de Covid-19".

"Ela não tinha doenças pré-existentes."

Mistry disse que a família ficou "arrasada além da conta".

"A realidade deste vírus está apenas se desenrolando diante de nossos olhos", acrescentou. "Por favor, sigam as diretrizes do governo".

"Faça a sua parte. Proteja-se e proteja os outros. O vírus não está se espalhando, as pessoas estão espalhando o vírus."

Os jovens devem se preocupar com o coronavírus?
A irmã de Middleton, Amy Louise, acrescentou que já era "hora de as pessoas levarem isso a sério, antes que muitas outras terminem na mesma situação devastadora".

Na semana passada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um duro alerta aos jovens.

"Tenho uma mensagem para os mais jovens: vocês não são invencíveis; o vírus pode colocá-los no hospital por semanas ou até matá-los. Mesmo se vocês não ficarem doentes, as escolhas que vocês fazem sobre aonde vão podem significar a diferença entre a vida e a morte para outra pessoa", disse ele.

Idosos e pessoas com doenças pré-existentes, como diabetes, pressão alta ou problemas cardíacos ou respiratórios, estão mais propensos a morrer se contraírem coronavírus.

Mas, apesar de o risco de morte por covid-19 entre aqueles abaixo de 50 anos, especialmente os mais jovens, de até 30 anos, ser extremamente raro, isso não quer dizer que eles estão livres de apresentar os sintomas mais graves da doença, ainda que, de fato, a probabilidade disso acontecer nessa faixa etária seja pequena.

Em entrevista recente à BBC News Brasil, Willem van Schaik, professor do Instituto de Microbiologia e Infecção da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, disse "ser muito errado pensar que aqueles abaixo de 50 anos sempre vão ter sintomas leves: haverá indivíduos mais jovens e muito doentes também e eles vão precisar de tratamento".

Uma das razões para a baixa mortalidade entre os mais jovens é que seu sistema imunológico é mais forte, o que ajuda a combater o vírus e a recuperar-se da doença.

"Nos idosos, o sistema imunológico já envelheceu e não produz o mesmo nível de resposta, por isso, eles têm mais risco de desenvolver os sintomas mais graves", disse à BBC News Brasil infectologista Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e diretor-médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no Rio de Janeiro, também em entrevista recente.

Nos Estados Unidos, um relatório divulgado na quarta-feira passada (18 de março) pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) mostrou que, dos 508 pacientes hospitalizados no país por covid-19, cerca de 40% tinham abaixo de 54 anos. Desse total, 20% tinham entre 20 e 44 anos e 18%, entre 45 e 54 anos.

Contudo, adultos acima de 65 anos eram a maioria dos mortos (80%). Menos de 1% dos óbitos era de pacientes entre 20 e 54 anos, e não houve mortes entre aqueles abaixo de 19 anos, acrescentou o órgão.


No Brasil, já são cerca de 2,4 mil infectados e 57 mortos, a maioria com mais de 60 anos.

© BBC

quarta-feira, 25 de março de 2020

Nara Dreamland: o último parque temático abandonado do Japão



Nara Dreamland é o epítome de muitos sonhos haikyo; um parque temático abandonado com todas as montanhas-russas e brinquedos ainda de pé. Já ouvi muitas histórias de haikyoists chegando apenas para serem detidos pelas câmeras, sensores, alarmes e multas, ou realmente expulsos fisicamente pelo furioso guarda de segurança. Para minha visita, decidi contornar esses riscos completamente e entrei à noite.

Nara Dreamland foi inaugurada em 1961, inspirada na Disneylândia da Califórnia. Por 45 anos, seu castelo de fantasia central, a enorme montanha-russa de madeira Aska e a saca-rolhas Screwcaster atraíram a multidão. A essa altura, porém, estava desatualizado e morrendo lentamente, à medida que a Universal Studios Japan (construída em 2001) na vizinha Osaka sugava todo o oxigênio dos negócios. Fechou as portas permanentemente em 2006.



DISPARANDO PARA O SUL, COM A LUA NAS COSTAS ESQUERDA E ILUMINANDO ESTE LADO DO CASTELO.
Depois, houve Nara Dreamland, que teve muitos ataques contra ela; foi abandonada apenas recentemente, por isso teria pouca deterioração, segurança pesada e estava longe. Então eu coloquei em segundo plano, pensando que chegaria a tempo.

