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domingo, 1 de março de 2020
Museu de Florianópolis será inaugurado no dia do aniversário da cidade
O Museu de Florianópolis, que vai funcionar na Casa de Câmara e Cadeia, será inaugurado no próximo dia 23, aniversário da cidade. A data foi confirmada pelo Sesc, que vai fazer a gestão por 20 anos e está fazendo os ajustes finais na obra. – Foto: Flavio Tin/ND
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sábado, 29 de fevereiro de 2020
Reviva os sabores da sua infância com este delicioso pavê de chocolate!
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Há receitas que, por seu sabor, nos levam a momentos agradáveis de nossa vida, especialmente a nossa infância. Quando gostamos dos pratos que costumávamos comer em casa ou com a Vovó, sentimos essa mistura de nostalgia e alegria que é uma experiência única na culinária. Além disso, ser capaz de compartilhar os sabores das nossas memórias com os outros é uma experiência muito gratificante, especialmente quando podemos transmitir aos nossos filhos, sobrinhos ou netos aquelas receitas que nos deixam loucos e que desejamos transmitir às próximas gerações. Esse é o caso desse pavê de bolachas e chocolate, que nos acompanhou nos aniversários, feriados e provavelmente na casa da vovó. Que melhor maneira de celebrar essas lembranças tão queridas do que preparar mais uma vez esse rico pavê! Se você conhece uma maneira diferente de prepará-lo, compartilhe conosco nos comentários!
Ingredientes
400g de biscoito de maizena
250g de chocolate em tablete
2 ovos
150g de manteiga ( ou azeite)
2 xícaras de leite
150g de açúcar de confeiteiro
cacau em pó ou nozes trituradas para enfeitar
Preparo
Colocar o chocolate em uma tigela e derreter em banho-maria. Se você usar manteiga, derreter por alguns segundos no microondas. Misture o chocolate derretido, manteiga ou azeite e açúcar de confeiteiro. Quando estiverem bem incorporados, adicionar as gemas. Bater as claras até o ponto de neve firme. Incorporar as claras ao resto da mistura com movimentos de baixo para cima para que não perca o volume. Colocar o leite em uma tigela e pegar uma forma de aro removível para facilitar a remoção.
Preparo
Mergulhar os biscoitos um a um, certificando-se de que eles são macios, mas não desmanchem. Espalhar no fundo da forma até ficar completamente coberto. Dependendo da forma que você possui, você pode cortar os biscoitos ao meio para que se encaixem melhor. Agora cubra essa camada de biscoito com a mistura de chocolate. Ir colocando camadas de biscoito e chocolate até preencher a forma. Terminar o pavê com uma camada do creme de chocolate. Polvilhar com cacau em pó ou nozes e refrigerar algumas horas antes de servir.
Um truque delicioso é adicionar algumas camadas de doce de leite.
Espero que você goste!
Há receitas que, por seu sabor, nos levam a momentos agradáveis de nossa vida, especialmente a nossa infância. Quando gostamos dos pratos que costumávamos comer em casa ou com a Vovó, sentimos essa mistura de nostalgia e alegria que é uma experiência única na culinária. Além disso, ser capaz de compartilhar os sabores das nossas memórias com os outros é uma experiência muito gratificante, especialmente quando podemos transmitir aos nossos filhos, sobrinhos ou netos aquelas receitas que nos deixam loucos e que desejamos transmitir às próximas gerações. Esse é o caso desse pavê de bolachas e chocolate, que nos acompanhou nos aniversários, feriados e provavelmente na casa da vovó. Que melhor maneira de celebrar essas lembranças tão queridas do que preparar mais uma vez esse rico pavê! Se você conhece uma maneira diferente de prepará-lo, compartilhe conosco nos comentários!
Ingredientes
400g de biscoito de maizena
250g de chocolate em tablete
2 ovos
150g de manteiga ( ou azeite)
2 xícaras de leite
150g de açúcar de confeiteiro
cacau em pó ou nozes trituradas para enfeitar
Preparo
Colocar o chocolate em uma tigela e derreter em banho-maria. Se você usar manteiga, derreter por alguns segundos no microondas. Misture o chocolate derretido, manteiga ou azeite e açúcar de confeiteiro. Quando estiverem bem incorporados, adicionar as gemas. Bater as claras até o ponto de neve firme. Incorporar as claras ao resto da mistura com movimentos de baixo para cima para que não perca o volume. Colocar o leite em uma tigela e pegar uma forma de aro removível para facilitar a remoção.
