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terça-feira, 18 de outubro de 2016

O que realmente aconteceu? Quem sabe?

A adolescente Alessandra Ramos, de 16 anos, foi a primeira a depor na segunda-feira (17) na Delegacia Geral da Polícia Civil, em Belém.
De acordo com a Polícia Civil, o depoimento da adolescente terminou por volta de 13h30 e durou cerca de três horas.
Ao final do depoimento, Alessandra e seu pai deslocaram-se pelos fundos da Delegacia Geral da Polícia Civil, evitando qualquer esclarecimento para a imprensa.
Em contato por telefone com o DOL, por volta das 19h30, o pai de Alessandra sustentou que Evaldo teria coagido a moça a fugir com ele para o Maranhão, argumentando que havia uma milícia atrás dele e que por causa disso ela também corria riscos. O DOL ainda perguntou à família se a adolescente gostaria de falar sobre a versão de Evaldo mas, até a noite desta segunda, o pai de Alessandra afirmou que ela prefere não conversar com a imprensa.
VERSÃO DE EVALDO
Após o depoimento de Alessandra, foi a vez de Evaldo Costa da Silva, de 39 anos, suspeito de sequestrar a adolescente, contar a sua versão do caso.
Evaldo falou com a imprensa ao final de seu depoimento para esclarecer sua versão e “limpar seu nome perante a sociedade”. Segundo ele, os dois planejaram juntos a ida para o Maranhão.
Versão de Milícia
“Mentira, o que acontece é que quando o pai dela chegou com a polícia em Buriticupu eu estava trabalhando vendendo churrasquinho quando me colocaram no porta-mala da viatura. Ela dizendo a todo momento para o pai que eu não fiz nada de mau com ela, e para ele ter calma. Só que ele respondia que não queria nem saber, que ela iria dizer o que ele mandasse, que ele ia ferrar comigo”.
Procurado
“Eu sabia sim que estava sendo procurado. Pensei várias vezes em voltar, mas ela não queria. Coversei com ela, perguntei se ela queria ir embora, que eu daria um jeito de pagar a passagem dela, mas ela respondeu que não queria ir embora sem mim”.
Relação de Alessandra com o pai
“Ela me falava sobre a relação dela com o pai. Que ele tomava o celular dela. Batia nela se ela fosse reprovada, e como ela estava se envolvendo com esse professor dela, de 43 anos, estava com mais medo ainda dele”.
Ciúmes
“Eu estava enciumado sim, cheguei a ir na escola dela duas vezes para ver esse professor, mas nada além disso. A família dela não sabia de nosso relacionamento, mas desconfiava”.
Versão de Alessandra
“Pelo que sei, ela negou tudo, mas porque o pai dela a obrigou a contar o que ele quisesse”.
Evaldo foi transferido da Delegacia-Geral para a Central de Triagem da Cremação, onde vai permanecer recolhido em cumprimento a mandado de prisão temporária de 5 dias com data de expiração na quinta-feira(20). A delegada pretende concluir as investigações até antes do próximo fim de semana e remeter os autos do inquérito à Justiça.

Entenda o caso:

Alessandra foi dada como desaparecida no dia 23 de setembro, após sair de uma programação de jogos escolares no Serviço Social da Indústria (Sesi), localizado na avenida Mário Covas, em Ananindeua.
A jovem foi encontrada pela família no último sábado (15), no interior do Maranhão.
Veja a reportagem completa de Alessandra produzida pela TV RBA:

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