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sábado, 30 de janeiro de 2021
domingo, 24 de janeiro de 2021
As 10 trilhas mais perigosas do mundo
Para você que gosta dessas aventuras de tirar o folego, veja o que achamos para você curtir:
Fale com a maioria dos montanhistas, corredores de trilha ou mountain bikers, e eles dirão que fazer trilhas é o ‘café com leite’ dos esportes outdoor. Um pouco lento demais e sem adrenalina suficiente. Mas por essas 10 trilhas perigosas, é preciso caminhar atento para não morrer.
Mas algumas das aventuras mais perigosas do mundo envolvem simplesmente colocar um pé na frente do outro. Locais extremos, animais selvagens, guerrilheiros, calor – apenas algumas das variáveis que podem transformar uma trilha pelas montanhas em um flerte com a morte. E enquanto muitas pessoas completam essas rotas ilesas, elas são perigosas o suficiente para que alguns erros possam deixá-lo gravemente ferido – ou morto.
Huayna Picchu, Peru
A Trilha Inca para Machu Picchu pode ser uma caminhada difícil, e leva algumas vítimas a cada ano. Mas o verdadeiro perigo começa quando você segue a trilha pela cidade mítica subindo a Huayna Picchu, também conhecida como a “Caminhada da Morte”. A antiga escadaria Inca é esculpida em granito e sobe cerca de 300 metros em menos de um quilômetro. Além disso, a rota está cheia de pedras soltas, quebradas e escorregadias. Muitas pessoas enfrentam a rota totalmente despreparadas – estamos falando de chinelos e sem água.
Nuvens e neblina dificultam a jornada, e em algumas parte é preciso se agarrar a cabos de aço antigos. Subir é a parte fácil. Descer a encosta íngreme, muitas vezes paralisa os viajantes com medo. Mas vale a pena o desafio. A visão de Huayna Picchu em um dia ensolarado é a melhor visão panorâmica de Machu Picchu.
The Maze, Utah
A área mais remota do Parque Nacional de Canyonlands recebe cerca de 2.000 visitantes por ano, e não porque não vale a pena ser visitada. O labirinto de rochas vermelhas conhecido como The Maze é difícil de acessar, quase impossível de transitar de tão estreito. Além disso, sempre apresenta o perigo de quedas de rochas (lembre-se de James Franco em 127 horas) ou inundações repentinas.
Os guardas enfatizam os visitantes, insistindo em roteiros detalhados e boa comunicação, o que manteve as fatalidades na área a zero, embora tenha havido um duplo suicídio no verão de 2013. Mortes e acidentes no resto de Canyonlands, no entanto, são uma ocorrência regular e mostram quão mortal o The Maze seria – se alguém pudesse chegar lá.
Monte Hua Shan, China
Peregrinos subiram aos templos nas cinco torres do Monte Hua Shan durante séculos. Quase todas as subidas são perigosas, com trechos quase verticais e poucas agarras. No entanto, a trilha até a South Mountain é uma história diferente. Chamada de a trilha mais perigosa do mundo, consiste em plataformas de madeira aparafusadas na encosta da montanha.
Trekkers precisam se prender a uma corrente de ferro, paralela às tábuas, que pairam a milhares de metros acima do solo. Até chegar à trilha é difícil e inclui subir uma escada vertical de vergalhão. Em um ponto, as tábuas desaparecem completamente e os caminhantes devem usar pequenos buracos esculpidos na rocha. Não há estatísticas oficiais de óbitos, mas acredita-se que 100 pessoas morrem por ano em Hua Shan. Multiplique isso ao longo de séculos e pode ser a trilha mais mortífera do mundo.
Kokoda Track, Papua Nova Guiné
O Kokoda Track viu muitas mortes. Em 1942, foi palco de intensos combates entre japoneses e australianos. A rota estava quase adormecida até a década passada, quando aventureiros descobriram o caminho de 100 km que ligava os arredores de Port Moresby à vila de Kokoda.