Preparo
Mergulhar os biscoitos um a um, certificando-se de que eles são macios, mas não desmanchem. Espalhar no fundo da forma até ficar completamente coberto. Dependendo da forma que você possui, você pode cortar os biscoitos ao meio para que se encaixem melhor. Agora cubra essa camada de biscoito com a mistura de chocolate. Ir colocando camadas de biscoito e chocolate até preencher a forma. Terminar o pavê com uma camada do creme de chocolate. Polvilhar com cacau em pó ou nozes e refrigerar algumas horas antes de servir.
Um truque delicioso é adicionar algumas camadas de doce de leite.
Espero que você goste!
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Um oásis de vida natural na Patagônia Chilena
Uma viagem para contemplar, sentir e imaginar, assim é visitar a região de Aysén, um oásis de vida natural na Patagônia Chilena
No céu, condores andinos planam no ar observando a grandeza das montanhas, no chão, aos pés da Carretera Austral, huemuls pastam livremente com calma e não se importam com os turistas que animados descem da van para observá-los. Esses importantes animais estão no brasão de armas do Chile, e encontrá-los em seu habitat natural é ter a certeza que viajar para a região de Aysén, na Patagônia Chilena, será uma viagem imersiva na natureza selvagem.
Como chegar em Aysén
Localizada na famosa Carretera Austral, via que cruza grande parte da Patagônia chilena, Aysén é um lugar fácil de chegar. A Latam Airlines tem dois voos diários para Balmaceda, aeroporto mais próximo da região de Puerto Cachabuco, onde está localizado o hotel Loberias del Sur, onde nos hospedamos.
Quem estiver em Puerto Mont poderá vir via terrestre pela Carretera Austral. De lá para a região de Punta Arenas, Puerto Natales e Torres del Paine o caminho é via Argentina e leva em média 16 horas de carro.
Voei do Galeão/Rio de Janeiro para Guarulhos/São Paulo (1h de voo), de São Paulo para Santiago do Chile (3h30 de voo), de Santiago do Chile para Balmaceda (2h10 de voo) e de Balmaceda para Puerto Chacabuco o trajeto dura em média 2h de carro – nesse trecho final são 132 km em uma paisagem repleta de belezas naturais.
Fica a dica: na ida, a Latam Airlines atrasou na entrega das malas e perdi o meu voo de conexão para Balmaceda, e como o meu voo era o último do dia fui realocado para o primeiro voo do dia seguinte. A companhia aérea não se responsabilizou por minha hospedagem em Santiago, então fica a dica para quando você for fechar a sua passagem, tentar colocar os voos de conexão com o maior tempo possível.
O Hotel Loberias del Sur possui pacote com tudo incluído (hospedagem, alimentação, excursões e o traslado). Facilita e muito a vida de quem planeja conhecer a região.
O que fazer na região de Aysén: mapa das principais atrações
Tours em parques nacionais, em geleiras, caminhadas em bosques e momentos de puro relax em águas termais são algumas das opções do que fazer em Aysén. Aqui, destaco os tours que fiz em meus cinco dias na região.
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O que fazer em Aysén: Parque Aiken del Sur
Cheguei no hotel por volta de 13h, tempo para fazer check-in, almoçar, tomar um banho e me preparar para o primeiro tour que seria às 15h, uma caminhada em um bosque no Parque Aiken del Sur.
No horário marcado encontramos, eu e os outros integrantes do meu grupo, o guia que nos acompanhou naquela tarde. O trajeto entre o hotel e o parque é curto, 15 minutos, e logo ao chegarmos recebemos algumas informações de boas práticas na trilha e sobre a fauna (merluza, condor, lobo marinho, pica pau e martín pescador) e flora (arrayán, ciprés, tepa, maqui, coihue, nirve, lenga) que são alguns dos destaques da região.
A trilha é de fácil acesso. Sobre como se vestir, indico o básico para a região: botas, calça e jaqueta. Levar uma garrafa de água na mochila não será uma má ideia.
Iniciar as atividades pelo bosque foi uma ótima escolha, assim já chegamos sabendo mais sobre as principais informações sobre a vegetação que encontraríamos nos próximos dias. Além de Calafate, Michay e Chilcos, o bosque está dominado pelas arrayáns, árvore que absorve a energia negativa de quem a toca (segundo a lenda), nem preciso falar que abraçar a árvore por aqui é mais que obrigação, né?
