segunda-feira, 24 de abril de 2017

Moradores de rua são assassinados no bairro da Campina

Foto: Victor Furtado
Violência - 24/04/2017 
Vítimas estavam na calçada quando foram executados nesta madrugada.
Duas pessoas em situação de rua, identificadas até o momento como 'Kevin' e 'Bruninho', foram assassinadas por dois homens armados na madrugada desta segunda-feira (24) na rua Assis de Vasconcelos, próximo a avenida Presidente Vargas, em frente ao prédio da Secretaria da Fazenda (Sefa), no bairro da Campina, Belém.

Segundo informações da 1ª Aisp (Área Integrada de Segurança Pública), os dois homens teriam chegado em uma motocicleta e executado as vítimas, que estavam na calçada da Praça Waldemar Henrique. Peritos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves afirmaram que uma das vítimas foi atingida por oito tiros e a outra por 11 disparos. Inúmeras cápsulas de calibre ponto 40 foram encontradas pleo local, assim como pegadas de coturno. Para os peritos, os rastros de sapato no sangue das vítimas podem corresponder aos passos dos policiais que atenderam ao chamado, e não  aos responsáveis pela execução.

De acordo com um morador de rua que estava nas proximidades e terá a identidade preservada, ele também seria alvo dos criminosos, mas conseguiu fugir a tempo. O sobrevivente contou à polícia que os assassinos já desceram da moto atirando contra os moradores, sem falar nada, e saíram logo em seguida. Câmeras do Centro Integrado de Operações (Ciop), fixadas nas proximidades de onde aconteceu o crime, podem ajudar na identificação dos envolvidos. Ainda segundo o morador, as duas vítimas não tinham envolvimento com crime, mas ambos eram dependentes químicos. 

O caso será investigado pela Seccional do Comércio. 

ORM

Cine Olympia completa 105 de funcionamento com programação especial

 Foto: Roberta Brandão

Ele é uma das poucas salas de cinema de Rua no Brasil ainda em atividade.
Hoje o Cinema Olympia comemora mais um ano de funcionamento. Ele foi fundado em 1912 dentro de um contexto da inauguração de diversas salas de cinema em todo mundo. Neste período, o cinema já encantava milhares de espectadores com sua magia e criatividade. Em Belém, o cine Olympia rapidamente foi considerado um dos cinemas mais importantes da cidade pela sua localização, arquitetura e programação diversa que ajudou a criar novos cinemaníacos. Como cinema mais antigo do Brasil, com 105 anos, o Cine Olympia é uma das poucas salas de cinema de Rua no Brasil ainda em atividade e como patrimônio histórico e cultural do município.

Com uma programação cultural e artística de qualidade, consulados e cinematecas de diversos países, essa sala mantém sua importância na vida cultural da cidade e do estado. Exibindo filmes de terça-feira a domingo e feriados, sempre com entrada franca, o Cine Olympia promove mensalmente vários projetos como "A Escola vai ao Cinema, "A Universidade vai ao Cinema", "Curta Olympia", "Sessão Nacional", "Cine Olympia Infantil e Projeto Cinema e Música" com o objetivo de formar novos espectadores.

Para comemorar esta data, hoje, às 18h30, haverá uma programação especial com a exibição de dois filmes do período do cinema mudo, com acompanhamento musical de Paulo José Campos de Melo. Os filmes escolhidos para essa exibição especial, “Ninho de Amor” (1923) e “Sherlock Jr.” (1924), têm a direção de Buster Keaton, considerado um dos gênios do cinema ao lado de Charlie Chaplin.

Programação

“Ninho de Amor” (1923)

Na tentativa de esquecer um romance frustrado, Buster Keaton faz uma longa viagem de barco com um capitão linha dura.

Duração: 20min.