Bem, chegou a hora. Eu tive o fim de semana, eu tinha um colega haikyoist que conhecia bem o layout do parque e ele próprio havia sido expulso pela segurança uma vez (Florian de Abandoned Kansai ), e eu tinha a inclinação, então montamos.




O CASTELO FICA NO CENTRO, COM A SCREWCOASTER À SUA ESQUERDA E O PASSEIO DE MADEIRA ASKA NO CANTO INFERIOR DIREITO.
Cheguei em Nara por Shinkansen um pouco depois da meia-noite. As ruas estavam calmas e calmas enquanto caminhamos os 30 minutos até o local da Terra dos Sonhos. Nós dois estávamos muito animados. Sempre havia a possibilidade de o segurança fazer varreduras noturnas. Ainda havia a ameaça de multas, sensores de movimento, alarmes.

O acesso foi fácil. Eu mudei para minha roupa ninja (jeans preto e camisa preta), e estávamos dentro

GOOGLEMAPS DA TERRA DOS SONHOS. O MAIS IMPRESSIONANTE É A FONTE CENTRAL OVAL-ISH.
Há algo muito etéreo em um parque temático vazio ao luar. Não é algo que você provavelmente verá por si mesmo, e é muito difícil capturar em fotografias. Há uma quietude, uma solidão, que se arrasta dentro de você. Quando Florian e eu nos separamos para explorar seções separadas do parque, eu vaguei em uma espécie de atordoamento, bebendo-o.

É claro que me lembrei do meu primeiro haikyo à noite, no Sports World . Há a empolgação, a adrenalina pressionando contra a crescente exaustão, e aquela sensação irreal de ter escapado brevemente das rachaduras e encontrado um lugar à parte, em algum lugar que o tempo se esqueceu e deixou para trás.







Eassim foi a aventura desse pessoal que explora esses lugares abandonados.


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michaeljohngrist

Imagens mostram coronavírus atacando células humanas


Coronavírus: imagem mostra vírus atacando células humanas (Flickr/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos/Divulgação)


O vírus causador da Covi-19 usa células para se replicar

Novas imagens feitas pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos divulgou novas imagens do novo coronavírus atacando células do corpo humano.

As fotos, feitas com microscópio eletrônico, mostram o vírus Sars-CoV-2 (nome do coronavírus) como pontos pequenos envolvendo as células humanas. As imagens foram coloridas artificialmente em laboratório.

Com formato de coroa, o vírus se prende às células e as utiliza para se reproduzir, aumentando o nível de infecção. Com isso, a célula morre e o vírus se espalha mais pelo corpo humano.

Veja as imagens a seguir.

Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos
 (Flickr/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos/Divulgação)


 (Flickr/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos/Divulgação)

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Mais dois paraenses com covid-19 são confirmados no Pará: agora são sete os casos no Estado



Sespa confirma ser um casal de Ananindeua. Ambos estão bem e seguem isolados

Mais dois casos de covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), foram confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), na manhã desta quarta-feira (25). É um casal que mora em Ananindeua. A paciente tem 35 anos e esteve em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. O segundo caso é o marido dela. Ambos estão em isolamento domiciliar e em com quadro de saúde estável, confirmou a Sespa.

Com a confirmação, agora são sete casos casos confirmados da doença no Pará, sendo quatro de Belém, os dois mais recentes de Ananindeua e um em Marabá. Por enquanto, nenhum desses contraiu a doneça no estado. Todos são casos importados de outros estados. Todos foram atendidos, isolados a tempo e estão seguindo todas as orientaççoes de segurança.Até agora não há casos graves da covid-19 no Pará, o que não demandou nem um dos 24 leitos de UTI que estão bloqueados e destinados, exclusivamente, ao atendimento de pessoas em situação grave por conta do novo coronavírus.As recomendações do Ministério da Saúde são: lavar bem as mãos e pulsos ou usar álcool gel para higienização; evitar contatos físicos desnecessários, cobrir boca e/ou nariz ao tossir e/ou espirrar; não compartilhar alimentos e/ou talheres; higienizar estações de estudo ou trabalho; ao retornar de viagens onde há casos confirmados, com ou sem contato com casos suspeitos, é importante acionar os órgãos municipais de saúde e se afastar de atividades de trabalho por, pelo menos, 14 dias. No entanto, a principal recomendação é ficar em casa e evitar a circulação do vírus.

