segunda-feira, 3 de julho de 2017

Mensagem pela preservação da Amazônia emociona o público em Parintins

Foto: Bianca Paiva/Agência Brasil

PARINTINS-AM - O vencedor será conhecido nesta segunda-feira (3) na cidade amazonense.

A terceira e última noite do 52º Festival Folclórico de Parintins foi marcada pela emoção e grandiosidade dos bois-bumbás Caprichoso e Garantido. O vencedor será conhecido nesta segunda-feira (3). Os dez jurados avaliaram 21 itens, entre eles, lenda amazônica, cunhã-poranga, ritual indígena, boi bumbá evolução e galera, que é a torcida. O início da apuração está marcado para 11h no Bumbódromo.

O primeiro a se apresentar nesse domingo (2) foi o Garantido, que defendeu o tema "Amazônia, esperança e fé”, com uma mensagem de luta pela preservação da floresta.

A padroeira da cidade, Nossa Senhora do Carmo, foi homenageada com uma grande alegoria, emocionando o público, embalado pela voz da cantora amazonense Márcia Siqueira. Os dançarinos também surpreenderam a plateia,  com uma coreografia bem sincronizada durante a encenação de um ritual da etnia indígena Carajá. Flechas foram disparadas durante o ato.

Para o presidente do Garantido, Adelson Albuquerque, o boi vermelho demonstrou na arena que veio forte e preparado para competir.

"O Garantido se preparou, cogitava-se que ele vinha fraco. Mas eu sempre dizia: vai chegar o momento de separar os adultos das crianças, porque nós estávamos extremamente preparados para fazer essa grande festa. E não há dúvida nenhuma de que foi um momento maravilhoso na nossa vida. Com toda certeza, a união foi o básico para mantermos a harmonia entre todos os setores do boi, que hoje se transformou no encerramento maravilhoso do festival que fizemos", ressaltou Albuquerque.

O manauara Luís Reis é torcedor do Garantido desde criança, mas esta foi a primeira vez em que assistiu ao festival em Parintins. Ele está confiante de que o boi vermelho vai ser vitorioso de novo este ano.

“A festa está linda. Um dos melhores anos, na minha opinião. O Garantido é muita emoção e o que faz a diferença é a torcida. A alegoria do Caprichoso está muito bonita. Os dois bois fizeram um grande espetáculo. Mas tenho fé em Deus que o Garantido vai levar o título este ano novamente”, afirmou o torcedor.

O Caprichoso abordou a história da arte parintinense e o protagonismo do caboclo, o homem da Amazônia. Na alegoria “O calafate”, o boi azul ressaltou o trabalho dos artesãos navais de Parintins. Um dos maiores símbolos da cidade, a Catedral de Nossa Senhora do Carmo foi também representada. A imagem da santa “levitou” sobre a arena, ao som da música Nossa Senhora, cantada pelo levantador de toadas David Assayag, emocionou o público. Outra surpresa da noite foi uma alegoria gigantesca do Boi Caprichoso, que surgiu do céu levado por um guindaste.

O presidente do bumbá azul, Babá Tupinambá, também destacou a união de toda a equipe e o esforço para trazer novidades ao festival deste ano.

“A gente prezou pela união do nosso boi, o resgate do amor pelo Caprichoso. Isso que eu trouxe para a arena: a união. Foi bonito e forte a cada dia e mostrou inovação e grandiosidade. Nós não queremos ser melhores que ninguém, nós queremos ser melhores do que nós mesmos. Agora o que jurado pensa ninguém sabe, mas nós fizemos a nossa parte. O nosso sentimento é de alegria, de vitória”, disse Tupinambá.

O parintinense Juliano Santana é fã do Caprichoso e falou sobre a importância de divulgação do festival. “O Caprichoso foi superior ao Garantido. Mas que vença o melhor. Quem ganha com isso são os visitantes. A gente tem muito orgulho de ter essa cultura espalhada para o mundo todo”.
Por Agência Brasil

Atalaia se organizou para o Verão 2017

Foto: Elivaldo Pamplona

PARÁ - Primeiro final de semana do verão na praia foi de sol e muito otimismo.

Segurança, tranquilidade e hospitalidade são as palavras-chave dos comerciantes do Atalaia, em Salinópolis, para explicar a expectativa deles por uma temporada de veraneio de praia lotada. “A cidade limpa também mostra que está aberta a atender bem os turistas e veranistas que vêm visitar Salinas. E o sol está maravilhoso. Tudo está a favor”, disse a presidente da Associação dos Barraqueiros do Atalaia, Glauce Santos, ontem pela manhã, na praia que registrou um grande movimento, com dezenas de carros de veranistas e uma manhã de sol intenso. As crianças também se divertiram na praia mais frequentada de Salinas nesse período. A expectativa dos comerciantes é que o número de turistas aumente a partir da próxima semana, quando começam os shows em Salinas.

Garçons com crachás e uniformes e sinalização com bandeirolas ao longo da praia são algumas das novidades deste ano. “Antes, só havia o corredor de ida e vinda dos veículos. Este ano, separaram no meio, para ter mão e contramão. Isso previne acidentes, e as crianças podem usufruir dos laguinhos na praia, uma característica do Atalaia”, disse Glauce. As bandeirolas foram cravadas a partir de sexta-feira passada, ao longo de dois quilômetros da praia do Atalaia, para delimitar a passagem de veículos a partir da rampa principal de acesso, até o último atalho. São 600 bandeiras de sinalização, parte do “Verão Seguro 2017”, da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), que segue até 30 de julho, em todo o Pará.