Em 2009, 13 pessoas morreram em um acidente de avião a caminho da trilha, e mais quatro pessoas morreram na travessia, que leva até 11 dias para ser concluída. Quem se arrisca, enfrenta o risco de malária, o calor extremo, noites frias e as chuvas diárias da tarde. A rota em si tem barro na altura do tornozelo, raízes escorregadias e partes que se transformam em cachoeiras.
Desde de 2009, os governos da Austrália e Papua Nova Guiné gastaram milhões de dólares trazendo facilidades mais modernas para a trilha. Você ainda tem que tomar cuidado com todos os perigos listados acima, mas a rota selvagem está mudando rapidamente.
Travessia de Drakensberg, África do Sul
Antes de 1985, 55 pessoas perderam suas vidas Travessia de Drakensberg. Depois disso, as autoridades se cansaram de contar, mas mortes são relatadas quase todos os anos na jornada de 64 km pelo Royal Natal National Park, que atravessa alguns dos mais belos terrenos montanhosos do mundo.
A parte mais assustadora pode ser o começo. Duas pontes de cordas frágeis levam os montanhistas até a cordilheira, onde rastros de animais, trilhas de pastoreio e enormes rochas compõe a trilha. Mas as recompensas valem a pena, incluindo uma parada no Anfiteatro, um penhasco rochoso que é três vezes maior em área que El Capitan, localizado no parque de Yosemite.
Kalalau, Havaí
A trilha de Kalalau ao longo da costa de Na Pali é a melhor parte do Havaí – selva isolada, encostas vulcânicas íngremes e uma praia intocada no final. Mas a caminhada de ida e volta de 35 km pelo paraíso pode azedar rapidamente. As três principais travessias da trilha podem inundar rapidamente durante a chuva, e a queda de rochas, especialmente em torno de cachoeiras, é sempre uma preocupação. O trecho Crawler’s Ledge, que é três quartos do trajeto, pode se transformar em uma caminhada perigosa ao longo de sua borda íngreme durante a chuva.
A trilha levou várias vidas e causou inúmeros acidentes, mas o caminho estreito não é o maior perigo. Mais de 100 pessoas encontraram o seu fim enquanto nadavam nas praias remotas da trilha.
El Caminito del Rey, Espanha
No desfiladeiro El Chorro, na província espanhola de Málaga, o Caminito del Rey fica a 30 metros de altura em penhascos escarpados. O caminho de concreto e aço de dois quilômetros foi construído há mais de 100 anos para servir os trabalhadores em uma usina hidrelétrica local, mas com o tempo tornou-se um destino para os aventureiros, especialmente quando os trechos do caminho desmoronaram. Oficialmente fechado ao público, algumas pessoas ainda se arriscam na rota.
Vulcão Pacaya, Guatemala
Vulcões ativos normalmente não são atrações turísticas, mas o Pacaya da Guatemala, localizado perto da capital, é diferente. Pacaya tornou-se ativo novamente em 1965. Desde então, as erupções mataram muitas pessoas. Uma erupção de 2010 matou três pessoas e outra erupção, três anos depois, despejou lava para um lado da montanha. Aldeias próximas foram evacuadas.
A subida pode ser perigosa mesmo quando o vulcão não está em erupção. O governo fechou o pico de 2.438 metros para o público após as mortes, mas algumas pessoas teimosas ainda acessam o vulcão por meio de fazendas próximas.
Via Ferrata, Itália e Áustria
Os europeus no século XV outrora escalaram a Via Ferrata (em italiano com “via de ferro”) com escadas, e a rota foi usada mais tarde durante a Primeira Guerra Mundial por tropas especializadas. Hoje, as rotas através das Dolomitas, uma cadeia montanhosa dos Alpes orientais no norte da Itália, são muito mais acessíveis graças aos novos cabos de aço, cordas, passarelas de madeira e pontes suspensas.
As rotas e os cabos são bem mantidos, mas sua segurança depende do encaixe de um mosquetão especializado (chamado de conjunto via ferrata) nas âncoras dos suportes dos cabos. Mortes aconteceram em rotas de todos os níveis de dificuldade sob uma variedade de circunstâncias. Em 2009, uma mulher britânica morreu em um trajeto intermediário depois de escorregar na neve e cair 180 metros. Outra morte na Áustria aconteceu por causa de uma falha de equipamento.
