google.com, pub-2731858685813957, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Site Último Fato: junho 2020

domingo, 28 de junho de 2020

Carros Americanos da década de 50: Clássicos e Poderosos

Os carros da década de 1950 são os mais clássicos e poderosos já conduzidos. A indústria automobilística estava começando um novo conceito, “o carro esportivo”. A principal característica foi a popularidade dos conversíveis “hardtop”, mas o design ficava mais moderno e a aceleração mais surpreendente a cada ano.
Eu aposto que você conhece pelo menos um desses carros americanos mais icônicos da década de 1950:
  • Buick Super
  • Buick Electra
  • Cadillac Eldorado
  • Chrysler 300c
  • Chevrolet 210
  • Chevrolet c3100
  • Chevrolet Bel Air
  • Chevrolet Corvette
  • Chevrolete El Caminho
  • Ford Country Station Wagon
  • Ford F100
  • Ford Thunderbird
  • Mercury 1954
  • Mercury Coupe

A Indústria Automobilística dos Estados Unidos nos Anos 50

Mel's Drive In Hollywood Studio
Se é real ou imaginário não sei, mas na minha cabeça, os anos 50 são uma era de ouro na cultura dos Estados Unidos. Haviam coisas horríveis, mas a economia estava se recuperando após décadas de depressão. O futuro era promissor.
Um dos pontos gravitacionais da cultura americana da época é um dos “inimigos” de hoje: o carro. O período de bonança na década de 1950 causou um verdadeiro renascimento na indústria automobilística norte americana.
A indústria saiu fortalecida da Segunda Guerra Mundial. Com o fim do conflito, as fábricas puderam parar de fabricar produtos militares e voltaram a produzir bens de consumo. Estima-se que no final da década de 50 um entre cada seis americanos trabalhavam na indústria automobilística.
A década de 50 viu um crescimento estrondoso na produção de carros nos Estados Unidos. Sozinho, fabricava mais veículos do que a Inglaterra, França, Japão, Suécia, e muitos outros países juntos.
Novos modelos de negócio precisaram ser criados só para atender a essa “cultura do carro”, entre eles o drive-in, o drive-through, restaurantes e cinemas.

Design dos carros americanos na década de 50

Enquanto a moda e arquitetura buscavam a simplicidade e a conformidade da família nuclear, os carros urravam otimismo e entusiasmo.
O cromo apareceu, e com ele uma noção de luxo em um país que, aos poucos, se recuperava dos esforços de um conflito mundial. O estilo art deco dos anos 30 foi um farol de otimismo durante a grande depressão. Os muscle cars dos anos 60 seriam a personificação do desempenho. As banheiras caudadas dos anos 50 foram um símbolo da prosperidade pós guerra.
Os carros ficaram:
  • Mais baixos,
  • mais longos,
  • mais largos,
  • mais maciços,
  • e mais robustos.
As barbatanas lembravam monstros das profundezas, ou melhor…foguetes espaciais, refletindo o início da era espacial.
O carro virou um símbolo de sucesso. As pessoas queriam que fossem cada vez maiores, mais poderosos, e mais brilhantes. Para os adolescentes, tirar a carteira de motorista e ter um carro significava começar a própria vida, livres do controle paternal.
Os fabricantes de Detroid faziam de tudo para inventar novidades e excitar os consumidores. Enquanto os Europeus lançavam compactos e esportivos, os Americanos só pensavam em metal pesado. Carro era um assunto novo, excitante, e mais acessível do que nunca. As pessoas discutiam os novos modelos, e sabiam todos os detalhes: potência, polegadas cúbicas, características do design, e é claro, o custo.

