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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Acidente com van escolar deixa dois mortos e quatro feridos

Acidente foi entre Miranorte e Miracema do Tocantins (Foto: Divulgação)
Um dos feridos está em estado grave e deve ser transferido para Palmas. Acidente foi na TO-446, entre Miranorte e Miracema do Tocantins.

Um acidente envolvendo uma van escolar deixou dois mortos e quatro feridos na TO-446, entre Miranorte e Miracema do Tocantins. Ainda não há informações sobre o que causou o acidente. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) disse que os feridos foram encaminhados para o Hospital Regional de Miracema, mas ao menos um deles deve ser tranferido para Palmas.

O acidente aconteceu por volta das 13h desta sexta-feira (26). Equipes dos Bombeiros e do Samu foram deslocadas de Palmas para o local para o atendimento dos feridos.

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G1 TO

PRF prende mulher com 2,33 kg de pasta base de cocaína

Foto: Divulgação
TOCANTINS - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu mulher que transportava em 2,33 kg de pasta base de cocaína, droga que estava escondida no veículo que ela conduzia. A mulher viajava com sua filha de 4 anos para tentar elidir a fiscalização.

No dia 26/05/2017, por volta das 08h23, na BR 153, km 663.0,  em Gurupi/TO. Foi abordado o veículo FORD/FIESTA TRA, conduzido pela Sra. F. R. N., de 25 anos, em com companhia da passageira J. N. B., de 04 anos.

Durante a abordagem, a equipe da PRF desconfiou do comportamento da condutora, realizando assim uma fiscalização mais minuciosa. Foi então localizado no interior do painel 2,33 kg de substância análoga à pasta base de cocaína. Segundo a  condutora, o ilícito saiu de Cuiabá-MT e tinha como destino a cidade de Floriano-PI.

A criança, filha da autora, foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Gurupi. Condutora e entorpece foram encaminhados para Central de Flagrantes de Gurupi-TO.

Surgiu Por:  Assessoria De Comunicação

Operação Companheiro investiga desvios de recursos públicos em Curuçá

Foto: Fábio Costa
Segundo a Polícia Civil, além dos desvios, há indícios de subtração de documentos públicos.

A Delegacia de Repressão a Defraudações Públicas (DRDP), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), realizou hoje (25) a primeira fase da "Operação Companheiro", no Município de Curuçá. O objetivo foi dar cumprimento a mandados de busca e apreensão de documentos da prefeitura, que estavam desaparecidos. Há indícios de desvios de recursos públicos, corrupção e subtração de documentos públicos. 

Todos os documentos - fundamentais nas investigações e que devem servir de prova futuramente - foram apreendidos. O delegado Carlos Eduardo Vieira, que comanda as investigações sobre o caso, explica que as investigações foram iniciadas depois que a delegacia especializada recebeu do Ministério Público, uma requisição de instauração de inquérito policial para investigar os indícios de fraude. 

Junto com a ordem para iniciar as investigações, o delegado recebeu o relatório do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). O conselho monitorou transações bancárias e identificou movimentações suspeitas.  Há várias transferências bancárias que foram feitas por pessoas ligadas aos gestores municipais. A suspeita é que teriam se aproveitado indevidamente de recursos da prefeitura. A quantidade de pessoas envolvidas no esquema e a valor total do desvio ainda serão determinados durante as investigações da polícia civil. 

A suspeita é de que o esquema funcionava por meio de duas empresas: a Campasa e a Associação de Agropesqueira do Município de Curuça. Nos contratos, verbas publicas eram utilizadas para a compra de produtos alimentícios. Mas depois de pagar pelos produtos, o valor era revestido para representantes da gestão do município.

Portanto, o crime ocorria por meio de transações financeiras entre contas da Prefeitura e de empresas que supostamente eram prestados serviços à municipalidade.

Além disso, há também a subtração de documentos públicos. O delegado explica que é investigado o crime de desvios de recursos públicos que ocorriam na gestão do prefeito Fernando Cruz. Os documentos que comprovariam as irregulares nos contratos administrativos - contratos firmados entre 2008 e 2012 - desapareceram. No entanto, ele foram encontrados ontem na sede de uma das empresas investigadas. Todos os documentos serão cuidadosamente analisados.  

Por: Portal ORM com informações de O Liberal

Papa recebe Trump no Vaticano; encontro dura 27 minutos

Foto: Agência Lusa
O papa Francisco recebeu Trump com um aperto de mão.