A trilha, que no total tem no total 2 km de extensão, é feita em duas horas de caminhada com paradas em diversos pontos para fotos e explicações. O tour foi finalizado no Salto Barba de Viejo, uma cachoeira esplendorosa de 22 metros de altura que jorrava pingos com sua água de degelo em nossa cara. A cachoeira está localizada no setor das árvores mais antigas do parque e em média 860 litros de água passam por ela por segundo. A temperatura da água? 4 graus!
O que fazer em Aysén: Parque Nacional Queulat
Conhecer o Parque Nacional Queulat estava em nossa programação para o segundo dia de viagem. Aqui eu deixo uma observação importante: se a previsão for de chuva, tente trocar por outro tour e deixe este para fazer em um dia de sol. A principal atração é o Ventisquero Colgante, uma das geleiras mais bonitas da região, que sem ser em um dia de sol não faz sentido as horas de estrada até lá.
Viajamos 4h de van entre Puerto Chacabuco e o Parque Nacional Queulat, no caminho fizemos algumas paradas para ir ao banheiro e para fazer fotos em um mirante. Antes de entrar no parque paramos em uma cabana que serve de ponto de apoio para a excursão. Na parada foi servido um café para dar aquela aquecida no corpo antes de encarar a trilha e o frio.
O parque oferece três opções de trilhas, fizemos a mais curta devido a chuva que naquele dia resolveu aparecer com força total. Mesmo com chuva e sem ver a geleira, a visita ao parque valeu a pena pela caminhada no bosque e pela a travessia na ponte suspensa. No bosque, espécies endêmicas e gigantescas formavam um cenário digno de Jurassic Park. Fomos até o mirante da geleira, esperamos alguns minutos para tentar a sorte de o tempo virar, mas nada! Voltamos para a base onde foi servido o almoço para o grupo e iniciamos o retorno para o hotel.
Qual moeda levar?
No Chile é comum os estabelecimentos aceitarem dólar e devolver o troco em pesos. Caso queira já chegar com uma quantidade de pesos em mãos, indico levar dólares e trocar em alguma casa de câmbio no centro de Coihaique ou Puerto Aysén.
Outras dicas:
Devido a distância entre Puerto Chacabuco e as atrações turísticas – você poderá ficar de 8 a 10 horas na van por dia, indico levar algum medicamento para enjoo.
As tomadas para os equipamentos eletrônicos são de dois pinos, e caso tenha um adaptador universal indico colocar na mala.
Dicas dadas, agora é hora de começar a planejar a sua viagem para Aysén. Sem dúvidas serão dias de total imersão com a natureza bruta dessa que é uma das regiões mais belas do mundo, a Patagônia. Safe travel!
Texto: Átila Ximenes
Fotos: Átila Ximenes e Jaime Borquez
Fonte:
Indisposto, Papa cancela compromisso pelo 2º dia consecutivo
© Foto: Alberto Pizzoli/AFP/Getty
O papa Francisco cancelou, pelo segundo dia consecutivo, compromissos em sua agenda devido a uma "leve indisposição" confirmada pelo Vaticano.
"O Santo Padre celebrou uma missa nesta manhã e, ao término, como de costume, cumprimentou os participantes. Mas precisou adiar as audiências oficiais de hoje. Os outros compromissos na agenda, na Casa Santa Marta, ocorrerão normalmente", informou o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni, nesta manhã (28).
Ontem (27), Jorge Mario Bergoglio precisou anular sua participação em uma liturgia para o início da Quaresma e um confissões de padres na Basílica Romana de San Giovanni in Laterano, em Roma.
Na quarta-feira (26), durante a tradicional audiência geral na Praça São Pedro, o Papa foi visto com tosse, respiração cansada, voz fraca e rouquidão. Os sintomas fizeram levantar dúvidas sobre um possível resfriado que acometeria Francisco, em um momento em que toda a Itália está em alerta pelo surto do novo coronavírus. (ANSA)
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
Secretarias de Saúde investigam morte de tripulante em Mosqueiro: Belém-Pará
Amorte de tripulante do Navio “Chamchuri Naree”, de bandeira Tailandesa, que estava ancorada no distrito de Mosqueiro, em Belém, está sendo investigada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), através do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Pará (Cievs).