“Sherlock Jr.” (1924)

Um humilde projecionista de cinema está estudando dicas para tornar-se um detetive, quando se apaixona por uma garota. O problema é que há outro sujeito mau caráter também atrás dela. Quando este outro sujeito comete uma injustiça que faz a garota se afastar do projecionista, este descobre, em sonho, um modo de desmascarar o outro com as habilidades do "melhor detetive do mundo" - Sherlock Jr. O filme é também conhecido sob o título de “Bancando o Águia”.

Duração: 50min.

Redação Portal ORM com informação da assessoria

Disputa vai marcar novas eleições em Tomé-Açu

Foto: Divulgação

Nordeste Paraense - 24/04/2017
Município terá que realizar nova eleição municipal no início de agosto.
Começou a guerra jurídica na disputa da eleição suplementar prevista para o dia 4 de agosto, em Tomé-Açu, para a escolha do novo prefeito, em virtude da anulação do pleito de outubro do ano passado, no qual o candidato vencedor não pode assumir por estar inelegível.

A coligação “Agora é outra história” (PP/PT/PRB) protocolou, na tarde de ontem, ação de impugnação de registro de candidatura contra o candidato a prefeito do partido Rede, empresário Amilton Caliman. No entendimento dos advogados da coligação impetrante, Amilton deve ter seu registro de candidatura indeferido porque não se desincompatibilizou no prazo legal do cargo de administrador da empresa de transporte da qual é um dos proprietários, e que mantém contrato com o poder público.

O pedido foi feito com base no que determina a Lei Complementar nº 64/90. “A empresa Transporte Caliman mantém contrato de concessão de transporte público de passageiros, bem como contrato de prestação de serviço com a administração pública, e um dos seus donos”, afirma o advogado da coligação.

“Ademais, o impugnado é sócio majoritário da empresa, sendo detentor de R$ 510 mil de um total de R$ 800 mil correspondente ao capital social da Transporte Caliman. Nesse contexto, a condição da empresa como concessionária de serviço público de transporte de passageiros se vislumbra no Contrato de Concessão nº 885/2006, firmado pela empresa com a Prefeitura de Paragominas, cujo prazo de vigência é de 30 anos. Não bastasse, a empresa do impugnado ainda mantém contrato de prestação de serviço para fornecimento de passes escolares com a prefeitura”. Segundo o advogado, Amilton Caliman tinha como dever legal se desincompatibilizar seis meses antes da data da eleição.

Por: O Liberal

Jerry Adriani será enterrado nesta segunda-feira no Rio

Foto: Divulgação

Perda - 24/04/2017 - Cerimônia acontecerá no Cemitério São Francisco Xavier, no Cemitério do Caju.

O cantor Jerry Adriani, que morreu neste domingo, no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, será enterrado nesta segunda-feira (24). O velório acontece de manhã no Cemitério Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária do Rio. O enterro acontece à tarde.

Ídolo da Jovem Guarda, o artista morreu às 15h30 deste domingo (23), aos 70 anos. Ele enfrentava um câncer. A família confirmou a morte do artista ao G1 por telefone. Recentemente, Jerry Adriani também havia sofrido uma trombose em uma das pernas. Ao se internar, foi diagnosticado o câncer.

Jair Alves de Souza nasceu em 29 do janeiro de 1947, no bairro do Brás, em São Paulo. Adotou o nome artístico de Jerry Adriani quando começou sua carreira como cantor, em 1964. O primeiro disco foi "Italianíssimo", quando cantava músicas em italiano, algo que seguiu fazendo em toda a carreira.

Em 1965, o cantor passou a gravar em português, com músicas reunidas no disco "Um grande amor". Também na década de 1960, Jerry virou apresentador do programa “Excelsior a Go Go”, da TV Excelsior. O programa coapresentado por Luiz Aguiar era um musical com apresentações de artistas como Os Vips, Os Incríveis e Cidinha Santos.

Outro programa musical que ele comandou foi "A grande parada", no ar pela TV Tupi em 1967 e 1968. Ele era um dos apresentadores ao lado de Neyde Aparecida, Zélia Hoffmann, Betty Faria e Marilia Pêra.

