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quinta-feira, 26 de março de 2020

Mulher de 95 anos que superou coronavírus e se tornou rosto da esperança na Itália

Alma Clara Corsini com a equipe médica que a tratou no hospital Pavullo em Modena, Itália
© Hospital de Pavullo Alma Clara Corsini com a equipe médica que a tratou no hospital Pavullo em Modena, Itália


Nas últimas semanas, a Itália teve poucos motivos para otimismo.

                 
Atualmente, é o país mais afetado pela pandemia de coronavírus na Europa e, na última segunda-feira (23/3), havia registrado mais de 6 mil mortes, o número mais alto do mundo.

Mas o caso de uma mulher de 95 anos que se recuperou da doença conseguiu romper esse pessimismo.


Alma Clara Corsini foi hospitalizada em 5 de março na província de Modena, no norte da Itália.

Segundo o jornal local La Gazzetta di Modena, a saúde de Corsini agora está tão boa que ela recebeu alta e já está a caminho de sua casa de repouso no município de Fanano, na província de Modena.

"Sim, estou bem. São pessoas boas que me trataram bem e já estão me mandando para casa", disse Corsini ao La Gazzetta di Modena em alusão aos cuidados que recebeu no hospital.

O mesmo jornal observou como os especialistas observaram que a recuperação de Corsini ocorreu sem a "terapia antiviral" que é administrada aos pacientes para ajudá-los a combater a infecção.

BBC News

Tours por museus que você pode fazer sem sair de casa

Em tempos de coronavírus, o distanciamento social é a melhor saída para frear o avanço da doença. Mesmo que você não apresente sintomas, é importante evitar ao máximo aglomerações devido à alta transmissibilidade do vírus. Em outras palavras, agora é tempo de ficar em casa. Porém, esse tempo isolado não precisa ser um completo tédio – ou se resumir às redes sociais e filmes no streaming. 
Importantes museus pelo mundo disponibilizam em seus sites tours virtuais para qualquer um aproveitar a quarentena (compulsória ou não) para saber mais sobre arte e cultura sem sair do sofá.

British Museum, Londres

Com uma coleção de oito milhões de obras e artefatos, o museu disponibiliza a visualização de alguma delas em seu site oficial. No projeto “History of the World”, dois milhões de anos de história são representados por peças icônicas e, ao clicar em cada uma delas, o usuário pode ler e ouvir áudios com explicações dos curadores. Além disso, no Google Arts & Culture você pode fazer um tour 360º pelos halls do museu.

Galleria degli Uffizi, Florença

Os apaixonados pelo renascimento italiano não podem deixar de fazer o tour virtual pela Galleria degli Uffizi. Apesar do número pequeno de peças comparado ao dos outros museus (não são mais de 100), a página da galeria no Google Arts & Culture reúne grandes artistas da Itália, como Michelangelo, Leonardo, Botticelli e as obras mais icônicas do período – tudo isso com uma quantidade impressionante de informações. Veja aqui

Louvre, Paris

Fachada do Museu do Louvre, em Paris, ao entardecer
Dono de um acervo que beira o infinito, com peças da pré-história até o século 21, o Louvre é o maior e um dos mais famosos museus do mundo – e está fechado por tempo indeterminado. A parte mais completa do seu tour virtual é o que passa pelas antiguidades egípcias, em que as pessoas têm uma visão 360º dos espaços e podem clicar nas obras para saber mais sobre suas histórias. Veja aqui.

MASP, São Paulo

Prédio do MASP, na Avenida Paulista, São Paulo foto de 2015
 (wsfurlan/iStock)
Dono de um acervo fixo com nomes como Portinari, Di Cavalcanti, Van Gogh, Monet e Picasso, o MASP disponibiliza exposições online no Google Arts & Culture. São mais de mil peças virtuais, que o usuário pode dar zoom e ler mais sobre a história da obra, do autor e do contexto artístico da época – uma ótima aula. Faça o tour aqui

Metropolitan Museum of Art (MET), Nova York

O MET cobre mais de 5 mil anos da história da humanidade através arte e não faltam maneiras de explorá-lo virtualmente. Em parceria com o Google Arts & Culture, o museu disponibiliza tours, exposições exclusivas para a internet e mais de 200 mil peças de arte em detalhes, incluindo pinturas, artefatos, itens de decoração e roupas históricas. Em seu site oficial, o museu também possui vídeos 360º que mostram seus espaços mais icônicos, proporcionando ao público uma experiência imersiva do acervo e da arquitetura do prédio. 