Big Three: Principais fabricantes

Os “Big Three”, como eram chamados os principais fabricantes da época, são super conhecidos. GM, Ford Motors, e Chrysler brigavam pau a pau pelo primeiro lugar.
O que tornava as coisas mais emocionantes na época é que também havia para fábricas menores na competição. Alguns nomes de destaque que não existem mais são a Crosley, Hudson, Kraiser-Frazer, Nash, Packard, Studebaker, e Willys.
Anos 50 nos Estados Unidos era carro novo atrás de carro novo. Essa concorrência acirrada trouxe inovações importantes para os consumidores.
Qualquer inovação era trancada com sete chaves. Tudo era feito para gerar hype em torno de grandes revelações. Imagina a emoção quando lançavam novos modelos? Não havia internet, e mal havia televisão. As pessoas corriam para as lojas para ver qual era a última novidade. Para quem sabe, fazer um test drive.
Agora você vai conferir alguns grandes carros da década de 50. Os que gostam de design sofisticados torcem o nariz, porque eles não são nada econômicos, nem um pouco ecológicos, e nem ao mesmo seguros. Mas como eram bonitos!
  • Buick Super, 1951

Carro Conversível Buick Super 1951
  • Cadillac Eldorado, 1953

Carro conversível Cadillac Eldorado 1953
  • Chevrolet Corvette, 1953

  • Chrysler 300c, 1955


  • O carro mais poderoso de sua época, com 37 vitórias na NASCAR.

Carro Chrysler 300c 1955
  • Cadillac Eldorado, 1959

cadillac eldorado 1959
  • Conversível Chevrolet Bel Air, 1955

Conversível Chevrolet Bel Air 1955
  • Pickup Chevrolet El Caminho, 1959

Chevrolet El Camino 1959
  • Buick Electra, 1959

Buick Electra, 1959
  • Mercury Coupe 2 Portas, 1951

Mercury 2Dr Coupe 1951
  • Chevrolet 210, 1955

Chevrolet 210 1955
  • Ford Country Station Wagon, 1955

Ford Country Station Wagon 1955
  • Ford F100, 1954

Ford F100 1954
  • Mercury 1954

Mercury 1954
  • International Harvester Metro Van, 1959

International Harvester Metro Van 1959
  • Ford Thunderbird, 1959

Ford Thunderbird 1959
  • Hudson Hornet, 1952

Ford Hudson Hornet 1952
  • Chevrolet 210 Sedan, 1957

Chevrolet 210 Sedan 1957
  • Chevrolet c3100, 1955

Chevrolet c3100 1955
Os carros norteamericanos dos anos 50 sempre ocuparão um lugar importante na história da indústria automobilística, e um lugar especial na garagem de todos os colecionadores de modelos de carros antigos. Qual o seu favorito da época?
Por:

Empresário Roberto Angeloni morre em acidente na BR-101, em Biguaçu

Veículo partiu ao meio com a força do impacto
Veículo partiu ao meio com a força do impacto(Foto: arquivo pessoal)

Um acidente envolvendo dois veículos resultou na morte do empresário Roberto Angeloni, de 45 anos, no fim da manhã deste domingo (28), no sentido Norte da BR-101, em Biguaçu. O carro de luxo conduzido pela vítima chegou a partir ao meio com a força do impacto.

Carro partiu ao meio com a força do impacto
Carro partiu ao meio com a força do impacto(Foto: arquivo pessoal)

Conforme informações da concessionária da rodovia, Arteris Litoral Sul, o acidente foi no quilômetro 184, na faixa de saída da rodovia, em frente ao posto de gasolina Tijuquinhas.

Segundo a Arteris, que foi acionada por volta das 11h40, o acidente foi uma colisão lateral entre dois veículos; uma Mercedes-Benz e uma Ford Ranger. Após a colisão,  a Mercedes bateu em um poste. O veículo chegou a partir ao meio. Ainda de acordo com a PRF, não há informações de um possível racha e a exata velocidade que o automóvel estava. 

O condutor da Mercedes, de 51 anos, não resistiu e morreu no local do acidente. Já uma passageira da Ranger foi encaminhada em estado moderado ao Hospital Regional de São José.

A reportagem aguarda mais informações para saber se havia mais pessoas nos automóveis e outros detalhes do acidente.