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Foto Internet

Para manter a população informada a respeito do novo coronavírus, o Ministério da Saúde atualiza, diariamente, os dados na Plataforma IVIS, com números de casos descartados e suspeitos, além das definições desses casos e eventuais mudanças que ocorrerem em relação a situação epidemiológica. Os dados locais do Pará só costumam ser atualizados, pela Sespa, à noite. Mas informes especiais costumam ser publicados no site e no Twitter do órgão.



Durante 24 horas por dia, a Prefeitura de Belém mantém o telefone (91) 98417-3985 para informações gerais e casos de suspeitas de covid-19. Há outros canais, para situações menos urgentes, que funcionam de 8h às 22h: (91) 3184-6110, (91) 98568-3067 e (91) 98568-6203. Nas redes sociais da Prefeitura há também informações oficiais sobre a doença e formas de prevenção. 
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Paraense é o primeiro morto por covid-19 na Região Norte

Reprodução / Redes Sociais
Geraldo era amante da pesca e foi ao município de Nhamundá, para um evento de pesca. Passou mal e procurou um hospital em Parintins. A saúde dele só se agravou desde então. Ele era um caso confirmado da covid-19, doença do novo coronavírus (Reprodução / Redes Sociais)

A vítima da doença do novo coronavírus (Sars-Cov-2) era de Oriximiná, mas morava em Parintins, no estado do Amazonas

O empresário paraense Geraldo Sávio, de 49 anos, morreu por causa da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). Foi a primeira vítima morta no norte do Brasil. Ele era de Oriximiná, mas estava morando em Parintins, a 369 quilômetros de Manaus, capital do Amazonas. As informações foram confirmadas pela Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) e pelo jornal A Crítica. Ele completaria 50 anos neste sábado (28).

- Pará já tem sete pessoas com a covid-19, confirma Sespa

- Terceiro dia de vacinação não registra filas ou aglomerações em BelémGeraldo é a segunda vítima morta pela doença com menos de 60 anos. Esse é um dos grupos considerados de alto risco para a doença. No entanto, fazia parte de um outro grupo de risco: era hipertenso. Mais especificamente, tinha hipertensão arterial sistêmica, apontou a Susam. A morte dele deve acender um alerta a outras pessoas hipertensas, diabéticas e com problemas cardíacos. São outros públicos mais vulneráveis.Sintomas.

Pelas informações da Susam e da Prefeitura de Parintins, o paciente chegou a Manaus no dia 7 de março. Iria participar de um evento de pesca esportiva, no município de Nhamundá. Chegou a seguir para lá. No dia 14, começou a manifestar os primeiros sintomas: falta de ar, tosse seca e febre acima de 38 graus. Deu entrada no hospital Jofre Cohen, em Parintins. O quadro não melhorou e ele foi transferido para o hospital de pronto socorro (HPS) Delphina Aziz.Geraldo estava na UTI do HPS Delphina Aziz. Teve primeiro uma parada cardiorrespiratória. Foi estabilizado. Nesta terça-feira (24), teve uma nova parada cardiopulmonar, seguida de instabilidades hemodinâmicas. Os médicos do hospital tentaram estabiliza-lo e tudo foi sendo agravado rapidamente. Vários procedimentos de ressuscitação foram tentados até ele não resistir. O óbito foi confirmado às 19h45.Com esse caso, o Amazonas é o terceiro estado brasileiro a registrar uma morte em decorrência da covid-19, junto a São Paulo e Rio de Janeiro. A Susam, até a noite desta terça-feira, registrava 47 casos confirmados e 15 casos suspeitos. Há outras duas pessoas diagnosticadas com a doença do novo coronavírus internadas no HPS Delphina Aziz e mais três em hospitais particulares. Amazonas está em calamidade pública.