Cascade Saddle, Nova Zelândia
Muitas das paisagens impressionantes da Nova Zelândia estão no Parque Nacional de Monte Aspirin, na Ilha do Sul do país. Lá você pode querer fazer a rota para a Cascade Saddle. Uma trilha de 17 km que passa através da floresta de faia e prados alpinos. No entanto, nos últimos anos pelo menos 12 pessoas perderam a vida no caminho, principalmente de quedas enquanto desciam quando a rocha estava molhada e escorregadia. Um alemão morreu em julho de 2013, levando o legista local a exigir que as autoridades fechassem o trajeto ou o tornassem mais seguro.
O post As 10 trilhas mais perigosas do mundo aparece primeiro no Go Outside.
Viagem de carro: cidades históricas de Minas Gerais e Estrada Real (saindo de SP, RJ, BH ou Vitória)
Vista de Ouro Preto.© Claudio Larangeira Vista de Ouro Preto.
O coronavírus não dá alívio, e, mesmo com a chegada da vacina, provavelmente ainda teremos que evitar aglomerações, voos lotados, etc. Neste “novo normal”, é melhor optar por uma viagem de carro — que tal conhecer as cidades históricas de Minas Gerais, como Ouro Preto, São João Del-Rei e Diamantina?
Sugerimos aqui roteiros que partem de quatro capitais, seguindo o caminho mais curto para a primeira cidade histórica e, depois, programando a viagem conforme o número de dias disponíveis.
Não se esqueça de fazer uma revisão no carro antes de ir viajar (veja aqui algumas dicas). A viagem pode ser feita agora no verão, ou mesmo no outono, que tem até suas vantagens: os dias são bem limpos, chove menos e o calor não é tão intenso.
É quase impossível conhecer todas as cidades históricas de Minas Gerais em uma só viagem de carro. São mais de 30 localidades, que nasceram por volta do ano 1700 e foram crescendo e prosperando, com histórias marcadas pela descoberta do ouro e das pedras preciosas, pela escravidão e pela Inconfidência Mineira.
Há opções para todos os gostos, das conhecidas e badaladas Ouro Preto, São João Del-Rei e Diamantina até as simples e pacatas Catas Altas, Macacos e Lavras Novas.
O Estado possui o maior acervo barroco do Brasil, e cidades como Diamantina e Ouro Preto são Patrimônio Cultural da Humanidade. A religiosidade está presente nas suas ricas e belíssimas igrejas e nas festas populares.
Saindo de São Paulo
Siga pela rodovia Fernão Dias até Lavras e pegue a saída para a BR-365 – que segue para São João Del-Rei e Tiradentes, parte do Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes.
Entre as 20 cidades do roteiro desta viagem de carro, destacam-se São João Del-Rei, Tiradentes, Prados, Barbacena, Antonio Carlos, Nazareno e Carrancas. No escritório do Circuito, mantido por uma ONG, há vários folhetos e o atendimento é perfeito.
São João Del-Rei tem uma das melhores estruturas turísticas de Minas Gerais, com muitos hotéis, pousadas, restaurantes, bancos e oficinas mecânicas.
Para conhecer bem a cidade, percorra a pé o centro antigo, saindo da parte alta e seguindo até as imediações da estação de trem. Reserve um tempo maior para a Igreja de São Francisco de Assis, com projeto atribuído a Aleijadinho.
Há um imenso jardim com palmeiras imperiais e as figuras de sua fachada são todas esculpidas em pedra-sabão.
O sineiro Nilson e o pintor Moacir são duas figuras que provavelmente você encontrará na porta da igreja.
A culinária local é uma amostra de toda a cozinha mineira, com assados, cozidos, paneladas, doces, biscoitos, compotas e licores – mas há quatro quitutes que você só vai encontrar lá: o bolinho de feijão, o tejucano, o torresminho com angu e o pirulito de mel são receitas preservadas há gerações.
Não deixe de fazer o passeio de maria fumaça até Tiradentes. Os trens são os últimos no mundo que usam a bitola de 60 centímetros.
