domingo, 5 de julho de 2020

Cientistas suspeitam que coronavírus pode desencadear diabetes e agravar quadros pré-existentes

Coronavírus pode mudar padrão da diabetes em pacientes que já tinham doença
© SILVIO AVILA/AFP Coronavírus pode mudar padrão da diabetes em pacientes que já tinham doença


Em 2017, o empresário Arthur Domberg, de 40 anos, morador de Niterói, no Rio de Janeiro, foi diagnosticado com diabetes tipo 2.

Inicialmente, fez o tratamento com insulina e, em poucas semanas, com a glicose sob controle, pôde substituí-la pelo medicamento oral.

A situação permaneceu assim até o mês passado, quando contraiu o novo coronavírus.

"Fui internado no dia 15 de maio com febre, falta de ar e dor de cabeça. No hospital, mesmo mantendo a dieta e tomando o remédio do diabetes, a taxa de glicose não baixou. Tive de voltar para a insulina", conta.

Em casa há pouco mais de um mês, curado da covid-19, doença causada pelo coronavírus, Domberg continua com as aplicações, três vezes ao dia (de manhã, em jejum, e antes do almoço e do jantar).

"Sabia que estava no grupo de risco do coronavírus, por ser diabético, mas até então achava que o máximo que poderia acontecer era ter a forma mais grave da covid-19, e não que ela mexeria com as taxas de glicose desse jeito. Foi uma surpresa", relata o empresário.

Desde o início da pandemia, a relação entre o diabetes e o SARS-CoV-2 vem sendo discutida. Já se sabe, contudo, que quem tem taxas elevadas de glicemia no sangue - assim como os portadores de outras patologias crônicas - fica mais suscetível a ter complicações quando infectado com um vírus.

"A hiperglicemia parece comprometer a resposta imune do organismo, dificultando o combate às infecções", explica Rodrigo Moreira, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Além disso, como os diabéticos têm o organismo naturalmente inflamado pela doença, quando contraem algum tipo de vírus, que por si só também provoca um processo inflamatório, a condição pode ser agravada e, pior, desencadear o quadro mais complexo da infecção viral.

"É importante deixar claro que essa consequência é mais comum em quem está com a glicose mal controlada, é obeso e tem outras comorbidades associadas. Por isso é primordial fazer o tratamento corretamente", acrescenta Moreira.

Se com tudo isso a ligação entre coronavírus e diabetes já era preocupante, recentemente ficou um pouco mais complicada.

Uma equipe de 17 cientistas, membros do programa internacional CoviDiab Registry, divulgou uma carta na revista científica New England Journal of Medicine com um alerta de que a covid-19 pode desencadear o diabetes em pessoas saudáveis e agravá-lo em quem já é portador.

"Existe uma relação bidirecional entre covid-19 e diabetes. Por um lado, o diabetes está associado a um risco aumentado de covid-19 grave. Por outro, diabetes recente e complicações metabólicas do pré-existente, incluindo cetoacidose diabética e hiperglicemia hiperosmolar, para as quais são necessárias doses excepcionalmente altas de insulina, foram observadas em pacientes com covid-19. Essas manifestações apresentam desafios no manejo clínico e sugerem uma fisiopatologia complexa do diabetes relacionado à covid-19", diz o documento.

Em entrevista à BBC News Brasil, Francesco Rubino, professor de cirurgia metabólica da Universidade King's College London, do Reino Unido, e pesquisador no projeto CoviDiab Registry, diz que a alta prevalência do diabetes entre os mortos por covid-19 e a maior susceptibilidade de os diabéticos experimentarem efeitos particularmente graves e atípicos da doença de base sugerem que deve existir uma interação diferente das conhecidas em termos de resposta ao estresse que acontece com qualquer infecção.

Rubino acrescenta que os mecanismos biológicos pelos quais o novo coronavírus entra nas células humanas também indicam que ele pode causar danos diretos aos principais órgãos metabolizadores de açúcar.