Roberto Angeloni tinha 45 anos
Roberto Angeloni tinha 45 anos(Foto: arquivo pessoal)

O carro de luxo conduzido por ele chegou a partir ao meio com o impacto

O empresário Roberto Angeloni morreu em um grave acidente na BR-101 no fim da manhã deste domingo (28), em Biguaçu. Ele conduzia uma Mercedes-Benz que colidiu em outro veículo. Após a batida, o carro de luxo dele bateu em um poste e chegou a partir ao meio.

​O empresário era filho de um dos fundadores da rede de supermercados que leva seu sobrenome. Roberto tinha 51 anos e conduzia uma Mercedes-Benz quando, conforme a Polícia Rodoviária Federal, perdeu o controle e colidiu lateralmente em outro veículo. Após a colisão, o carro dele bateu em um poste. O veículo chegou a partir ao meio. Ainda de acordo com a PRF, não há informações de um possível racha e a exata velocidade que o automóvel estava. 

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O luto é a fase que vivemos após a perda de alguém querido. Cada pessoa reage de uma maneira diferente a essa situação. Algumas pessoas nesse período podem experimentar sentimentos como tristeza, susto, choque, revolta, culpa, solidão, ausência, desamparo ou também alívio.O luto só existe, porque existe amor, se não houvesse amor não haveria a dor da perda.O objetivo deste livro é trazer a reflexão sobre o período de luto com foco na superação para transformar o sentimento de dor em saudades e lembranças de amor.


A assessoria da rede de supermercados informou que vai emitir uma nota de pesar. Nas redes sociais, familares e amigos lamentam a perda.

"Lembro dele em minha saudosa infância. O pai Antenor Angeloni sempre foi muito amigo do meu pai. Em lágrimas escrevo este texto, pois tenho uma enorme admiração pela família que abriu as portas de sua casa para ter meu pai como irmão", escreve uma amiga da família.

Correção: Roberto tinha 51 anos, não 45, como informava este texto até as 15h45min deste domingo (28).

Por: NSC Total


sábado, 27 de junho de 2020

Fechamento da ponte Colombo Salles intensifica trânsito na Pedro Ivo, em Florianópolis


Desvio segue até madrugada de segunda-feira – Foto: Governo Estadual/Divulgação/ND

A reversão do fluxo foi feita em duas faixas da ponte Pedro Ivo. Durante a manhã o trânsito fluiu com um pouco mais de lentidão e, segundo o governo do Estado, em alguns momentos houve congestionamento na entrada e saída da ponte.

A operação de trânsito é coordenada pelo 4º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina e tem apoio da Polícia Militar Rodoviária.

Como parte das obras, o bloco 4 da ponte precisa ser perfurado para então ser reforçado com as barras de aço especiais, explica o secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Thiago Vieira. “Reforçamos o pedido para que os motoristas tenham mais atenção e, se possível, fiquem em casa e evitem o trajeto de cruzar a ponte”, afirma.

O tratamento emergencial dos blocos será realizado com a técnica de reforço com barras dywidag – protensão com barras de aço especiais. Com as novas barras, a capacidade resistente de cada bloco será aumentada e as cargas atuantes na ponte serão transmitidas às estacas de fundação.

A obra de recuperação emergencial dos blocos das pontes teve início no dia 1º de junho. As intervenções serão realizadas em três blocos em cada ponte, começando pela Colombo Salles. Na Pedro Ivo, as intervenções estão previstas para começar em agosto.

Por: ND+


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Nuvem de gafanhotos, explicam especialistas


Uma nuvem de gafanhotos está sendo monitorada desde o dia 28 de maio na Argentina, e coloca em estado de atenção a fronteira do país com o Rio Grande do Sul – Foto: Agência Brasil/Reprodução/Twitter/ND

“Insetos não controlam a temperatura do corpo. Quando está mais quente, tudo acontece mais rápido para a espécie. Ele se desenvolve mais rápido, reproduz mais e fica mais ativo”, explica bióloga Helena Piccoli Romanowski, coordenadora do Laboratório de Ecologia de Insetos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

Outro motivo seria a eliminação dos inimigos naturais do gafanhoto, como pássaros, fungos, sapos e bactérias, em parte pelo uso incorreto de inseticidas e agrotóxicos.