Museu Nacional de História Natural, Washington D.C.

No tour virtual, internautas têm um gostinho do enorme acervo do museu: são impressionantes 145 milhões de espécies e artefatos. É possível conhecer os incríveis espaços do museu, incluindo as áreas dedicadas aos insetos, aos dinossauros e aos mamíferos. Disponível tanto no site oficial do museu ou no Google Arts & Culture

Rijksmuseum, Amsterdã

De um milhão de peças da coleção do museu, você pode conhecer pelo menos 160 mil no Google Arts & Culture, uma boa aula da história da arte holandesa, direto do seu computador. O tour 360º pelas dependências do icônico museu também é bem completo e dá a sensação de que você está de fato andando por seus corredores. Faça o tour aqui

Palácio de Versalhes, França

Quarto de Maria Antonieta no Palácio de Versalhes, Paris, França
Este impressionante tour por Versalhes permite que você conheça todos os cantos da antiga residência da realeza francesa, sem ter que sair de casa. O destaque são os passeios em 3D por importantes cômodos do palácio, como a Sala de Coroação, os aposentos do rei e da rainha e a Galeria dos Espelhos. Durante o giro pelo local, é possível dar zoom nas obras de arte, objetos, esculturas e pinturas no teto. Um 360º dos famosos jardins também está disponível. Veja o projeto virtual de Versalhes aqui.
Mesmo depois do trágico incêndio que destruiu o museu em 2018, quem não teve a chance de conhecê-lo pessoalmente pode fazer uma visita guiada por suas principais salas e coleções. Tudo graças ao Street View do Google, feito antes do incidente. Descubra os destaques do acervo, como o crânio de Luzia (fóssil humano mais antigo do Brasil), acompanhado de áudios explicativos dos pesquisadores do museu. Faça o tour aqui.

Museus do Vaticano, Vaticano

Com inúmeras obras icônicas, reunidas ao longo dos anos com a curadoria dos papas, o tour virtual permite que internautas façam um passeio 360º por importantes exibições dos Museus do Vaticano, como as Salas de Rafael e, claro, a Capela Sistina de MichelangeloAs visitas virtuais estão disponíveis aqui.

Museu do Van Gogh, Amsterdã

Van Gogh Museum
Em parceria com o Google Arts & Culture, o público agora pode apreciar virtualmente a maior coleção de obras do grande pintor pós-impressionista. São mais de 160 peças do artista disponíveis online, cada uma com explicações detalhadas, além de exposições especiais sobre sua vida, como a que enumera seus livros favoritos e a que revela particularidades sobre sua vida amorosa. É possível também fazer um tour 360º pelos espaços físicos do museu. Conheça aqui.

Museum of Modern Art (MoMA), Nova York

 (MoMA/Reprodução)
O primeiro museu do mundo dedicado à era moderna também disponibiliza parte do seu acervo online, que possui cerca de 82 mil peças de exposições fixas e temporárias. Artistas como Van Gogh, Gauguin e Cézanne são alguns dos expostos, tanto no site oficial do museu quanto no Google Arts & Culture
→ Em tempo: não é raro que o distanciamento social e a quarentena nos deixem ansiosos ou estressados. Pensando nisso, alguns museus do mundo levantaram no Twitter a hashtag #MuseumMomentofZen, em que postam obras interessantes para distrair com um pouco de arte quem está inquieto durante a pandemia do coronavírus. Mais de 75 museus já estão participando da iniciativa e você pode acompanhar por aqui.
Por:
viagemeturismo.abril.com.br

Google disponibiliza tour virtual em parques nacionais americanos


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Ainda que a principal medida a ser tomada para combater o avanço do coronavírus seja ficar em casa, a vontade de conhecer lugares novos e explorar mundos desconhecidos não precisa entrar em quarentena. Sabemos que esse duro período para o Brasil está apenas começando, mas vai passar.