"Sabemos que, ao se ligar a uma proteína específica, chamada receptor ACE-2, o SARS-CoV-2 detém as chaves para inserir células em órgãos críticos para o metabolismo da glicose, incluindo o pâncreas, o intestino, o tecido adiposo e o fígado. Suspeitamos que, ao causar disfunções em um ou mais desses órgãos, o vírus possa piorar o diabetes existente ou até ser capaz de causar um novo aparecimento da doença", explica o especialista.

Foi justamente por conta da natureza preliminar dessas observações que Rubino e mais 16 pesquisadores lançaram o CoviDiab Registry. O objetivo é reunir mais evidências para confirmar ou dissipar as preocupações.

"Não sabemos exatamente como a covid-19 influencia o diabetes e, dado o curto período de contato humano com o novo coronavírus, ainda não está claro qual tipo ele pode exacerbar ou desencadear, e também não podemos excluir que possa até induzir uma nova forma de diabetes, e nem se a condição será reversível quando a infecção se resolver", pondera o especialista.

Coronavírus pode mudar padrão da diabetes em pacientes que já tinham doença© SILVIO AVILA/AFP Coronavírus pode mudar padrão da diabetes em pacientes que já tinham doença
Ana Carolina Nader, chefe do Departamento de Endocrinologia do Hospital Federal de Servidores do Estado do Rio de Janeiro, diz que, apesar de faltarem muitas respostas, casos como os indicados pelos pesquisadores estão realmente ocorrendo.

"Tenho visto tanto pacientes diabéticos que controlavam muito bem a glicose com medicamento oral, mas que, depois da infecção pelo coronavírus, passaram a necessitar de altas doses de insulina, quanto pacientes que não tinham diabetes e a desenvolveram após serem diagnosticados com covid-19. Está marcadamente havendo uma mudança no padrão da doença", relata.

Diante dessa situação, a médica avalia que, em alguns meses, poderá haver uma sobrecarga nos sistemas de saúde, por conta da demanda reprimida dos diabéticos que não saíram de casa durante a pandemia e agora voltam a procurar tratamento, e os novos casos - ao que tudo indica, provocados pelo vírus.

"Independentemente disso, temos que tranquilizar a população. Se uma pessoa for diagnosticada com diabetes após contrair o coronavírus, ela precisa saber que há médicos preparados para o atendimento. Ao contrário da covid-19, que ainda é desconhecida, o diabetes não é. Há especialistas que sabem muito sobre a doença e, com tratamento, dá para controlá-la e levar uma vida normal", afirma.

O que é diabetes?
Patologia crônica, o diabetes é caracterizado pela produção insuficiente ou pela má absorção de insulina (hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo), resultando na elevação do nível de açúcar no corpo - o normal, para uma pessoa saudável e em jejum, é abaixo de 100 mg/dl.

Quando esse quadro permanece por longos períodos, pode causar danos graves em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.

Os principais são doenças cardiovasculares, insuficiência renal crônica, amputações dos membros inferiores, problemas na visão, acometimento dos nervos (neuropatia periférica) e cetoacidose diabética. O risco de morte também é grande.

Na lista de sintomas, os mais comuns são sede constante, vontade de urinar diversas vezes ao dia, alterações no apetite, perda de peso (mesmo comendo mais), fraqueza e fadiga.

O vírus é particularmente agressivo com pessoas mais velhas e que têm diabetes ou hipertensão© Reuters O vírus é particularmente agressivo com pessoas mais velhas e que têm diabetes ou hipertensão
O diabetes é dividido em quatro tipos: Tipo 1, Tipo 2, Latente Autoimune do Adulto (LADA) e gestacional.

O Tipo 1 se dá quando o próprio sistema imunológico ataca as células do pâncreas que produzem insulina, fazendo com que pouca ou nenhuma quantidade do hormônio seja liberada para o corpo. Em decorrência disso, a glicose fica no sangue ao invés de ser usada como energia.

Essa variação, causada por fatores genéticos e outros ainda desconhecidos, se manifesta geralmente na infância ou na adolescência. O tratamento é feito com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas.

O Tipo 2 ocorre quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. Ele acomete com mais frequência os adultos e está diretamente relacionado à sobrepeso, sedentarismo e dieta inadequada.

Seu tratamento, muitas vezes, é feito com a adoção de alimentação saudável e prática regular de exercícios, mas, em alguns casos, se faz necessário o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), algumas pessoas que são diagnosticadas com o Tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas.

