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quinta-feira, 26 de março de 2020

"Vamos ter muito mais falidos do que gente morta", reafirma Roberto Justus


Slide 1 de 15: O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19. Em entrevista ao “Aqui é Band” nesta terça-feira (23), ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social. ++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI” “O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou. No último domingo (22), um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus. “Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19. Em entrevista ao “Aqui é Band” nesta terça-feira (23), ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social.

++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI”

“O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou.

No último domingo (22), um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus.

“Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou.

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Jetss

Morte de britânica de 21 anos 'saudável' volta a acender alerta sobre letalidade de coronavírus entre jovens

Chloe Middleton morreu na semana passada; ela não tinha doenças pré-existentes, segundo sua família
© Family picture Chloe Middleton morreu na semana passada; ela não tinha doenças pré-existentes, segundo sua família

A morte de uma mulher de 21 anos no Reino Unido, sem doenças pré-existentes, voltou a acender o alerta de que jovens não estão imunes a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.


Chloe Middleton morreu na semana passada, mas a notícia só foi divulgada nesta quarta-feira, 25 de março.

Em uma publicação no Facebook, sua tia, Emily Mistry, disse que Middleton "faleceu no Covid-19" e pediu que outras pessoas "façam sua parte" para impedir a propagação da doença.

Segundo dados do governo britânico, a maioria dos pacientes que morreram com coronavírus tinha condições médicas pré-existentes.

Autoridades de saúde demonstram preocupação de que os jovens ignorem os avisos sobre a propagação do vírus, uma vez que acreditam que a doença apenas acomete idosos.

Mas em uma série de postagens no Facebook, a família de Middleton pediu ao público que seguisse as recomendações para "ficar em casa" e levasse o vírus "a sério".

'De coração partido'
Sua mãe, Diane Middleton, escreveu: "Por favor, pense novamente".

"Falando de uma experiência pessoal, esse vírus tirou a vida da minha filha de 21 anos."

Mistry acrescentou: "Minha linda sobrinha de 21 anos faleceu de Covid-19".

"Ela não tinha doenças pré-existentes."

Mistry disse que a família ficou "arrasada além da conta".

"A realidade deste vírus está apenas se desenrolando diante de nossos olhos", acrescentou. "Por favor, sigam as diretrizes do governo".

"Faça a sua parte. Proteja-se e proteja os outros. O vírus não está se espalhando, as pessoas estão espalhando o vírus."

Os jovens devem se preocupar com o coronavírus?
A irmã de Middleton, Amy Louise, acrescentou que já era "hora de as pessoas levarem isso a sério, antes que muitas outras terminem na mesma situação devastadora".

Na semana passada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um duro alerta aos jovens.

"Tenho uma mensagem para os mais jovens: vocês não são invencíveis; o vírus pode colocá-los no hospital por semanas ou até matá-los. Mesmo se vocês não ficarem doentes, as escolhas que vocês fazem sobre aonde vão podem significar a diferença entre a vida e a morte para outra pessoa", disse ele.

Idosos e pessoas com doenças pré-existentes, como diabetes, pressão alta ou problemas cardíacos ou respiratórios, estão mais propensos a morrer se contraírem coronavírus.

Mas, apesar de o risco de morte por covid-19 entre aqueles abaixo de 50 anos, especialmente os mais jovens, de até 30 anos, ser extremamente raro, isso não quer dizer que eles estão livres de apresentar os sintomas mais graves da doença, ainda que, de fato, a probabilidade disso acontecer nessa faixa etária seja pequena.

Em entrevista recente à BBC News Brasil, Willem van Schaik, professor do Instituto de Microbiologia e Infecção da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, disse "ser muito errado pensar que aqueles abaixo de 50 anos sempre vão ter sintomas leves: haverá indivíduos mais jovens e muito doentes também e eles vão precisar de tratamento".

