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segunda-feira, 30 de março de 2020

Jovem paraense é morta a facadas em Santa Catarina. Marido é o principal suspeito.

Taináh foi morte a facadas pelo companheiro.
 Taináh foi morte a facadas pelo companheiro. | Reprodução/ Facebook

Uma jovem de 23 anos foi morta a facadas na manhã deste domingo (29), em Joinville-SC. O suspeito é o companheiro da vítima que, após o crime, foi encaminhado ao hospital. Ela foi identificada como Taináh Carneiro de Castro, paraense, que teria ido morar recentemente no sul do país para acompanhar o marido.

O caso ocorreu por volta das 6h, no bairro Petropólis, zona Sul da cidade. Segundo a Polícia Militar, a vítima estava em casa quando foi esfaqueada pelo marido. Ela sofreu perfurações no tórax e pescoço, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Depois do crime, o homem teria tentado cometer suicídio. Ele recebeu atendimento e foi encaminhado ao hospital. Segundo o delegado, ao receber alta, ele será levado à Central de Polícia.

Ainda de acordo com a polícia, o caso está sendo tratado como um feminicídio. Testemunhas informaram à polícia que o casal havia discutido durante a madrugada.

A faca usada no crime foi apreendida e passará por perícia. A Polícia Civil segue investigando o caso.

Thaináh era formada em Educação Física e treinadora de voleiball.

Nas redes sociais, muitos amigos e conhecidos lamentam a perda e pedem justiça.

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quinta-feira, 26 de março de 2020

Primeira vítima do coronavírus em SC passou por quatro municípios antes de morrer


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Idoso de 86 anos estava em casa de repouso com outros 29 residentes, quando começou a passar mal e foi hospitalizado

O idoso de 86 anos, primeira vítima fatal do novo coronavírus (Covid-19) em Santa Catarina, passou por quatro municípios catarinenses antes de morrer em decorrência da doença.

Morador de Porto Belo,, o homem ficou viúvo no ano passado e devido a saúde debilitada, estava sendo cuidado pelos filhos em sua casa. Os filhos moram atualmente nas cidades de Florianópolis e Blumenau e se dividiam nos cuidados.

No dia 6 de março ele foi levado a uma unidade de Pronto Atendimento, em Porto Belo, devido a uma queda em casa, ocasionando uma fratura na costela.

Ministério da Saúde confirma primeira morte por coronavírus no ...

Ele retornou a unidade no dia 15 de março com fraqueza e dificuldade de se alimentar. O homem foi atendido e medicado e encaminhado para o Hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú.

Após o atendimento no município vizinho, o idoso foi liberado no mesmo dia e voltou para casa. Como estava com a saúde debilitada, ele foi encaminhado por um filho a uma casa de repouso em Antonio Carlos, na Grande Florianópolis, no dia 18 de março.

Na segunda-feira (23), o idoso apresentou hipotermia e hipertensão, sendo levado da casa de repouso ao Hospital Regional de São José, pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, ao dar entrada no hospital, o paciente tinha um quadro clínico de desconforto respiratório. Por apresentar um quadro febril, ele foi submetido ao teste para Covid-19 na terça-feira (24). As amostras foram colhidas pelo Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública), com resultado positivo.

O idoso foi mantido em isolamento respiratório, mas não resistiu. A morte foi divulgada na noite de quarta-feira pelo governador Carlos Moisés (PSL). “Notícia triste: hoje perdemos o primeiro catarinense para o coronavírus. Paciente masculino, de 86 anos, faleceu em São José. Deus nos abençoe e proteja e console a família”, disse.

A Secretaria de Estado da Saúde não informou em qual momento desse trajeto o idoso teria sido infectado pelo coronavírus.

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O idoso vinha apresentando há dois meses uma piora no estado de saúde geral, com recusa à alimentação e aumento do grau de dependência para realização de tarefas diárias.

A Secretária de Saúde de Antônio Carlos informou que ele tinha anemia leve e infeção urinária, além de histórico de Parkinson.