Neste caso, o diagnóstico é o LADA, cujo controle da glicemia também é feito com insulina e/ou medicamentos orais, planejamento alimentar e atividade física.

Por último, o diabetes gestacional é uma condição temporária que acontece durante a gravidez por conta das alterações hormonais. Neste caso, há risco tanto para as mães quanto para os bebês, como crescimento excessivo (macrossomia fetal), partos traumáticos e prematuros, hipoglicemia neonatal e obesidade e diabetes na vida adulta.

Seu controle é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada, associada ou não à atividade física e uso de insulina.

BBC News


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Morre lendária atriz egípcia Ragaa al Guiddawi por COVID-19 aos 81 anos

A atriz egípcia Ragaa al Giddawi
© Anwar AMRO A atriz egípcia Ragaa al Giddawi

A atriz egípcia Ragaa al Guiddawi morreu neste domingo (5) aos 81 anos vítima do coronavírus, após ficar mais de 40 dias no hospital, anunciou o sindicato nacional de atores.

"Ragaa al Guiddawi morreu nesta manhã (domingo) de COVID-19 (...) Devido ao protocolo de saúde, não planejaremos funerais públicos", disse Ashraf Zaki, presidente do sindicato.

A atriz, que testou positivo no final de maio, estava internada em um hospital de Ismailia, a 130 km ao leste do Cairo, por mais de 40 dias, segundo a imprensa local.

Guiddawi, que iniciou sua carreira como modelo, teve seu primeiro papel no cinema no filme "Ghariba" em 1958 e desde então participou em mais de 380 filmes, peças de teatro e novelas de televisão junto aos grandes nomes do cinema egípcio.

hh/feb/af/zm/aa

AFP


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sexta-feira, 3 de julho de 2020

Homem é baleado após decapitar desafeto e fugir com cabeça


 | Via WhatsApp

Um criminoso foi baleado após decapitar outro homem e fugir com a cabeça dele, na cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (3). Ele teria reagido à abordagem policial.

De acordo com informações do portal R7, os policiais militares foram acionados para  atender uma ocorrência de agressão. Chegando ao local, na avenida das Nações Unidas, na Zona Oeste de São Paulo, os policiais se depararam com um homem correndo com uma cabeça na mão.

Segundo informações da polícia, o fugitivo reagiu a abordagem, tentou agredir os PMs e foi baleado. Ele foi socorrido ao Pronto Socorro da Lapa.

O caso será registrado no 91º DP (CEAGESP).

Dol



Decapitação é a remoção da cabeça de um ser vivo, de forma acidental ou intencional.

A decapitação pode acontecer por acidente, através de uma explosão, acidente automobilístico ou industrial ou outro acidente violento. Enquanto método de execução, a decapitação intencional recorre a um instrumento cortante, como faca, espada, machado, guilhotina ou foice, sendo essa ferramenta a mais própria para essa prática.

A separação da cabeça do resto do corpo resulta invariavelmente em morte nos humanos: a rápida perda de sangue tanto da cabeça quanto do corpo causam uma queda drástica da pressão sanguínea, seguida de perda de consciência e morte cerebral em segundos.

Pena de morte
A decapitação foi largamente utilizada na Europa como pena de morte, mas nem sempre com caráter político, mas muitas vezes por causas religiosas. Em algumas culturas, como a Roma e a Grécia antigas, a decapitação era considerada a forma mais honrosa de morte[1]. Costumeiramente, a pena de morte por decapitação era reservada geralmente para reis, nobres e líderes de rebeliões. Na atualidade ainda é utilizado na Arábia Saudita com o uso de espadas[2]. Na Índia bruxas são decapitadas por trazer má sorte e doenças.[3]


Decapitação de São Paulo por Enrique Simonet, 1887
Decapitações na Arábia
É comum associar decapitações nos tempos contemporâneos aos países árabes. São existentes muitos vídeos na internet em que estão presentes extremistas islâmicos e rebeldes, isso pode se dar ao fato da tradição árabe de execução por este modo, pois como maior parte da Arábia é deserta e a forma de locomoção mais usada era e ainda é por animais, o melhor modo de comprovar a morte de alguém é mostrando sua cabeça. Porém, ainda hoje, esta tradição é costumeira em países como Síria, Tunísia, Paquistão, Líbia e Arábia Saudita onde é permitida a execução de condenados, com o uso de espadas. Os principais motivos destes atos são a intolerância religiosa, xenofobia ocidental, questões políticas como a Guerra Civil Síria e o Terrorismo.

