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Cidadãos acusados de raptar criança vizinha em Manica

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Foto Divulgação
MOÇAMBIQUE - A Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica recolheu dois indivíduos aos calabouços, alegadamente por terem orquestrado o rapto de uma criança vizinha, de sete anos de idade, e por tentativa de vendê-lo de, na cidade de Chimoio, a um comprador não identificado.

Sobre os acusados, de 22 anos de idade e detidos na 2a esquadra da corporação, pesa ainda o crime de cárcere privado e tráfico de seres humanos.

O caso foi denunciado pelos vizinhos da referida residência, quando se aperceberam de uma movimentação desusada numa casa de onde o miúdo era mantido como refém e só saiu após a intervenção dos agentes da Lei e Ordem.

O rapaz foi sequestrado no bairro 7 de Abril, segundo a Polícia, que acredita tratar de tráfico. Os dois jovens são vizinhos da vítima e um deles disse que o miúdo foi encontrado com vida porque o comprador deu ordem claras de queria recebê-lo vivo.

Para lograrem os seus intentos, os dois indiciados, aliciaram a criança, segundo Leonardo Colher, do Departamento de Relações Públicas no Comando Provincial da PRM em Manica. Um presumível sequestrador contou que pretendia entregar o miúdo a um cidadão em troca de dinheiro que lhe foi prometido, cuja quantia não revelou.

A corporação, que apela à sociedade para estar atenta a este tipo de situações, disse que está a investigar o caso com vista a obter mais dados para o devido esclarecimento, sobretudo para chegar ao encalço do suposto mandante.

A Verdade

Mulher morre a caminho do hospital após baleamento por desconhecidos na Matola



Resultado de imagem para Mulher morre a caminho do hospital após baleamento por desconhecidos na MatolaMOÇAMBIQUE - Uma cidadã morreu a caminho do hospital após ter sido ferida com recurso a uma arma de fogo, na sua própria casa, na noite de segunda-feira (22), no bairro de Ndlavela, no município da Matola, por pessoas a monte e em número desconhecido.

A vítima, de 39 anos de idade, respondia pelo nome de Ernestina Chigule. O crime ocorreu por volta das 18h00, quando a senhora caminhava em direcção ao portão da sua residência para trancá-lo, uma vez que todos os seus cinco filhos já encontravam em casa.

Na altura, o bairro estava completamente às escuras devido ao corte no fornecimento de energia eléctrica, um problema que afecta de forma cíclica diversos bairros de Maputo e do país inteiro.

Em consequência disso, não foi possível ver o rosto dos autores do acto, segundo os vizinhos, que apenas sabem afirmar que os supostos bandidos faziam-se transportar numa viatura dupla cabine, de cor branca.

Ao @Verdade, uma das vizinhas da finada contou que nenhuma pessoa próxima percebeu como tudo aconteceu, apenas ouviu-se tiros. “Não vimos nada mas ouvimos tiros e quando saímos para ver o que se passava a nossa vizinha estava ferida. Estava tudo escuro e nós também tínhamos medo. Socorremos a ela para o hospital, praticamente sem conseguir falar, e felizmente perdeu a vida a caminho de lá”, disse a senhora.

A malograda, que deixa um filho de apenas dois meses de vida, vendia diversos produtos numa barraca em casa e o marido trabalha na vizinha África do Sul, onde se encontrava no momento da tragédia. A Polícia da República de Moçambique (PRM) na província de Maputo já está ao corrente do problema.

Para além deste caso, as autoridades policiais naquele ponto do país procuram esclarecer outros crimes relacionados com os assaltos a residências e estabelecimentos de ensino, ocorridos no passado fim-de-semana, na Matola, em Marracuene e Boane.

De acordo com a própria Polícia, no distrito de Boane, os bandidos introduziram-se em algumas casas, onde saquearam o que puderam, torturam os ocupantes e numa das habitações abusaram sexualmente de uma empregada doméstica.

Na Matola, um outro grupo matou o guarda de uma Escola de Condução, no bairro T3e levaram consigo vários bens. Em conexão com estes crimes, a corporação deteve dois indivíduos em Boane e Marracuene.