Além da TV, Jerry se aventurou pelo cinema. Ele cantou e atuou em “Essa gatinha a minha” (com Peri Ribeiro e Anik Malvil); “Jerry, A grande parada”; e “Jerry em busca do tesouro” (com Neyde Aparecida e os Pequenos Cantores da Guanabara).

Incentivo a carreira de Raul

Jerry Adriani também aproveitou de sua fama para dar apoio a novos artistas. Ele, por exemplo, foi um dos primeiros a incentivar um então pouco conhecido Raul Seixas.

Raulzito e os Panteras atuaram como banda de apoio de Jerry por três anos. O cantor gravou músicas de Raul (”Tudo que é bom dura pouco”, “Tarde demais” e “Doce doce amor”) e foi produzido pelo maluco beleza entre 1969 e 1971.

Depois da TV e do cinema, Jerry tentou a sorte no teatro. Em 1975, participou do musical “Brazilian Follies”, tendo ficado um ano e meio em cartaz.

Após essa experiência, ele seguiu fazendo shows e gravando discos. Em 1985, lançou "Tempos Felizes", com regravações dos tempos de Jovem Guarda.

No inicio da década de 1990, Jerry se dedicou a um disco sobre as origens do rock, com o nome "Elvis Vive". Em 1994, participou da novela “74.5 uma onda no ar”, exibida pela TV Manchete. Um ano depois, fez shows para comemorar os 30 anos da Jovem Gurda e participou como convidado especial de uma coletânea do estilo.

Em 1996, voltou à música italiana, com o disco CD “IO”. Em 1997, teve duas músicas em trilhas de novelas da Globo. "Engenho" fez parte da trilha de "A indomada", e “Con te partiró", dueto com a italiana Mafalda Minnozzi, foi parar na trilha de "Zazá".

Versões de Legião Urbana

Também na década de 1990, saiu o disco "Forza Sempre" (1999). O trabalho tinha apenas músicas da Legião Urbana regravadas em italiano.

Foi um dos maiores sucessos da carreira de Jerry Adriani desde os tempos da Jovem Guarda. De acordo com o site oficial do cantor, bateu a marca de 200 mil cópias. De quebra, "Santa Luccia Luntana" foi bastante tocada na novela "Terra Nostra".

O primeiro DVD da carreira foi gravado em 2007, no Canecão, no Rio. “Jerry Adriani Acústico Ao Vivo” trouxe sucessos e inéditas em formato acústico. Em 2011, lançou o CD “Pop, Jerry & Rock”, incluindo homenagem para Raul Seixas e Tim Maia na música “2012”. A ideia de cantar outros ícones da músicas brasileira e do rock rendeu ainda o show “Jerry toca Raul & Elvis”.

Em 2014, Jerry Adriani completou 50 anos de carreira. Ele seguia em turnê pelo Brasil.
Por: G1

Macron e Le Pen iniciam a campanha do 2º turno na França

Macron e Le Pen iniciam a campanha do 2º turno na França (Foto: )