Setenta e cinco restaurantes formam a Associação dos Barraqueiros do Atalaia. “Este ano, fizemos palestras com a Vigilância Sanitária e as secretarias de Meio Ambiente, de Turismo e de Assistência Social, além do Ministério do Trabalho – neste último caso para combater o trabalho infantil na praia”, afirmou Glauce 

Sobre a crise financeira no país, ela diz que há o temor da perda do emprego e muitos deixaram de viajar, mas ressalvou que a praia cheia, ontem, mostra que as pessoas estão se planejando, gastando com consciência, mas não deixam de ir aos balneários. “A gente percebe que as mesas estão quase todas ocupadas. E, em sua maioria, os restaurantes não aumentaram o preço de seu cardápio, o ajuda nesse momento que estamos vivendo. Para ficar bom para todos, para que as pessoas possam passear e a gente possa ter vendas e um verão bom”, disse.

A estudante Daiane dos Santos chegou ontem ao Atalaia e voltaria no mesmo dia a Ananindeua, onde vive. A jovem disse que não gosta de praia lotada e nem vazia. “Gosto quando está mais ou menos de público”, afirmou ela, que tem 25 anos. O industrial Olavo da Costa Chaves também esteve na praia neste final de semana, com a mulher, Elis Cristina, a irmã dela, Elis Regina, e a mãe das duas, Maria dos Santos. Ele mora em Ulianopólis, a 100 quilômetros de Paragominas, no nordeste paraense, e diz que o Atalaia é a sua praia preferida, entre as tantas que conhece. “Você anda de carro por onde quer. O atendimento também é bom”, afirmou, citando, ainda, a bela paisagem. Olavo viajou de volta para Ulianopólis ontem à tarde, mas pretende retornar a Salinas na próxima semana.

O Conselho Tutelar de Salinas atua no Atalaia para combater o trabalho infantil desde o início deste ano, em parceria com o Ministério Público do Trabalho. Na tarde de sábado, os conselheiros fiscalizavam a praia para impedir o trabalho infantil, considerado degradante, penoso e insalubre.

Coordenador do Conselho Tutelar de Salinópolis, Evaldo Sousa explicou que tem diminuído o número de casos de trabalho infantil na praia. Acompanhado dos também conselheiros tutelares Benedito Miguel, o “Tib”, Gleno Silva, Tatiane Deyse e Wanderly Silva, ele informou que, a partir do próximo dia 7, haverá colônia de férias em Salinas, em três escolas municipais, onde as crianças e os adolescentes poderão ficar, enquanto seus pais estiverem garantindo o sustento e o da família na praia. Muitos pais alegam que levam os filhos para o trabalho na praia porque não têm onde deixá-los.
Por O Liberal

Gasolina no Pará é a terceira mais cara do Brasil

Foto: Akira Onuma /O Liberal

PARÁ - Combustíveis no Estado tiveram queda de preços no primeiro semestre.

Mesmo com redução de 5% no primeiro semestre deste ano, a gasolina consumida no Pará é a terceira mais cara do país, segundo uma pesquisa do Dieese-PA (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgada na manhã desta segunda-feira (3). O estudo apontou que o preço dos combustíveis tiveram queda no primeiro semestre de 2017.

De acordo com o estudo, o litro da gasolina fechou o ano passando sendo comercializado a R$ 4,05. Em janeiro passou a R$ 4,095 e no mês passou foi encontrado em média a R$ 3,85, com preços variando entre R$ 3,37 e R$ 4,67. Com isso, o preço do litro da gasolina apresentou queda de 4,74% no primeiro semestre. O litro do diesel fechou o ano passando sendo vendido a R$ 3,44. Em janeiro foi encontrado a R$ 3,5 e no mês passado foi comercializado em média a  R$ 3,31, com preços variando entre R$ 2,88 e R$ 3,85. Os números demonstram que no primeiro semestre a queda ficou em 3,89%.

Já o litro do etanol foi consumido em dezembro do ano passado a R$ 3,69. Iniciou este ano sendo encontrado em média a R$ 3,75 e no mês passado foi comercializado a R$ 3,55, com preços variando entre R$ 2,99 e R$ 3,99. Os números mostram que de janeiro a junho deste ano, a queda neste tipo de combustível foi de 3,84%. A pesquisa do Dieese mostra que apesar da redução nos preços, o paraense paga a terceira gasolina mais cara do país, perdendo apenas para o Acre com R$ 4,15 o litro e Rio de Janeiro com R$ 3,92. 
Por: Portal ORM

sábado, 1 de julho de 2017

CUIDADO: Energia: bandeira tarifária neste mês será amarela

Energia: bandeira tarifária neste mês será amarela (Foto: Jaime Souza/Arquivo)
Aumento do custo de geração de energia elétrica fez com que a bandeira tarifária fosse a amarela (Foto: Jaime Souza/Arquivo)
ALERTA - A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de energia em julho será amarela, o que significa um acréscimo de R$ 2 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o fator que determinou o acionamento da bandeira amarela foi o aumento do custo de geração de energia elétrica.

 O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no País. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

BANDEIRAS


- Neste ano, as contas de luz já tiveram bandeira vermelha, nos meses de abril e maio, e em junho a bandeira ficou verde. 
- A Aneel já disse que deverá revisar, no ano que vem, a metodologia que define o acionamento das bandeiras tarifárias, para evitar mudanças bruscas de um mês para o outro.
- Segundo a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos
consumidores o uso consciente da energia elétrica.

(Agência Brasil)

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