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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Instagram stories: dica permite bloquear alguns usuários

Foto: Divulgação/Arquivo
TECNOLOGIA - Descubra como fazer para impedir que determinadas pessoas vejam seu Instagram Stories.

O recurso Stories do Instagram é incrivelmente popular, e por conta disso, muito utilizado. O problema é que, a menos que você tenha uma conta Instagram privada, qualquer pessoa poderá segui-lo e ver suas imagens publicadas no feed e também histórias temporárias. Felizmente, é possível evitar que alguns seguidores vejam fotos e vídeos do Stories, sem precisar transformar sua conta pública em privada. Para isso, veja nesse tutorial como fazer para impedir que determinadas pessoas vejam seu Instagram Stories.

Passo 1. Abra o app do Instagram;

Passo 2. Na tela inicial do app, toque no guia perfil. Já na tela do seu perfil, toque no ícone da engrenagem, para acessar as configurações;

Passo 3. Na próxima tela, toque em "Configurações de histórias". Em seguida, toque na opção "Ocultar histórias de";

Passo 4. Será exibida uma tela com a lista de todos os seus seguidores. Toque no círculo que fica depois do seguidor que você não quer que visualize seus stories para ativar o bloqueio. Repita o processo para todos os seguidores quer bloquear e, no final, toque em "Concluir".

Feita a mudança, todos os usuários marcados ficaram impossibilitados de ver seus stories e você poderá continua publicando tranquilamente. Use o recurso para aumentar a sua privacidade!

Por: TechTudo

Quadrilha junina proporciona inclusão através da dança

Foto: Márcio Ferreira
RESPEITO - A quadrilha inclusiva é um projeto do Estado através da Fundação Cultural do Pará e já tem cerca de 50 integrantes.

Mônica Ferreira, 31, tem síndrome de Down. Quando ela não participa da “Oficina de Dança Inclusiva” ela entra em depressão e começa a apresentar problemas de saúde. Nas terças e quintas-feiras, das 14 às 16 horas, a aluna vai para Casa das Artes e junto com mais 45 integrantes forma a quadrilha inclusiva, um projeto do Governo do Estado através da Fundação Cultural do Pará (FCP).

A avó de Mônica Ferreira, a aposentada Oswaldina Neris, de 68 anos, comenta que há um ano a neta participa da dança inclusiva. “Ela tem problema de coração e de tireoidismo, mas quando ela dança ela se transforma e os sintomas desaparecem”, destaca. Ela ingressou na dança inclusiva aconselhada pelo médico por causa da depressão.

A Oficina de Dança Inclusiva tem como público-alvo pessoas com deficiência física, intelectual ou auditiva, além de bailarinos interessados na temática da dança inclusiva.

A estudante universitária de pedagogia Aline Soares, 39 anos, é deficiente visual, e também participa da oficina. “Aqui eu tenho inclusão, alegria e conheço muitos amigos. Eu aconselho para todos os meus colegas que puderam participar que procurem a Fundação Cultural do Pará”, afirma.

O cadeirante Walter Mendes, 41 anos, não perde nenhuma aula. Ele comenta que dançar funciona como fisioterapia para ele e traz muitos benefícios para sua saúde. “Traz um ânimo melhor no dia a dia e me dá mais disposição para viver a vida. Eu fico na expectativa do dias de aula, assim como todos meus amigos”, destaca.

A professora de dança Vitória Araújo, é instrutora da quadrilha inclusiva e conta que descobriu neste projeto uma nova forma de alegria dos participantes. “É gratificante ver o retorno e o carinho que estas pessoas transmitem”, comenta.     

A quadrilha inclusiva irá se apresentar no Arraial das Artes do Curro Velho da FCP, no dia 17 de junho, e no Arraial de Todos os Santos da Fundação Cultural do Pará que será realizado junto com o XIV Concurso Estadual de Quadrilhas Juninas, de 16 de junho a 01 de julho de 2017, na Praça do Povo do Centur.

Por: Portal ORM com informações da Agência Pará

Alunas da UFPA participam de competição internacional de Direitos Humanos

Foto: Assessoria
Estudantes de 98 universidades do mundo inteiro estão em Washington, nos EUA, para a competição

A Clínica de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA) enviou uma equipe de alunas para a 22ª Competição de Julgamento Simulado do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, promovida pela American University, em Washington. Os alunos de 98 universidades do mundo inteiro estão na capital norte-americana para a competição, que iniciou na última segunda-feira, 22/05, termina somente na sexta-feira, 28/05. O evento objetiva preparar os futuros profissionais de Direito a acessarem a Corte Interamericana de Direitos Humanos. 

A UFPA é representada pelas alunas Ana Carolina Cazetta e Maria Eduarda Fonseca, que atuarão como oradoras, e Isabela Feijó, discente do curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPA, que será a orientadora da equipe. A aluna Raysa Alves acompanha o grupo como observadora. Este ano, a Professora Doutora Valena Jacob, que é diretora da Faculdade de Direito da UFPA, vai atuar como juíza na competição, pela segunda vez.

