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sábado, 4 de abril de 2020

Noite de Estado de Emergência com barracas abertas em Maputo

O povo demora a compreender que o vírus vem pelo ar de pessoa para pessoa. Quando percebe já tem milhares infectados. Protejam-se.

Noite de Estado de Emergência com barracas abertas em Maputo

Noite de Estado de Emergência com barracas abertas em Maputo

Na noite do terceiro dia em Estado de Emergência, na capital do país houve várias barracas que estiveram abertas com gente a beber até perto das 22 horas. Este é apenas uma, entre tantas outras violações às medidas impostas.

Noite de 3 de Abril de 2020. Terceiro dia de Estado de Emergência em Moçambique. Mas de emergência apenas foi o nome para algumas pessoas da capital do país, Maputo,
São 21 horas… no chamado e conhecido Pulmão da Malhangalene, na cidade de Maputo, há gente a beber sem nenhuma preocupação em relação a pandemia COVID-19 que está a deixar o mundo em sentido.

Algumas barracas encerravam ao ver a nossa equipa de reportagem. Uns escondiam-se e outros agitavam-se. Tanto é que um cidadão quis proferir ameaças…Em fim, era o pulmão em respiração normal…

“O País” escalou um outro bairro da cidade de Maputo. Chama-se Matendene.

Entretanto, na capital do país não foram apenas estas as violações de Estado de Emergência, na terceira noite desde o vigorar da medida. No mercado grossista do Zimpeto, por exemplo, mesmo depois das 21 horas o comércio fluía, contrariamente a orientação de encerramento às 17 horas.

No terminal da Praça dos trabalhadores, por exemplo, houve quem ficou entre as 16 e as 20 horas à espera de autocarros que, para além da superlotação, eram escassos.

Facto que também se registou no terminal do Zimpeto. Era notável a superlotação nos autocarros, que mal conseguiam fechar as portas.

Esta foi a terceira noite de Estado de Emergência na cidade de Maputo, faltam ainda 27…

O País


Florianópolis reduz salários de prefeito, secretários e vereadores na luta contra o coronavírus

Estamos por aqui atualizando você de tudo que acontece no Brasil e no mundo. Veja o milagre em Florianópolis.

Florianópolis reduz salários de prefeito, secretários e vereadores na luta contra o coronavírus

prefeito gean loureiro
Prefeito Gean Loureiro, vice-prefeito, secretários e vereadores terão salários reduzidos durante dois meses

O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, terá o seu próprio salário reduzido em até 30% nos próximos dois meses. A medida ocorre para direcionar mais recursos para o combate do  novo coronavírus em Santa Catarina, que provocou um aperto no orçamento.

O decreto foi assinado na tarde desta quinta-feira (2) e determina, também, a redução em 20% do salário dos secretários e do vice-prefeito da capital. No parlamento, o salário do presidente da Câmara Municipal foi reduzido em 30% e dos demais vereadores em 20%.

- Vamos enfrentar momentos difíceis por conta da crise e precisamos também fazer gestos de economia. É preciso iniciar por quem lidera - explicou o prefeito.

Os recursos da economia vão ser destinados para o fundo município de defesa civil, para compras de cestas básicas destinadas às famílias que enfrentam dificuldades por conta da crise.

A medida foi anunciada à noite, pouco depois de a Câmara de Vereadores autorizar, em sessão online com mais de cinco horas de duração, a prefeitura a contratar financiamentos no valor de R$ 100 milhões para obras de infraestrutura. Parlamentares de oposição consideram o momento inoportuno.

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Brasil está sem médicos e equipamentos suficientes para conter coronavírus, diz relatório

Oi gente boa daqui. Em tempo de crise, devemos cuidar um dos outros em nosso querido Brasil. Esperamos o mesmo comportamento de nossas autoridades. Somos todos brasileiros, não importa se rico, pobre, mendigo, homem ou mulher. Não importa sua cor, raça, clero ou que região você vive. Somo todos brasileiros.
A reportagem diz sem médicos. Mas temos dinheiro nos cofres do nosso governo, para gastar com o povo.


Brasil está sem médicos e equipamentos suficientes para conter coronavírus, diz relatório.
Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta é quem coordena as ações contra o avanço da pandemia

© Dida Sampaio/Estadão Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta é quem coordena as ações contra o avanço da pandemia

BRASÍLIA – Boletim do Ministério da Saúde concluído ontem sobre o cenário da pandemia do novo coronavírus traça um cenário crítico da situação da saúde no País para lidar com o pico das contaminações, previsto para ocorrer entre o fim de abril e início de maio.

O documento elaborado pela Secretaria de Vigilância em Saúde afirma que a capacidade laboratorial do Brasil ainda é insuficiente para dar resposta a essa fase da epidemia. A Rede Nacional de Laboratório é semi-automatizada, composta pelos 27 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs), Instituto Evandro Chagas e todas as unidades da Fundação Oswaldo Cruz que juntas, em carga máxima, são capazes de processar aproximadamente 6.700 testes por dia.