■ Novo teste para caso de coronavírus no Brasil deu positivo
De acordo com informações iniciais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a avaliação preliminar indica complicações por diabetes como causa do óbito. Já as informações da Marinha do Brasil, apontam que foi solicitado assistência médica para o tripulante, após ele apresentar problemas respiratórios.
Através de nota, a Sespa informou que não há relatos de problemas respiratórios e sintomas como febre e tosse dentre os demais tripulantes do navio, que será inspecionado durante a manhã desta quarta-feira (26) pela Anvisa e Cievs.
Já a Prefeitura de Belém, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou que está apurando o caso.
Fonte:
A corrida para encontrar animal que foi origem do surto de coronavírus
© Getty Images Pangolim traficado em Kuala Lumpur: animal é suspeito de ser o hospedeiro intermediário do coronavírus
Em algum lugar da China, um morcego voa deixando para trás um rastro de coronavírus em seus excrementos, que caem em meio à vegetação de uma floresta.
Um animal silvestre, possivelmente um pangolim à procura de insetos para comer, faz contato com os excrementos... e com o vírus.
Eventualmente, um deles é capturado, entra em contato com seres humanos e, de alguma forma, acaba infectando alguém.
Este indivíduo, por sua vez, transmite o vírus a seus colegas no mercado, onde outros animais silvestres são vendidos.
E assim pode ter nascido o surto global do novo coronavírus (Covid-19) que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), tem potencial de "pandemia".
Os cientistas estão tentando comprovar este cenário e tentam encontrar animais selvagens com o vírus.
- Os mapas que mostram o avanço do coronavírus pelo mundo
- Como a taxa de mortalidade do coronavírus se compara com outras doenças infecciosas
Desvendar a sequência de eventos é um "trabalho de detetive", diz à BBC o professor Andrew Cunningham, da Zoological Society of London, no Reino Unido.
Uma grande variedade de animais pode ter servido como "hospedeiro" do vírus, especialmente o morcego, conhecido por ser portador de um número considerável de coronavírus diferentes.
O vírus já infectou mais de 80 mil pessoas em quase 40 países, provocando 2.762 mortes ao redor do mundo (mais de 95% na China). No Brasil, um paciente recebeu um diagnóstico preliminar da doença.
Mas o que sabemos sobre a "transmissão indireta", como é chamada no mundo científico a transmissão do vírus de um ser vivo para outro?
Quando os cientistas conseguiram decifrar o código genético do novo coronavírus, após coletar uma amostra de um paciente infectado, os morcegos se tornaram os principais suspeitos.
Estes mamíferos vivem em enormes colônias, voam longas distâncias e estão presentes em quase todos os continentes.
E o mais curioso: eles não costumam ficar muito doentes, mas têm a capacidade de espalhar patógenos a uma grande distância e de forma bem ampla.
Segundo a professora Kate Jones, da University College London (UCL), no Reino Unido, há evidências de que os morcegos se adaptaram à alta demanda de energia de seus voos e aprimoraram sua capacidade de reparar danos em seu DNA.
"Isso poderia permitir a eles lidar com uma carga maior de vírus antes de ficarem doentes, mas essa é hoje apenas uma hipótese", observa Jones.
Não há dúvida de que o comportamento dos morcegos ajudou a espalhar o vírus.
"Se considerarmos a forma como vivem, é natural que tenham uma grande variedade de vírus. E como são mamíferos, existe a possibilidade de que alguns deles possam infectar humanos diretamente ou por meio de uma espécie de hospedeiro intermediário", acrescenta o professor Jonathan Ball, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.
Agora, a segunda parte do quebra-cabeça é estabelecer a identidade do animal misterioso que incubou o vírus em seu corpo e acabou possivelmente em um mercado na cidade de Wuhan, na China, epicentro do surto.
O principal suspeito é o pangolim.
Este mamífero, que se alimenta de formigas, talvez seja a espécie mais traficada em todo o mundo — e é, por isso, ameaçada de extinção.
Há uma grande demanda por pele de pangolim, especialmente para uso medicinal na China, embora sua carne também seja requisitada em outros países.
Coronavírus foram detectados em pangolins e, segundo alguns cientistas, um tipo muito próximo ao coronavírus que está causando esse surto.
Mas será que o vírus do morcego e o vírus do pangolim podem ter se modificado geneticamente antes de se espalhar para os seres humanos? É aqui que os especialistas são cautelosos.
