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Suspeita de envolvimento em roubos em Porto Velho é presa no porto de Guajará-Mirim, RO


Caso foi regisrado na delegacia de Guajará-Mirim (Foto: Júnior Freitas/G1)
Caso foi regisrado na delegacia de Guajará-Mirim (Foto: Júnior Freitas/G1)
Mulher foi detida por policiais civis e militares após uma denúncia anônima. Contra ela havia um mandado de prisão expedido pela Comarca de Porto Velho.
ma ação conjunta das Polícia Civil e Polícia Militar resultou na prisão de uma mulher de 29 anos na manhã desta quinta-feira (18) no Porto Oficial de Guajará-Mirim (RO). Conforme investigação, a mulher é suspeita de fazer parte de uma quadrilha especializada em roubos na capital Porto Velho.
Ela estava com um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Velho.
Após uma denúncia anônima, agentes do Serviço de Investigação e Captura (Sevic) e da 1ª Unidade Especializada de Fronteira (1ª Unesfron) prenderam a suspeita que havia acabado de desembarcar em território brasileiro junto com os dois filhos 8 e 12 anos.
O mandado de prisão foi expedido pelo juiz Francisco Borges Ferreira Neto, de Porto Velho. Durante a abordagem a mulher disse aos policiais que mora em Guayaramerín, cidade boliviana, e que tinha vindo buscar uma filha de 10 anos que estuda na Escola Municipal Jesus Perez.
A mulher recebeu voz de prisão e foi conduzida à Delegacia Regional de Polícia Civil, onde tentou por duas vezes apagar conteúdos do celular, mas foi impedida pelos policiais.
Depois de fazer o exame de corpo de delito, a suspeita foi levada para a Casa de Detenção Feminina e está à disposição do Poder Judiciário. As crianças foram encaminhadas para o Conselho Tutelar.

Por G1 Guajará e Região

Detran-AP não descarta a participação de funcionários em golpes aplicados em redes sociais

Golpe sugeria troca de dinheiro por serviços ilícitos do Detran (Foto: Jorge Abreu/G1)
Golpe sugeria troca de dinheiro por serviços ilícitos do Detran (Foto: Jorge Abreu/G1)
Quadrilha oferecia de forma ilícita serviços do departamento em troca de dinheiro. Quatro pessoas foram presas em flagrante na quarta-feira (17).
om o avanço das investigações sobre golpes aplicados em redes sociais, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) disse em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (18) que não descarta a participação de funcionários no esquema criminoso. A Polícia Civil apura a oferta de serviços ilícitos do Detran em troca de dinheiro, que não eram efetuados após o pagamento.
Quatro pessoas foram presas na quarta-feira (18) em Macapá suspeitas de integrar a quadrilha, junto com internos do Instituto de Administração Penitenciário do Amapá (Iapen). Entre os detidos, estão esposa e a irmã de um detento, além da mulher de outro.
O quarto preso foi recrutado para receber o dinheiro das vítimas, que desesperadas, pagavam para ter de forma ilegal serviços de liberação de veículos e exclusão de multas de trânsito.
Segundo a investigação, os presidiários comandavam o esquema e escolhiam, através de telefones, vítimas aleatórias e mandavam mensagens oferecendo os serviços, que posteriormente não foram prestados.
Coletiva de imprensa esclareu parte da investigação (Foto: Jorge Abreu/G1)
Coletiva de imprensa esclareu parte da investigação (Foto: Jorge Abreu/G1)
De acordo com o diretor-presidente do Detran-AP, Inácio Maciel, o órgão de trânsito acompanha as denúncias e colabora com a investigação. Caso seja comprovada qualquer participação de algum funcionário, o procedimento será encaminhado as autoridades policiais para conclusão.
“Até o momento a investigação não chegou a nenhum funcionário. Existem as fotos e os perfis com imagens dos servidores do Detran, mas nada que prove a participação. Não se descarta essa possibilidade. Por conta disso, as apurações continuam, até mesmo porque não chegamos a todos os envolvidos nessa prática ilícita”, disse.
A investigação foi feita a partir dos relatos de vítimas, que procuraram a polícia e o Detran após serem lesadas. A quadrilha pedia que as quantias, que chegavam a R$ 7 mil, fossem depositadas em contas bancárias da Caixa Econômica Federal.

