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domingo, 7 de fevereiro de 2021

Trilhas em Florianópolis


 Desfrute destas belezas em Florianópolis.

A Ilha de Santa Catarina foi generosa com os aventureiros. Há diversos caminhos e trilhas em Florianópolis para se percorrer a pé ou de bicicleta e chegar às localidades menos exploradas da cidade.

Algumas trilhas em Florianópolis possuem baixo nível de dificuldade e qualquer pessoa pode percorrer. Outras, já demandam um bom preparo físico e um guia experiente, pois passam por trechos de escaladas, por áreas alagadas ou são habitats de animais peçonhentos e perigosos.




Para saber mais sobre cada trilha e se preparar antes da aventura, informação nunca é de mais. Portanto, conte com as dicas que o Guia Floripa preparou para as principais trilhas da ilha.

O que vestir

Roupas leves, de preferência fibras naturais como o algodão, que evitam a transpiração excessiva. Nos pés, um calçado confortável. Botas de caminhada são sempre a melhor opção.

Em trilhas mais fáceis (como a Trilha da Praia do Gravatá), roupas de cores claras são ideais, pois não absorvem tanto calor. Nas mais complicadas, no meio do mato fechado (como a Trilha dos Macacos), é melhor usar cores fortes, que facilitam a identificação em caso de se perder.

O que levar

Leve uma boa mochila, resistente e que se adapte a seu corpo para não prejudicar a postura.

Cantil para água. Se não tiver, leve garrafa plástica (pode amassar para não tomar muito espaço), mas não se esqueça de trazer de volta. Sempre se informe se há ou não fontes de água na trilha.

Leve lanterna sempre.

Kit de primeiros socorros (as drogarias vendem kits prontos).

Alimentação

No dia anterior a uma trilha, é importante comer carboidratos - pão, macarrão, raízes e tubérculos.

Leve alimentos não-perecíveis, como granola, frutas desidratadas e sanduíches leves e bem embalados. Não carregue alimentos que não suportam muito calor ou umidade.

Não cometa o erro de levar mais comida do que o necessário (trilheiros de primeira viagem costumam comer mais na trilha do que em um restaurante).

Para recompor a energia durante a caminhada, o ideal são barras de cereais ou banana seca. Banana e laranja, ricas em potássio, são as frutas mais indicadas para os trilheiros. Entre as vantagens, ajudam a evitar cãibras.

Para beber, água ou isotônicos. Leve comprimidos para descontaminar águas não-confiáveis no meio do caminho (à venda em drogarias) ou hipoclorito de sódio, na proporção indicada na embalagem.

E mais

É bom ter cuidado com animais peçonhentos (cobras, aranhas, escorpiões), que, ao contrário da lenda, não têm esta ou aquela época para aparecer.

Use botas, já que quase 90% dos casos de picadas atingem o tornozelo. Olhe onde pisa e ande fazendo barulho, pois isso afasta os animais. Dê uma olhada no link de primeiros socorros para saber como agir em caso de acidente.

Quando estiver em dúvida quanto ao caminho, escolha o que tiver mais marcado. Evite trilhas secundárias.

Não deixe nada pelo caminho. Se você conseguiu levar a mochila cheia, pode muito bem trazer seu lixo de volta.

Ecoturismo em Florianópolis - Trilha do Santinho
Ecoturismo em Florianópolis - Trilha do Santinho
Fonte: guiafloripa

    domingo, 24 de janeiro de 2021

    As 10 trilhas mais perigosas do mundo

     

    © Fornecido por Go Outside

    Para você que gosta dessas aventuras de tirar o folego, veja o que achamos para você curtir: 

    Fale com a maioria dos montanhistas, corredores de trilha ou mountain bikers, e eles dirão que fazer trilhas é o ‘café com leite’ dos esportes outdoor. Um pouco lento demais e sem adrenalina suficiente. Mas por essas 10 trilhas perigosas, é preciso caminhar atento para não morrer.


