terça-feira, 21 de julho de 2020

SAIR PARA BALADA A NOITE É RISCO DE CONTRAIR VÍRUS?

Centenas de pessoas inundam dois bares de Albufeira
Centenas de pessoas inundam dois bares de Albufeira - Foto Facebook


Esta semana lendo o CMJornal de portugal, nos deparamos com esta notícia abaixo: Fala sobre festas, sair a noite para balada e uma pesquisa. O fato é que independente de pesquisa ou não no mundo todo ta havendo festas as escondidas, sem a menor proteção contra o COVID-19. Todos estão se expondo e expondo os outros nesses bailes, por pura diversão. Estamos em tempos de confinamento, MANTENHA O DISTANCIAMENTO SOCIAL. Veja a notícia abaixo:


Afinal sair à noite aumenta ou não o risco de contágio?

Novo estudo israelita analisou 727 pacientes infectados e dá a resposta.

Nas últimas semanas são vários os exemplos de festas ou concentrações que acabaram por ser a origem de focos de contágio de coronavírus, mas agora, surgiu um estudo israelita que desvaloriza toda esta situação, dando a entender que afinal a noite pode não ser um local de transmissão de covid-19.

Situações como a que aconteceu há semanas em Odiáxere, no Algarve, numa festa que acabou por gerar um foco ativo de coronavírus ou a que se passou há dias em Córdoba, Espanha, onde 73 testaram positivo depois de uma festa com 400 pessoas numa discoteca, são agora contrariadas por um estudo epidemiológico com origem em Israel, onde 29% dos novos contágios têm origem em ambiente escolar e 17% em eventos. De acordo com este estudo, os bares são responsáveis por apenas 1,5% dos novos casos.


Esta notícia, avançada pelo Haaretz, adianta que este estudo reproduz as conclusões de um inquérito a 727 pacientes que não só testaram positivo para o coronavírus como afirmavam saber onde foram infectados.

Recorde-se que ao contrário de Portugal, Espanha decidiu abrir gradualmente os espaços de diversão nocturna, mas está, aos poucos, a fechá-los novamente. De acordo com Joan Ramón Villalbí, porta-voz da Sociedade Espanhola de Saúde Pública, "os espaços noturnos são mal ventilados, as pessoas não usam máscara porque estão a beber e o volume da música fá-las falar muito alto, algo que está documentado como factor de risco".

Fernando Simón, director do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias espanhol, vai mais longe e afirma que "o ócio nocturno é o que mais nos preocupa agora" e que é preciso alertar os jovens de que não são invencíveis.

Donald Milton, professor de saúde ambiental na Universidade do Maryland, nos Estados Unidos, também não tem dúvidas: "Se pudessem parar estes eventos, poderiam parar a pandemia", afirma, citado pelo The New York Times.


https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/afinal-sair-a-noite-aumenta-ou-nao-o-risco-de-contagio?ref=HP_PrimeirosDestaques

Adega Modular ALUM RLH - 36x30 - 9G com painel

A NUVEM DE GAFANHOTO TA CHEGANDO NOVAMENTE

Gafanhotos estão a 130 km de Barra de Quaraí, no RS - ISTOÉ DINHEIRO
Foto internet

Veja que a nuvem de gafanhoto não para de andar pra lá e pra cá. segundo o ND+ ela tem uma ou nenhuma chance de chegar ao Brasil ali pelo sul. O que mais me chama atenção é que fatos descritos na Bíblia estão se manifestando com mais frequência neste mundo atual. SERIA O FIM DO MUNDO.


Nova nuvem de gafanhotos é avistada ao Norte da Argentina e produtores entram em alerta

Dessa forma, existem dois focos de gafanhotos; condições climáticas afastam insetos do Brasil, segundo o Ministério da Agricultura

Uma nova nuvem de gafanhotos foi avistada na última segunda-feira (20), no Norte da província de Formosa, na Argentina. Dessa forma, duas nuvens do inseto deixam produtores rurais em alerta.