A Verdade

Mastruz plantado no vaso: 01 dia

Homem é morto a tiros no norte do Tocantins

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Foto Divulgação
TOCANTINS - Crime aconteceu no setor Lago Sul IV, em Araguaína. A vítima tinha passagem pela polícia.
Um homem foi morto a tiros no setor Lago Sul IV, em Araguaína, no norte do Tocantins. O crime aconteceu na noite desta segunda-feira (23), por volta das 20h55. A vítima tinha passagem pela polícia.
Segunda a Polícia Militar, testemunhas disseram que viram quando dois homens em uma motocicleta dispararam contra a vítima. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.
Os policias não encontram documentos com homem, mas localizaram R$ 150 no bolso dele. Por isso até o momento nenhum parente foi localizado para reconhecer o corpo. A polícia fez buscas pelos suspeitos, mas ninguém foi localizado até o momento.

Por G1 Tocantins

Dono de pula-pula é preso suspeito de abusar de meninas, diz polícia


TOCANTINS - Conforme a SSP, ele pagava as vítimas para ajudá-lo durante o funcionamento do brinquedo que era instalado em várias cidades da região do Bico do Papagaio.

Um homem de 43 anos foi preso nesta terça-feira (23), em Buriti do Tocantins, em cumprimento a um mandado, por suspeita de abusar de meninas com idades entre 11 e 13 anos. O homem, que é dono de um pula-pula, pagava as vítimas para ajudá-lo durante o funcionamento do brinquedo que era instalado em várias cidades da região do Bico do Papagaio. Ele está detido na Cadeia Pública de Araguatins.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o delegado Edson Lobato, responsável pelo caso, informou que o suspeito passou a ser investigado há cerca de três meses, após várias denúncias anônimas.

                                                         
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“O indivíduo chegava às cidades e montava seu pula-pula, geralmente em uma praça do município e, com a desculpa de que precisava de alguém para ajudá-lo, ganhava a confiança de algumas mães e, a partir daí, oferecia pequenas quantias em dinheiro para as meninas. No entanto, quando se encontrava sozinho com as adolescentes, o homem passava a praticar atos libidinosos e a molestá-las sexualmente”, diz o delegado.

Após juntar indícios concretos do crime, o delegado pediu a prisão preventiva do suspeito. Então os agentes passaram a monitorar a rotina do homem, uma vez que ele mudava de cidade com frequência. “Obtivemos informações de que o Daniel estaria e Buriti e, desta maneira, fomos até àquela cidade e efetuamos a prisão do mesmo”, conta o delegado.

G1 TO

Descarte irregular de lixo preocupa moradores da região sul de Palmas

Moradores da região sul reclamam de descarte irregular de lixos e entulhos
Moradores cobram fiscalização do poder público no local. Mato alto e falta de iluminação pública também são problemas na quadra, afirma moradores.
oradores da quadra 1007 Sul de Palmas estão indignados com o descarte irregular de lixo nos arredores da quadra. No local são encontrados diversos tipos de materiais como lixo doméstico, restos de construções, materiais eletrônicos e até mesmo carcaças de animais. Além de agredir o meio-ambiente, o descarte de lixo também deixa um odor desagradável na região.
Para o gerente condominial Valdercir Amorim, um dos fatores principais para o acúmulo de lixo é a falta de fiscalização. "Aqui constantemente pessoas de quadras vizinhas jogam lixo, porque não tem uma fiscalização para o pessoal ficar com medo. O pessoal vem aqui para não ir lá no lixão que é longe."
Os moradores acreditam que o lixo é despejado por caminhões e caçambas irregulares durante a noite. Além disso, o mato alto e a falta de iluminação pública contribuem para a prática ilegal. "Caminhões e caçambas trazem o resto de construção, ossadas de animais, isso traz mau cheiro, além de ser um crime ambiental", afirma Raimundo Nonato, presidente da associação de moradores da quadra.

G1 TO - Por TV Anhanguera

Com a coluna quebrada, paciente espera por cirurgia há cerca de três meses em hospital de Gurupi