“Com o aumento generalizado do número de indivíduos, há a necessidade de buscar novos nichos ecológicos para alimentação e daí ocorre a nuvem migratória”, explica o entomólogo da Estação Experimental da Epagri em Ituporanga, Leandro Delalibera Geremias.

O Schistocerca cancellata – espécie da nuvem – tem ocorrência descrita naturalmente no Brasil e inclusive em Santa Catarina. Entretanto, é no Noroeste da Argentina que este inseto encontra as condições ideais para a sua proliferação.

Trata-se de uma praga que pode se alimentar de cerca de 400 diferentes espécies vegetais, tanto as cultivadas pelo homem, especialmente gramíneas, como espécies vegetais silvestres, onde também pode se abrigar.

Segundo Leandro, o primeiro relato de uma nuvem de gafanhotos na Argentina ocorreu no ano de 1538, causando prejuízos principalmente na cultura de mandioca. “Não é um fenômeno novo, é cíclico, com um intervalo de ocorrência muito distante”, descreve o pesquisador da Epagri.

Por ND+

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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Florianópolis tem novas regras para restaurantes em shoppings e galerias

Restaurantes dentro de shopping se galerias terão que se adequar às novas medidas
Restaurantes dentro de shopping se galerias terão que se adequar às novas medidas(Foto: Marco Fávero / Arquivo NSC Total)

Restaurantes e óticas dentro de shoppings e galerias de Florianópolis poderão funcionar dentro de regras para evitar o contágio pelo novo coronavírus. As determinações da Vigilância Sanitária pretendem evitar aglomeração e circulação de pessoas, que geralmente passam mais tempo dentro desses locais.

Seguindo estudos internacionais e o comportamento dos munícipes, a administração municipal tomou as medidas para evitar maior aceleração do contágio pelo novo coronavírus na cidade.

Treze regiões de SC estão em nível grave ou gravíssimo de risco para Covid-19; veja quais são
As óticas, por fornecerem produtos para saúde, se enquadram na categoria de serviços essenciais e têm funcionamento permitido em shoppings e galerias.


Nas óticas e restaurantes

- Nos pontos de atendimento ao cliente, deve ser disponibilizado dispensador de álcool gel;

- Todos os trabalhadores deverão usar máscaras de TNT ou tecido de algodão durante todo o seu turno de serviço, independentemente de estarem em contato direto com o público.

Nos restaurantes

- Os serviços de restaurantes poderão funcionar somente na modalidade do tipo tele-entrega (delivery), retirada na porta e/ou balcão (take out) ou drive thru;

- As refeições, lanches, cafés, bebidas e alimentos em geral devem estar em recipientes prontos para viagem, marmitas ou "pratos feitos" para entrega aos clientes, sendo proibida a modalidade de bufê de auto serviço (self service);

- Não poderão disponibilizar autoatendimento de produtos não embalados aos clientes.

Por NSC

                            
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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Autoridades tailandesas tentam recuperar o controle da 'cidade dos macacos'

Macaco sobe em estátua no templo budista de Prang Sam Yod de Lopburi, Tailândia, em 20 de junho de 2020
© Mladen ANTONOV Macaco sobe em estátua no templo budista de Prang Sam Yod de Lopburi, Tailândia, em 20 de junho de 2020

Os habitantes estão refugiados em suas casas e há territórios proibidos para seres humanos. Em Lopburi, na Tailândia, milhares de macacos em liberdade, atração de turistas hoje inexistentes, estão fora de controle, forçando as autoridades a agir.

Transeuntes acariciam macaco em Lopburi, Tailândia, em 20 de junho de 2020
© Mladen ANTONOV Transeuntes acariciam macaco em Lopburi, Tailândia, em 20 de junho de 2020

"Vivemos em uma gaiola e os macacos vivem em liberdade", suspira Kuljira, forçada a cobrir a parte de trás de sua casa com uma cerca impressionante.