A reportagem do nd+ conversou com a meteorologista da Epagri/Ciram, Gilsânia Cruz, que afirmou que a nuvem de gafanhotos não foi vista até a tarde desta terça-feira (21) em Santa Catarina. No entanto, a formação segue em alerta, com monitoramento de um possível avanço.


No entanto, o Ministério da Agricultura do Brasil em comunicado informou que seguem mantidas as previsões de que os insetos continuarão se movimentando rumo ao Sul.


Nova nuvem de gafanhoto se forma ao Norte da Argentina – Foto: Reprodução/Twitter/ND
Nova nuvem de gafanhoto se forma ao Norte da Argentina – Foto: Reprodução/Twitter/ND

Além disso, o órgão alertou que não existe previsão de ocorrência de um conjunto de alterações de temperatura, umidade e vento que favoreça sua entrada no Brasil, ou seja, baixa chance dos insetos chegarem ao território brasileiro.


Monitoramento na Argentina
Conforme a Senasa (Serviço Nacional de Segurança e Qualidade Alimentar), da Argentina,  produtores das províncias de Formosa e Salta devem estar em alerta com o novo bote da praga.

Nuvens de gafanhotos na Argentina e Paraguai têm risco baixo de chegar a SC, diz governo
Esta nova nuvem se soma à primeira que também ingressou por Formosa ainda no mês de maio e avançou para o Sul em direção a Corrientes, gerando alerta no Uruguai e no Oeste do Rio Grande do Sul.

Dessa forma, agora são dois focos de insetos no território argentino. Um no Norte do país, distante do Rio Grande do Sul, e um segundo no Centro argentino a pouco mais de 100 quilômetros da fronteira gaúcha.
A nuvem mais ao Sul chegou a Entre Ríos durante o fim de semana, com movimento rumo ao Sul favorecido pelo vento Norte e a temperatura elevada.


https://ndmais.com.br/meio-ambiente/nova-nuvem-de-gafanhotos-e-avistada-ao-norte-da-argentina-e-produtores-entram-em-alerta/


Adega Garrafeiro Nicho Aramado 35 Garrafas - 7Lx5A
ADEGA GARRAFEIRO NICHO ARAMADO 35 GARRAFAS - 7LX5A
R$ 350,00

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Aproxima-se a extinção do urso polar

Restam menos de 30 mil ursos polares pela Terra.
© skeeze/Pixabay Restam menos de 30 mil ursos polares pela Terra.

Lendo a notícia abaixo no MSN, vemos o quanto a humanidade é terrível. O ser humano deve ser parado e já. Como pode uma espécime tão bela como esta, está a beira da extinção? Leia comigo o caso abaixo e ajude a salvar o planeta. Junte-se a nós. Inscreva-se clicando na imagem abaixo ou use nosso link de filiação à bUnited:  https://bUnited.com/convide/BCVF-1304/05/:


https://bUnited.com/convide/BCVF-1304/05/


Aproxima-se a extinção do urso polar

Um novo estudo, publicado hoje no periódico científico Nature Climate Change, aponta que o aquecimento global pode causar a extinção dos ursos polares mais rapidamente do que se pensava. Segundo o levantamento, se a emissão de gases de efeito estufa se mantiver constante durante as próximas décadas, esses animais provavelmente não existirão mais em 2100.

As projeções indicam que, já em 2040, os ursos polares passarão por dificuldades reprodutivas, levando a extinções regionais. A expectativa é de que o último reduto desses animais seja nas Ilhas da Rainha Isabel, no Canadá, caso não desaceleremos o aquecimento global. Estima-se que existam aproximadamente 26 mil ursos polares no planeta, espalhados por cerca de vinte regiões.