DIOGO BERCITO, ENVIADO ESPECIAL 
PARIS (FRANÇA ) - 24/04/2017 - Um dia após vencerem o primeiro turno das eleições francesas, o centrista Emmanuel Macron e a ultra direitista Marine Le Pen voltaram nesta segunda-feira (24) à campanha, preparados para um calendário eleitoral apertado. 
Macron teve 23,9% dos votos, enquanto Le Pen recebeu 21,4%, cifras bastante próximas daquelas previstas pelas pesquisas de opinião da véspera. O instituto Ipsos previu 24% contra 22%. Os números finais vão ser anunciados nesta quarta-feira (26), mas esse gesto será apenas formal. 
O segundo turno será realizado em 7 de maio. Será a primeira vez na história moderna da França que os dois principais partidos não irão concorrer à Presidência. 
A disputa será travada entre o movimento independente Em Frente!, de Macron, e a sigla nacionalista Frente Nacional, de Le Pen. 
Ambos tentarão retratar o rival como um representante do sistema, apesar de nenhum deles ser de fato um completo estranho à política. 
Mesmo nunca eleito a um cargo público, Macron foi ministro da Economia do atual governo socialista e já recebeu o apoio de diversas figuras tradicionais, como o candidato conservador François Fillon e o ex-premiê socialista Manuel Valls. 
"Ele é parte da velha guarda da política francesa, que é de uma maneira ou outra responsável por onde estamos hoje", disse a candidata da Frente Nacional na segunda. 
Le Pen, por sua vez, é membro do Parlamento Europeu e representa a Frente Nacional que herdou de seu pai, Jean-Marie Le Pen. A família está há décadas no sistema político, apesar de nunca ter chegado à Presidência. 
CALENDÁRIO 
A campanha terá um ápice em 1º de maio, com manifestações previstas. Sindicatos marcham ao redor do país. Macron e Le Pen devem ir às ruas angariar o apoio dos trabalhadores. 
No dia 3 de maio os candidatos comparecerão a um debate televisivo. É improvável que, dias antes do segundo turno, o debate transforme o resultado. Mas essa transmissão será seguida com ansiedade, e não apenas na França. 
As eleições vão ser disputadas em torno da integração na União Europeia, defendida por Macron, ou de um plebiscito pela saída do bloco econômico, sugerido por Le Pen. A candidata também quer deixar a Otan, a aliança militar ocidental -posturas que levaram líderes europeus a comemorar a liderança de Macron nas pesquisas. 
O instituto Ipsos prevê que o centrista vença a disputa no segundo turno com 62% dos votos contra 38%. 
Ele tem o apoio das siglas tradicionais. O governista Partido Socialista e o conservador Republicanos pediram que seus eleitores votem Macron e impeçam a extrema direita de chegar ao poder. 
A campanha será interrompida por lei no dia 5, uma sexta-feira. No domingo 7 de maio eleitores voltam às urnas para decidir quem será seu próximo presidente -o resultado final será divulgado naquela mesma noite. 
LEGISLATIVAS 
O vencedor não terá tempo para comemorar sue chegada à Presidência. Ambos Macron e Le Pen não têm presença no Parlamento e precisarão conquistar assentos para poder implementar as medidas que propõem. 
Le Pen, por exemplo, necessita de apoio parlamentar se quiser convocar um referendo para modificar a Constituição e retirar a França da União Europeia. Macron planeja implementar reformas econômicas caso vença. 
Em 2012 o presidente francês, François Hollande, e seu Partido Socialista conquistaram 280 assentos entre os 577 da Assembleia Nacional. 
Passado o teste legislativo, o próximo presidente terá que lidar com um cenário bastante desfavorável. Eleitores estão descontentes com a maneira com que os partidos tradicionais lidaram com dois dos grandes temas do debate público nestes anos: a segurança e a economia. 
A França foi recentemente alvo de diversos atentados terroristas, como os atentados que deixaram 130 mortos em Paris em novembro de 2015. Essa crise se sobrepõe às discussões sobre a migração -extremamente criticada por Le Pen, que gostaria de expulsar refugiados. 
Em termos econômicos, a França enfrenta um desemprego de cerca de 10% e um crescimento insatisfatório -resultados do início de 2017 devem ser divulgados antes do segundo turno, sem apontar nenhuma melhora.
Fonte: FolhaPress

domingo, 23 de abril de 2017

Eleição hoje na França tem cenário indefinido

Mundo 23/04/2017 - Quatro candidatos disputam a chance de chegar ao segundo turno
Foto: Marine Le Pen (Frente Nacional), François Fillon (Os Republicanos), Emmanuel Macron (En Marche), Ben
A França realiza neste domingo o primeiro turno de sua eleição presidencial. A corrida eleitoral foi marcada por algumas reviravoltas e também pela incerteza nesta reta final. Quatro candidatos aparecem nas pesquisas com chances reais de seguir para o segundo turno, mas dois deles representam extremos do espectro político e geram cautela nos mercados. Além disso, haverá mais um teste importante para os institutos de pesquisa, que falharam em votações importantes recentes, o que contribui para a insegurança sobre o que pode acontecer na abertura das urnas.