Como ainda não foi finalizado um estudo completo sobre o pangolim, é impossível verificar cientificamente as informações.
O professor Cunningham destaca que a procedência e o número de pangolins examinados pelos pesquisadores é um fato importante.
"Há muitas perguntas sobre esta análise: os animais foram examinados diretamente na natureza (o que é mais importante para o resultado) ou eram simplesmente pangolins que já estavam no mercado de Wuhan (neste caso, as conclusões sobre se são portadores do vírus não seriam suficientemente robustas)?", diz.
Os pangolins e outros animais silvestres, incluindo uma variedade de morcegos, são amplamente vendidos nos mercados chineses, o que facilita a transmissão do vírus.
"Estes mercados criam as condições ideais para que os vírus sofram mutações e saltem de uma espécie para outra, incluindo seres humanos", acrescenta Cunningham.
O mercado
O mercado de Wuhan, que foi fechado depois que o surto veio à tona, tinha uma seção de animais silvestres, onde eram vendidos animais vivos ou abatidos, incluindo partes de camelos, coalas e vários tipos de aves.
O jornal britânico The Guardian destacou que algumas barracas vendiam filhotes de lobos, cigarras, escorpiões, ratos, esquilos, raposas, civetas, porcos-espinhos, salamandras, tartarugas e crocodilos.
Até onde sabemos, morcegos e pangolins não estavam nesta lista, mas as autoridades chinesas têm informações específicas sobre que animais foram vendidos neste mercado.
"Se ocorreu mutação no vírus, precisamos saber se isso acontecerá novamente. É fundamental do ponto de vista de saúde pública. Precisamos saber especificamente o tipo de animal e os riscos de que possa haver outra mutação, outra mudança no vírus", diz Cunningham.
Muitos vírus que se tornaram conhecidos devido ao seu alcance nos últimos anos são provenientes de animais.
Esta é a história do ebola, do HIV, da Sars e agora do coronavírus.
Jones acredita que isso se deve à nossa capacidade crescente de detectá-los, à conectividade cada vez mais onipresente e à invasão de habitats selvagens, "mudando paisagens e entrando em contato com novos vírus que a população humana nunca viu antes".
"Se entendermos os fatores de risco, podemos tomar medidas para impedir (a propagação) sem afetar negativamente os animais selvagens", explica Cunningham.
Conservacionistas alertam que, embora se acredite que os morcegos sejam portadores de muitos vírus, eles também são essenciais para o funcionamento dos ecossistemas.
"Os morcegos insetívoros comem grandes quantidades de insetos, como mosquitos e pragas agrícolas, enquanto os morcegos que se alimentam de frutas polinizam árvores e espalham suas sementes", observa.
"É imperativo que estas espécies não sejam abatidas por meio de medidas equivocadas de 'controle de doenças'", acrescenta.
Depois que a síndrome respiratória aguda grave (Sars) eclodiu, em 2002, causada por um coronavírus muito semelhante ao do surto atual, houve uma proibição temporária dos mercados de animais silvestres. Mas os mercados reapareceram rapidamente na China, Vietnã e outras partes do sudeste asiático.
A China suspendeu mais uma vez a compra e venda de produtos oriundos de animais selvagens, como alimentos, peles e medicamentos tradicionais. Acredita-se que a medida possa ser permanente.
Embora seja possível que nunca saibamos exatamente como ou onde o novo coronavírus foi transmitido para os seres humanos, a professora Diana Bell, da University of East Anglia, no Reino Unido, diz que podemos evitar outra "tempestade perfeita".
"Estamos reunindo animais de diferentes países, habitats distintos, estilos de vida diversos, em matéria de animais aquáticos, animais arbóreos, etc., e estamos misturamos eles em uma espécie de caldeirão, e temos que parar de fazer isso", conclui.
Fonte:
Brasil confirma 1º caso de novo coronavírus em paciente de 61 anos em São Paulo
O Brasil confirmou na noite desta terça-feira, 25, o primeiro caso com teste positivo para o novo coronavírus, segundo apurou o Estado. Trata-se, segundo o Ministério da Saúde, de um homem de 61 anos, residente em São Paulo, com histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), a trabalho, sozinho, no período de 9 a 21 de fevereiro. O paciente, segundo as autoridades, está bem, tem sinais brandos da doença e ficará em isolamento domiciliar.