"Os excrementos estão por toda parte, o cheiro é insuportável, especialmente quando chove", acrescenta a mulher, antes de abrir sua pequena loja no centro da cidade de Lopburi, localizada 150 km ao norte de Bangcoc.

Um pouco mais longe, Taweesak, outro comerciante, instalou tigres e crocodilos empalhados para tentar assustar os macacos e não hesita em usar uma bengala para afugentá-los quando se aproximarem de sua pequena loja.

Vários macacos em loja abandonada em Lopburi, em 21 de junho de 2020
Vários macacos em loja abandonada em Lopburi, em 21 de junho de 2020© Mladen ANTONOV 

Em três anos, sua população dobrou e 6.000 macacos convivem hoje com 27.000 humanos na cidade.

Expulsos de seu habitat natural e confinados em um primeiro momento ao redor de um templo da cidade, com o passar do tempo, os animais invadiram as ruas, apropriaram-se de edifícios e obrigaram os comércios a fechar as portas.

Macacos em templo budista Prang Sam Yod de Lopburi, em 20 de junho de 2020
© Mladen ANTONOV Macacos em templo budista Prang Sam Yod de Lopburi, em 20 de junho de 2020

Assim, o antigo cinema da cidade se transformou em seu cemitério, que os macacos defendem com zelo.

Como representavam a principal atração turística de Lopburi, os macacos eram tolerados pela população e constituíam uma fonte de renda considerável.

- Centenas de macacos famintos  -

Mas a Tailândia fechou suas fronteiras para conter a pandemia de coronavírus e os turistas estrangeiros, que alimentavam os animais e tiravam fotos deles, desapareceram e a situação se tornou incontrolável.

As imagens de centenas de animais famintos brigando no meio da rua por comida se espalharam pelo mundo.

Um vídeo, postado na internet em março, também serviu para fazer as autoridades reagirem, lançando uma campanha de esterilização, a primeira em três anos.

O objetivo era castrar 500 macacos, machos e fêmeas, para impedir sua proliferação.

Atraídos por alimentos depositados em gaiolas grandes, os macacos são anestesiados e transferidos para uma clínica veterinária. Em 20 de junho, o primeiro dia da campanha, "capturamos 100, mas operamos apenas metade", explica Narongporn Daudduem, diretor do Departamento de Parques e Vida Selvagem de Lopburi.

"Alguns já haviam sido esterilizados, outros estavam amamentando, outros eram muito jovens", explica.

Mas a campanha de esterilização corre o risco de não ser suficiente e outra solução mais duradoura deve ser estudada. Por exemplo, remover todos os macacos da cidade e agrupá-los em outro local construído para eles, fora da localidade.

Enquanto isso, os habitantes de Lopburi terão que continuar sofrendo com eles. Para evitar que a situação degenere, os comerciantes decidiram alimentá-los por conta própria.

"Esses macacos têm o hábito de comer de tudo, como os humanos", diz Pramot Ketampai, morador da cidade.

"Mas quanto mais são alimentados, mais energia terão e mais se reproduzirão", acrescenta.

Apesar de tudo, Taweesak não quer que os macacos desapareçam, pois são importantes para as finanças da cidade.

O que Lopburi seria sem seus macacos?, ele pergunta. "São eles que farão os turistas voltarem. E também, se todos forem embora, eu finalmente me sentiria um pouco sozinho."

pit-del/sde/roc/bl/zm/mr

Por: AFP

Países reabrem suas portas para os turistas, mas brasileiros ficam de fora

© Pixabay
Enquanto completamos mais de um milhão de casos de Covid-19 no Brasil, mais de 50 mil mortes e mais de 100 dias de uma quarentena falha (com a bagunça das trocas de ministro da Saúde e o “pode não pode” maluco da Presidência), circulou um vídeo nas redes sociais captado por um turista nas ruas de Paris. Nele, pessoas caminhavam tranquilamente em meio a mesas lotadas nos restaurantes e bares das calçadas.