Saindo do Rio de Janeiro
Siga pela BR-040 na direção de Belo Horizonte e comece sua viagem de carro nas cidades históricas por Barbacena.
O estilo barroco está presente na Matriz de Nossa Senhora do Rosário, na Câmara Municipal e no Museu de Barbacena – antiga residência dos Penas (entre eles, o Visconde de Carandaí). Uma construção mais moderna, mas que também merece uma visita, é a estação ferroviária.
Depois, continuando em direção a BH, pare em Congonhas – cidade conhecida mundialmente pelos 12 apóstolos em tamanho natural que ficam nas escadarias da Basílica Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e foram esculpidos em pedra-sabão por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Na alameda em frente à Basílica há seis capelas com 66 imagens em madeira representando a Paixão de Cristo.
De Congonhas em diante, as opções são muitas: Ouro Branco, Catas Altas, Lavras Novas e Ouro Preto – todas a menos de 100 quilômetros de distância.
Saindo de Belo Horizonte
Entre as capitais, BH é o melhor ponto de partida para visitar as cidades históricas de Minas em uma viagem de carro. Fica a somente 19 quilômetros de Sabará e a 290 quilômetros de Diamantina.
Outro bom roteiro de viagem de carro a partir da capital inclui a cidade mais conhecida Ouro Preto, além de Mariana e Catas Altas – nessa última, reserve um pernoite no Santuário do Caraça e confira a visita dos lobos-guarás, que se alimentam nas escadarias da igreja.
Ouro Preto é a maior e mais importante cidade histórica de Minas. Conhecida mundialmente pela arquitetura barroca, recebeu em 1980 o título de Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
O conjunto de igrejas, casarões, ladeiras estreitas e calçadas em pedra nos remete aos tempos do Império. Lamentável é o transito caótico nas antes pacatas ruelas.
Saindo de Vitória
A saída da capital do Espírito Santo para esta viagem de carro é feita pela BR-262 sentido Belo Horizonte. Recomendamos uma parada na cidade de João Monlevade.
Mesmo sem construções coloniais como outras cidades do roteiro, nela foi implantada, em 1825, uma das primeiras fundições do Brasil. O responsável por essa fábrica foi o francês Jean Antoine de Monlevade, e o solar onde ele morou está preservado e aberto a visitantes. Algumas peças da primeira forja ainda estão na propriedade.
domingo, 17 de janeiro de 2021
Wai Kai Wave: a maior piscina de ondas em águas profundas do mundo
© Fornecido por Hardcore
Ela foi criada pela Citywave, em colaboração com Shane Beschen, e será construída em Ewa Beach em 2022 no Havaí.
Com 30 metros de largura, ela é a maior piscina artificial de ondas profundas já feita pelo homem.
Com tecnologia Citywave®, a Wai Kai Wave oferece inúmeras e ajustáveis ondas, com tamanho de dois pés até a altura da cabeça.
“Surfe com a sua própria prancha ou alugue uma do nosso extenso quiver,” escreve a Citywave® em seu site.
A piscina é parecida com um skate park: você dropa quando for a sua vez e ficam de 10 a 12 surfistas ficam no canal.
A onda pode ser dividida em três seções menores. Caso 33 pés não seja suficiente para o surfista, a divisória das ondas pode ser removida, e os 100 pés de diversão, podem ficar apenas para uma pessoa.
Beschen e os desenvolvedores acreditam que o espaço extra ajudará a organizar eventos e concursos.
As ondas de águas profundas permitem que os surfistas não se preocupem em atingir o fundo.
O ex-surfista profissional Shane Beschen, é um dos desenvolvedores da piscina junto com a Citywave®.
Em seu Instagram, ele fez o seguinte post (abaixo), contando que a piscina levou oito anos para ser desenvolvida, e que além das, o complexo terá restaurantes, lojas de produtores locais, cinema, exposições de arte e mais.
Ou seja, trata-se, basicamente, de uma tela vazia disponível para grandes entalhes e cortes.
A piscina tem vista para a Wai Kai, no Havaí, uma lagoa de 52 acres, e está programada para inaugurar em 2022.
Leia mais detalhes sobre a piscina aqui.