© Google Arts & Culture/Reprodução –


Algumas das opções para preencher o tempo são mergulhar no acervo dos museus pela internet, embarcar em uma jornada através das páginas dos livros de viagem, assistir programas que nos levam para outros países ou ainda conhecer lugares na pele de personagens consagrados pelo cinema.

Para diversificar o menu de opções na frente da TV ou do computador, o Google Cultura e Arte lançou um site dedicado aos parques nacionais americanos. O projeto reúne cinco unidades de conservação até o momento e a exibição de vídeos em tela cheia de cada um deles traz um gostinho e tanto. O tour é interativo e conta com multimídia que busca conscientizar sobre a preservação dos lugares.

Kenai Fjords National Park – Alasca

A cidade de Seward é a mais próxima do parque, que tem difícil acesso, principalmente durante o inverno. O tour começa com uma escalada dentro da abertura de um glaciar e logo em seguida ficamos sabendo que as mudanças climáticas estão afetando as cerca de 40 geleiras do lugar. Em seguida, um passeio de caiaque até o meio dos icebergs mostram o local através de vídeos e áudios, incluindo a vida animal.

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© Google Arts & Culture/Reprodução –

Hawai’i Volcanoes National Park – Havaí

Uma guarda-parque que cresceu perto do lugar mostra como o Havaí vem sendo moldado pelos vulcões ao longo do tempo. O local conta com dois vulcões: Kīlauea and Mauna Loa. O tour tem um sobrevoo por cima dessa formação geológica, leva a uma caverna formada por lavas e mostra a bela vista da região a partir de penhascos.

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© Google Arts & Culture/Reprodução –

Carlsbad Caverns National Park – Novo México

O parque fica a quase cinco horas de Santa Fé, capital do estado do Novo México, quase na divisa com Houston. As cavernas gigantescas, incluindo “espaços secretos”, chamam atenção, mas, no tour, os morcegos que vivem lá são boa parte da atração – você pode até se tornar um deles e navegar pelas cavernas durante a noite. A visita é guiada por uma especialista que trabalha há seis anos nas cavernas.

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–© Google Arts & Culture/Reprodução – Bryce Canyon National Park – Utah

A região guarda diversos parques e florestas nacionais. As chamadas hoodoos, colunas irregulares de rocha com coloração vermelha, ocupam uma área imensa do parque nacional. O visitante consegue avistá-las do alto, como se estivesse em um anfiteatro. No tour do Google, o encarregado pelo parque há 16 anos conta que não há nos Estados Unidos céu mais limpo, o que faz de Bryce o destino perfeito para avistar estrelas. Leia aqui uma reportagem sobre o lugar

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–© Google Arts & Culture/Reprodução – Dry Tortugas National Park – Flórida

Barco ou hidroavião são os meios para chegar no parque, que fica a 113 km a oeste de Key West e abriga o Forte Jefferson, um dos maiores dos Estados Unidos e que data da época de Guerra Civil. Mas está enganado quem pensa que a construção é o principal a ser visto: o grande atrativo está  embaixo d’água. O recifes e toda a vida marinha são mostrados em um mergulho imersivo, passando por recifes e todo ecossistema aquático.

Boa parte do Dry Tortugas National Park, na Flórida, fica debaixo d’água
© GettyImages/Divulgação Boa parte do Dry Tortugas National Park, na Flórida, fica debaixo d’água

Por:

Viagem e Turismo

"Vamos ter muito mais falidos do que gente morta", reafirma Roberto Justus


Slide 1 de 15: O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19. Em entrevista ao “Aqui é Band” nesta terça-feira (23), ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social. ++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI” “O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou. No último domingo (22), um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus. “Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19. Em entrevista ao “Aqui é Band” nesta terça-feira (23), ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social.

++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI”

“O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou.

No último domingo (22), um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus.

“Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou.

Por:
Jetss

Morte de britânica de 21 anos 'saudável' volta a acender alerta sobre letalidade de coronavírus entre jovens

Chloe Middleton morreu na semana passada; ela não tinha doenças pré-existentes, segundo sua família
© Family picture Chloe Middleton morreu na semana passada; ela não tinha doenças pré-existentes, segundo sua família

A morte de uma mulher de 21 anos no Reino Unido, sem doenças pré-existentes, voltou a acender o alerta de que jovens não estão imunes a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.