Idosos de casa de repouso têm broncopneumonia
A casa de repouso onde o idoso estava possui 28 residentes idosos e 29 profissionais. Segundo a prefeitura de Antônio Carlos, será feita coleta para Covid-19 em todos os profissionais, pela Vigilância Epidemiológica do município.

Todos os funcionários receberam as orientações necessárias repassadas pelo órgão municipal, destacou a prefeitura.

Na segunda-feira, data em que homem foi encaminhado ao hospital, a Vigilância Civil e Polícia Militar fiscalizaram o local. Durante a ação, foi observado que havia baixa quantidade no estoque de EPI (Equipamentos de Proteção Individual).

Na tarde desta quinta-feira (26), a prefeitura informou que na casa de repouso havia dois idosos com quadro de broncopneumonia, ainda sem confirmação se em decorrência do coronavírus.

O estado de Santa Catarina agora tem 122 casos confirmados do novo vírus. Além disso, outros 325 suspeitos aguardam o resultado do teste.


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segunda-feira, 23 de março de 2020

Florianópolis comemora 347 anos nesta segunda-feira (23) de março de 2020

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Foto Internet

Nesta segunda-feira (23), a cidade de Florianópolis completa 347 anos, e o aniversário este ano está sendo comemorado de um jeito diferente. O melhor presente que podemos dar é ficando em casa, com a certeza de que logo tudo isso irá passar.

Florianópolis é a capital do estado brasileiro de Santa Catarina, na região Sul do país. O município é composto pela ilha principal, a ilha de Santa Catarina, a parte continental e algumas pequenas ilhas circundantes. A cidade tem uma população de 500 973 habitantes, de acordo com estimativas para 2019 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o segundo município mais populoso do estado (após Joinville) e o 48º do Brasil. A região metropolitana tem uma população estimada de 1 209 818 habitantes, a 21ª maior do país. A cidade é conhecida por ter uma elevada qualidade de vida, sendo a capital brasileira com maior pontuação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo PNUD, das Nações Unidas.[10]

A economia de Florianópolis é fortemente baseada na tecnologia da informação, no turismo e nos serviços.[12] A cidade tem mais de 100 praias registradas e é um centro de atividade de navegação. O jornal estadunidense The New York Times afirmou em 2009 que "Florianópolis era o destino do ano".[13] A Newsweek considerou que o município é uma das "dez cidades mais dinâmicas do mundo" em 2006.[14] A revista Veja classificou a cidade como "o melhor lugar para se viver no Brasil",[15] enquanto que o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), elaborado pela filial brasileira da ONG norte-americana Endeavor, elegeu a cidade como o melhor ambiente para o empreendedorismo no país.[16] A cidade também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das "cidades criativas" do Brasil em 2014, ao lado de Curitiba.[17]

A maioria da população vive no continente e em partes do centro e norte da ilha principal. A metade sul é menos habitada. Muitos pescadores comerciais pequenos povoam a ilha. Os barcos de pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atraem recursos que compensam a falta de um grande parque industrial. Vilarejos imersos em tradição e história, como Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha, ainda resistem aos avanços da modernidade.[18]

O Aeroporto Internacional Hercílio Luz serve à cidade. Florianópolis é o lar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além de dois campi do Instituto Federal de Santa Catarina e de dois campi da Universidade do Estado de Santa Catarina, entre outras instituições de ensino superior e profissional.

Etimologia
Originalmente foi denominada "ilha de Santa Catarina", já que Francisco Dias Velho, o fundador do povoado, chegou ao local no dia de Santa Catarina. Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada, inclusive ao se tornar vila com o nome de Nossa Senhora do Desterro, como comprovam as correspondências oficiais e as cartas de navegação da época onde ainda se mencionava a Ilha de Santa Catarina.

Com a independência do Brasil a vila elevou-se a cidade, quando decidiu-se fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar "Desterro". Apesar de ser uma referência a fuga da sagrada família para o Egito, esse nome desagradava certos moradores, uma vez que lembrava "desterrado", ou seja, alguém que está no exílio ou que era preso e mandado para um lugar desabitado.

Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança. Uma das sugestões foi a de "Ondina", nome de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome foi descartado até que, com o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, o governador do estado, Hercílio Luz, mudou o nome para Florianópolis.

A escolha do nome foi, contudo, uma afronta à própria população desterrense, dado que Desterro era uma cidade fortemente monarquista e contrária à Proclamação da República. Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. Como a cidade era um dos principais pontos que se opunham ao presidente, este mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência. O nome foi dado logo após a "Chacina de Anhatomirim" ou "Tragédia de Desterro" ocorrida na fortaleza militar da ilha de Anhatomirim, ao norte da Ilha de Santa Catarina, ocasião em que foram fuzilados cerca de 300 pessoas, dentre as quais oficiais do exército, juízes, desembargadores e engenheiros, três dos quais eram franceses.[19]

Ainda hoje há movimentos que pedem uma nova mudança do nome devido a controvérsia.[20]


História

Ver artigo principal: História de Florianópolis

Civilizações pré-cabralinas

Ver artigo principal: Era pré-cabralina
Antigas populações habitaram a ilha de Santa Catarina em tempos remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de quinto 4 800 a.C. A ilha possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias. Por volta do ano 1000, os povos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos do tronco linguístico tupi provenientes da Amazônia.
No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos do tronco tupi, os carijós. Os carijós praticavam a agricultura, mas tinham, na pesca e coleta de moluscos, as atividades básicas para sua subsistência. A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe[21] ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e que também se estendia à própria ilha. Os carijós viriam a ser escravizados pelos colonos de origem portuguesa de São Vicente[22].

Séculos XVI e XVII

Casa colonial
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1673 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, deu início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) — segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna — desempenhando importante papel político na colonização da região.[carece de fontes]
Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações que depois foram estudadas e deram origem a dois projetos de arqueologia subaquática em Florianópolis, um no norte e outro no sul da ilha. Diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores responsáveis por essas iniciativas, financiadas principalmente pela iniciativa privada.[23]

Século XVIII

A partir da vinda de Dias Velho intensificou-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocuparam vários outros pontos do litoral. Em 15 de março de 1726 a povoação da Ilha de Santa Catarina foi separada da vila da Laguna, sendo em 26 de março do mesmo ano elevada à categoria de vila.[24]
A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passou a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começaram a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.[carece de fontes]
A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passou a receber uma expressiva quantidade de migrantes açorianos, que chegaram ao Brasil incentivados pela Coroa portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul. Com a migração, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.[carece de fontes]
Nessa época, em meados do século XVIII, verificou-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, na Armação da Piedade, na vizinha Governador Celso Ramos, na Armação do Pântano do Sul, cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.[25]

Século XIX

Quadro de Victor Meirelles mostrando a cidade em 1847
Centro histórico da cidade
No século XIX, em 24 de fevereiro de 1823, Desterro foi elevada à categoria de cidade;[26] tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao imperador D. Pedro II (1845). Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Neste período, o imperador dirigiu-se várias vezes à igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão".[carece de fontes]
Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a Segunda Revolta da Armada (originária da Marinha, no Rio de janeiro) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos).[carece de fontes]
As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão Pinto da Luz. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano". Os revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim - por isso, o episódio foi chamado de Chacina de Anhatomirim. No final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.[carece de fontes]

Século XX

A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações. A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em 1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José.[carece de fontes]
Ao final do século XX — nas três últimas décadas, principalmente —, a ilha experimentou singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal, e com a instalação do campus da Universidade Federal de Santa Catarina na Trindade.[carece de fontes]
Florianópolis em 1964.
O surgimento do Aeroporto Hercílio Luz no sul da ilha e da pavimentação da BR-101 também contribuíram para tirar a cidade do isolamento. Construíram-se duas novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos, e grandes aterros foram construídos no Centro e no Sul da Ilha.[carece de fontes]
Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização.[carece de fontes]
No início do século XXI a cidade passou a ter um dos piores trânsitos do Brasil, com um veículo para menos de dois habitantes, número que no verão aumenta gradativamente com a chegada dos turistas.[27][28]