A vida desses animais é muito impactada pela mudança climática. Isso porque os ursos dependem do gelo que flutua na água para caçar focas. Conforme o gelo derrete devido ao aquecimento, esses seres perdem oportunidades valiosas de se alimentar. Resumidamente, sem o gelo, os ursos morrem de fome.

Continua após a publicidade
No ritmo em que estamos, as emissões de gases de efeito estufa esquentarão a Terra até um ponto em que esse gelo torne-se raro o suficiente para impedir a alimentação dos ursos polares. Assim, de acordo com a pesquisa, esses animais têm altas chances de serem extintos até o fim do século. A única esperança é diminuir — e muito — a quantidade de gases que lançamos à atmosfera.

https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/aproxima-se-a-extin%c3%a7%c3%a3o-do-urso-polar/ar-BB16YCpI?li=AAggNbi


Action Figure Batman Deluxe 30 cm DC Comics - Mattel
Action Figure Batman Deluxe 30 cm DC Comics - Mattel



Como se volta para casa depois de um dia de praia em Belém do Pará. Praia do Outeiro!

Imagem
Foto divulgação/Belém Notícia

A verdadeira maratona que o povo brasileiro faz é incrível. Veja esta imagem de um dia de volta para casa em uma praia chamada PRAIA DO OUTEIRO, em Belém do Pará. 

Em se plantando tudo dá. É o povo paraense fazendo malabarismo para curtir um dia de sol, mesmo em plena pandemia de COVID-19.

O homem pisava na Lua pela primeira vez há 51 anos! Para Que?

Aventuras na História · Fotógrafo amador descobre detalhe curioso ...

A exatamente 51 anos, segundo o MSN a humanidade fazia um ato histórico. Pisar na lua. O que eu não consigo entender é pra que: Até hoje não vi benefício nenhum do homem ter pisado na lua. Mas tá valendo. Espero que ao pisar em Marte sirva para alguma coisa. Veja a reportagem abaixo:

Apollo 11: homem pisava na Lua pela primeira vez há 51 anos!
Com os 51 anos da missão espacial Apollo 11,  a jornada épica dos três astronautas que aterrissaram em superfície lunar volta a despertar interesse do público. 



COLONIZADORES TERIAM DIZIMADO A POPULAÇÃO INDÍGENAS DO BRASIL DE PROPOSITO?

1500: Um pequeno resumo da 'verdadeira Colonização' | by Gabriel ...

Será que os colonizadores teriam mesmo feito tudo de propósito ou por maldade?. segundo o site BBC.com Brasil, segue a seguinte notícia: 

"Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas". 

Tudo tem sentido quando se analisa de um modo de pensar. E você acha o que? Veja a noticia abaixo:



Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas

Gravura de Rugendas retrata indígenas no início do século 19
BIBLIOTECA NACIONAL - Image caption - Relatos registrados ao longo da história do Brasil apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas


Um avião sobrevoa os campos e despeja dos céus brinquedos infectados pela gripe. Criadores de gado atraem uma tribo desavisada a um povoado que enfrenta uma grave epidemia. Fazendeiros largam estrategicamente pelo chão mudas de roupa contaminadas com varíola.

São esses alguns dos relatos registrados ao longo da história do Brasil que apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas em batalhas contra povos indígenas e que teriam contribuído para dizimar grande parte das tribos que existiam originalmente no país.

Ao descrever a investida de plantadores de cacau sobre as terras reservadas às tribos kamakã e pataxó, na Bahia do início do século 20, o antropólogo Darcy Ribeiro conta no livro Os índios e a civilização que os invasores lançavam mão de "velhas técnicas coloniais, como o "envenenamento das aguadas" e "o abandono de roupas e utensílios de variolosos onde pudessem ser tomados pelos índios".

Para Rafael Pacheco, pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios da USP (Cesta), o uso de objetos contaminados foi o principal método usado para inocular doenças entre os indígenas desde o início da colonização.