"Para o momento mais crítico da emergência, será necessária uma ampliação para realização de 30 a 50 mil testes de RT-PCR por dia", afirma o boletim.

O Ministério alerta que "não há escala de produção nos principais fornecedores para suprimento de kits laboratoriais para pronta entrega nos próximos 15 dias". Além disso, afirma que há carência de profissionais de saúde capacitados para manejo de equipamentos de ventilação mecânica, fisioterapia respiratória e cuidados avançados de enfermagem para lidar com pacientes graves de Covid-19.


Outro ponto frágil são os locais de atendimento a casos críticos. "Os leitos de UTI e de internação não estão devidamente estruturados e nem em número suficiente para a fase mais aguda da epidemia", afirma o relatório.

O Ministério da Saúde está buscando parceria público-privada com grandes redes de laboratórios e ampliando a capacidade dos LACENs, Fiocruz e Instituto Evandro Chagas.

Após 37 dias desde o primeiro caso de contaminação, o Brasil acumula um total de 9.056 casos e 359 óbitos. “De acordo com padrão epidemiológico observado por esses primeiros casos, constata-se que a transmissão ainda está na fase inicial em todos os Estados e Distrito Federal”, diz o ministério.

Considerando as fases epidêmicas (epidemia localizada, aceleração descontrolada, desaceleração e controle), na maior parte dos municípios a transmissão está ocorrendo de modo restrito. No entanto, informa o boletim, considerando o coeficiente de incidência nacional de 4,3 casos por 100 mil habitantes, é preocupante a situação do Distrito Federal (13,2/100 mil) e dos Estados de São Paulo (9,7/100 mil), Ceará (6,8/100 mil), Rio de Janeiro e Amazonas (6,2/100 mil) que apresentam os maiores coeficientes. “Nesses locais, a fase da epidemia pode estar na transição para fase de aceleração descontrolada”, afirma.



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Estadão

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Uso de verba eleitoral de R$ 3 bi para combater coronavírus racha a Câmara

Agora sim você verá os seus verdadeiros amigos, povo brasileiro. O ue será melhor a manutenção da vida ou o dinheiro???

Comissões da Câmara dos Deputados têm 'overbooking' | VEJA

A Câmara dos Deputados votará nesta sexta-feira, 3, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do chamado “orçamento de guerra”. O projeto permite a separação dos gastos realizados para o combate ao novo coronavírus do Orçamento Geral da União. Embora haja consenso entre os parlamentares para a aprovação do texto, o destaque que visa destinar as verbas do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário para a saúde enfrenta resistência na Casa.



O destaque número 12, apresentando pela bancada do Novo, prevê o repasse de cerca de 3 bilhões de reais para a área da saúde – deste montante, 2 bilhões de reais seriam provenientes do Fundo Eleitoral, e 1 bilhão de reais do Fundo Partidário. Segundo estimativas dos parlamentares do partido, o valor permitiria, por exemplo, a compra de 30 mil respiradores para hospitais e de equipamentos de proteção individual (EPIs) para mais de 9 milhões de profissionais da saúde.

Um dos idealizadores do destaque é o deputado federal Vinicius Poit (Novo-SP). Para o parlamentar, no cenário de crise atual, “não faz sentido gastar recurso público com coisas supérfluas”. “Em um momento como esse, você prioriza o seu recurso, não gasta com coisas supérfluas. Você vai cortar para priorizar alimentação, saúde. Por que, então, o governo vai manter 2 bilhões de reais para fazer campanha política no momento em que falta máscara, respirador? Não faz o mínimo sentido”, disse Poit a VEJA.

Para ser aprovado, o destaque precisa de 308 votos, três quintos do total de 513 deputados. De acordo com o mapa de votos feito pelo movimento Vem Pra Rua, a proposta tem, hoje, o apoio de 125 parlamentares, entre eles deputados bolsonaristas, como Carla Zambelli (PSL-SP), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Carlos Jordy (PSL-RJ). No Senado, a proposta é apoiada por senadores do grupo Muda Senado.

Apesar da mobilização nas redes sociais nos últimos dias, Vinicius Poit admite que a aprovação é difícil. “É difícil, mas vamos remar”, diz. “Contamos com o apoio da sociedade, da classe artística, de movimentos como o MBL, o Vem Pra Rua, o Ranking dos Políticos. Enxergo que há um entendimento entre as pessoas que o dinheiro do fundo precisa e deve estar na saúde”, afirmou o deputado a VEJA.

Para lideranças partidárias ouvidas por VEJA, o destaque não é pertinente em uma PEC que prevê separar os gastos realizados para o combate ao novo coronavírus do Orçamento Geral da União. Além disso, trata-se do esvaziamento dos recursos para campanha em um ano eleitoral.

“[O destaque 12] É uma matéria que não é pertinente a esta PEC. É uma covardia com o povo brasileiro alguns deputados quererem se aproveitar de um cenário de crise para fazer demagogia. É mesquinho usar este momento de fragilidade para demagogia”, disse a VEJA o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), vice-líder do partido na Câmara e um dos representantes do Centrão, bloco majoritário na Câmara.