Uma das razões para a baixa mortalidade entre os mais jovens é que seu sistema imunológico é mais forte, o que ajuda a combater o vírus e a recuperar-se da doença.

"Nos idosos, o sistema imunológico já envelheceu e não produz o mesmo nível de resposta, por isso, eles têm mais risco de desenvolver os sintomas mais graves", disse à BBC News Brasil infectologista Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e diretor-médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no Rio de Janeiro, também em entrevista recente.

Nos Estados Unidos, um relatório divulgado na quarta-feira passada (18 de março) pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) mostrou que, dos 508 pacientes hospitalizados no país por covid-19, cerca de 40% tinham abaixo de 54 anos. Desse total, 20% tinham entre 20 e 44 anos e 18%, entre 45 e 54 anos.

Contudo, adultos acima de 65 anos eram a maioria dos mortos (80%). Menos de 1% dos óbitos era de pacientes entre 20 e 54 anos, e não houve mortes entre aqueles abaixo de 19 anos, acrescentou o órgão.


No Brasil, já são cerca de 2,4 mil infectados e 57 mortos, a maioria com mais de 60 anos.

© BBC

quarta-feira, 25 de março de 2020

Nara Dreamland: o último parque temático abandonado do Japão



Nara Dreamland é o epítome de muitos sonhos haikyo; um parque temático abandonado com todas as montanhas-russas e brinquedos ainda de pé. Já ouvi muitas histórias de haikyoists chegando apenas para serem detidos pelas câmeras, sensores, alarmes e multas, ou realmente expulsos fisicamente pelo furioso guarda de segurança. Para minha visita, decidi contornar esses riscos completamente e entrei à noite.

Nara Dreamland foi inaugurada em 1961, inspirada na Disneylândia da Califórnia. Por 45 anos, seu castelo de fantasia central, a enorme montanha-russa de madeira Aska e a saca-rolhas Screwcaster atraíram a multidão. A essa altura, porém, estava desatualizado e morrendo lentamente, à medida que a Universal Studios Japan (construída em 2001) na vizinha Osaka sugava todo o oxigênio dos negócios. Fechou as portas permanentemente em 2006.



DISPARANDO PARA O SUL, COM A LUA NAS COSTAS ESQUERDA E ILUMINANDO ESTE LADO DO CASTELO.
Depois, houve Nara Dreamland, que teve muitos ataques contra ela; foi abandonada apenas recentemente, por isso teria pouca deterioração, segurança pesada e estava longe. Então eu coloquei em segundo plano, pensando que chegaria a tempo.

Bem, chegou a hora. Eu tive o fim de semana, eu tinha um colega haikyoist que conhecia bem o layout do parque e ele próprio havia sido expulso pela segurança uma vez (Florian de Abandoned Kansai ), e eu tinha a inclinação, então montamos.




O CASTELO FICA NO CENTRO, COM A SCREWCOASTER À SUA ESQUERDA E O PASSEIO DE MADEIRA ASKA NO CANTO INFERIOR DIREITO.
Cheguei em Nara por Shinkansen um pouco depois da meia-noite. As ruas estavam calmas e calmas enquanto caminhamos os 30 minutos até o local da Terra dos Sonhos. Nós dois estávamos muito animados. Sempre havia a possibilidade de o segurança fazer varreduras noturnas. Ainda havia a ameaça de multas, sensores de movimento, alarmes.

O acesso foi fácil. Eu mudei para minha roupa ninja (jeans preto e camisa preta), e estávamos dentro

GOOGLEMAPS DA TERRA DOS SONHOS. O MAIS IMPRESSIONANTE É A FONTE CENTRAL OVAL-ISH.
Há algo muito etéreo em um parque temático vazio ao luar. Não é algo que você provavelmente verá por si mesmo, e é muito difícil capturar em fotografias. Há uma quietude, uma solidão, que se arrasta dentro de você. Quando Florian e eu nos separamos para explorar seções separadas do parque, eu vaguei em uma espécie de atordoamento, bebendo-o.