EDUCAÇÃO - A Universidade Federal do Pará participa da competição pela sexta vez. Em 2012, a universidade obteve o prêmio de “Melhor Equipe Estreante” e, nos anos de 2013, 2014 e 2015, o de "Melhor Orador em Português". Este ano, o evento tem como tema "Novos desafios na relação entre o Direito Internacional Humanitário e o Direito Internacional dos Direitos Humanos". A competição é trilíngue (português, espanhol e inglês). Os competidores estudam previamente um caso hipotético para fazer a sustentação oral numa corte simulada, se dividindo entre grupos de defesa das vítimas e dos Estados. A bancada de juízes é constituída por juristas voluntários selecionados, especialmente professores de universidades com titulação e atuação em Direitos Humanos. A professora Valena é a única a representar a UFPA, este ano.

"A Corte Interamericana de Direitos Humanos julga casos de violação aos Direitos Humanos entre os estados membros que ratificaram a Convenção Americana de Direitos Humanos, que instituiu um Tribunal Interamericano com sede na Costa Rica. Mas, ainda hoje, há poucos profissionais do Direito habilitados em acessar essa estrutura", explica a professora Valena. A Convenção é datada de 1969, e foi ratificada pelo Brasil através do Decreto nº 678, de seis de novembro de 1992. "Somos um dos raros cursos do Brasil que tem uma disciplina Direito Internacional de Direitos Humanos, onde os alunos aprendem a acessar o Sistema Internacional de Direitos Humanos, desde 2008. E fomos também a primeira Clínica e Direitos Humanos do Brasil, financiada pela Fundação Ford", completa.

As alunas representantes da UFPA passaram por uma seleção prévia, no I Torneio Regional de Direitos Humanos, organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA), quando conseguiram garantir as passagens para participar da competição. Elas e juristas apoiadores realizaram cursos para angariar fundos para a viagem. Nos Estados Unidos, elas participarão de dois dias de competição inicial. A semi-final com apenas oito equipes classificadas será na quinta-feira, 27, e a final, no dia seguinte.

Por: Portal ORM com informações da assessoria

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Identificado responsável por atentado em show

Identificado responsável por atentado em mostrar (Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
As autoridades britânicas identificaram em terça-feira (23) o homem-bomba que se deslocam da véspera durante um show da cantora pop Ariana Grande em Manchester.
Ele foi identificado como Salman Abedi, 22, afirmou o chefe da política de Manchester, Ian Hopkins. Segundo a rede BBC, Abedi nasceu em Manchester e sua família tem origem líbia. A pesquisa busca entender agora se uma parte de uma organização.
Também na terça-feira (23), uma polícia prendeu na região da cidade um homem de 23 anos de conexão com o atentado, que deixou menos de 22 mortos e dezenas de feridos após o fim de mostrar na Manchester Arena. Não há brasileiros entre como vítimas, informou o Itamaraty.
Agentes de segurança realizaram uma operação em um apartamento em Manchester e é um explosão controlada de um artefato, informou a polícia.
Um outro homem foi detido nenhuma compra Arndale Center, em Manchester, mas como autoridades não viram indícios de que ele tem ligação com o atentado. O local chegou a ser fechado temporariamente nesta terça.
ESTADO ISLÂMICO
A facção terrorista Estado Islâmico reivindicou uma autoria da ação em uma mensagem que, no entanto, não apresentou evidência de sua participação real. "Um soldado do califado conseguiu colocar explosivos em meio a uma reunião dos cruzados na cidade britânica de Manchester", disse a milícia.
É possível, como em outros casos no passado, que o autor tenha agido sozinho e agora uma facção tente se beneficiar da atenção à mídia, que é uma parte importante de sua estratégia para recrutar militantes.
O Diretor de Inteligência dos Estados Unidos, Dan Coats, afirmou que as autoridades do país ainda não verificaram o Estado Islâmico é responsável pelo ataque.
REAÇÕES
"Este ataque se destaca por sua covardia doentia e pavorosa, tendo como alvo deliberado crianças indefesas e inocentes e jovens que se desviam de uma boa noite em suas vidas", afirmou uma primeira ministra britânica, Theresa maio.
Pode visitar o local do ataque na manhã desta terça e assinar o livro de condolências no hospital de Manchester que recebeu uma maior parte dos feridos. Após conversar com o líder da oposição, o trabalhista Jeremy Corbyn, ela concordou em suspender uma campanha para a eleição parlamentar de 8 de junho.
A segurança no restante do Reino Unido será incrementada com um maior contingente policial deslocado para Londres.
A rainha Elizabeth 2ª disse nesta terça-feira que "uma nação inteira está chocada" com o ataque. "Sei que falo por todo mundo para expressar minha empatia mais profunda com todos os que foram afetados por esse evento horrível", afirmou.
Uma chanceler alemã, Angela Merkel, disse estar triste e em choque. "As pessoas não estão convencidas de que a Alemanha está do lado delas."
O presidente americano, Donald Trump, comentou o ocorrido durante sua visita a Belém, na Cisjordânia. "Mantemos nossa absoluta solidariedade com o povo do Reino Unido". Ele descreveu os atos de ação como "perdedores malvados".
O ex-presidente dos EUA Barack Obama também se manifestou sobre o ataque em uma rede social. "Americanos semper irão ficar ombro a ombro com o povo do Reino Unido."
Vladimir Putin, presidente da Rússia, "expressou suas condolências à primeira ministra maio", informou uma assessoria do Kremlin.
Nesta terça, o presidente da França, Emmanuel Macron, visitou uma embaixada britânica em Paris e sua mensagem de condolência em um livro.
(Folhapress)

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