Com a coluna quebrada, paciente espera por cirurgia há cerca de três meses em hospital de Gurupi-TO
TOCANTINS - Procedimento não é feito no Tocantins. Secretaria Estadual da Saúde informou que Gil José está cadastrado na Central Nacional de Regulação.
Pacientes internados no Hospital Regional de Gurupi, sul do Tocantins, cobram agilidade no atendimento e na realização de cirurgias. Em alguns casos, pacientes esperam há meses por um procedimento. É o caso de Gil José Rodrigues que está internado há cerca de três meses na unidade, aguardando por uma operação. Com a coluna quebrada, o paciente não consegue andar. (Veja o vídeo)
Rodrigues aguarda uma cirurgia na coluna. O detalhe é que o procedimento não é feito no Tocantins e ainda não tem previsão de quando ela deve ser realizada. "O médico falou que tinha que ser de urgência essa cirurgia para ele pelo menos sentar porque ele disse que ele não iria andar mais", contou o irmão José dos Santos Rodrigues.
A situação piora porque o paciente pode ter alta a qualquer momento. "Teve um médico querendo dar alta, mas não tem condições de ele ir para casa. Nós moramos na fazenda, até para a ambulância ir lá, é difícil. Se ele for para lá mais difícil vai ficar".
Esse não é o único caso de espera. O lavrador Gilso Pereira é de Taguatinga e está há dois dias no hospital com o braço quebrado. "Minha situaçãop está crítica. Estou esperando, não tem medicamentos. Sou de outra cidade, não conheço quase ninguém aqui. Está difícil".
Sem saber quando as demandas atendidas, pacientes e familiares sofrem com a demora e pedem agilidade no serviço.
A Secretaria Estadual da Saúde informou que o paciente Gil José Rodrigues está cadastrado na Central Nacional de Regulação de alta complexidade e o serviço de regulação estadual continua buscando vaga, já que a cirurgia não é realizada no estado.
A secretaria informou ainda que o paciente Gilso Pereira de Santana deu entrada no hospital na segunda-feira (22), foi atendido, medicado e os exames realizados apontaram que não houve fratura no braço, mas não informou quando ele vai ser operado.

Instagram stories: dica permite bloquear alguns usuários

Foto: Divulgação/Arquivo
TECNOLOGIA - Descubra como fazer para impedir que determinadas pessoas vejam seu Instagram Stories.

O recurso Stories do Instagram é incrivelmente popular, e por conta disso, muito utilizado. O problema é que, a menos que você tenha uma conta Instagram privada, qualquer pessoa poderá segui-lo e ver suas imagens publicadas no feed e também histórias temporárias. Felizmente, é possível evitar que alguns seguidores vejam fotos e vídeos do Stories, sem precisar transformar sua conta pública em privada. Para isso, veja nesse tutorial como fazer para impedir que determinadas pessoas vejam seu Instagram Stories.

Passo 1. Abra o app do Instagram;

Passo 2. Na tela inicial do app, toque no guia perfil. Já na tela do seu perfil, toque no ícone da engrenagem, para acessar as configurações;

Passo 3. Na próxima tela, toque em "Configurações de histórias". Em seguida, toque na opção "Ocultar histórias de";

Passo 4. Será exibida uma tela com a lista de todos os seus seguidores. Toque no círculo que fica depois do seguidor que você não quer que visualize seus stories para ativar o bloqueio. Repita o processo para todos os seguidores quer bloquear e, no final, toque em "Concluir".

Feita a mudança, todos os usuários marcados ficaram impossibilitados de ver seus stories e você poderá continua publicando tranquilamente. Use o recurso para aumentar a sua privacidade!

Por: TechTudo

Quadrilha junina proporciona inclusão através da dança

Foto: Márcio Ferreira
RESPEITO - A quadrilha inclusiva é um projeto do Estado através da Fundação Cultural do Pará e já tem cerca de 50 integrantes.

Mônica Ferreira, 31, tem síndrome de Down. Quando ela não participa da “Oficina de Dança Inclusiva” ela entra em depressão e começa a apresentar problemas de saúde. Nas terças e quintas-feiras, das 14 às 16 horas, a aluna vai para Casa das Artes e junto com mais 45 integrantes forma a quadrilha inclusiva, um projeto do Governo do Estado através da Fundação Cultural do Pará (FCP).

A avó de Mônica Ferreira, a aposentada Oswaldina Neris, de 68 anos, comenta que há um ano a neta participa da dança inclusiva. “Ela tem problema de coração e de tireoidismo, mas quando ela dança ela se transforma e os sintomas desaparecem”, destaca. Ela ingressou na dança inclusiva aconselhada pelo médico por causa da depressão.

A Oficina de Dança Inclusiva tem como público-alvo pessoas com deficiência física, intelectual ou auditiva, além de bailarinos interessados na temática da dança inclusiva.