Decapitações no Brasil
Não são raros os casos de decapitações no Brasil, ocorrem em rebeliões prisionais, execuções perpetradas pelo crime organizado[4], revoltas populares e linchamento. O caso mais antigo de decapitação nas Américas é datado de cerca de 9000 anos atrás[5]. O crânio foi encontrado por arqueólogos no sítio arqueológico Lapa do Santo, no centro-leste do Brasil, e é 6000 anos mais velho que a mais antiga decapitação confirmada na América do Sul[6].

https://pt.wikipedia.org/wiki/Decapita%C3%A7%C3%A3o


Hannibal - A Origem Do Mal

Mãe faz BO contra a própria filha que não consegue arranjar marido



O desespero de uma mãe para tirar a filha "encalhada" de casa levou uma idosa a passar de todos os limites. A mulher saiu de casa em meio à pandemia da Covid-19, colocando em risco a própria saúde, para tentar buscar uma solução para a situação amorosa da filha.


A idosa procurou um distrito policial, na tarde da última terça-feira (23), em Curitiba, para fazer um Boletim de Ocorrência (BO) contra a filha, alegando que a mesma precisava sair de casa e arranjar um marido.


De acordo com o investigador da unidade policial, Henrique Lima, os policias explicaram para a idosa que os mesmos não poderiam conseguir um marido para a filha, porém, a falta de ajuda deixou a mulher chateada. "Ela era bem tranquila e a gente fez essa parte de orientar. Tem algumas situações atípicas realmente no nosso dia a dia. O policial acaba tendo que atender cada coisa”, falou.

Dol
Vergonha (Português) Capa comum

Um amor inesperado que surge de forma inusitada e arrebata a vida de Grace Harris. Grace Harris está perdida e sozinha em sua casa em Atlanta depois que o homem que ela pensou que ficaria a seu lado pelo resto da vida traiu sua confiança, partiu seu coração e saiu de casa, deixando seu casamento em suspenso. Grace resolve, então, passar o verão com a família em Chester, sua cidade natal, para respirar, dar um tempo de tudo. Sua vida está uma bagunça e o que ela precisa no momento é de um pouco de gentileza e compaixão. Por incrível que pareça, Grace encontra isso na pessoa mais improvável de todas: Jackson Emery, a ovelha negra da cidade. Conhecido como a erva daninha de Chester, ele é sinônimo de encrenca, e não faz nada para mudar essa imagem. Tendo perdido na infncia o que havia de mais valioso na vida, Jackson se tornou um homem amargurado e não dá a mínima para o que pensam dele. Os caminhos de Grace e Jackson acabam se cruzando de um jeito inusitado e a tristeza profunda que carregam atrai os dois como ímã. Ambos sabem que não foram feitos um para o outro, mas, como tudo vai acabar mesmo com o fim do verão, resolvem deixar rolar e se entregar a uma diversão passageira. Porém, o que Grace não imaginava é que seu coração, já destroçado, seria obrigado a aprender que certos relacionamentos são capazes de causar dores muito profundas, e que é sempre preciso fazer uma escolha.


Efeito pandemia: ratos agressivos estão subindo por privadas de casas

Morador mostra um dos ratos que chegaram a sua casa pelo sanitário
 Morador mostra um dos ratos que chegaram a sua casa pelo sanitário | Reprodução / Twitter

Após a pandemia, uma chegada também inesperada está assolando várias cidades do Reino Unido.  Milhares de moradores relataram que ratos chegaram durante o lockdown, o que tem preocupado as autoridades britânicas.

Segundo a imprensa local, roedores agressivos estão subindo pelos canos e saindo dos vasos sanitários das casas à procura de comida. O número de chamadas para empresas que controlam pestes subiu 80% em algumas áreas do país.