    Mas algumas das aventuras mais perigosas do mundo envolvem simplesmente colocar um pé na frente do outro. Locais extremos, animais selvagens, guerrilheiros, calor – apenas algumas das variáveis ​​que podem transformar uma trilha pelas montanhas em um flerte com a morte. E enquanto muitas pessoas completam essas rotas ilesas, elas são perigosas o suficiente para que alguns erros possam deixá-lo gravemente ferido – ou morto.


    Huayna Picchu, Peru

    A Trilha Inca para Machu Picchu pode ser uma caminhada difícil, e leva algumas vítimas a cada ano. Mas o verdadeiro perigo começa quando você segue a trilha pela cidade mítica subindo a Huayna Picchu, também conhecida como a “Caminhada da Morte”. A antiga escadaria Inca é esculpida em granito e sobe cerca de 300 metros em menos de um quilômetro. Além disso, a rota está cheia de pedras soltas, quebradas e escorregadias. Muitas pessoas enfrentam a rota totalmente despreparadas – estamos falando de chinelos e sem água.


    Nuvens e neblina dificultam a jornada, e em algumas parte é preciso se agarrar a cabos de aço antigos. Subir é a parte fácil. Descer a encosta íngreme, muitas vezes paralisa os viajantes com medo. Mas vale a pena o desafio. A visão de Huayna Picchu em um dia ensolarado é a melhor visão panorâmica de Machu Picchu.


    The Maze, Utah

    A área mais remota do Parque Nacional de Canyonlands recebe cerca de 2.000 visitantes por ano, e não porque não vale a pena ser visitada. O labirinto de rochas vermelhas conhecido como The Maze é difícil de acessar, quase impossível de transitar de tão estreito. Além disso, sempre apresenta o perigo de quedas de rochas (lembre-se de James Franco em 127 horas) ou inundações repentinas.


    Os guardas enfatizam os visitantes, insistindo em roteiros detalhados e boa comunicação, o que manteve as fatalidades na área a zero, embora tenha havido um duplo suicídio no verão de 2013. Mortes e acidentes no resto de Canyonlands, no entanto, são uma ocorrência regular e mostram quão mortal o The Maze seria – se alguém pudesse chegar lá.


    Monte Hua Shan, China

    Peregrinos subiram aos templos nas cinco torres do Monte Hua Shan durante séculos. Quase todas as subidas são perigosas, com trechos quase verticais e poucas agarras. No entanto, a trilha até a South Mountain é uma história diferente. Chamada de a trilha mais perigosa do mundo, consiste em plataformas de madeira aparafusadas na encosta da montanha.


    Trekkers precisam se prender a uma corrente de ferro, paralela às tábuas, que pairam a milhares de metros acima do solo. Até chegar à trilha é difícil e inclui subir uma escada vertical de vergalhão. Em um ponto, as tábuas desaparecem completamente e os caminhantes devem usar pequenos buracos esculpidos na rocha. Não há estatísticas oficiais de óbitos, mas acredita-se que 100 pessoas morrem por ano em Hua Shan. Multiplique isso ao longo de séculos e pode ser a trilha mais mortífera do mundo.


    Kokoda Track, Papua Nova Guiné

    O Kokoda Track viu muitas mortes. Em 1942, foi palco de intensos combates entre japoneses e australianos. A rota estava quase adormecida até a década passada, quando  aventureiros descobriram o caminho de 100 km que ligava os arredores de Port Moresby à vila de Kokoda.


    Em 2009, 13 pessoas morreram em um acidente de avião a caminho da trilha, e mais quatro pessoas morreram na travessia, que leva até 11 dias para ser concluída. Quem se arrisca, enfrenta o risco de malária, o calor extremo, noites frias e as chuvas diárias da tarde. A rota em si tem barro na altura do tornozelo, raízes escorregadias e partes que se transformam em cachoeiras.


    Desde de 2009, os governos da Austrália e Papua Nova Guiné gastaram milhões de dólares trazendo facilidades mais modernas para a trilha. Você ainda tem que tomar cuidado com todos os perigos listados acima, mas a rota selvagem está mudando rapidamente.


    Travessia de Drakensberg, África do Sul

    Antes de 1985, 55 pessoas perderam suas vidas Travessia de Drakensberg. Depois disso, as autoridades se cansaram de contar, mas mortes são relatadas quase todos os anos na jornada de 64 km pelo Royal Natal National Park, que atravessa alguns dos mais belos terrenos montanhosos do mundo.