Para Ramos, a discussão sobre o Fundão, como é conhecido o montante destinado às campanhas eleitorais e aos partidos políticos, deve ocorrer se o Congresso for debater uma eventual alteração no calendário eleitoral. “Deixemos o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] dizer se haverá, ou não, condições de mantermos as eleições para outubro deste ano. Se não for possível, o Congresso analisará medidas legislativas desta natureza. Mas sequer chegamos ao pico da crise causada pelo coronavírus”, afirmou o deputado.

Em meio às incertezas sobre a realização das eleições municipais em outubro deste ano, Vinicius Poit admite que, caso o calendário eleitoral seja mantido, o destaque apresentado pelo Novo perde força na Câmara. “Acredito que temos que dissociar as discussões: uma coisa é fundo eleitoral e fundo partidário, a outra é calendário eleitoral. Defendo que as eleições sejam mantidas este ano, realizadas em novembro, começo de dezembro, mas, se o calendário for mantido, é mais difícil que o destaque seja aprovado”, avalia.


VEJA.com



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BRASIL: Saiba se você tem direito ao auxílio emergencial do governo

Olá, veja agora se essa ajuda chegará a sua mão. Dinheiro do povo voltando timidamente para o povo.

Auxílio emergencial no valor de R$ 600 irá ajudar as pessoas que mais precisam durante o período de três meses, inicialmente. Projeto de lei aguarda apenas a sansão do presidente da República para entrar em vigor
 Auxílio emergencial no valor de R$ 600 irá ajudar as pessoas que mais precisam durante o período de três meses, inicialmente. Projeto de lei aguarda apenas a sansão do presidente da República para entrar em vigor | Reprodução


Após o Governo Federal anunciar, na última quarta-feira (1º), o auxílio emergencial no valor de R$ 600, conhecido como coronavoucher, destinado a desempregados, pessoas de baixa renda ou trabalhadores informais diante da pandemia provocada pela Covid-19, surgiram inúmeras dúvidas sobre o assunto, como quando vai estar disponibilizado, durante quanto tempo e quem tem direito, de fato.


O valor será destinado a trabalhadores informais, desempregados e microempreendedores individuais (MEI) que estiverem inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do Ministério da Cidadania (banco de dados onde Governo Federal tem registrados os nomes das pessoas de baixa renda habilitadas a receberem benefícios sociais).

PAGAMENTO

O recurso será pago, a priori, durante três meses, com operacionalização pelas redes dos bancos públicos federais: Caixa Econômica Federal, casas lotéricas, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste. Ainda não há previsão para ser liberado. O projeto de lei do benefício seguiu para a sanção do presidente da República.

A proposta também prevê assistência para mães que são chefes de família. Elas poderão receber duas cotas do auxílio, ou seja, R$ 1.200,00. Já para as famílias inscritas no programa Bolsa Família, a verba substituirá o benefício regular do programa nas situações em que for mais vantajoso.

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De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nenhum benefício consegue chegar a 100% de seus potenciais beneficiários. Apesar disso, o governo precisa buscar o maior alcance possível para o auxílio. “Isso é mais importante agora do que minimizar o erro de inclusão, isto é, a inclusão indevida de pessoas”, avalia Pedro Herculano Ferreira deSouza, pesquisador do Ipea.

Segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, o benefício deve começar a ser pago ainda este mês e os primeiros a receberem serão os beneficiários do Bolsa Família, hoje com mais de 14 milhões de inscrições. Em seguida, os informais que estão no Cadastro Único. O terceiro grupo a receber é o MEI e contribuinte individual. Por fim, os informais que nãoestão em cadastro nenhum.

PACIÊNCIA

Ainda segundo o ministro, as pessoas não devem correr para agências bancárias, lotéricas ou Centro de Referência Social (Cras) neste momento, pois o Governo ainda não definiu como será o cadastro. Ele afirmou que os trabalhadores informais que estão à margem de qualquer cruzamento de dados do governo contarão com uma “solução tecnológica” para o recebimento dos R$ 600 de auxílio a autônomos. Esse seria o maior gargalo na operacionalizaçãodo pagamento do auxílio.

O Senado aprovou na última quarta-feira (1º) projeto complementar que prevê a inclusão de dezenas de categorias para receber o benefício, como motoristas de táxi e de aplicativos, diaristas, manicures, caminhoneiros, músicos, ambulantes, feirantes, garçons, dentre outros. Outro dispositivo incluído no projeto estipula que homens que criam sozinhos os filhos, o chamado provedor de família monoparental, também têm direito a duas cotas do auxílio, ou seja, R$ 1.200, assim como as mulheres que são chefes de família, conforme aprovado no projeto anterior. A aprovação no Senado ocorreu por unanimidade. Agora, segue para a Câmara dos Deputados.


 

Dol

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