O caso foi relatado pelo Hospital Israelita Albert Einstein como suspeito de coronavírus na tarde desta terça. Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e conforme o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova, que já foi realizada. Fontes ouvidas pelo Estado, porém, adiantaram o diagnóstico positivo.
Segundo o hospital, o paciente foi atendido na unidade Morumbi, na zona sul da capital, na noite da última segunda-feira, 24, e a infecção foi confirmada por meio do teste PCR em tempo real.
"A equipe assistencial do pronto atendimento seguiu com rigor todos os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, Organização Mundial de Saúde (OMS) e Centers for Disease Control and Prevention (CDC-EUA), para oferecer o atendimento apropriado e garantir a segurança do paciente e de todos os profissionais envolvidos", informou, em nota, o hospital.
Ainda de acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein, o paciente não precisou ser internado, apresenta bom estado clínico e está "em isolamento respiratório, que será mantido durante os próximos 14 dias".
"A equipe médica segue monitorando-o ativamente, assim como as pessoas que tiveram contato próximo com ele", completa a nota.
O Ministério da Saúde divulgará oficialmente o laudo final da investigação às 11 horas desta quarta-feira, 26. O ministro, Luiz Henrique Mandetta, e o secretário paulista da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, estarão juntos na entrevista coletiva, em Brasília, para falar sobre o caso e anunciar quais providências serão tomadas.
Iniciado na China em dezembro, o surto já tem cerca de 80 mil casos pelo mundo e mais de 2,6 mil mortes. Desde o fim da semana, a explosão de casos da Itália tem elevado o alerta global sobre a doença.
Mesmo com a confirmação do resultado positivo, integrantes do governo já adiantaram ao Estado que nada mudará na estratégia que já vem sendo conduzida para conter o avanço da doença, uma vez que o País já antecipou a decretação do estado de emergência em saúde pública. Nesse cenário, pode até fazer contratos sem licitação.
As secretarias de Saúde do Estado e da Prefeitura realizam a identificação de pessoas que tiveram contato com o paciente na residência, hospital e no voo, com auxílio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da companhia aérea.
No total, São Paulo investiga mais três casos suspeitos, todos de adultos: dois da capital e um de Bauru. Todos são viajantes que vieram de algum dos países que entraram na lista de vigilância do ministério, que inclui Austrália, China, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Camboja, Filipinas, Japão, Malásia, Vietnã, Cingapura, Tailândia, Alemanha, França, Irã e Emirados Árabes. Nesta terça, a Embaixada do Brasil em Roma destacou que “o governo brasileiro não estabeleceu restrições a voos provenientes da Itália”.
Governo corre para comprar máscaras, luvas e imunoglobina
Segundo apurou o Estado, o governo está em fase final de compra de equipamentos, como máscaras e luvas. Já a contratação de mil leitos em hospitais, anunciada em janeiro, ainda está em análise. O governo corre para garantir a compra de imunoglobulina, usado em pacientes com imunidade baixa e para amenizar efeitos de infecções.
A ideia é trazer o produto emergencialmente da China e da Coreia do Sul, mas a finalização da importação espera aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para Alberto Beltrame, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o País está preparado para eventual chegada do vírus. “Já estão identificados os hospitais e, se a doença evoluir, providências serão tomadas.”
Veja mais no MSN Brasil:
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Fonte:
Como diferenciar uma gripe comum do novo coronavírus?
Febre, tosse e fadiga: com sintomas semelhantes, pode ser difícil saber diferenciar o novo coronavírus de gripe ou resfriado comuns. Confira o que costuma ou não caracterizar infecções pelo vírus.
À primeira vista, os sintomas do novo coronavírus surgido na China são semelhantes aos de um resfriado ou gripe comuns. Batizado de 2019-nCoV, o vírus já deixou mais de 360 mortos e mais 17 mil infectados.
Coronavírus: acompanhe a cobertura completa
Os sintomas mais comuns incluem:
- Febre
- Tosse seca
- Falta de ar
- Dores musculares
- Fadiga
Entre o sintomas menos comuns estão:
- Acúmulo de muco nas vias aéreas
- Dor de cabeça
- Expectoração com presença de sangue (hemoptise)
- Diarreia
Sintomas atípicos para o coronavírus:
- Coriza
- Dor de garganta
Coriza e dor de garganta são sinais típicos de infecção respiratória do trato superior. Portanto, aqueles que têm crises de espirros ou nariz escorrendo provavelmente têm gripe ou resfriado comum.
