A

POSTAGENS

Publicidade

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Contágio em sauna pública indica que coronavírus resiste a alta umidade e calor


Divulgação

contágio de oito pessoas pelo novo coronavírus em uma sauna na província de Jiangsu, China, indica que o Sars-CoV-2 é resistente à alta umidade e ao calor.

O estudo de caso, publicado na revista científica Jama (Journal of the American Medical Association), analisou dados coletados de janeiro a fevereiro de 2020 em uma sauna pública para homens na cidade de Huai'an, a 700 km a nordeste de Wuhan, epicentro da pandemia.

O local é um complexo de mais de 270 m2 com chuveiros, piscinas e saunas. A temperatura nos diferentes ambientes varia de 25ºC até 41ºC, e a umidade do ar é de aproximadamente 60%.

De acordo com o estudo, o primeiro paciente -chamado de paciente nº 1- esteve em Wuhan na primeira quinzena de janeiro. Ele viajou, então, para Huai'an, onde frequentou o complexo no dia 18 de janeiro. No dia seguinte, apresentou febre e, no dia 25 de janeiro, procurou assistência médica, tendo o diagnóstico de Covid-19 confirmado.

Nesse meio tempo, o paciente nº 2 visitou o local de banho no dia 19 de janeiro. Seis dias depois, apresentou sintomas relacionados à nova doença -dor de cabeça, febre alta, tosse- e teve diagnóstico positivo no dia 3 de fevereiro.

Os pacientes nº 3 e nº 4 também visitaram o complexo no dia 19 de janeiro, mas os primeiros sintomas apareceram apenas nove dias depois, no dia 28 de janeiro. O terceiro contaminado teve sintomas leves -dor de cabeça-, e teve teste positivo para o Sars-CoV-2 no dia 4 de fevereiro, mesmo dia em que a doença do paciente nº 4 foi confirmada, cujos sintomas foram calafrios, febre e coriza.

Também no dia 4 de fevereiro, foi diagnosticado o quinto paciente, que visitou a sauna no dia 20 de janeiro. Ele apresentou tosse e febre alta no dia 29 de janeiro.

Os pacientes nº 6 e nº 7 estiveram no local no dia 23 de janeiro, já quase uma semana após o paciente nº1. Enquanto o sexto infectado apresentou apenas febre no dia 30, o sétimo enfermo estava com quadro de congestão pulmonar quando foi internado no hospital, no 1º de fevereiro. Dois dias depois, seu teste deu positivo.

O paciente nº 8 frequentou a sauna no dia 24 de janeiro e seis dias depois apresentou sintomas de Covid-19. O teste dele foi positivo para Sars-CoV-2 no dia 3 de fevereiro.

Por fim, o paciente identificado como nº 9 não era frequentador, mas trabalhava no local. Ele apresentou febre e calafrios no dia 30 de janeiro -doze dias após o paciente nº1 estar presente no recinto- e foi diagnosticado com Covid-19 no dia 4 de fevereiro.

A idade média dos pacientes é de 35 anos (24 a 50 anos), e a infecção de todos foi confirmada por meio do teste de RT-PCR (reação em cadeia de polimerase em tempo real) e exame de tomografia computadorizada, que revelou pontos de opacidade nos pulmões. Nenhum deles, até o dia 10 de fevereiro, necessitou de suporte respiratório.

Com isso, os cientistas apontam que os resultados contrastam com o senso comum de que o vírus teria uma capacidade de transmissão limitada em condições muito úmidas e quentes.

LACUNAS

O estudo, entretanto, apresenta lacunas, segundo os próprios pesquisadores. Primeiro, não foi possível saber qual foi o trajeto dos infectados na sauna, com exceção do paciente nº 1, que, segundo Qilong Wang, um dos autores do estudo, utilizou apenas o chuveiro no complexo.

As atividades realizadas no local pelos demais pacientes são desconhecidas. Isso seria um fator determinante para saber, por exemplo, como o paciente nº 9, que trabalhava no local, se contaminou.

Wang disse à reportagem apenas que não houve contato direto entre eles -nenhum dos frequentadores se conhecia.