    A parte mais assustadora pode ser o começo. Duas pontes de cordas frágeis levam os montanhistas até a cordilheira, onde rastros de animais, trilhas de pastoreio e enormes rochas compõe a trilha. Mas as recompensas valem a pena, incluindo uma parada no Anfiteatro, um penhasco rochoso que é três vezes maior em área que El Capitan, localizado no parque de Yosemite.


    Kalalau, Havaí

    A trilha de Kalalau ao longo da costa de Na Pali é a melhor parte do Havaí – selva isolada, encostas vulcânicas íngremes e uma praia intocada no final. Mas a caminhada de ida e volta de 35 km pelo paraíso pode azedar rapidamente. As três principais travessias da trilha podem inundar rapidamente durante a chuva, e a queda de rochas, especialmente em torno de cachoeiras, é sempre uma preocupação. O trecho Crawler’s Ledge, que é três quartos do trajeto, pode se transformar em uma caminhada perigosa ao longo de sua borda íngreme durante a chuva.


    A trilha levou várias vidas e causou inúmeros acidentes, mas o caminho estreito não é o maior perigo. Mais de 100 pessoas encontraram o seu fim enquanto nadavam nas praias remotas da trilha.


    El Caminito del Rey, Espanha

    No desfiladeiro El Chorro, na província espanhola de Málaga, o Caminito del Rey fica a 30 metros de altura em penhascos escarpados. O caminho de concreto e aço de dois quilômetros foi construído há mais de 100 anos para servir os trabalhadores em uma usina hidrelétrica local, mas com o tempo tornou-se um destino para os aventureiros, especialmente quando os trechos do caminho desmoronaram. Oficialmente fechado ao público, algumas pessoas ainda se arriscam na rota.


    Vulcão Pacaya, Guatemala

    Vulcões ativos normalmente não são atrações turísticas, mas o Pacaya da Guatemala, localizado perto da capital, é diferente. Pacaya tornou-se ativo novamente em 1965. Desde então, as erupções mataram muitas pessoas. Uma erupção de 2010 matou três pessoas e outra erupção, três anos depois, despejou lava para um lado da montanha. Aldeias próximas foram evacuadas.


    A subida pode ser perigosa mesmo quando o vulcão não está em erupção. O governo fechou o pico de 2.438 metros para o público após as mortes, mas algumas pessoas teimosas ainda acessam o vulcão por meio de fazendas próximas.


    Via Ferrata, Itália e Áustria

    Os europeus no século XV outrora escalaram a Via Ferrata (em italiano com “via de ferro”) com escadas, e a rota foi usada mais tarde durante a Primeira Guerra Mundial por tropas especializadas. Hoje, as rotas através das Dolomitas, uma cadeia montanhosa dos Alpes orientais no norte da Itália, são muito mais acessíveis graças aos novos cabos de aço, cordas, passarelas de madeira e pontes suspensas.


    As rotas e os cabos são bem mantidos, mas sua segurança depende do encaixe de um mosquetão especializado (chamado de conjunto via ferrata) nas âncoras dos suportes dos cabos. Mortes aconteceram em rotas de todos os níveis de dificuldade sob uma variedade de circunstâncias. Em 2009, uma mulher britânica morreu em um trajeto intermediário depois de escorregar na neve e cair 180 metros. Outra morte na Áustria aconteceu por causa de uma falha de equipamento.


    Cascade Saddle, Nova Zelândia

    Muitas das paisagens impressionantes da Nova Zelândia estão no Parque Nacional de Monte Aspirin, na Ilha do Sul do país. Lá você pode querer fazer a rota para a Cascade Saddle. Uma trilha de 17 km que passa através da floresta de faia e prados alpinos. No entanto, nos últimos anos pelo menos 12 pessoas perderam a vida no caminho, principalmente de quedas enquanto desciam quando a rocha estava molhada e escorregadia. Um alemão morreu em julho de 2013, levando o legista local a exigir que as autoridades fechassem o trajeto ou o tornassem mais seguro.

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