O papa Francisco e o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, se reuniram nesta quarta-feira (24) no Vaticano durante 27 minutos e depois fizeram a troca habitual de presentes. A informação é da Agência EFE.

Após a conversa,Trump apresentou sua delegação, da qual fazem parte a mulher Melania, a filha mais velha, Ivanka, o genro, Jared Kushner, além do secretário de Estado, Rex Tillerson, do assessor de Segurança Nacional, o tenente-geral H.R. McMaster, e da porta-voz presidencial, Hope Hicks, mais oito pessoas e uma intérprete.

Francisco cumprimentou com cordialidade Melania, a quem perguntou se tinham comido "pizza", e depois abençoou um objeto que a esposa do presidente tinha nas mãos.

Ivanka também disse algumas palavras ao pontífice, que a escutou sem falar.

Depois, na tradicional entrega de presentes, Trump lhe deu uma caixa que continha, segundo ele, "livros de Martin Luther King".

Francisco, por sua vez, entregou a Trump seus três escritos principais: as encíclicas Evangelii Gaudium e Laudato Se e a exortação Amoris Laetitia, além de sua última mensagem da jornada de paz. Ele também abençoou um terço que apresentou aos Trump em uma bandeja.

O presidente norte-americano disse ao papa, ao receber seus escritos: "Leremos".

O presente mais simbólico foi o medalhão de bronze com que o papa presenteia muitos chefes de Estado, representando uma oliveira que cresce em uma pedra partida.

O papa Francisco recebeu Trump com um aperto de mão. Depois, foram à biblioteca para a reunião, que ocorreu com a ajuda de um intérprete, já que, como justificou Francisco ao presidente, seu inglês não é muito bom.

Enquanto durou a conversa, Melania e Ivanka Trump visitaram a Capela Paolina e a Sala Régia do Vaticano.

Por: Agência Brasil

Moro absolve Cláudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha


Foto: Divulgação/Arquivo
Cláudia Cruz era acusada por ter utilizado valores provenientes de corrupção praticada por Cunha em compras de luxo.

O juiz Sérgio Moro absolveu Cláudia Cruz dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Segundo a sentença, não há prova de que Cláudia Cruz teve participação no crime de corrupção praticado por Eduardo Cunha e de que tenha participado conscientemente nas condutas de ocultação e dissimulação.

Cláudia Cruz era acusada por ter utilizado valores provenientes de corrupção praticada por Cunha em compras de luxo no exterior. Os valores teriam sido obtidos pela interferência de Eduardo Cunha na contratação, pela Petrobras, de uma plataforma de petróleo em Benin. Cunha foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelo crime em processo separado.

Moro, no entanto, condenou o ex-diretor da Petrobras, Jorge Zelada, por corrupção passiva, e pelo operador João Augusto Rezende Henriques, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Segundo as investigações da Lava-Jato, as contas vinculadas aos cartões de crédito utilizados pela jornalista eram abastecidas com propina recebida por Cunha. Ela fez gastos em lojas de grife e bens de luxo no exterior. Cruz é acusada de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

A tese da defesa da jornalista é de que a ré desconhecia a origem dos recursos das contas vinculadas aos seus cartões de crédito.

Cruz virou ré na Lava-Jato em junho do ano passado. De acordo com os investigadores, há indícios de que parte da propina desviada da Petrobras abasteceu contas no exterior em nome de off-shores e trusts usados para pagar cartões de crédito internacional utilizados por Claudia Cruz.

Para a força-tarefa da Lava-Jato, ela tinha plena consciência dos crimes que praticava sendo a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça, por meio da qual pagou despesas de cartão de crédito no exterior. Entre 2008 e 2014, ela gastou mais de US$ 1 milhão. O gasto, de acordo com a denúncia do MPF, “totalmente incompatível com os salários e o patrimônio lícito” dela e de Cunha. Quase a totalidade do dinheiro depositado na Köpek (99,7%) teve origem em contas pertencentes a Eduardo Cunha.

As investigações apontam que “por meio da mesma conta Köpek a acusada também se favoreceu de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milhão que seu marido recebeu para 'viabilizar' a aquisição, pela Petrobras, de 50% do bloco 4 de um campo de exploração de petróleo na costa do Benin, na África, em 2011". A defesa de Cláudia Cruz alegou que não houve ocultação de recursos.

Por: Extra

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