Crime era realizado pelas redes sociais (Foto: Reprodução/Whatsapp)
Crime era realizado pelas redes sociais (Foto: Reprodução/Whatsapp) 
Outra forma de pagamento era pessoalmente, que acabou resultando na prisão da quadrilha na quarta-feira, após uma vítima marcar um encontro para entregar o dinheiro. A apreensão aconteceu em uma casa na Rua Piauí, bairro Pacoval, na Zona Norte de Macapá.
Eles foram levados para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). Para dar "credibilidade" ao golpe, a quadrilha usava nos contatos de WhatsApp fotos retiradas da internet de membros da equipe do Detran e de um advogado.
Entre as falsas identificações usadas, estava do sargento Edivaldo Pascoal, coordenador de atendimento do Detran que também esclareceu dúvidas durante a coletiva. O órgão não oferece e não cobra por serviços através de mensagens de WhatsApp e que nenhum pagamento é feito por transferência bancária, somente por boletos.
“Quando estiver diante de uma proposta ou facilidade oferecida supostamente por um funcionário do Detran ou mesmo que configure alguém do quadro do departamento, venha até a nossa corregedoria e denuncie. A pessoa nesse caso só é vítima se quiser”, reforçou Maciel.
Os serviços oferecidos pela quadrilha eram variados, onde além da liberação de veículos e exclusão de multas, eram anunciadas retiradas de carteiras de habilitação. Os crimes, de acordo com o Detran, estariam acontecendo há pelo menos um ano.

Por Jorge Abreu, G1 AP, Macapá

Câmara de Rio Branco convoca entidades para discutir exclusão do ensino religioso em escolas públicas

Audiência pública está marcada para próxima sexta-feira (26) (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre)
Audiência pública está marcada para próxima sexta-feira (26) (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre)
Audiência pública está marcada para a próxima sexta-feira (26). Vereador diz que audiência faz parte de mobilização nacional.

A Câmara de Vereadores de Rio Branco decidiu realizar, na próxima sexta-feira (26), uma audiência pública para discutir a possibilidade de exclusão das aulas de ensino religioso nas escolas públicas da capital acreana. O edital de convocação foi publicado na edição desta quinta-feira (18) do Diário Oficial do Estado (DOE).

No edital, a data da audiência estava marcada para esta sexta (19), porém, segundo o presidente da Câmara, vereador Manoel Marcos (PRB-AC), a data foi alterada para a próxima semana para que tivesse uma maior mobilização.

Um dos autores do requerimento, o vereador Rodrigo Forneck (PT), informou que a audiência faz parte de uma mobilização nacional para que seja discutido o retorno ou não do ensino religioso nas escolas públicas, que foi retirado da grade curricular pelo Ministério da Educação. Ele defende que o ensino volte para a grade, porém com algumas ressalvas.

“Faço parte do Instituto Ecumênico e defendemos que o ensino religioso não deve ser retirado da grade curricular. Porém, não pode ser um ensino religioso tendencioso, deve promover, através da educação, o esclarecimento da diversidade religiosa brasileira. A ideia é que nessa audiência a gente possa ouvir quem é a favor e quem é contra a extinção”, disse Forneck.

Entre as entidades convocadas estão igrejas, Instituto Ecumênico Fé e Política, Conselho Estadual de Educação, Conselho Municipal de Educação, faculdades e Universidade Federal do Acre. Além de professores, estudantes, pesquisadores, Sociedade Civil Organizada não Governamental e a comunidade em geral.

Por Iryá Rodrigues, G1 AC, Rio Branco

Manifestantes tomam ruas do Centro de Manaus e pedem 'Diretas Já'

Grupos pediram eleições diretas (Foto: Patrick Marques/G1 AM)
Grupos pediram eleições diretas (Foto: Patrick Marques/G1 AM)
Grupos se concentraram na praça São Sebastião, na tarde desta quinta-feira (18). Manifestantes pedem a saída do presidente Michel Temer e a convocação de novas eleições no país.