Logo pensamos: “Mas será que é verdade?”. Sim, é. O cenário do Turismo está lentamente mudando e voltando no mundo.

Essas informações são da Organização Mundial do Turismo (OMT), que divulgou esta semana que 22% dos países (cerca de 48 destinos) começaram a afrouxar as restrições e abrir as portas para o turismo, respeitando as novas leis de segurança e saúde.

Destes destinos, 37 são na Europa, 6 nas Américas, 3 na Ásia e Pacífico e 2 na África.

Mas não comece a pesquisar preço de passagens achando que as suas férias de julho estão salvas, porque não estão.

Mesmo com as propagandas que você tem recebido de promoções de passagens aéreas e a notícia de que o Aeroporto de Guarulhos em São Paulo já instalou câmeras térmicas para identificar passageiros com temperatura elevadas, o brasileiro não está liberado para visitar esses destinos abertos.

Aliás, desconfio que seremos os últimos da fila. Segundo a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês), que disponibiliza em seu website um mapa interativo com as restrições de entrada de cada país, o Brasil parece estar na lista dos ‘perigosos’.

Mesmo que a ONU e a IATA tragam informações e atualizações quase que diárias em relação aos países abertos ou ainda com restrições, o que tudo indica (devido aos nossos números elevados de casos da Covid) é que não seremos liberados tão rapidamente assim.

E os dados econômicos são tristes. Os registros são de uma queda de 97% de viagens em relação ao ano passado, e um prejuízo no setor de US$ 195 bilhões nas receitas geradas pelo turismo internacional. Isso faz os destinos queimarem os neurônios para reverter logo a situação e considerarem turistas (até os brasileiros) pelo mundo.

Porém é obvio que o rombo seria maior se uma segunda onda dessa pandemia aparecesse. O que deixa claro que, se tivéssemos liderança por parte do governo com devida orientação e suporte para todos brasileiros logo no início da pandemia, possivelmente nosso país já poderia estar trabalhando para sair dessa e, principalmente, não teríamos chegado à triste realidade de tantas mortes.

Enfim, esperança é o que nos resta e seguimos respeitando a quarentena.

Por: IstoÉ

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Santa Catarina tem 256 mortes e 17.937 casos confirmados de coronavírus

Em Itajaí, cidade com mais casos e mais mortes, fim de semana foi de praia lotada
Em Itajaí, cidade com mais casos e mais mortes, fim de semana foi de praia lotada(Foto: Arquivo pessoal)

Itajaí é o município com mais diagnósticos e agora também com mais óbitos, ao lado de Joinville

 Por Márcio Serafini

Santa Catarina tem 17.937 casos confirmados de coronavírus e 256 mortes causadas pela Covid-19. Os dados foram divulgados no final da tarde desta segunda-feira (22) pelo governo do Estado.

​Em site especial, saiba tudo sobre o coronavírus​

Das pessoas diagnosticadas, 14.824 se recuperaram e 2.857 estão em acompanhamento. A taxa de letalidade no Estado é de 1,43%.

Com indícios de envolvimento de Moisés na compra dos respiradores, juiz envia processo para o STJ
Veja dados atualizados por cidade no Painel do Coronavírus

Em relação ao boletim de domingo (21), a Secretaria da Saúde contabilizou mais 10 óbitos, dois em Itajaí, dois em Camboriú e um em Campos Novos, Vargem, São João Batista, Joinville, Urussanga e Balneário Camboriú. 



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A maior quantidade de casos confirmados está em Itajaí: 1.347. Na sequência, aparecem Chapecó (1.251), Concórdia (1.186), Florianópolis (1.122), Balneário Camboriú (954) e Joinville (941).

Itajaí também passou a ser um dos dos municípios com mais mortes por Covid-19, ao lado de Joinville, com 29 vítimas fatais.

Taxa de ocupação dos leitos de UTIs
A taxa de ocupação dos leitos de UTI no SUS é de 64,4% em Santa Catarina. Dois 1.316 exiustentes, 848 estão ocupados, sendo 229 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. Sâo 215 ocupadas por pacientes com Covid-19, 633 por pessoas com outras doenças e 468 livres.