A pesquisa mais recente, realizada pelo instituto Ipsos, aponta para vitória do centrista Emmanuel Macron (24%) e da candidata de extrema-direita, Marine Le Pen (22%), no primeiro turno. François Fillon, de direita, tem 19%, mesmo porcentual do esquerdista Jean-Luc Mélenchon. Diversas outras pesquisas realizadas nos últimos dias mostram resultados semelhantes, colocando os quatro candidatos tecnicamente empatados no primeiro turno. Considerando uma disputa em segundo turno entre Macron e Le Pen, as pesquisas indicam vitória de Macron com alguma folga. 

Os primeiros números da apuração devem começar a ser divulgados por volta das 20h (horário local) do próximo domingo, com o resultado final esperado nas primeiras horas de segunda-feira. O Tribunal Constitucional tem prazo limite até 20h (horário local) da quarta-feira (26/4) para fazer o anúncio oficial do resultado final.

A julgar por exemplos recentes, é preciso ter cautela. A maioria dos institutos errou em votações cruciais recentes, como a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA e a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, o chamado Brexit. Esses dois episódios políticos, aliás, provocaram os movimentos mais acentuados nos mercados financeiros em 2016. Analistas do HSBC ressaltam em relatório que a indecisão entre os eleitores franceses ainda é surpreendentemente alta, o que sugere que as mudanças de última hora no voto não podem ser descartadas. “Com apenas duas semanas antes da primeira rodada, 36% dos eleitores entrevistados disseram que nenhum candidato está atendendo suas expectativas e 14% das pessoas vão decidir o seu voto no último minuto”, observam analistas do banco.



REVIRAVOLTAS 



Inicialmente, François Fillon, do Republicanos, aparecia como favorito na disputa. Com o surgimento de denúncias agora investigadas de que teria dado empregos fantasmas para sua esposa e filhos quando era deputado, o direitista perdeu fôlego e viu Marine Le Pen, da Frente Nacional, e Macron, do En Marche, ganharem espaço. Nas últimas semanas, Mélenchon, do movimento França Insubmissa, surgiu como um quarto elemento, aproximando-se dos rivais.

Le Pen e Mélenchon são críticos da zona do euro. A candidata de extrema-direita ameaça convocar um plebiscito sobre a saída da França da região da moeda comum, enquanto Mélenchon diz que poderia prosseguir, mas que teria de haver mudanças no grupo, com maior ênfase no crescimento econômico e na geração de empregos. Um segundo turno entre Le Pen e Mélenchon é visto como o pior cenário para os mercados e provocaria pressão sobre o euro e uma maior demanda por ativos mais seguros, como Treasuries, iene e ouro.

Analistas do Julius Baer apontam que, apesar da melhora de Mélenchon nas pesquisas, o cenário mais provável continua a ser um segundo turno entre Le Pen e Macron, com vantagem convincente para o centrista na disputa com a candidata de extrema-direita. Como argumento para reduzir as tensões, o banco suíço lembra que nos casos de Trump e do Brexit as pesquisas apontavam um panorama disputado, enquanto agora Le Pen aparece bem atrás dos rivais no provável segundo turno. Mesmo no caso de uma vitória dela, o Parlamento resistiria a apoiar um plebiscito de saída da UE. Ainda que a presidente conseguisse usar uma brecha para impor a votação, as pesquisas mostram que mais de 70% dos franceses desejam seguir no bloco. Le Pen descreveu recentemente o euro como uma “faca nas costelas” do povo francês, mas a maioria parece não concordar com a avaliação.