Brasileiros tomam ruas para pedir por eleições “Diretas Já” em várias cidades brasileiras. Em Manaus, o grupo se reuniu na praça São Sebastião, no Centro da capital, na tarde desta quinta-feira (18) e passou pelas principais avenidas do Centro. O grupo quer a saída do presidente Michel Temer e a convocação de eleições para que o povo vá às urnas para escolher seu representante. Cerca de 200 pessoas de movimentos estudantis, políticos e sociais participaram da manifestação, segundo os organizadores. A Polícia Militar não estava presente no ato.

Parte dos manifestantes se concentraram no fim da tarde na praça São Sebastião, no Centro de Manaus. Outro grupo se reuniu na praça Heliodoro Balbi, mais conhecida como Praça da Polícia. Por volta das 18h os manifestantes saíram em passeata pelas ruas da cidade. Eles se encontraram em frente ao Palácio da Justiça e depois encerraram a caminhada em frente a Catedral Metropolitana de Manaus.

Manifestantes em várias partes do país organizaram protestos e passeatas após publicação na imprensa das delações dos donos do frigorífico JBS. Os proprietários repassaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) gravações em que o Presidente Temer autoriza o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha, preso na operação Lava Jato.

Sindicatos e uniões estudantis participaram de ato (Foto: Ive Rylo/G1 AM)
Sindicatos e uniões estudantis participaram de ato (Foto: Ive Rylo/G1 AM)
A ação foi organizada pela Frente Brasil Popular e Fora Temer. Os grupos hastearam bandeiras partidárias ou não. Com um carro de som, cada um pôde expressar seu sentimento após a denúncia de envolvimento do presidente no pagamento de propina para o deputado Cunha.

"Nossa expectativa é começar a construir um movimento pelas eleições diretas. Diferente do que foi feito no processo de golpe da presidenta Dilma - onde não havia a presença de uma prova concreta, ou qualquer elemento que levasse ao crime de responsabilidade, a um processo de impeachment - foi ontem colocado a disposição da nação gravações que colocam o presidente Michel Temer envolvido diretamente na construção da inviabilização desse processo de investigação", disse o coordenador da frente Brasil Popular, Yann Evanovick.

O participante salientou que o ato não é de esquerda ou de direita e acredita que somente com mobilização popular, um novo representante seja escolhido.

“Esse ato tem objetivo de dialogar com perspectiva de ‘diretas já’. São atos a favor da democracia, do povo brasileiro. É uma luta que todos precisam encampar”, salientou Yann.

A presidente da Central Única dos Trabalhadores (CTB), a professora Iris Tavares desaprovou o possível repasse de R$ 500 mil semanal acordado entre Michel Temer e o ex-deputado Eduardo Cunha.

"A denúncia de ontem teve provas. Esta insustentável. O povo brasileiro precisa dar uma resposta. Não só se indignar em casa oyu nas redes sociais. Não é uma luta só dos sindicatos ou das centrais, é uma luta do povo brasileiro. Hoje além das reformas, nossa pauta é diretas já e fora Temer”, disse a professora Iris.

Ela defendeu que a saída da presidente Dilma foi articulada para implementar as reformas. "Infelizmente é uma terrível constatação. O que já vinha sendo denunciado por várias pessoas, inclusive as gravações apresentadas ano passado, dando conta que realmente foi um golpe para poder implementar todas essas reformas. Quem fez todas essas reformas não foi o congresso Nacional, foram os grandes empresários", lamentou Iris Tavares.

O presidente do sindicato fazendário, Emerson Queirós, defende que toda a população, independente da posição política deve abrir aos olhos para as denúncias que envolvem o chefe do poder executivo.
“São denúncias de conteúdo bombástico que ficamos sabendo ontem. Como categoria e como cidadão brasileiro queremos tirar a limpo isso. O ‘Fora Temer’ hoje é inevitável e que a gente passe a limpo definitivamente esta história do Brasil”, afirmou Queirós.