Municípios com mortes por Covid-19:
Abelardo Luz - 1

Agrolândia - 2

Agronômica - 2

Antônio Carlos - 4

Araquari - 1

Araranguá - 2

Arvoredo - 1

Balneário Arroio do Silva - 1

Balneário Camboriú - 7

Balneário Gaivota - 1

Balneário Piçarras - 1

Blumenau - 6

Braço do Norte - 2

Brusque - 2

Caçador - 4

Camboriú - 7

Caxambu do Sul - 1

Chapecó - 9

Cocal do Sul - 1

Concórdia - 12

Criciúma - 9

Curitibanos - 1

Dionísio Cerqueira - 3

Entre Rios - 2

Florianópolis - 10

Forquilhinha - 1

Garopaba - 1

Garuva - 1

Gaspar - 2

Grão-Pará - 1

Gravatal - 1

Guabiruba - 2

Ilhota - 1

Indaial - 2

Ipuaçu - 3

Irani - 1

Irati - 1

Itaiópolis - 2

Itajaí - 29

Itapema - 2

Itapoá - 1

Ituporanga - 1

Jaraguá do Sul - 3

Joinville - 29

Laguna - 1

Marema - 1

Massaranduba - 1

Navegantes - 10

Palhoça - 3

Palmitos - 4

Papanduva - 4

Pedras Grandes - 1

Penha - 5

Peritiba - 1

Ponte Serrada - 2

Porto Belo - 1

Pouso Redondo - 1

Rio do Sul - 1

Rodeio - 1

Salete - 1

São Bento do Sul - 1

São Francisco do Sul - 2

São João Batista - 2

São José - 2

São Lourenço do Oeste - 1

São Ludgero - 1

Siderópolis - 1

Sombrio - 3

Taió - 1

Tangará - 1

Tijucas - 1

Tubarão - 4

Urussanga - 5

Vargem - 1

Vargem Bonita - 1

Xanxerê - 4

Xaxim - 10

Outros estados - 1

Por NSC



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Florianópolis terá novas medidas restritivas contra o coronavírus; saiba o que vai fechar

Restrições em Floripa coronavírus
(Foto: Diórgenes Pandini/DC)

Florianópolis terá novas restrições a partir da próxima quarta-feira (24), devido ao aumento de casos do novo coronavírus na capital. As medidas vigoram por, pelo menos 14 dias, tempo estipulado para novas avaliações. A informação foi confirmada pelo prefeito Gean Loureiro em sua conta no Twitter, no final da tarde desta segunda-feira (22), onde também anunciou obrigatoriedade de uso de máscaras para todo o município e multa de R$ 1.250 para pessoas que descumprirem.

Em boletim do governo estadual nesta segunda, Florianópolis figura em quarto no ranking de casos confirmados, com 1.122 contaminados desde o início da pandemia e em sétimo no número de pacientes ativos, com 99 pessoas em tratamento. Até aqui, houve 10 mortes na Capital, segundo o Estado. A prefeitura, no entanto, divulga 1.318 casos, já confirmou outros dois óbito e 336 pacientes em acompanhamento.


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Um estudo publicado recentemente no Nutrition Journal aponta que incluir o óleo de linhaça dourada em uma alimentação saudável e rica em alimentos naturais pode ajudar no emagrecimento
Como tomar? Ingerir 2 (duas) cápsulas, ao dia ou conforme orientação de nutricionista e/ou médico
Manter a embalagem fechada, longe da luz, umidade e calor excessivo; depois de aberto, consumir em até 60 dias; não consumir este produto, caso o lacre de segurança esteja rompido.



No covidômetro, ferramenta da prefeitura que avalia os números de contaminação, morte e hospitalizados por causa do vírus, o município passou para a bandeira laranja, que indica para uma série de limitações. Neste caso, academias e shopping centers, que estão reabertos desde o dia 22 de abril, voltam a fechar. A circulação de pessoas em praias e as atividades ao ar livre também estarão proibidas.