O Amazonas, por decreto do governador Wilson Miranda Lima (PSC), se encontra em calamidade pública desde segunda-feira (23). As medidas adotadas lá, somente agora, são semelhantes às adotadas pelo Governo do Pará e pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) na semana passada.Como padrão de atuação, pessoas que conviveram com casos positivos são rastreadas, de forma preventiva, para isolamento, testagem e cuidados antecipados. Ainda não há confirmação de que outros paraenses tiveram contato com ele. Desde domingo (22), os transportes interestaduais rodoviários e fluviais foram suspensos no Pará. Somente aeroportos seguem operando, já que o Governo Federal não tomou medidas para restrição de circulação. A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) está atuando, preventivamente, nos aeroportos paraenses.Até as 19h desta terça-feira (24), a Sespa informou que o Pará tem cinco casos confirmados de covid-19 — todos em estado estável e com medidas de segurança adotadas — e 154 casos em análise. Ao todo, já foram descartados 241 casos.

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terça-feira, 24 de março de 2020

VÍDEO: UMA TIPICA FEIRINHA EM MORRUMBALA - MOÇAMBIQUE



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MOÇAMBIQUE: COVID-19: Prevenção continua primeira opção



O GOVERNO reitera que o foco do país no combate ao novo coronavírus vai continuar a ser a prevenção, para evitar novas infecções. Na óptica do Executivo, esta é a arma mais importante para evitar uma sobrecarga no sistema de saúde nacional que, a além do Covid-19, tem outras doenças com as quais deve lidar.

Ontem, uma equipa do Governo liderada pelo Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, manteve um encontro com parceiros de cooperação internacional para avaliar o impacto económico e necessidades de apoio para que o país possa fazer face à pandemia, que está a registar rápida propagação à escala global e já com um caso positivo confirmado em Moçambique.

Na ocasião, o Primeiro-ministro disse que o país necessita de cerca de 700 milhões de dólares norte-americanos para responder aos desafios esperados nas componentes de saúde e da economia.

“Para além da prevenção e tratamento da pandemia, no domínio económico estão a ser feitos ajustamentos, pois as nossas projecções iniciais do Produto Interno Bruto (PIB) apontavam para um crescimento de 4.8 por cento, mas esta taxa será ajustada  para um intervalo que varia entre 2.2 por cento (num cenário pessimista) e 3.8 por cento (cenário razoável)”, disse.

Carlos Agostinho do Rosário afirmou ainda que o Governo pretende criar  infra-estruturas, para além de construir e apetrechar 79 hospitais distritais.

“Na componente económica, as prioridades vão para o apoio ao Orçamento do Estado para compensar a queda de receitas que vai resultar do ajustamento do PIB. Também vamos precisar de apoio para as micro e pequenas empresas se reerguerem dos impactos negativos da pandemia, sabido que estas representam cerca de 20 por cento das receitas cobradas no país”, afirmou.

Em declarações a jornalistas no final do encontro, o representante-residente do Fundo Internacional Monetário (FMI) em Moçambique, Ari Aisen, disse que a sua instituição abriu uma linha de crédito rápido de 50 biliões de dólares para todos os países em desenvolvimento e emergentes, incluindo Moçambique.

“O FMI e os parceiros de cooperação vão apoiar Moçambique. O país já está a implementar boas políticas: o Banco de Moçambique relaxou as reservas obrigatórias permitindo a injecção de recursos na economia”, disse.

Segundo ele, foi também anunciadapelo Banco de Moçambique a disponibilidade de uma linha de crédito em moeda estrangeira (em dólares norte-americanos),que permitirá que a economia tenha mais liquidez para satisfazer as necessidades das suas importações.

Jornal Notícias


MOÇAMBIQUE: OTM cancela celebrações do 1.º de Maio




AS festividades do Dia Internacional do Trabalhador, celebrado em todos os anos a 1 de Maio, estão canceladas em todo o país,com vista a evitar a propagação da pandemia do Covid-19no país, que até domingo havia registado o primeiro caso.

Esta medida é em resposta a uma das recomendações do Presidente da República, Filipe Nhuyi, segundo a qual nenhum evento de carácter social deve juntar mais de 50 pessoas.

Habitualmente, as comemorações do primeiro de Maio juntam mais 10 mil trabalhadores do sector público e privado, partidos políticos, bem como grupos informais.

Neste contexto, todos os preparativos para a comemoração da data foram cancelados no território nacional. Alexandre Munguambe, secretário-geralda Organização dos Trabalhadores de Moçambique-Central Sindical (OTM-CS), lembrou que o Dia do Trabalhador chegaránuma altura em que todos moçambicanos estarão envolvidos na luta contra a pandemia do e,como forma de prevenção,o comité executivoda maior organização sindical do país, decidiu cancelar todas as celebrações por ocasião da data.