Uma vitória de Macron, apontado como amigável aos negócios, deve dar algum suporte ao euro, mas os analistas veem isso como temporário. Já uma vitória de Le Pen ou Mélenchon pressionaria o euro em detrimento do iene e também do franco suíço, com a maior busca por segurança. O Julius Baer aponta ainda que, nas bolsas, uma tendência de vitória de Macron poderia beneficiar Paris, com a volta de investidores internacionais ao mercado, enquanto um triunfo de Le Pen pressionaria os mercados da zona do euro.
Agência Estado

Ônibus colide com carro na linha expressa do BRT

Resultado de imagem para colisaoPará 23/04/2017 - Com a força do impacto, carro capotou na avenida Almirante Barroso. Não há registro de feridos.

Um acidente aconteceu na tarde deste domingo (23), entre um carro particular e um ônibus, na linha expressa do BRT.

Por volta das 13h, um carro foi atingido pelo ônibus Jiboia Branca/Ver-o-Peso, da linha expresso. O veículo foi atingido no trecho da avenida Almirante Barroso com a travessa Lomas Valentinas.  Com a força da batida, o carro capotou.

Apesar do impacto, ninguém ficou ferido.

ORM

sábado, 22 de abril de 2017

Bicolor enfrenta o São Raimundo hoje no Mangueirão

Bicolor enfrenta o São Raimundo hoje no Mangueirão (Foto: Fernando Torres/Paysandu)
Ayrton e Alfredo fazem parte da provável onzena que inicia a partida contra o Pantera (Foto: Fernando Torres/Paysandu)
O Paysandu dá sequência, hoje, na temporada de “caça e pesca”, a qual tem se dedicado nos últimos dias. Depois de ‘fisgar’ o Peixe da Amazônia, o Santos-AP, numa ‘pescaria’ que resultou na classificação do time à final da Copa Verde, o Papão deixa de lado a linha e o anzol e parte para tentar abater a Pantera, o São Raimundo, de Santarém, às 18h30, no Mangueirão, em partida que apontará um dos finalistas do Parazão 2017.

Como houve empate, sem gols, no jogo de ida entre as equipes, em Santarém, Papão e Pantera iniciam a partida de volta sem nenhuma vantagem para ambos os lados. Isso significa que caso o confronto termine em um novo empate, ainda que por 1 a 1, 2 a 2 e assim por diante, a vaga na grande decisão do campeonato ocorrerá nas cobranças de tiros livres da marca do pênalti. Um atrativo a mais para quem gosta de emoção.

Esta será a segunda semifinal seguida dos bicolores, a quarta partida no curto espaço de 12 dias. No primeiro desafio, o Papão despachou o Santos-AP, pela Copa Verde, assegurando presença na final do torneio, contra o Luverdense-MT. Já o time santareno vinha apenas treinando para encarar o seu principal desafio, até aqui, na temporada. A última vez em que a Pantera entrou em campo, contra o adversário de hoje, foi há 12 dias.

SEM CANSAÇO

Apesar da sequência de jogos, entremeada por viagens a Santarém e São Luís (MA), onde enfrentou o Peixe da Amazônia, os bicolores parecem não sentir desgaste, conforme deu a entender o lateral-direito Hayner, que vem atuando na esquerda. “Não estou cansado, não. Acredito que o resto do nosso elenco está bem, também. O Paysandu está nos dando todo o suporte para jogar bem”, disse.
RESPEITO AO RIVAL

Mas, assim como foi nas partidas da penúltima fase da Copa Verde, acreditam que terão pela frente, hoje, mais um adversário difícil de ser abatido. “A minha expectativa é de que o São Raimundo vem para fazer um jogo muito forte”, prevê o técnico Marcelo Chamusca. “Eles tiveram tempo para se recuperar entre um jogo e outro, enquanto nós tivemos de enfrentar o Santos e a viagem ao Maranhão”, compara o treinador.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