O segundo, mais grave, é que, por se tratar de um estudo de caso, não se pode aferir com segurança se esse comportamento se enquadraria em outras situações.

Não é possível saber se foi um caso de transmissão local com contato direto com superfícies contaminadas ou se há realmente a possibilidade de contágio através do ar quente e úmido.

O caso é que a resistência do vírus por tantos dias e em uma temperatura elevada pode ser um indicativo de que o novo coronavírus se comporta de maneira particular.

Outros estudos, feitos com outros coronavírus, já haviam indicado que a possibilidade desses vírus resistirem a condições climáticas muito úmidas e quentes são baixas, mas não inexistentes.

Foi o caso da epidemia de Sars (síndrome respiratória aguda grave) de 2003, onde os dados apontaram que, embora o vírus pudesse permanecer em superfícies por até cinco dias, sua viabilidade só era possível em temperaturas ambiente de 22ºC a 25ºC e umidade relativa de até 50%.

Contudo, em nenhum dos estudos realizados até agora, a transmissibilidade do vírus em altas temperaturas foi tão grande.

O principal dado do novo estudo é que os oito indivíduos que frequentaram a sauna tiveram sintomas entre seis e nove dias após estarem no local, sugerindo que o Sars-CoV-2 pode se disseminar e causar infecções nesse meio.

"As rotas de transmissão podem ser as [já conhecidas] gotículas respiratórias ou contato, mas os nossos resultados apontam que a fonte de transmissão do novo coronavírus pode continuar infectante no ambiente com altas temperaturas e umidade."



Sem clientes, sem dinheiro e sem tecto: a prostituição também sofre com a Covid-19

Profissionais do sexo atestam uma grande dificuldade na obtenção de rendimentos ou de meios de subsistência
Profissionais do sexo atestam uma grande dificuldade na obtenção de rendimentos ou de meios de subsistência, durante o período de quarentena

Com a saúde em risco e a crescente escassez de clientes, profissionais do sexo lutam pela sobrevivência face à ameaça que constitui a pandemia da Covid-19. Paralelamente, as plataformas de pornografia registam um aumento de visualizações por parte de quem fica em casa.

Pamela (nome fictício), prostituta de 46 anos, vive em Toulouse, França. Quando não trabalha na rua, tem de viajar para se encontrar com os clientes. Há mais de duas semanas que não trabalha, desde que o país fechou as fronteiras para impedir a disseminação do vírus. Apenas viagens essenciais são permitidas . "As solicitações não deixaram de existir completamente", explicou à agência AFP. Contudo, "comparando uma multa de 135 euros a 50 euros de um cliente", a profissional prefere ignorá-las, mas se o cenário resistir acredita que as suas economias não vão ser suficientes. "Vou ter que correr riscos"diz. "Mesmo que tenha dois clientes por semana, pagaria pelo menos a comida". No caso de prostitutas que já são mães, a situação agrava-se.

A agência francesa avança que os poucos profissionais do sexo registados como trabalhadores independentes não podem reivindicar o apoio de 1500 euros prometido pelo Governo aos trabalhadores independentes para compensar a queda de atividade provocada pelo surto. No sentido de dar resposta às suas necessidades, algumas iniciativas de angariação de fundos começaram a surgir no meio digital. A partir da página "tapotepute" (sua prostituta amiga), foram recolhidos cerca de 10 mil euros para ajudar pelo menos 30 trabalhadores do sexo. Os que continuam a trabalhar foram aconselhados pelo STRASS (Sindicato do Trabalho Sexual) a "evitar contacto com a saliva" ou "qualquer posição sexual cara a cara".

À semelhança do que acontece em França, o ato da prostituição em Portugal também não é considerado ilegal. Contudo, muitos trabalhadores do sexo, mulheres e homens, lutam pela descriminalização total, isto é, para que a profissão seja vista como outra qualquer, com sindicatos e todas as regalias sociais (como Segurança Social, seguro de saúde, vistos de trabalho para trabalhadores migrantes, locais de trabalho seguros, sem proxenetas e geridos pelos próprios trabalhadores sexuais).