Chloe Middleton morreu na semana passada, mas a notícia só foi divulgada nesta quarta-feira, 25 de março.

Em uma publicação no Facebook, sua tia, Emily Mistry, disse que Middleton "faleceu no Covid-19" e pediu que outras pessoas "façam sua parte" para impedir a propagação da doença.

Segundo dados do governo britânico, a maioria dos pacientes que morreram com coronavírus tinha condições médicas pré-existentes.

Autoridades de saúde demonstram preocupação de que os jovens ignorem os avisos sobre a propagação do vírus, uma vez que acreditam que a doença apenas acomete idosos.

Mas em uma série de postagens no Facebook, a família de Middleton pediu ao público que seguisse as recomendações para "ficar em casa" e levasse o vírus "a sério".

'De coração partido'
Sua mãe, Diane Middleton, escreveu: "Por favor, pense novamente".

"Falando de uma experiência pessoal, esse vírus tirou a vida da minha filha de 21 anos."

Mistry acrescentou: "Minha linda sobrinha de 21 anos faleceu de Covid-19".

"Ela não tinha doenças pré-existentes."

Mistry disse que a família ficou "arrasada além da conta".

"A realidade deste vírus está apenas se desenrolando diante de nossos olhos", acrescentou. "Por favor, sigam as diretrizes do governo".

"Faça a sua parte. Proteja-se e proteja os outros. O vírus não está se espalhando, as pessoas estão espalhando o vírus."

Os jovens devem se preocupar com o coronavírus?
A irmã de Middleton, Amy Louise, acrescentou que já era "hora de as pessoas levarem isso a sério, antes que muitas outras terminem na mesma situação devastadora".

Na semana passada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um duro alerta aos jovens.

"Tenho uma mensagem para os mais jovens: vocês não são invencíveis; o vírus pode colocá-los no hospital por semanas ou até matá-los. Mesmo se vocês não ficarem doentes, as escolhas que vocês fazem sobre aonde vão podem significar a diferença entre a vida e a morte para outra pessoa", disse ele.

Idosos e pessoas com doenças pré-existentes, como diabetes, pressão alta ou problemas cardíacos ou respiratórios, estão mais propensos a morrer se contraírem coronavírus.

Mas, apesar de o risco de morte por covid-19 entre aqueles abaixo de 50 anos, especialmente os mais jovens, de até 30 anos, ser extremamente raro, isso não quer dizer que eles estão livres de apresentar os sintomas mais graves da doença, ainda que, de fato, a probabilidade disso acontecer nessa faixa etária seja pequena.

Em entrevista recente à BBC News Brasil, Willem van Schaik, professor do Instituto de Microbiologia e Infecção da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, disse "ser muito errado pensar que aqueles abaixo de 50 anos sempre vão ter sintomas leves: haverá indivíduos mais jovens e muito doentes também e eles vão precisar de tratamento".

Uma das razões para a baixa mortalidade entre os mais jovens é que seu sistema imunológico é mais forte, o que ajuda a combater o vírus e a recuperar-se da doença.

"Nos idosos, o sistema imunológico já envelheceu e não produz o mesmo nível de resposta, por isso, eles têm mais risco de desenvolver os sintomas mais graves", disse à BBC News Brasil infectologista Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e diretor-médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no Rio de Janeiro, também em entrevista recente.

Nos Estados Unidos, um relatório divulgado na quarta-feira passada (18 de março) pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) mostrou que, dos 508 pacientes hospitalizados no país por covid-19, cerca de 40% tinham abaixo de 54 anos. Desse total, 20% tinham entre 20 e 44 anos e 18%, entre 45 e 54 anos.

Contudo, adultos acima de 65 anos eram a maioria dos mortos (80%). Menos de 1% dos óbitos era de pacientes entre 20 e 54 anos, e não houve mortes entre aqueles abaixo de 19 anos, acrescentou o órgão.


No Brasil, já são cerca de 2,4 mil infectados e 57 mortos, a maioria com mais de 60 anos.

© BBC

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