Wikipédia


Coronavírus: Santa Catarina tem 86 casos e decreto de isolamento é prorrogado

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Governador de SC anunciou que período será mantido por pelo menos mais sete dias; Número de casos confirmados subiu de 68 para 86

Durante coletiva no fim da tarde desta segunda-feira (23), o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, informou que, até às 18h, desta segunda-feira, haviam 86 casos de coronavírus confirmados no estado.

Além disso, três municípios entraram na lista de cidades com casos confirmados: Içara, Gaspar e Porto Belo. No entanto, não foi possível atualizar os casos de suspeitos, ou seja, segue com 410 casos esperando o resultado do exame.

Até então, 68 casos haviam sido confirmados com coronavírus em 18 cidades catarinenses. Entretanto, outros 410 casos suspeitos seguem sendo investigados.

Segundo Zeferino, ainda não há registros de caso de cura em Santa Catarina. Ele também afirmou que alguns pacientes estão em terapia intensiva e com o quadro pulmonar que exige uma certa atenção dos médico.

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Decreto prorroga isolamento

Além da atualização dos casos, o governador prorrogou por mais sete dias as restrições de convívio social. Ou seja, segue a orientação para evitar aglomerações de pessoas, circular em área públicas e a abertura de comércios que não são essenciais.

Sobre o auxílio do exército para manter o controle das medidas de restrições sociais, o governador afirmou que um documento foi enviado ao ministro da Defesa. No entanto, uma mobilização do exército, se necessário, será informado com o decorrer da situação.

Segundo o Governador Carlos Moisés, as medidas para o retorno das atividades econômicas serão estudadas apó o número de casos de coronavírus nesta semana.

Além disso, será estudado uma forma de convivência social com a presença do vírus. Porém, buscar uma forma de evitar o contágio em massa para não deixar o sistema de saúde entrar em colapso.

O presidente Jair Bolsonaro deve se reunir na manhã desta terça-feira (24) com os governadores dos estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Durante a reunião, será discutido medidas que o governo federal irá tomar durante a pandemia de coronavírus.

Em seguida, por volta das 18h, o governo de Santa Catarina deve realizar uma nova entrevista coletiva para atualizar o número de casos e as medidas que serão realizadas pelo governo federal e pelo estado.






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segunda-feira, 9 de março de 2020

Hipótese de assalto é descartada após confronto com morte em boate de Palhoça #SANTACATARINA

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FOTO INTERNET

Arma de fogo já foi localizada e os pedidos para a realização das perícias necessárias estão sendo feitos pelo delegado que assumiu o caso

A motivação para a briga que acabou em um homicídio na noite de domingo (8) está sendo investigada em inquérito instaurado na manhã desta segunda-feira (9). A ocorrência foi registrada em uma casa noturna no bairro Alto Aririú, em Palhoça.

De acordo com o delegado Fabiano Ribeiro da Rocha, a hipótese de assalto já foi descartada. A arma de fogo foi localizada e os pedidos para a realização das perícias necessárias estão sendo feitos.

O delegado, no entanto, não informou detalhes sobre a linha de investigação até esta tarde.

Entenda o caso
Três homens entraram em uma boate localizada no bairro Alto Aririú, em Palhoça, por volta das 20h30. Um deles estava armado e apontou um revólver calibre 38 para um homem.

Na sequência, o irmão da vítima entrou em confronto físico com os agressores e a arma caiu no chão. O cliente da casa noturna, então, pegou o revólver e atirou contra os três suspeitos.

Um homem de 33 anos morreu no local e outro suspeito, também de 33, levou múltiplos tiros no abdômen. Além disso, um adolescente de 16 anos foi alvejado na coxa.


ENTENDA O CASO:



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