A possibilidade de estes profissionais ficarem sem abrigo por falta de pagamento da renda ou pelo encerramento de alojamentos locais também preocupa alguns coletivos portugueses, entre os quais o Movimento dxs Trabalhadorxs do Sexo (MTS). "Os que nos contactaram a pedir ajuda já estão nas várias dezenas e aumentam todos os dias" diz Margarida Maria, que também ajudou a organizar uma campanha de angariação de fundos a nível nacional "para ajudar quem foi mais afetado pela pandemia, e que se encontra nas situações mais precárias e marginalizadas" como migrantes, transgénero, mães/pais, com problemas de saúde e em estado de habitação vulnerável.

Na quarta-feira passada, foi enviada uma carta aberta à Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, onde eram solicitadas "medidas extraordinárias de apoio", alertando para a iminência de se atingir um "ponto crítico". "Atesta-se uma dificuldade severa na obtenção de rendimentos ou de meios de subsistência, bem como no recurso a modelos alternativos de trabalho" tais como o teletrabalho e as "webcams". O documento foi redigido com a participação das associações Rede de Trabalho Sexual (RTS), A Coletiva e Grupo de Partilha D'a Vida.

Aumento do consumo de pornografia

Depois de fornecer acesso gratuito ao seu conteúdo "premium" em Itália, França e Espanha para incentivar as pessoas a ficarem em casa, como forma de evitar o contágio do novo coronavírus, o Pornhub alargou a oferta para todo o mundo até 23 de abril. A ação faz parte da campanha "StayHomehub", com o intuito de contribuir para uma maior adesão ao distanciamento social

De acordo com a plataforma de conteúdos pornográficos, à medida que cada vez mais pessoas se submetem a quarentena, bem como ao teletrabalho, manifesta-se um aumento substancial na atividade da página. Aproximadamente 120 milhões de pessoas consomem diariamente os conteúdos disponíveis. Num dia, houve um aumento 5,7% maior do que o habitual, com preferência pela parte da manhã.

Numa publicação, a empresa também revelou que as pesquisas com a palavra "coronavírus" apareceram pela primeira vez a 25 de janeiro e continuaram a crescer, atingindo um registo de quase sete milhões nos últimos 30 dias.



Por:
https://www.jn.pt/

8 drinks para fazer em casa e aproveitar o home office

drinks para fazer em casa
© Ahmad Syahrir/Pexels drinks para fazer em casa


Quem disse que o home office precisa ser chato ou preguiçoso? Nada disso! Para trazer aquela sensação gostosa do happy hour, nada melhor do que apostar em alguns drinks para fazer em casa. Com ingredientes e misturas deliciosas, qualquer momento do seu dia será perfeito para matar a sede com  uma destas bebidas.

Em parceria com o Guia da Cozinha, selecionamos oito receitas fáceis e práticas, que é para agradar qualquer tipo de paladar, sem erro, nem dificuldade. Cada experiência é uma explosão de sabor, como se você estivesse sentado em uma mesa de bar com seus amigos.

Experimente os saborosos drinks para fazer em casa
Coquetel de morango especial

Com suco de gengibre fresco, esse coquetel de morango fica pra lá de diferenciado e cheio de sabor!

Ingredientes:

3 xícaras (chá) de morango
2 xícaras (chá) de açúcar
1 colher (chá) de suco de gengibre fresco
2 colheres (sopa) de suco de limão
Vinho branco ou champanhe
Modo de preparo:

Bata os morangos no liquidificador. Coloque numa panela, junte o açúcar e leve ao fogo. Cozinhe em fogo lento até engrossar e soltar do fundo da panela. Retire do fogo e acrescente os sucos de gengibre e de limão. Coloque 1 colher (de sopa) da mistura de morango em uma taça e preencha com vinho branco ou champanha.

Mojito clássico

Quer um pedido fácil? Além de ser um clássico, o drink cubano leva poucos ingredientes e seu passo a passo é bem simples.