"Além da similaridade de métodos, o conflito de terras era a motivação mais comum para esses episódios", explica.


Como a peste bubônica fez surgir as duas instituições de pesquisa mais importantes do Brasil
Por que pandemia saiu do controle na Flórida, principal destino de imigrantes brasileiros nos EUA

O impacto devastador de doenças trazidas pelos europeus ao Brasil entre os índios é largamente conhecido. Além da baixa imunidade, os hábitos coletivos e a falta de tratamentos tornavam a população nativa especialmente vulnerável a doenças trazidas por estrangeiros, como conta o professor de antropologia da Universidade Estadual de Santa Cruz Carlos José Santos.

"Povos inteiros foram massacrados pelos contágios de doenças infecciosas. Aliás, muitos foram considerados extintos por elas, como é o caso dos goitacá", diz Santos, que é indígena e conhecido pelo nome Casé Angatu.

Doenças como varíola, sarampo, febre amarela ou mesmo a gripe estão entre as razões para o declínio das populações indígenas no território nacional, passando de 3 milhões de índios em 1500, segundo estimativa da Funai (Fundação Nacional do Índio), para cerca de 750 mil hoje, de acordo com dados do governo.

As causas dessas epidemias são comumente tratadas pela história como involuntárias. Há, no entanto, diversos relatos de infecção proposital de tribos indígenas no país: entre os timbira, no Maranhão, os botocudos, na região do vale do Rio Doce, os tupinambá e pataxó, na Bahia, os cinta-larga, em Mato Grosso e Roraima, entre vários outros.


Doenças como varíola, sarampo, febre amarela ou mesmo a gripe estão entre as razões para o declínio das populações indígenas no território nacional

Segundo a antropóloga Helena Palmquist, que pesquisa genocídio indígena no Brasil, o método de infecção era comum. "É uma estratégia muito difícil de provar, e os casos aconteciam em rincões, no Brasil profundo, lugares em que ninguém queria entrar."

"Essas histórias não são desconhecidas, só não são levadas a sério. Os casos não foram apurados e nenhuma medida foi tomada, esses episódios eram divulgados pelos órgãos oficiais como fatalidades", afirma Pacheco.

O massacre dos timbira
O caso mais bem documentado aconteceu com índios timbira no Estado do Maranhão, por volta de 1816. Na região, eles travaram, ao longo de décadas, uma guerra violenta contra criadores de gado, que vinham invadindo suas terras desde o início do século 19.

Em meio às constantes escaramuças, era comum que tribos selassem a paz com povoados brancos em busca de uma aliança contra povos inimigos. Foi o que aconteceu com os canela, ou kapiekrã, que, inicialmente derrotados em batalha pelos sakamekrã, acabaram por vencê-los com a ajuda de aliados brancos.

Em determinado ponto, a proximidade desses índios com os ditos civilizados foi tão grande que a tribo largou as terras onde vivia para morar junto a eles. Os brancos, por sua vez, esperavam receber uma ajuda financeira do governo para sustentar os novos agregados.

Esse auxílio, porém, nunca veio, fazendo com que os índios famintos se dispersassem e entrassem em conflito com o povoado. De um lado, a tribo buscava formas de sobreviver. Do outro, os fazendeiros se negavam a dividir seus parcos recursos, acusando os índios de roubar plantações e atacar o gado.

"Perpetraram sobre os habitantes de todo o distrito enormíssimas extorsões, furtando-lhe gado, matando os bezerros e devorando as roças de mantimentos com tão decisiva destruição que, exasperados, muitos dos referidos habitantes largaram as suas propriedades e fugiram da capitania", narra em relatório para a corte o capitão Francisco de Paula Ribeiro, que presenciou o conflito.