Matsinhe sublinhou que nenhum trabalhador pode ser expulso ou ver os seus direitos violados, por estar infectado ou impossibilitado de ir ao seu posto de trabalho por causa desta doença.

O dirigente sindical exortou as empresas para cumprirem com as medidas de precaução,tais como a higienização dos balneários, suspensão do uso de bafómetros colectivos e outros instrumentos de controlo que passam pela boca.

Apelou, igualmente, às empresas para apoiarem os trabalhadores em meios de prevenção,nomeadamente em gel de mãos, máscaras, entre outros.

POR:

Jornal Notícias

Justiça do Rio proíbe cultos de igreja de Malafaia

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Imagem Internet

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Justiça do Rio de Janeiro decidiu proibir os cultos da igreja evangélica liderada pelo pastor Silas Malafaia, informou o MP fluminense.

Essa é a segunda tentativa de proibir os cultos. Numa primeira tentativa, a Justiça não tinha autorizado a paralisação das celebrações.


Em meio ao avanço do coronavírus, Malafaia havia convocado fiéis a irem aos templos para rezar e fazer uma corrente de fé contra o Covid-19. A conclamação gerou uma enorme polêmica, uma vez que médicos e especialistas têm recomendado o isolamento social e que as pessoas evitem concentrações e aglomerações.

“O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), obteve decisão com a determinação para que a Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) e o pastor Silas Malafaia deixem de realizar cultos em suas respectivas igrejas,” , disse o MP em nota.

Caso a medida seja descumprida, a pena prevista é de multa diária de 10 mil reais. A decisão judicial determina ainda que o Estado e o município do Rio fiscalizem o cumprimento da medida.

Desde a semana passada, a arquidiocese do Rio de Janeiro decidiu fechar as igrejas católicas do Estado e passou a realizar missa on line pela internet.

Outras correntes religiosas também têm adotado novas práticas no Rio de Janeiro diante do avanço do Covid-19.

O Estado já tem 4 mortes confirmadas por coronavírus e 233 casos confirmados da doença.

Reuters

segunda-feira, 23 de março de 2020

RUAS DESERTAS EM FLORIANÓPOLIS. FIQUE EM CASA PARTE 1

Enquanto isso, no metrô…

Модники и чудаки из метро

Se o metrô também for fechado devido ao COVID-19, toda essa grandiosidade surgirá nas ruas. E as ruas cinzentas e opacas ficarão mais brilhantes.

Модники и чудаки из метро


Модники и чудаки из метро

Модники и чудаки из метро

Модники и чудаки из метро

Модники и чудаки из метро

Модники и чудаки из метро


Por:
Inglês Rússia

Tama-Re ou A Nação Nuwaubiana de Mouros Unidos



O lugar foi idealizado e construído por seu líder e fundador da religião, Dwight York, uma figura controversa que também é escritor e músico. A sua seita durou até 2004, quando foi acusado de haver molestado três gerações de adeptos da sua comunidade religiosa. Não vale a pena falar sobre essa pessoa sombria, mas os links sobre ele estão aí. O que me interessa é o complexo que ele construiu e como ele está hoje.



Atualmente muito das construções "egípcias" já foi demolido e entre seus temas, os nuwaubianos emprestaram uma reivindicação à ancestralidade indígena, talvez da nação Washitaw (um grupo separatista negro da Louisiana, liderado por uma excêntrica 'imperatriz'). Eles alegavam ser indígenas, chamados Yamasee (alegando afiliação com a confederação de nações indígenas americanas Muscogee, na região da Geórgia, bem como os "mouros". Eles alegaram uma migração pré - histórica para a América "antes que os continentes se separassem". Neste ponto, o grupo chamou a si mesmo de "nativo americano mouro da nação do riacho" Yamassee. Durante o início dos anos 2000, York presidiu a Tama-Re denominado "Nosso próprio faraó NETER A'aferti Atum-Re", líder e principal mistagogo da "Ordem Egípcia Antiga" - espécie de sacerdote que ensinava mistérios, cerimônias e rituais de uma religião (Wikipedia).