Em entrevista ao jornal Daily Mirror, Mike Flynn, da empresa Alpha Best Control, acredita em uma hipótese curiosa para o aumento dos roedores nos lares domésticos.

Segundo o especialista, os ratos estão com esse comportamento porque muito restaurantes fecharam as portas por conta do coronavírus. “Há, com certeza, uma alteração nos roedores por conta do lockdown. Antes, as pessoas jogavam os restos de comida nas ruas e parques, mas agora estão em casa”, disse.

O especialistas aponta ainda que os ratos estão comendo uns aos outros para sobreviver neste período. “Peguei um em uma armadilha dia desses e quando fui olhar, só tinha ossos. Outro roedor o comeu”, contou. As prefeituras das cidades não se manifestaram sobre o caso.

Dol Com informações do Daily Mirror


Jovens fazem 'festa da Covid' e apostam quem contrai doença primeiro


 | Reprodução

Estudantes de uma universidade na cidade de Tuscaloosa, no Estado do Alabamas, nos Estados Unidos, estão fazendo uma espécie de festa com “roleta russa” da Covid-19: nos encontros, os jovens apostam em dinheiro para saber quem serão os primeiros infectados com o novo coronavírus.


“Os jovens colocam dinheiro em uma vasilha e tentam pegar a Covid-19. Quem pegar primeiro, leva toda a grana. Não faz sentido. Eles estão fazendo isso intencionalmente”, disse a vereadora da cidade Sonya McKinstry em entrevista à rede de televisão ABC News.

O Chefe do Corpo de Bombeiros da cidade confirmou a atitude irresponsável dos estudantes. “Pensávamos que era apenas um rumor, mas ao pesquisar, não só as clínicas médicas confirmaram, assim como o Estado nos passou a mesma informação”, disse Randy Smith.

Um porta-voz do governo local declarou, por meio de nota, que “está trabalhando com agentes locais e organizações para assegurar que tudo será feito para lutar contra essa pandemia”.

Já o estado do Alabama diz que as pessoas que testarem positivo devem ficar obrigatoriamente em casa por um período de 14 dias. “Qualquer violação deve ser reportada aos departamentos especializados”, diz o comunicado.

Dol



Locatários do Terminal Rodoviário fazem protesto pedindo reabertura do espaço


 | Cácia Medeiros/RBATV

Dezenas de locatários que trabalham no Terminal Rodoviário de Belém realizam um protesto, na tarde desta sexta-feira (03), na avenida Almirante Barroso, esquina com a avenida Cipriano Santos, no bairro de São Brás, em Belém. Eles pedem a reabertura do espaço, que está fechado devido a pandemia do novo coronavírus. 

“O prefeito (de Belém, Zenaldo Coutinho) liberou quase tudo, mas continua não abrindo o terminal para gente trabalhar. Estamos há quase 3 meses sem trabalhar. Estamos dependendo de parentes para se sustentar. (Com essa decisão) Ananindeua está sobrecarregado, aglomerado, não tem onde o povo se sentar e aqui o terminal vazio”, questiona a locatária Claudete Lira.


Na quarta-feira (02), o magistrado Raimundo Rodrigues Santana, juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas, negou liminar da prefeitura de Belém, que pedia o fechamento do Terminal Hidroviário de Belém (THB) devido a pandemia do novo coronavírus.

O DOL entrou em contato com a Prefeitura de Belém e aguarda retorno.

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“Ciclone bomba” impediu chance da vinda da nuvem de gafanhotos ao Paraná

Nuvem de gafanhotos ataca lavoura na Argentina
  © Senasa Nuvem de gafanhotos ataca lavoura na Argentina

O "ciclone bomba" de terça-feira (30) causou uma série de estragos pelo Paraná e demais estados do Sul, mas impediu que a nuvem de gafanhotos que está na Argentina chegasse ao Brasil. Junto com o ciclone, vieram as baixas temperaturas e a nuvem de insetos que destruiu plantações na Argentina e Paraguai estacionou no país vizinho. Segundo o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), os gafanhotos estacionaram no solo, fazendo com que os argentinos tenham mais possibilidade de controlar a praga.