A estudante universitária de pedagogia Aline Soares, 39 anos, é deficiente visual, e também participa da oficina. “Aqui eu tenho inclusão, alegria e conheço muitos amigos. Eu aconselho para todos os meus colegas que puderam participar que procurem a Fundação Cultural do Pará”, afirma.

O cadeirante Walter Mendes, 41 anos, não perde nenhuma aula. Ele comenta que dançar funciona como fisioterapia para ele e traz muitos benefícios para sua saúde. “Traz um ânimo melhor no dia a dia e me dá mais disposição para viver a vida. Eu fico na expectativa do dias de aula, assim como todos meus amigos”, destaca.

A professora de dança Vitória Araújo, é instrutora da quadrilha inclusiva e conta que descobriu neste projeto uma nova forma de alegria dos participantes. “É gratificante ver o retorno e o carinho que estas pessoas transmitem”, comenta.     

A quadrilha inclusiva irá se apresentar no Arraial das Artes do Curro Velho da FCP, no dia 17 de junho, e no Arraial de Todos os Santos da Fundação Cultural do Pará que será realizado junto com o XIV Concurso Estadual de Quadrilhas Juninas, de 16 de junho a 01 de julho de 2017, na Praça do Povo do Centur.

Por: Portal ORM com informações da Agência Pará

Alunas da UFPA participam de competição internacional de Direitos Humanos

Foto: Assessoria
Estudantes de 98 universidades do mundo inteiro estão em Washington, nos EUA, para a competição

A Clínica de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA) enviou uma equipe de alunas para a 22ª Competição de Julgamento Simulado do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, promovida pela American University, em Washington. Os alunos de 98 universidades do mundo inteiro estão na capital norte-americana para a competição, que iniciou na última segunda-feira, 22/05, termina somente na sexta-feira, 28/05. O evento objetiva preparar os futuros profissionais de Direito a acessarem a Corte Interamericana de Direitos Humanos. 

A UFPA é representada pelas alunas Ana Carolina Cazetta e Maria Eduarda Fonseca, que atuarão como oradoras, e Isabela Feijó, discente do curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPA, que será a orientadora da equipe. A aluna Raysa Alves acompanha o grupo como observadora. Este ano, a Professora Doutora Valena Jacob, que é diretora da Faculdade de Direito da UFPA, vai atuar como juíza na competição, pela segunda vez.

EDUCAÇÃO - A Universidade Federal do Pará participa da competição pela sexta vez. Em 2012, a universidade obteve o prêmio de “Melhor Equipe Estreante” e, nos anos de 2013, 2014 e 2015, o de "Melhor Orador em Português". Este ano, o evento tem como tema "Novos desafios na relação entre o Direito Internacional Humanitário e o Direito Internacional dos Direitos Humanos". A competição é trilíngue (português, espanhol e inglês). Os competidores estudam previamente um caso hipotético para fazer a sustentação oral numa corte simulada, se dividindo entre grupos de defesa das vítimas e dos Estados. A bancada de juízes é constituída por juristas voluntários selecionados, especialmente professores de universidades com titulação e atuação em Direitos Humanos. A professora Valena é a única a representar a UFPA, este ano.

"A Corte Interamericana de Direitos Humanos julga casos de violação aos Direitos Humanos entre os estados membros que ratificaram a Convenção Americana de Direitos Humanos, que instituiu um Tribunal Interamericano com sede na Costa Rica. Mas, ainda hoje, há poucos profissionais do Direito habilitados em acessar essa estrutura", explica a professora Valena. A Convenção é datada de 1969, e foi ratificada pelo Brasil através do Decreto nº 678, de seis de novembro de 1992. "Somos um dos raros cursos do Brasil que tem uma disciplina Direito Internacional de Direitos Humanos, onde os alunos aprendem a acessar o Sistema Internacional de Direitos Humanos, desde 2008. E fomos também a primeira Clínica e Direitos Humanos do Brasil, financiada pela Fundação Ford", completa.

As alunas representantes da UFPA passaram por uma seleção prévia, no I Torneio Regional de Direitos Humanos, organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA), quando conseguiram garantir as passagens para participar da competição. Elas e juristas apoiadores realizaram cursos para angariar fundos para a viagem. Nos Estados Unidos, elas participarão de dois dias de competição inicial. A semi-final com apenas oito equipes classificadas será na quinta-feira, 27, e a final, no dia seguinte.

Por: Portal ORM com informações da assessoria

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