G1 AM

Justiça deve levar dois dias para terminar audiências de custódia da Operação Stellio

Polícia Federal desarticula esquema que fraudava seguro-desemprego e FGTS (Foto: Jesana de Jesus/G1)
Polícia Federal desarticula esquema que fraudava seguro-desemprego e FGTS (Foto: Jesana de Jesus/G1)
TOCANTINS - Dezessete audiências devem acontecer nesta quinta-feira (18) e as outras 53 ao longo da sexta-feira (19) em Palmas. Juiz decide quais investigados continuam presos e quais responderão em liberdade.
Justiça Federal do Tocantins deve levar pelo menos dois dias para concluir as audiências de custódia dos suspeitos na operação Stellio. As audiências servem para o juiz decidir quais dos investigados vão seguir presos e quais poderão responder em liberdade. A expectativa é que 17 audiências aconteçam ainda nesta quinta-feira (18) e as outras 53 ao longo da sexta-feira (19), em Palmas.

Até as 18h30 desta quinta-feira (18) três dos investigados na operação haviam recebido autorização para responder em liberdade. Para serem soltos, eles ainda precisam pagar as fianças. A Justiça Federal ainda não informou qual o valor que foi estipulado. As outras audiências ainda estão em andamento.

Ainda não foi decidido se as audiências de presos em outros estados vão ser feitas por videoconferência, se os investigados serão levados até Palmas ou se elas vão acontecer na Justiça Federal de outros estados.

As investigações, que começaram em 2013 pela Polícia Federal e o Ministério do Trabalho e Emprego, apuram se uma organização criminosa especializada em fraudes contra o Seguro-desemprego e FGTS atuaram nos estados do Tocantins, Goiás, Pará, Maranhão, Roraima, Paraná e Santa Catarina. Os investigados são suspeitos de estelionato, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro.

Ao todo, 136 mandados foram cumpridos em sete estados, sendo 70 de prisões. No Tocantins, 30 pessoas foram presas. Duas eram funcionárias da Caixa e duas do Sine. O chefe da quadrilha foi capturado em Goiânia. O principal auxiliar dele foi preso em uma casa, em Palmas. A suspeita é que o grupo tenha causado um prejuízo de R$ 320 milhões.

A polícia informou que, com o dinheiro fraudado, o grupo fazia lavagem de dinheiro, comprando propriedades rurais, gado e outros bens de alto valor, como casas e carros luxuosos. Um camaro foi apreendido em Santa Catarina.

O delegado detalhou o funcionamento da organização. A fraude no seguro-desemprego era o maior foco do grupo.

“Eles cooptavam os agentes credenciados do Sine, conseguiam a senha, entravam no sistema e faziam as inserções de requerimentos de seguro-desemprego fraudulentos. Também arregimentavam laranjas, muitos do Tocantins, e de outros estados para sacar os valores”, explicou. As fraudes foram constatadas entre os anos de 2014 e 2015.
Os ex-funcionários da Caixa são suspeitos de repassar para a organização os cartões-cidadão. Desse modo, os membros da organização conseguiam retirar os valores. Segundo a PF, funcionários que trabalhavam nos caixas também permitiam que membros da organização fizessem os saques. No Pará, a polícia apreendeu 300 cartões com um suspeito.
A PF informou que 14 agentes e ex-agentes do Sine foram presos, sendo que dois são do Tocantins, sete de Goiás e cinco do Maranhão. Dos funcionários da Caixa presos, dois são do estado e um do Maranhão.

PF cumpre mandados em Palmas, durante a operação Stellio (Foto: Marcel de Paula/TV Anhanguera)
PF cumpre mandados em Palmas, durante a operação Stellio (Foto: Marcel de Paula/TV Anhanguera)
Resposta
Em nota, a Secretaria do Trabalho e Assistência Social (Setas) esclarece que a secretária Patrícia Rodrigues do Amaral não foi comunicada oficialmente se existem servidores estaduais envolvidos nas acusações.
Informou ainda que fez um levantamento em todos os Sines administrados pelo Setas e ficou constatado que os servidores que trabalham nos departamentos citados na operação compareceram aos seus postos de trabalho normalmente nesta quinta-feira.
Por fim, disse que condena qualquer fraude ou ato ilícito na administração pública, e caso, haja envolvimento dos servidores estaduais, a Setas coloca-se à disposição da Justiça para as investigações.

G1 TO

A REPÚBLICA GRAMPEADA 'NÃO RENUNCIAREI'

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Foto divulgação
Temer afirma que responderá a todas as acusações no STF: 'Não comprei o silêncio de ninguém e não temo delação', diz o presidente.