É claro que me lembrei do meu primeiro haikyo à noite, no Sports World . Há a empolgação, a adrenalina pressionando contra a crescente exaustão, e aquela sensação irreal de ter escapado brevemente das rachaduras e encontrado um lugar à parte, em algum lugar que o tempo se esqueceu e deixou para trás.







Eassim foi a aventura desse pessoal que explora esses lugares abandonados.


POR:

michaeljohngrist

Imagens mostram coronavírus atacando células humanas


Coronavírus: imagem mostra vírus atacando células humanas (Flickr/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos/Divulgação)


O vírus causador da Covi-19 usa células para se replicar

Novas imagens feitas pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos divulgou novas imagens do novo coronavírus atacando células do corpo humano.

As fotos, feitas com microscópio eletrônico, mostram o vírus Sars-CoV-2 (nome do coronavírus) como pontos pequenos envolvendo as células humanas. As imagens foram coloridas artificialmente em laboratório.

Com formato de coroa, o vírus se prende às células e as utiliza para se reproduzir, aumentando o nível de infecção. Com isso, a célula morre e o vírus se espalha mais pelo corpo humano.

Veja as imagens a seguir.

Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos
 (Flickr/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos/Divulgação)


 (Flickr/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos/Divulgação)

Por:

exame logo


Mais dois paraenses com covid-19 são confirmados no Pará: agora são sete os casos no Estado



Sespa confirma ser um casal de Ananindeua. Ambos estão bem e seguem isolados

Mais dois casos de covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), foram confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), na manhã desta quarta-feira (25). É um casal que mora em Ananindeua. A paciente tem 35 anos e esteve em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. O segundo caso é o marido dela. Ambos estão em isolamento domiciliar e em com quadro de saúde estável, confirmou a Sespa.

Com a confirmação, agora são sete casos casos confirmados da doença no Pará, sendo quatro de Belém, os dois mais recentes de Ananindeua e um em Marabá. Por enquanto, nenhum desses contraiu a doneça no estado. Todos são casos importados de outros estados. Todos foram atendidos, isolados a tempo e estão seguindo todas as orientaççoes de segurança.Até agora não há casos graves da covid-19 no Pará, o que não demandou nem um dos 24 leitos de UTI que estão bloqueados e destinados, exclusivamente, ao atendimento de pessoas em situação grave por conta do novo coronavírus.As recomendações do Ministério da Saúde são: lavar bem as mãos e pulsos ou usar álcool gel para higienização; evitar contatos físicos desnecessários, cobrir boca e/ou nariz ao tossir e/ou espirrar; não compartilhar alimentos e/ou talheres; higienizar estações de estudo ou trabalho; ao retornar de viagens onde há casos confirmados, com ou sem contato com casos suspeitos, é importante acionar os órgãos municipais de saúde e se afastar de atividades de trabalho por, pelo menos, 14 dias. No entanto, a principal recomendação é ficar em casa e evitar a circulação do vírus.

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Foto Internet

Para manter a população informada a respeito do novo coronavírus, o Ministério da Saúde atualiza, diariamente, os dados na Plataforma IVIS, com números de casos descartados e suspeitos, além das definições desses casos e eventuais mudanças que ocorrerem em relação a situação epidemiológica. Os dados locais do Pará só costumam ser atualizados, pela Sespa, à noite. Mas informes especiais costumam ser publicados no site e no Twitter do órgão.



Durante 24 horas por dia, a Prefeitura de Belém mantém o telefone (91) 98417-3985 para informações gerais e casos de suspeitas de covid-19. Há outros canais, para situações menos urgentes, que funcionam de 8h às 22h: (91) 3184-6110, (91) 98568-3067 e (91) 98568-6203. Nas redes sociais da Prefeitura há também informações oficiais sobre a doença e formas de prevenção. 
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