Em 2014, relatório da Comissão Nacional da Verdade identificou entre as causas da morte de cinco mil índios em Mato Grosso e Rondônia, a partir da década de 1950, 'aviões que atiravam brinquedos contaminados com vírus da gripe, sarampo e varíola', enviados por seringalistas, mineradores, madeireiros e garimpeiros, com a conivência do governo federal
Para dar cabo da ameaça indígena, os proprietários locais, sob o falso pretexto de uma guerra contra outra tribo, teriam atraído os canela à vila de Caxias, que na época sofria com uma epidemia de varíola.

Ali chegando, os índios nada receberam para comer e, ao tentarem saciar a fome nas plantações locais, foram imediatamente punidos. "Foram presos e espancados, inclusive mulheres e crianças, e dentre elas, a esposa do principal chefe da tribo, que, ao reclamar contra este tratamento, foi também fustigado", conta Darcy Ribeiro.

Caçados a tiros de espingarda, os que conseguiram escapar levaram consigo a doença. Assim, a varíola se espalhou entre as tribos da região, como conta Francisco de Paula. Até o ano seguinte, alcançaria populações indígenas a uma distância de 1,8 mil quilômetros dali.

Segundo o capitão, a falta de tratamento ou conhecimento dos índios sobre a doença ajudou a multiplicar a mortes.

"Não será fácil de fazer uma ideia segura de quantas mil almas nele terão perecido, uma vez que se sabe o extravagante método porque estes homens brutais haviam pretendido curar-se — que era deitando-se aos rios para refrescar-se.... ou tirando-se logo as vidas àqueles que apareciam com mais claros sintomas de semelhante moléstia", descreve.

As doenças e a miséria causada pela tomada de seu território reduziu tanto o números dos timbira, de acordo com Darcy Ribeiro, que estes se viram impossibilitados de lutar até mesmo pelas áreas reservadas a eles pelo governo após a pacificação da região.

"À custa de tramoias, de ameaças e de chacinas, os criadores de gado espoliaram a maioria deles e os remanescentes de vários grupos se viram obrigados a juntar-se nas terras que lhes restavam, insuficientes para o provimento da subsistência à base da caça, da coleta e da agricultura supletiva", diz Ribeiro.

Outros relatos
Feito em 1967 e só divulgado ao público 45 anos depois, o Relatório Figueiredo, produzido pelo procurador Jader Figueiredo a pedido do governo militar, relata o uso de vários tipos de violência contra os indígenas por membros do órgão que deveria resguardá-los, o Serviço de Proteção ao Índio (SPI).

Entre os assassinatos, abusos sexuais, casos de tortura e corrupção denunciados, o relatório ressalta as acusações de que uma tribo de índios pataxó do sul da Bahia teria sido levada à extinção por uma infecção proposital.

"Jamais foram apuradas as denúncias de que foi inoculado o vírus da varíola nos infelizes indígenas para que se pudessem distribuir suas terras entre figurões do governo", aponta o documento.

Em seu vasto relatório de 2014, a Comissão Nacional da Verdade identificou entre as causas para a morte de cinco mil índios cinta-larga em Mato Grosso e Rondônia, a partir da década de 1950, "aviões que atiravam brinquedos contaminados com vírus da gripe, sarampo e varíola", enviados por seringalistas, mineradores, madeireiros e garimpeiros, com a conivência do governo federal.

O pesquisador Rafael Pacheco cita também casos ocorridos nas últimas décadas no Paraná e Mato Grosso do Sul, em que proprietários de terra fizeram chover agrotóxico de um avião sobre as águas, terras e plantações de tribos avá-guarani, guarani e kayowa, causando sérios danos à saúde dos índios.

De suas andanças pelo Brasil entre os anos de 1816 e 1822, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire conta uma história ocorrida no vale do Rio Doce, onde um foragido da Justiça, acolhido de forma amigável pelos índios botocudos, teria dado a eles objetos infectados de varíola depois que um chefe indígena se apaixonou por sua filha.

"Muitos botocudos caíram vítimas dessa horrível perfídia", narra Saint-Hilaire, acrescentando que a prática era usual em outras regiões do país.