Ingredientes:

1 limão
1 dose de rum branco (50 ml)
3 ramos de hortelã
1 colher (chá) de açúcar
Cubos de gelo
Soda ou água com gás
Modo de preparo:

Lave e higienize os ramos de hortelã e o limão. Junte dois ramos de hortelã e esfregue bem as folhas no interior e na borda de um copo alto. Corte o limão com a casca ao meio. Em seguida, corte uma das metades em quatro partes e transfira para um copo. Adicione o açúcar, as folhas de hortelã restantes e, com um macerador, amasse bem. Junte a dose de rum e misture. Preencha o copo com cubos de gelo e complete com soda ou água com gás.


Margarita de melancia


© Guia da Cozinha
O que poderia ser melhor do que uma fruta tropical misturada com um drink delicioso? Com ingredientes picantes, essa margarita promete!

Ingredientes:

1/2 limão
3/4 de xícara (chá) de pedaços de melancia
1 1/2 dose de tequila blanco (75 ml)
1/2 dose de licor de laranja
Sal e pimenta chili em pó a gosto
Modo de preparo:

Misture sal e pimenta e coloque em um prato. Passe o limão na borda da taça, vire-a sobre a mistura e reserve. Num copo, macere a melancia. Em uma coqueteleira com bastante gelo, junte-a aos outros ingredientes. Bata e sirva logo em seguida!

Morango colorido

A combinação de champanhe, morangos e vodka é perfeita para tornar a virada de ano ainda mais deliciosa!

Ingredientes:

20 ml de vodka
10 ml de licor de morango
2 morangos picados
Champanhe a gosto
Modo de preparo:

Em uma coqueteleira misture a vodka e o licor de morango. Despeje em uma taça e ponha os morangos cortados em lâminas. Complete a taça com o champanhe bem gelado.

Caipirinha de morango e maracujá

Mais um clássico perfeito de drinks para fazer em casa. Afinal, além de combinar duas frutas deliciosas, também traz aquele gostinho doce para o paladar.

Ingredientes:

4 morangos
1 maracujá
Cubos de gelo
2 doses de vodka (60ml)
2 colheres de chá, rasas, de açúcar
Modo de preparo:

Fatie o morango e corte o maracujá ao meio, você usará apenas a polpa dele, então, descarte a casca. Coloque o morango e o maracujá em um copo. Adicione o açúcar. Macere cuidadosamente. Adicione gelo até a borda do copo. Complete com vodka. Mexa até dissolver o açúcar.

Batida de saquê com kiwi


© Pexels
Nessa lista não poderia faltar algum drink com saquê, né? Queridinho entre muitos, ele tem a leveza e a doçura para acompanhar suas tardes de home office.

Ingredientes:

3 kiwis
1 copo de saquê
Açúcar cristal
Gelo triturado
Hortelã
Modo de preparo:

Lave e descasque o kiwi e o corte em 4 partes. Coloque os pedaços na coqueteleira. Com um socador amasse a fruta já com açúcar. Acrescente o gelo, o saquê e a hortelã. Tampe a coqueteleira agite até misturar tudo muito bem. Sirva a seguir em um copo alto.

Caipirosca de Limão Siciliano, Gengibre, Mel e Hortelã

Experimente esse poderosos drink no final da tarde e sinta o sabor de quero mais em cada golada. O mel e o gengibre farão toda a diferença!

Ingredientes:

¼ xícara (chá) de mel
2 limões siciliano (suco)
1 colher (sopa) de gengibre fresco cortado em lâminas
6 folhas de hortelã fresca
1/3 xícara (chá) de vodka
Cubos de gelo
Modo de preparo:

Coloque o mel nas paredes de dentro do copo de caipirinha (como um milk shake). Coloque gelo picado no fundo do copo. Adicione o suco de limão siciliano, o gengibre fatiado e as folhas de hortelã. Acrescente a vodka e adoce se desejar.

Coquetel de framboesa

Que tal investir nessa bebida que é a cara de dias quentes? As frutas vermelhas são ótimas opções para acompanhar os drinks para fazer em casa e prometem agradar todo mundo.