The post Wai Kai Wave: a maior piscina de ondas em águas profundas do mundo appeared first on HARDCORE.
Faça como Mauro Franco. Clique na imagem abaixo ou no link no final e ajude a salvar o planeta.
Mais de 1,6 milhões de pessoas já se juntaram e mais de 20 milhões de metros quadrados já foram salvos.
Diminua o aquecimento global,
salvando a floresta tropical. Com apenas um minuto do seu tempo você pode fazer a diferença.
https://bUnited.com/convide/BCVF-1304/85/
sábado, 16 de janeiro de 2021
Viagem de carro: uma aventura pelas praias do Litoral Sul de São Paulo (Ilha Comprida, Cananeia e Jureia)
Olá gente boa e amiga daqui. Separamos essa linda rota para você fazer com quem desejar com toda segurança, nessas tempos difíceis. Aproveitem:
O coronavírus não dá alívio, e, mesmo com a chegada da vacina, provavelmente ainda teremos que evitar aglomerações, voos lotados, etc. Neste “novo normal”, é melhor optar por uma viagem de carro — que tal o Litoral Sul de SP?
Sugerimos aqui um roteiro de viagem de aventura por estradas de terra e areia na Reserva Ecológica da Jureia, em Cananeia e na Ilha Comprida.
Não se esqueça de fazer uma revisão no carro antes de ir viajar (veja aqui algumas dicas). A viagem pode ser feita agora no verão, ou mesmo no outono, que tem até suas vantagens: os dias são bem limpos, chove menos e o calor não é tão intenso.
O ponto de partida é a cidade de Iguape, com seus casarões e ruas de paralelepípedo. Para chegar lá, basta pegar a Régis Bittencourt (BR-116) por cerca de 150 km e depois seguir para Iguape pela SP-222.
A cidade foi fundada oficialmente em 1538 por espanhóis que subiam do Rio da Prata, perseguidos por índios hostis. Foram encontrados registros da presença de espanhóis na região antes mesmo do descobrimento do Brasil.
O primeiro roteiro de nossa viagem de carro pelo litoral leva à Reserva Ecológica da Jureia. Saindo de Iguape em direção ao norte, passamos pelo Morro do Espia e pela Vila de Icapara, local onde os primeiros espanhóis se instalaram.
Depois de margear várias praias, chegamos à balsa que faz a travessia para a Barra do Ribeira (informações aqui). Os operadores da balsa podem dar referências sobre as condições da maré e quando ela vai subir.
No centro da Barra do Ribeira, há uma base de informações. Peça orientação e pergunte pelas peças de artesanato em madeira “caixeta”.
DIRIGINDO NA AREIA
Da vila até o Costão da Jureia, são 14 quilômetros dirigindo na areia da praia. Não é preciso um 4×4, mas procure transitar na areia mais dura, entre a água e a areia seca e fofa. Programe o tempo de permanência no Costão de acordo com o horário da subida da maré.
Abaixo, o centro de Iguape. Bem próximo de lá, na Ilha Comprida, foram encontrados canhões ingleses que uma esquadra abandonou.
Já ao sul de Iguape, temos a cidade de Cananeia, cujas enseadas e ilhas abrigaram caravelas de piratas ingleses, espanhóis e, principalmente, portugueses.
Na fábrica de congelamento de peixes, ao sul da cidade, ainda há dois argolões em bronze (abaixo), encravados numa pedra, que prendiam as caravelas
Por https://www.motorshow.com.br/
Quanto custa se hospedar na maior ilha particular nas Maldivas
© Fornecido por Go Outside
Embora a maioria dos resorts das Maldivas já ofereçam experiências exclusivas, com uma propriedade por ilha, existem algumas opções para os viajantes que procuram levar as coisas para o próximo nível. O mais recente é do resort Waldorf Astoria Maldives Ithaafushi, que esta semana inaugurou oficialmente a ilha particular “Ithaafushi”.
Espalhada por 32.000 metros quadrados, a diária na maior ilha particular das Maldivas custa US$ 80.000 por noite, cerca de R$ 420 mil.