Antropólogo critica vetos recentes aplicados à lei de proteção às comunidades indígenas em meio à pandemia do coronavírus

Transmissão não proposital e omissão
Para o antropólogo Casé Angatu, as doenças serviram desde o início aos interesses dos colonizadores.

"As contaminações, propositais ou não, serviram e servem para espoliar terras indígenas e para o contínuo genocídio dos povos originários", afirma.

Palmquist classifica inclusive como criminosa a política de aproximação de tribos indígenas instalada durante a ditadura, que teria sido diretamente responsável pelo extermínio de milhares de índios.

"Muito rapidamente, a Funai se transformou numa promotora da atração, pacificação e contato com as tribos indígenas, num momento em que já se sabia quais eram as consequências dessa política."

No Relatório Figueiredo, a omissão é também destacada como um dentre os vários crimes cometidos por membros do SPI. "A falta de assistência, porém, é a mais eficiente maneira de praticar o assassinato", diz o documento.

Nesse sentido, Pacheco lembra da desestruturação do sistema de atenção à saúde no Brasil durante a ditadura, especialmente na década de 1970, num período em que a política de aproximação das comunidades indígenas funcionava a todo vapor.

"A ausência de equipes e estruturas de assistência médica em momentos de extrema necessidade deve entrar sim na conta dos agentes públicos, dentre eles o presidente, na medida em que ela expressa uma política do governo de violar sistematicamente direitos indígenas", declara o pesquisador.

Fonte link: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53452614


Ver o livro por dentro.
Uma viagem pelos países que não existem por [Guilherme Canever]


Greta doa parte de prêmio para combate ao coronavírus na Amazônia

Adolescente foi escolhida entre 136 nomeações, provenientes de 46 países.
© picture-alliance/dpa/V. Mayo Adolescente foi escolhida entre 136 nomeações, provenientes de 46 países.

A ativista ambiental sueca Greta Thunberg, de 17 anos, venceu nesta segunda-feira (20/07) a primeira edição do prêmio português Gulbenkian para a Humanidade e vai receber um milhão de euros que serão investidos em projetos de combate à crise climática e ecológica.
Logo após o anúncio, Greta compartilhou em sua conta no Instagram a vitória e anunciou que os primeiros 100.000 euros (615 mil reais) serão doados à Campanha SOS Amazônia, mantidade pela Fridays For Future Brazil (Greve pelo Futuro), para o combate do novo coronavírus na Amazônia. Outros 100.000 euros serão doados para a Fundação Stop Ecocide, que busca tornar o ecocídio um crime internacional.
Ver o livro por dentro.
A estrada dá tudo que você precisa por [Mirella Rabelo, Rômulo Wolff]
A jovem sueca foi escolhida entre 136 nomeações (correspondendo a 79 organizações e 57 personalidades) provenientes de 46 países. A vitória foi anunciada na sede da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, pela presidente da instituição, Isabel Mota, que destacou o compromisso da entidade com a situação urgente da ação climática.
O ex-presidente português Jorge Sampaio, presidente do Grande Júri do prêmio, afirmou que "maneira como Greta Thunberg conseguiu mobilizar as gerações mais jovens pela causa do clima e sua tenaz luta para mudar um status quo que persiste na persistência fazem dela uma das figuras mais memoráveis de hoje".
Em um vídeo enviado aos organizadores do evento, Greta disse estar "incrivelmente honrada e extremamente grata" e que espera que o dinheiro sirva "para fazer a diferença".
O júri que escolheu a jovem sueca é composto, entre outros nomes, pelo alemão Hans Joachim Schellnhuber, fundador e diretor emérito do Instituto de Pesquisa sobre Impacto Climático de Potsdam, e pelo espanhol Miguel Arias Cañete, ex-comissário europeu de Energia e Ação Climática.
A Fundação Calouste Gulbenkian, que concedeu o prêmio, foi criada em 1956 por testamento de Calouste Sarkis Gulbenkian, filantropo de origem armênia que viveu em Lisboa entre 1942 e 1955. A entidade tem como propósito melhorar a qualidade de vida das pessoas através da arte, da beneficência, da ciência e da educação.
Desde 2018, Greta, inspirou milhões de jovens em todo o mundo a saírem da escola e irem às ruas às sextas-feiras protestar em favor do clima, no movimento chamado "Fridays for Future”. Ela virou o rosto de um movimento global por uma política climática mais assertiva e foi eleita em dezembro de 2019 a Pessoa do Ano pela revista Time.
Na luta em defesa do clima, a adolescente já conversou com chefes de Estado na ONU, se reuniu com o papa, discutiu com o presidente dos Estados Unidos e inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo a irem às ruas. Entre dezenas de prêmios e honrarias, ela recebeu o Embaixador da Consciência, concedido pela ONG Anistia Internacional, em setembro do ano passado. No mesmo mês, ela esteve entre os vencedores do Prêmio Right Livelihood, também conhecido como Nobel Alternativo, ao lado de Davi Kopenawa, porta-voz dos povos indígenas do Brasil. A Revista Forbes a incluiu na lista das 100 Mulheres mais poderosas de 2019 e ela também teve duas nomeações consecutivas para o Prêmio Nobel da Paz (2019 e 2020).
No final do ano passado, Greta mudou sua descrição biográfica no Twitter para "pirralha", após ser chamada por esse termo pelo presidente Jair Bolsonaro. Este ano, com a pandemia de Covid-19, a jovem conclamou os seguidores e não irem às ruas protestar em defesa do clima, devido ao risco de contaminação pelo novo coronavírus. Em vez disso, sugeriu que as ações migrem para a internet e as redes sociais.
LE/lusa/efe/ots