Leia também: Novo marco regulatório deve tirar Sanepar da “zona de conforto”

A nuvem era da espécie conhecida como gafanhoto sul-americano. Um quilômetro quadrado da nuvem comporta ao menos 40 milhões de bichos capazes de se deslocar por até 100 km de distância em um dia. Esta mesma quantidade de gafanhotos podia destruir pastagens – seria o equivalente a 2 mil vacas na pastagem.

Os agricultores brasileiros, principalmente do Rio Grande do Sul, estavam alertas com uma possível chegada dos insetos. Porém, como na maioria das espécies, as temperaturas que giram entre 8º C a 10º C nos últimos dias desaceleram o desenvolvimento dos gafanhotos. “Dificilmente há reprodução e, dependendo do tempo de duração das baixas temperaturas, o frio traz uma alta taxa de mortalidade desses insetos”, explica o pesquisador da área de entomologia do IDR-PR, Rodolfo Bianco.

Vento
Outro fator que liquida a possibilidade de os gafanhotos terem sucesso em sua jornada até o Brasil é a direção do vento. “Se virasse para cá, até haveria mais chance lá no início da migração. Porém, a direção deles foi o Sul”, aponta Bianco. “Os gafanhotos erraram o caminho. Se eles tivessem escolhido a direção do Mato Grosso, talvez a temperatura mais quente ajudasse. Mas, vieram para o Sul, e bem no começo do inverno”, finaliza.

A nuvem de gafanhotos atingiu lavouras no Paraguai e Argentina há pouco mais de uma semana, no dia 23 de junho. Técnicos do governo argentino detectaram que os insetos, de até 15 cm de envergadura, entraram no país pelo Paraguai, nas províncias de Formosa e Chaco, onde há produção de mandioca, milho e cana-de-açúcar. Em uma das áreas, a nuvem de gafanhotos chegou a 10 km de extensão.

Gazeta do Povo

Maiores bancos do Canadá unem-se a boicote contra anúncios no Facebook

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© Reuters .


Por Nichola Saminather

TORONTO (Reuters) - Os maiores bancos do Canadá confirmaram nesta sexta-feira que se juntaram a um boicote contra anúncios no Facebook, iniciado por grupos de direitos civis dos EUA que tentam pressionar a maior plataforma de mídia social do mundo a tomar medidas concretas para bloquear o discurso de ódio.

Mais de 400 marcas suspenderam anúncios no Facebook em resposta à campanha "Stop Hate for Profit", iniciada após a morte de George Floyd, um negro que morreu sob custódia policial em Minneapolis em 25 de maio.

Os bancos canadenses Royal Bank of Canada, Toronto-Dominion Bank, Bank of Nova Scotia, Bank of Montreal, National Bank of Canada e Canadian Imperial Bank of Commerce disseram que vão interromper a publicidade nas plataformas do Facebook em julho.

O Desjardins, a maior federação de cooperativas de crédito do Canadá, também disse em seu site na véspera que fará uma pausa na publicidade no Facebook e no Instagram para o mês, "exceto em situações excepcionais em que precisamos nos comunicar com nossos membros ou clientes". A maioria citou seus compromissos com a inclusão e a diversidade. O Facebook se submeteu a uma auditoria de direitos civis e baniu 250 organizações supremacistas brancas da plataforma, disse um porta-voz por email.

Reuters

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quinta-feira, 2 de julho de 2020

MÉDIA DE MORTE POR COVID-19 NO BRASIL É DE 1 MIL PESSOAS DIA?

Conheça os números do coronavírus no Brasil e no mundo | Poder360

Tenho observado as notícias em todos os telejornais em todas as emissoras de notícias e o que vejo é assustador. Fiquei observando a média de mortes por cada dia que é noticiada. Pasmem, me assustei e fiquei preocupado. Observei os números e cheguei a conclusão que está morrendo uma média de 1 mil pessoas por dia no Brasil.

É isso mesmo! uma média de 1 mil por dia, é o número de mortes no Brasil por COVID-19

Fica aqui nossa indignação, por as autoridades estarem preocupadas em ficar esperando os pacientes chegarem nos hospitais para serem tratados. Temos que nos preocupar em conter a epidemia e não somente tratar os doentes.

Equipe pé no sal


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