A ilha pode acomodar 24 hóspedes em três edifícios: um de dois quartos sobre a água, com sala de estar compartilhada, piscina infinita e jacuzzi; um de três quartos com duas piscinas; e a residência de quatro quartos, que vem com dois quartos king, dois quartos queen, jacuzzies e ampla sala comum, e todos com acesso direto à praia.
“Projetado para os viajantes mais exigentes, o Ithaafushi – The Private Island é o epítome da exclusividade, perfeitamente localizado dentro de um dos destinos mais inspiradores do mundo, onde uma equipe dedicada antecipa todas as necessidades e oferece o serviço elegante e sem esforço da marca em cada vez “, disse Nils-Arne Schroeder, vice-presidente de luxo e estilo de vida da Hilton Asia Pacific, empresa controladora do Waldorf Astoria, em um comunicado.
Além disso, a ilha privada oferece todas as delícias usuais pelas quais as Maldivas são famosas, incluindo esportes aquáticos, mergulho e passeios de iate. Há também um concierge dedicado ao bem-estar no spa sobre a água da ilha para fornecer tratamentos personalizados.
As comodidades adicionais incluem um pavilhão de meditação e ioga e um ginásio totalmente equipado. Para as crianças, há uma piscina infantil dedicada e área de jogos.
O post Quanto custa se hospedar na maior ilha particular nas Maldivas aparece primeiro no Go Outside.
http://gooutside.com.br/
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Restaurante para comer bem em Barra Bonita - SP
sábado, 5 de dezembro de 2020
Resort de pedra subterrâneo será construído no deserto na Arábia Saudita
Um resort de pedra, construído no meio do deserto, é o novo alojamento de luxo que está sendo planejado na Arábia Saudita, como parte dos esforços em transformar o país em um destino turístico. O projeto deslumbrante e ambicioso construído em arenito ficará a um Patrimônio Mundial da UNESCO.
Batizado de Sharaan, o resort vai ficar dentro da Reserva Natural de Sharaan no deserto Al-Ula. Quem assina o projeto é o aclamado arquiteto francês Jean Nouvel. Projeções 3D de como será o resort de pedra mostram pátios externos amplos e elegantes que contrastam com o interior rico e íntimo. Nouvel diz ter se inspirado na vizinha Hegra, um local da UNESCO também conhecido como Al-Hijr, que recentemente foi aberto ao público pela primeira vez.
O arquiteto também é o responsável pelo o Louvre Abu Dhabi e diz que o Sharaan se integra à paisagem milenar, respeitando as dunas de areia, as rochas e os sítios geológicos ancestrais da reserva natural.
© Fornecido por Go Outside
A cidade de Al-Ula tem montanhas de arenito e locais históricos intrigantes, incluindo Hegra, que foi construída pelos nabateus – que construíram a cidade antiga de Petra, na Jordânia.
O Sharaan deve ser inaugurado até 2023 e incluirá 40 suítes e três vilas. O desenvolvimento do resort de pedra será supervisionado por Nouvel, ao lado da Comissão Real de Al-Ula, que foi criada em 2017 para ajudar a desenvolver e promover a região.
Embora grande parte do resort fique dentro da rocha, as imagens conceituais mostram que a forma que a luz do dia entra nos ambientes será fundamental no efeito. Haverá um elevador de vidro que mergulha os hóspedes dentro da rocha e quartos de resort com a luz do sol entrando por terraços abertos. De acordo com o arquiteto, a ideia é que o resort seja sustentável.
© Fornecido por Go Outside resort de pedra
A Arábia Saudita é um país do Oriente Médio relativamente novo no cenário turístico internacional. Entre os motivos, estão as leis conservadoras que restringem a liberdade das mulheres e por sua história preocupante de direitos humanos. Mas em 2019, o país voltou a se abrir para turistas internacionais, por meio de um novo programa de vistos.
Com desertos e praias, a natureza da Arábia Saudita é tem lugares fascinantes. Ao lado de Sharaan, há outros grandes planos, como o Projeto do Mar Vermelho, que pretende transformar uma grande área da costa em um resort que inclua deserto, ilha e montanha, incluindo até aeroporto próprio.
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