Tudo muito complicado e elaborado e infelizmente acobertava um líder religioso perdido. vamos às imagens, as quais foram tiradas em 2016. Hoje em dia o local já não se encontra dessa maneira.
Vamos às imagens:











Fontes:

Blog Renato Pantoja
Lugares Esquecidos
https://www.oxfordamerican.org/magazine/item/970-the-united-nuwaubian-nation-of-moors
https://www.oxfordamerican.org/magazine/item/969-the-road-to-tama-re
https://www.splcenter.org/fighting-hate/extremist-files/group/nuwaubian-nation-moors
https://www.bustle.com/p/the-nuwaubian-nation-still-exists-in-2018-despite-the-horrific-events-explored-in-people-magazine-investigates-cults-9696929

Coronavírus: Nova York pode ficar sem equipamentos médicos em 10 dias

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Internet Foto

O surto do novo coronavírus em Nova York deve piorar com a falta de suprimentos médicos chaves, afirmou o prefeito da cidade.

Prefeito da cidade, epicentro da pandemia nos EUA, disse que 'pessoas vão morrer' sem equipamentos necessários
© Reuters Prefeito da cidade, epicentro da pandemia nos EUA, disse que 'pessoas vão morrer' sem equipamentos necessários

"Estamos a dez dias de termos uma escassez generalizada", disse Bill de Blasio neste domingo, 22. "Se não conseguirmos mais respiradores, as pessoas vão morrer."

O Estado de Nova York, nos Estados Unidos, virou o epicentro do surto nos EUA, abrigando mais da metade dos casos do país.

O país tem agora 31,057 casos confirmados, com 390 mortes.

No domingo, o governador do Estado, Andrew Cuomo, disse que os testes de 15.168 pessoas deram positivo para o vírus, um aumento de mais de 4 mil em relação ao dia anterior.

"Todos os americanos merecem a verdade crua", disse Blasio à rede televisiva NBC. "Só está piorando, e vai piorar mais em abril e maio."

Cerca de 5% dos casos de Covid-19 no mundo estão no Estado de Nova York.

Na sexta-feira passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, aprovou uma declaração de emergência nacional para Nova York, o que deu ao Estado acesso a bilhões de dólares de ajuda federal.

No entanto, De Blasio continuou a criticar a administração federal pelo que vê como resposta inadequada.

"Não posso ser mais direto: se o presidente não agir, pessoas que poderiam viver vão acabar morrendo", ele disse. "Essa vai ser a maior crise, domesticamente, desde a Grande Depressão", disse, referindo-se à crise econômica dos anos 1930.

Em uma coletiva de imprensa na Casa Branca no domingo, Trump disse que também havia aprovado a declaração de emergência nacional para o Estado de Washington e que poderia aprovar medidas similares para a Califórnia.

"É um período desafiador para todos americanos. Estamos passando por um grande teste nacional", afirmou.

Trump também disse que uma grande quantidade de suprimentos médicos estava sendo enviada para diferentes locais nos Estados Unidos, além de estações de emergência médica em Nova York, Washington e Califórnia, os Estados mais atingidos.

Médicos de Nova York têm denunciado a escassez de suprimentos médicos e a falta de equipamento de proteção para trabalhadores na linha de frente do surto do vírus.

Alertas de escassez reverberaram pelo país e outros governadores pediram mais suprimentos médicos ao governo federal.

Na Califórnia, autoridades instruíram hospitais a restringirem testes para o novo coronavírus. Enquanto isso, um hospital no Estado de Washington -que no começo foi o epicentro da crise nos EUA- disse que pode não ter mais respiradores até abril.

No domingo, o governador do Estado de Illinois, JB Pritzker, disse que os Estados estavam "competindo um com o outro" por suprimentos contra o vírus.

"Precisamos de milhões de máscaras e centenas de milhares de aventais e luvas", ele disse. "Estamos conseguindo só uma fração disso. Então, estamos no mercado competindo por esses itens de que precisamos tanto."

Quase US$ 2 trilhões (R$ 10 trilhões) de estímulos econômicos para cobrir o impacto econômica da pandemia no país foram barrados no Senado neste domingo.

O projeto de lei recebeu 47 votos em vez dos 60 que precisava. Os democratas criticaram o projeto de lei. O líder da minoria, Chuck Schumer, disse que tinha "muitos, muitos problemas". Democratas acusaram os republicanos de quererem salvar as grandes empresas.

Conversas entre os democratas e a Casa Branca ainda estão em andamento.

Por
BBC News


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