Protesto por terra fecha a Transamazônica

Protesto por terra fecha a Transamazônica (Foto: Michel Garcia)
Os trabalhadores rurais prometem permanecer no local até que a situação seja resolvida (Foto: Michel Garcia)

Moradores da comunidade Vila 1º de Março, no município de São João do Araguaia, distante cerca de 50KM de Marabá, no sudeste paraense, fecharam a BR-230 (Transamazônica), ontem de manhã. O bloqueio, segundo a população da área, foi feito porque um proprietário de uma área efetuou disparos para o alto com arma de fogo, a fim de intimidar a reunião dos manifestantes que acontecia às margens da via, no começo da vila.


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para acalmar os ânimos dos manifestantes, assim como a Polícia Militar. Segundo Claudemir Pereira Pinto, secretário municipal de habitação e assuntos fundiários, a área reivindicadas pelos trabalhadores pertence ao mesmo lote da Vila do Projeto de Assentamento 1º de Março, o de número 207. “A área referida ainda não foi municipalizada e ainda é uma área pública do Governo Federal”, argumenta. “Quando o Incra doou essa área consolidada da vila, o pedaço ficou fora do processo de doação, mas pertence ao mesmo lote”, completa.

A área mencionada pelo secretário fica do outro lado da rodovia BR-230 e teria sido usada para a criação de uma reserva ambiental. No entanto, o terreno foi ocupado em 2011 e logo depois foi vendido, dando, assim, origem ao conflito que culminou com o protesto de ontem. A Vila 1º de Março também é fruto de antiga ocupação, resultando na reforma agrária e doada aos trabalhadores.

Maria Ribamar de Rosa Martins, 45, é esposa de assentado e está há sete anos na área. Ela é uma das moradoras da comunidade que pleiteiam o terreno. “Estamos reivindicando um pedaço de terra para minha filha, que está desempregada e mora de aluguel”, argumenta. “Não é justo ter esse pedaço de terra e nós passando por essa situação, o terreno está cheio de mato, abandonado e nós precisamos dessa terra”, enfatiza.


Procurado pela reportagem, o atual proprietário do terreno apresentou um documento para confirmar a compra do lote. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) também foi acionado para falar a respeito do assunto, mas até o fechamento desta edição não houve resposta. Os trabalhadores dizem que não vão sair do local até a questão ser resolvida.

(Michel Garcia/Diário do Pará)

Manutenção interdita trecho de elevado em Belém

Manutenção interdita trecho de elevado em Belém (Foto: Reprodução/twitter)
(Foto: Reprodução/twitter)
Um trabalho de manutenção do elevado que liga as avenidas Júlio César e Independência, no bairro de Val-de-Cans, em Belém, interdita parte da pista de ambas as vias na manhã deste sábado (22).

Segundo policiais militares, agentes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) estão no local para orientar os motorista. Devido ao pouco fluxo na área, o trânsito na região segue sem congestionamentos.

Neste domingo (23), o trânsito também deverá sofrer alterações em Belém, mas no bairro da Marambaia, devido às celebrações da Paróquia de São Jorge. Amanhã, o trânsito na avenida Dalva, no trecho entre as passagens Areia Branca e Samaritana, será interditado e as linhas de ônibus Djalma Dutra e Telégrafo terão seus itinerários alterados da seguinte forma: no sentido bairro/centro, as linhas desviarão da avenida Dalva para a passagem São Jorge, depois rua Nossa Senhora de Fátima, para retornar para a avenida Dalva, a destino. Já para o sentido centro/bairro, as linhas seguirão pela avenida Dalva, rua Nossa Senhora de Fátima, passagem São Jorge, avenida Dalva, a destino. As mudanças temporárias serão mantidas até o final da festividade.

(DOL com informações da Semob)

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