domingo, 19 de julho de 2020

Funcionário do McDonald's é espancado após pedir para cliente usar a máscara

Funcionário do McDonald's em Hong Kong, na China, é agredido após pedir cliente para colocar máscara.
 Funcionário do McDonald's em Hong Kong, na China, é agredido após pedir cliente para colocar máscara. | Reprodução

Um funcionário do McDonald’s em Hong Kong, na China, foi agredido após pedir que cliente colocasse a máscara de proteção contra o coronavírus. O caso aconteceu na terça-feira (14) e o suspeito tentou escapar, mas foi preso pelo ataque ao gerente. 
Durante a agressão, uma outra pessoa que estava no local filmou a discussão entre o gerente do estabelecimento e o cliente até que ele começou com os ataques. No vídeo, o homem vai atrás do balcão quando começa os socos e chutes. 





Com informações de Estado de Minas


Navio será destruído com 4 200 carros zero quilômetro dentro dele


Quase um ano depois de tombar na saída do porto de Brunswick, no estado da Geórgia (Estados Unidos), finalmente começará a remoção do navio coreano MV Golden Ray com sua curiosa carga: 4 200 automóveis zero quilômetro. Os veículos das marcas Hyundai e Kia continuam dentro do navio e muito possivelmente serão destruídos – mesmo aqueles que não foram danificados no acidente nem inundados pelo mar -na operação. Isso porque, para poder ser removido, o navio terá que ser cortado em pedaços.
Cortar o navio inteiro, através de uma colossal estrutura que vem sendo preparada, e é a única maneira de removê-lo. A embarcação tem quase 200 metros de comprimento e altura de um prédio de sete andares. O equipamento que fatiará o navio é uma espécie de motoserra, em forma de arco, montada sobre o casco, que moverá poderosas correntes para cima e para baixo, por dias a fio, até que o atrito faça com que o aço do navio seja rompido.
Reprodução