Como o novo coronavírus geralmente afeta o trato respiratório inferior, a maioria dos infectados apresenta tosse seca, falta de ar ou pneumonia, mas não dor de garganta.
Nesta segunda-feira (24/02), o Ministério da Saúde ampliou os critérios para definição de caso suspeito para o novo coronavírus, passando a incluir pessoas que apresentem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar.
Muitos inicialmente não apresentam sintomas
Muitos dos infectados com o novo vírus inicialmente não apresentaram sintomas. De acordo com o Instituto Robert Koch (RKI), agência de controle e prevenção de doenças do governo alemão, o novo vírus tem um período de incubação de até 14 dias.
Se você não tiver certeza do que tem ou estiver preocupado, consulte um médico. Um profissional de saúde pode fazer uma análise de amostra de fleuma (muco) para determinar a presença ou ausência de vírus respiratórios.
As máscaras respiratórias ajudam?
Na verdade, não. Vírus não são transmitidos pelo ar, e o coronavírus atual é transmitido por gotículas ou contato direto com alguém infectado. Portanto, é melhor manter uma distância segura daqueles que estão ou podem estar com a doença. Uma das principais medidas preventivas é lavar as mãos regularmente com sabão e água quente. Também recomenda-se usar toalhas descartáveis ao secar as mãos.
Gripe ou resfriado?
Até os médicos podem ter dificuldade em distinguir entre um caso de infecção por influenza e um resfriado comum quando confrontados com os sintomas de um paciente.
Com um resfriado, a maioria das pessoas fica com a garganta arranhando, depois o nariz escorrendo e, eventualmente, desenvolve tosse. Esses sintomas, assim como febre e dor de cabeça, podem atormentar uma pessoa por dias, fazendo com que se sinta apática.
Já a gripe atinge a pessoa de uma só vez: a cabeça e os membros de um paciente com gripe doem, uma tosse seca começa, a voz fica rouca, ocorrem dores na garganta e febre alta (até 41 °C), geralmente acompanhada de calafrios. O paciente só quer ficar na cama, se sente exausto, não tem apetite e pode dormir por horas a fio.
Um resfriado comum geralmente passa dentro de alguns dias, e a maioria dos sintomas desaparece após cerca de uma semana. Uma gripe é mais persistente, mantendo a pessoa acamada por pelo menos uma semana, e em alguns casos leva várias semanas até que a pessoa realmente se sinta saudável novamente.
Quando antibióticos devem ser usados?
A maioria dos resfriados e gripes é causada por vírus, contra os quais os antibióticos são inúteis. Antibióticos fortalecem as defesas do corpo, matando ou impedindo o crescimento de bactérias, mas também atacam as paredes celulares ou processos metabólicos de microrganismos.
A penicilina, por exemplo, destrói a síntese de bactérias na parede celular. As paredes celulares porosas tornam impossível a sobrevivência dos patógenos, literalmente causando a explosão. Mas isso só funciona em bactérias, e não em vírus.
O uso de antibióticos faz sentido nos casos em que as bactérias entram no corpo de alguém que está com o sistema imunológico enfraquecido, e começam a se multiplicar. Esse processo pode levar a uma infecção, e às vezes causa danos permanentes em órgãos. Pneumonia, amigdalite, cistite e meningite são frequentemente causadas por bactérias - portanto, faz sentido combatê-las com antibióticos.
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Autor: Alexander Freund (ll)
Fonte:
À primeira vista, os sintomas do novo coronavírus surgido na China são semelhantes aos de um resfriado ou gripe comuns. Batizado de 2019-nCoV, o vírus já deixou mais de 360 mortos e mais 17 mil infectados.
Coronavírus: acompanhe a cobertura completa
Os sintomas mais comuns incluem:
- Febre
- Tosse seca
- Falta de ar
- Dores musculares
- Fadiga
Entre o sintomas menos comuns estão:
- Acúmulo de muco nas vias aéreas
- Dor de cabeça
- Expectoração com presença de sangue (hemoptise)
- Diarreia
Sintomas atípicos para o coronavírus:
- Coriza
- Dor de garganta
Coriza e dor de garganta são sinais típicos de infecção respiratória do trato superior. Portanto, aqueles que têm crises de espirros ou nariz escorrendo provavelmente têm gripe ou resfriado comum.
Como o novo coronavírus geralmente afeta o trato respiratório inferior, a maioria dos infectados apresenta tosse seca, falta de ar ou pneumonia, mas não dor de garganta.