Ingredientes:

1 xícara de framboesa
4 lonk necks de cerveja (pode ser da sua preferência, mas que seja clara)
1 xícara de suco de limão siciliano
1/2 xícara de limão
1/2 xícara de vodka
Preparo:

Misture os ingredientes em um recipiente, adicionando a cerveja por último. Coloque pedras de gelo e sirva.


Bônus

Muito além das bebidas tradicionais, investir em algo diferente e exótico pode fazer toda a diferença. Então, que tal apostar em ursinhos de gelatina com vodka?


© Pexels
Ingredientes:

Ursinhos de gelatinha
Vodka à gosto
Modo de preparo:

Em um recipiente, coloque os ursinhos de gelatina junto com a vodka. Aguarde a gelatina “sugar” o líquido, o que pode levar alguns minutos. Deixe no freezer por cerca de 1 hora.

Por:
Alto Astral

Cachoeira mais alta do Equador desaparece repentinamente


© Fornecido por Go Outside

Até pouco tempo atrás, o Parque Nacional Cayambe Coca, na Amazônia Equatoriana, abrigava a Cachoeira de San Rafael, uma cachoeira de 150 metros de altura, a maior do Equador. Mas, em 2 de fevereiro de 2020, o Ministério do Meio Ambiente do Equador (MAE) anunciou que a cachoeira havia desaparecido, que a água havia sido reduzida a um fluxo levemente gotejante.
“Infelizmente, a Cascada San Rafael agora faz parte da história e não retornará”, disse um porta-voz do MAE, de acordo com CuencaHighLife , uma fonte local de notícias.
A cachoeira de San Rafael tomada em 2 de fevereiro de 2020 – Foto: Ministério do Meio Ambiente Equador (MAE)
© Fornecido por Go Outside A cachoeira de San Rafael tomada em 2 de fevereiro de 2020 – Foto: Ministério do Meio Ambiente Equador (MAE)
A mudança abrupta foi documentada em fotografias do Ministério do Meio Ambiente do Equador e nas imagens da NASA tiradas pelo satélite Landsat 8.
O MAE diz que a cachoeira desabou e os detritos desviaram o curso dos rios que a alimentavam, impedindo que grande parte da água escorresse.  Segundo Mongabay, os deslizamentos de terra ajudaram a criar um poço apenas alguns metros antes da cachoeira, fazendo a água fluir em três seções separadas por uma encosta menos íngreme. A causa exata dos deslizamentos de terra, no entanto, continua sendo um ponto de controvérsia.
A cachoeira estava localizada na confluência dos rios Quijos e Salado, entre a cordilheira andina e a região amazônica. A Cachoeira de San Rafael fica em uma área sismicamente ativa, que abriga os vulcões Cayambe e Reventador. De modo que um deslizamento de terra que ocorre naturalmente não é muito surpreendente, dada a geologia da área.
Entretanto, alguns sugeriram que os deslizamentos de terra foram realmente o resultado da recente construção da barragem de Coca Codo Sinclair, uma das maiores usinas hidrelétricas do Equador. A teoria diz que a barragem exige que a água do rio seja filtrada para não danificar o equipamento. Além disso, a falta de sedimentos faz com que o fluxo de água se torne mais erosivo para o leito e as margens do rio abaixo da barragem, tornando-o mais propenso ao colapso.
“Uma cachoeira que existe há milhares de anos não desmorona, coincidentemente, alguns anos após a abertura de um projeto hidrelétrico. São processos que estão em trabalhos científicos e há evidências suficientes de que uma barragem pode causar efeitos desse tipo em um rio ”, disse Emilio Cobo, coordenador do Programa de Água da América do Sul da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) à Mongabay.
Por:
Go Outside

Maracanã e os cuidados contra o Coronavírus - COVID-19

A imagem pode conter: texto

A prefeitura de Maracanã, nordeste do Pará lançou seu informativo TODOS CONTRA O CORONAVÍRUS.

Barreiras sanitárias têm sido impostas por vários municípios pelo Brasil a fora.

Haverá no Trapiche Municipal fiscalização, e não serão permitidos a atracação de barcos com passageiros, estando pescadores e outros extrativistas liberados.




Publicidade

Publicidade

ARQUIVO DE POSTAGENS DO SITE