O navio será partido em oito pedaços. Mas, segundo as empresas dona do navio e da carga, não há como impedir que os automóveis sejam afetados – e, eventualmente, também cortados ao meio, pelo vai e vem das correntes. Após ser fatiado, as oito partes serão transportadas em barcaças até um estaleiro, onde o navio será remontado e recuperado.
Segundo a empresa de seguros responsável pelo caso, só os automóveis valem cerca de 80 milhões de dólares.
Atração 
Desde que o navio tombou, virou atração turística nas praias do estreito de Saint Simons, que une o mar com o porto de Brunswick. O navio está a pouca distância da margem e pode ser admirado pelos banhistas, todos esperançosos de que, durante a operação, algum automóvel saia boiando e possa ser recolhido na praia – o que, no entanto, não deve acontecer, porque as precauções que estão sendo tomadas são enormes.
Com informações UOL




Lobo-marinho é encontrado na Praia dos Ingleses, em Florianópolis

Lobo-marinho descansava nas pedras da praia


Lobo-marinho descansava nas pedras da praia
(Foto: )

Um lobo-marinho-subantártico foi encontrado na manhã deste domingo (19) na Praia dos Ingleses, no Norte da Ilha, em Florianópolis. O mamífero marinho aparentava estar bem e usava as pedras para descansar. Ele foi encontradoo por uma equipe de biólogos e veterinários da R3 Animal, que faz parte do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).

A equipe levou o lobo-marinho para um local menos movimentado para proporcionar melhor descanso. Em uma avaliação preliminar, feita com o uso de um termógrafo - aparelho que detecta a temperatura em diferentes pontos do corpo -, constatou que o animal estava aparentemente saudável, com bom escore corporal e responsivo (alerta).

Segundo o R3 Animal, as unhas do mamífero foram pintadas de vermelho para facilitar a identificação caso ele seja avistado novamente. Caso alguém o encontre, pode entrar em contato com o telefone do PMP-BS: 0800 642 3341.
Neste caso, a orientação é para manter a distância e ajudar a isolar a área. O lobo-marinho pode tentar se defender caso se sinta ameaçado, por isso a importância de afastar animais domésticos do local. Também é recomendado não fornecer alimentos e nem forçá-lo a entrar na água.
O lobo-marinho-subantártico habita principalmente as ilhas ao norte da Convergência Antártica. Essa espécie pode ocorrer no litoral brasileiro, mas esta é uma migração errática, sendo poucos os relatos da presença desses indivíduos em nossa região.
Esta não foi a primeira vez em que um lobo-marinho foi encontrado no litoral de Santa Catarina nos últimos meses. Em agosto de 2019, a R3 Animal registrou a presença de um lobo-marinho em Biguaçu. No mesmo mês, outro animal foi registrado pela Univille/PMP-BS, na região de São Francisco do Sul.

Lobo-marinho na Praia dos Ingleses
Lobo-marinho na Praia dos Ingleses(Foto: R3 Animal, Divulgação)

Sobre o projeto de monitoramento

PMP-BS é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama, das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural na Bacia de Santos.
O objetivo é avaliar possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos, através do monitoramento das praias e atendimento veterinário aos animais vivos e necropsia dos encontrados mortos.
O PMP-BS é realizado desde Laguna (SC) até Saquarema (RJ), sendo dividido em 15 trechos. Em Florianópolis, o Trecho 3, o projeto é executado pela R3 Animal.

hora_de_sc


DICAS DE VIAGENS, NOTÍCIAS E PUBLICIDADES VIA TWITTER




Nossas redes sociais de divulgação e parceria:

                           

Publicidade CB2

Publicidade CB1

Site economiza play

Postagens mais visitadas

Publicidade LE60

Publicidade MR1

Publicidade MR2

Publicidade MR3

Publicidade MR4

Publicidade MR7

Publicidade MR8

Publicidade MR11

Publicidade MR13

ARQUIVO DE POSTAGENS DO SITE