Nesta segunda-feira (24/02), o Ministério da Saúde ampliou os critérios para definição de caso suspeito para o novo coronavírus, passando a incluir pessoas que apresentem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar.
Muitos inicialmente não apresentam sintomas
Muitos dos infectados com o novo vírus inicialmente não apresentaram sintomas. De acordo com o Instituto Robert Koch (RKI), agência de controle e prevenção de doenças do governo alemão, o novo vírus tem um período de incubação de até 14 dias.
Se você não tiver certeza do que tem ou estiver preocupado, consulte um médico. Um profissional de saúde pode fazer uma análise de amostra de fleuma (muco) para determinar a presença ou ausência de vírus respiratórios.
As máscaras respiratórias ajudam?
Na verdade, não. Vírus não são transmitidos pelo ar, e o coronavírus atual é transmitido por gotículas ou contato direto com alguém infectado. Portanto, é melhor manter uma distância segura daqueles que estão ou podem estar com a doença. Uma das principais medidas preventivas é lavar as mãos regularmente com sabão e água quente. Também recomenda-se usar toalhas descartáveis ao secar as mãos.
Gripe ou resfriado?
Até os médicos podem ter dificuldade em distinguir entre um caso de infecção por influenza e um resfriado comum quando confrontados com os sintomas de um paciente.
Com um resfriado, a maioria das pessoas fica com a garganta arranhando, depois o nariz escorrendo e, eventualmente, desenvolve tosse. Esses sintomas, assim como febre e dor de cabeça, podem atormentar uma pessoa por dias, fazendo com que se sinta apática.
Já a gripe atinge a pessoa de uma só vez: a cabeça e os membros de um paciente com gripe doem, uma tosse seca começa, a voz fica rouca, ocorrem dores na garganta e febre alta (até 41 °C), geralmente acompanhada de calafrios. O paciente só quer ficar na cama, se sente exausto, não tem apetite e pode dormir por horas a fio.
Um resfriado comum geralmente passa dentro de alguns dias, e a maioria dos sintomas desaparece após cerca de uma semana. Uma gripe é mais persistente, mantendo a pessoa acamada por pelo menos uma semana, e em alguns casos leva várias semanas até que a pessoa realmente se sinta saudável novamente.
Quando antibióticos devem ser usados?
A maioria dos resfriados e gripes é causada por vírus, contra os quais os antibióticos são inúteis. Antibióticos fortalecem as defesas do corpo, matando ou impedindo o crescimento de bactérias, mas também atacam as paredes celulares ou processos metabólicos de microrganismos.
A penicilina, por exemplo, destrói a síntese de bactérias na parede celular. As paredes celulares porosas tornam impossível a sobrevivência dos patógenos, literalmente causando a explosão. Mas isso só funciona em bactérias, e não em vírus.
O uso de antibióticos faz sentido nos casos em que as bactérias entram no corpo de alguém que está com o sistema imunológico enfraquecido, e começam a se multiplicar. Esse processo pode levar a uma infecção, e às vezes causa danos permanentes em órgãos. Pneumonia, amigdalite, cistite e meningite são frequentemente causadas por bactérias - portanto, faz sentido combatê-las com antibióticos.
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Autor: Alexander Freund (ll)
Fonte:
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
Brasil tem 1º resultado positivo para coronavírus, mas ainda falta teste para confirmar diagnóstico
SÃO PAULO - O Brasil teve nesta terça-feira, 25, um primeiro teste positivo de coronavírus. Trata-se, segundo o Ministério da Saúde, de um homem de 61 anos, residente em São Paulo, com histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), a trabalho, sozinho, no período de 9 a 21 de fevereiro. Ainda falta novo teste, que ocorrerá nesta quarta-feira, 26, para tratar o diagnóstico como confirmado.
Fonte:
Ciclo do novo coronavírus
A transmissão do coronavírus é feita através de contágio animal ou humano. Através de animais ele é feito pelo contato com carnes silvestres. Já por humanos é feito a partir de uma tosse, espirro (no ar) ou secreções.
Os principais sintomas são febre, dificuldade de respirar, síndrome respiratória aguda e/ou insuficiência renal.
As recomendações para evitar o contágio é realizar bom cozimento de todos os alimentos, usar máscaras para evitar respirar o ar contaminado e também sempre estar lavando as mãos.
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