Neste domingo, o colunista Ânderson Silva noticiou, com exclusividade, que o prefeito Gean Loureiro iria decidir sobre novas restrições em Florianópolis em reuniões nesta segunda. No sábado, Ânderson noticiou que Gean havia colocado Florianópolis em sinal de alerta, após duas novas mortes por coronavírus - e imagens de ruas lotadas no centro da capital. Nesta segunda, em entrevista à NSC TV, Loureiro reafirmou que poderia haver um novo fechamento geral em Florianópolis.

Após reuniões com equipe técnica e videoconferência com prefeitos de Biguaçu e Palhoça e com a secretária de Saúde de São José, a prefeitura de Florianópolis definiu as regras.

Por: NSC

                 

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Altas taxas de COVID-19 entre indígenas do Escudo das Guianas preocupam OPAS

Agentes da saúde visitam uma comunidade para monitorar infecções por COVID-19 na região de Marajoara, a sudoeste da ilha de Marajó, no estado do Pará, Brasil
© TARSO SARRAF Agentes da saúde visitam uma comunidade para monitorar infecções por COVID-19 na região de Marajoara, a sudoeste da ilha de Marajó, no estado do Pará, Brasil

As "taxas muito altas" da COVID-19 entre os povos indígenas do Escudo das Guianas, região do nordeste da América do Sul que inclui partes do Brasil e Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e áreas do sudeste da Colômbia, preocupam a Organização Pan-Americana Saúde (OPAS).

Sylvain Aldighieri, gerente de incidentes para COVID-19 da OPAS, falou à AFP sobre os desafios da pandemia na população nativa da América Latina.

- Como o novo coronavírus afeta a população nativa da América Latina?

A variável etnicidade nem sempre é incluída nos registros epidemiológicos, mas o que estamos observando é um impacto muito importante, uma taxa de incidência muito importante em áreas onde sabemos que há uma maior presença de comunidades indígenas.

- Ao que você atribui isso?

A uma maior vulnerabilidade desses grupos devido à pobreza, barreiras culturais e acesso aos serviços de saúde. 

- Existem variáveis genéticas?

Ainda não podemos afirmar isso. Mas o que sabemos de outros agentes infecciosos é que as populações indígenas são menos protegidas imunologicamente a algumas doenças. O sarampo, por exemplo, é um dos patógenos que dizimaram populações indígenas das Américas nos últimos cinco séculos. Há três anos, houve surtos de sarampo em comunidades nativas na Venezuela e no norte do Brasil. Além disso, as populações indígenas tem uma alta taxa de comorbidades, como diabetes, e também uma maior taxa de mortalidade materna e infantil. Portanto, são populações muito suscetíveis a um choque infeccioso.


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- Quais áreas da América Latina são fontes de contágio entre a população nativa?

Atualmente, os territórios fronteiriços do Brasil com outros países da parte norte da Amazônia apresentam uma das maiores taxas de incidência de COVID. Segundo relatos de moradores dos estados brasileiros do Amazonas, Roraima e Amapá, como Guiana Francesa e Suriname, existem grupos de casos em comunidades indígenas, como detectamos há um mês na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia. A tendência no Escudo da Guiana, com taxas muito altas nas populações do interior, é uma questão central hoje. É uma gestão complexa, não apenas para aspectos geográficos, mas também para migrações relacionadas à indústria ilegal de ouro.

- Como a atividade dos garimpeiros afeta a propagação do vírus?

Qualquer movimento não monitorado de pessoas nos focos de transmissão pode ser prejudicial à saúde de comunidades indígenas isoladas encontradas em zonas de ouro.

- É mais provável que os indígenas fiquem doentes com gripe?

Se olharmos para a história dos últimos cinco séculos, sim, infelizmente. A gripe, como o sarampo, tem sido fatores muito importantes que afetaram a demografia dos povos nativos do continente.

ad/ll/lca/mvv

AFP


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