Presidente vem a público falar sobre a crise instalada em seu governo.

RIO E BRASÍLIA - O presidente Michel Temer afirmou na tarde desta quinta-feira, em pronunciamento em cadeia de rádio e TV, que não vai renunciar.

- Não renunciarei. Repito: Não renunciarei. Sei o que fiz e sei da correção dos meus atos. Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimentos ao povo brasileiro. Meu único compromisso é com o Brasil, e só este compromisso me guiará.

Temer iniciou sua fala argumentando que demorou a se pronunciar, porque procurou conhecer os detalhes da denúncia. E contou que solicitou ao Supremo Tribunal Federal o acesso à gravação na qual autoriza a compra do silêncio de Eduardo Cunha. Até a tarde desta quinta-feira, porém, seu pedido ao tribunal não tinha sido atendido.

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O presidente negou novamente ter autorizado qualquer interlocutor a falar em seu nome e afirmou que não comprou o silêncio de ninguém, porque não tem o que temer e não precisa, segundo ele, de foro privilegiado.

- Repito e ressalto: em nenhum momento autorizei que pagasse a quem quer que seja para ficar calado. Não comprei o silêncio de ninguém por uma razão singelíssima, exata e precisamente, porque não temo nenhuma delação. Não preciso de cargo público nem de foro especial. Não tenho nada a esconder - disse o presidente.

Quanto ao dinheiro recebido pelo deputado Rocha Loures, ex-assessor especial do presidente, Temer declarou que o empresário Joesley Batista, dono da JBS, "auxiliava a família" do parlamentar. Temer voltou a negar que soubesse desse repasse. O presidente ainda afirmou que pode se tornar inútil "todo o esforço" de tirar o Brasil da "sua maior recessão".

- Todo o imenso esforço de retirar o país de sua maior recessão pode se tornar inútil e nós não podemos jogar no lixo da História tanto trabalho feito em prol do país. Ouvi realmente o relato de um empresário que, por ter relação com ex-deputado, auxiliava a família do ex-parlamentar (Rocha Loures). Não solicitei que isso acontecesse e somente tive conhecimento desse fato nessa conversa pedida pelo empresário.

Mais cedo, o ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), abriu inquérito para investigar o presidente Michel Temer. O empresário Joesley Batista, dono da JBS, entregou ao Ministério Público (MP) gravação em que o presidente dá aval para o empresário comprar, com mesadas, o silêncio do ex-presidente da Câmara, o deputado cassado Eduardo Cunha.


O pedido de abertura de inquérito foi feito a partir da delação premiada dos donos do grupo JBS.


Pela Constituição, o presidente da República não pode ser responsabilizado por atos cometidos antes do exercício do mandato. Como os fatos delatados teriam ocorrido depois de Temer ter assumido a presidência da República, não haveria impedimento legal para o início das investigações.

O Globo


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Foto divulgação

O governo Temer foi ao chão

O cenário político converge para uma eleição direta a partir de eventual renúncia.

POR JOSÉ CASADO, O GLOBO
Michel Temer (Foto: Arquivo Google)
Fonte: http://noblat.oglobo.globo.com/index.html

Caiu nas redes sociais

Redes sociais

Caiu na rede (Foto: Redes sociais)

Caiu na rede (Foto: Redes sociais)



Caiu na rede (Foto: Redes sociais)

Fonte:http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2017/05/caiu-nas-redes-sociais.html


Temer decidiu renunciar

Presidente Michel Temer (Foto: AFP 13/12/2016)
Presidente Michel Temer (Foto: AFP)
O presidente Michel Temer está pronto para anunciar sua renúncia ao cargo e deverá fazê-lo ainda hoje. Já conversou a respeito com alguns ministros de Estado e, pessoalmente, acompanha a redação do pronunciamento que informará o país a respeito.

Rodrigo Maia (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, já foi avisado sobre a decisão de Temer. Ele o substituirá como previsto na Constituição, convocando o Congresso para que eleja o novo presidente que governará o país até o final de 2018.

A Secretaria de Comunicação Social da presidência da República suspendeu a veiculação de peças de propaganda do governo que estavam no ar ou que poderiam ir ao ar.

Ricardo Noblat
noblat.oglobo

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