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sexta-feira, 3 de abril de 2020

PARÁ: Empresa doa 5 toneladas de alimentos para acolhidos no Mangueirão

Bom dia gente boa. Veja esta linda notícia vinda do norte do Brasil. Veja que a solidariedade de alguns empresários está em alta no Pará. Apesar de que não estamos vendo a nível nacional os ricos se mexeram muito com suas riquezas para ajudar os pobres.

Grupo Alubar entra no time de empresas de diversos ramos que têm prestado solidariedade com a causa.
 Grupo Alubar entra no time de empresas de diversos ramos que têm prestado solidariedade com a causa. | Ascom/Seel

Desde o último dia 22 de março, quando o Governo do Pará deu início a ação de abrigar pessoas em situação de rua no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, muitas são as manifestações de solidariedade. Desta vez, cinco toneladas de gêneros alimentícios foram doados, na tarde desta quinta-feira (2), pelo Grupo Alubar. Aproximadamente 700 pessoas estão recebendo atendimento na praça esportiva e na Arena Guilherme Paraense, o Mangueirinho, incluindo refeições diárias.

A doação foi recebida pelo secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Vitor Borges. "Agradecemos muito por esses alimentos que foram doados, pois é muito importante para continuarmos assistindo a esse público aqui no Mangueirão e também no Mangueirinho, nessa luta contra a pandemia do novo coronavírus", ressaltou Vitor Borges. A Seel é responsável pela gestão da praça esportiva.

"A Alubar entende que todos os esforços para proteger as pessoas são importantes. Por isso, a empresa é solidária em ajudar aqueles que necessitam de cuidados emergenciais e que estão em situação de risco", afirmou Maurício Gouvêa dos Santos, diretor executivo da empresa.

A ação de governo é coordenada pela Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), com a parceria da Seel, Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e Fundação ParáPaz, e com apoio da Polícia Militar, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran), da Cruz Vermelha e do Exército Brasileiro.

De acordo com a Seaster, são ofertadas quatro refeições por dia aos assistidos, que são garantidas por, aproximadamente, 850 quilos de alimentos.

Dol

quinta-feira, 2 de abril de 2020

CORONAVIRUS E OS FUMANTES

Veja esta notícia que achei no Twitter


Após carreata pelo fim do isolamento, organizador é intimado pela polícia em Florianópolis

Polícia agora vai ouvir o camarada organizador. É o que sempre falo só sobra para quem está como líder. Foi assim com Tiradente, Pedro Alvares Cabral, Martinho Lutero, Jesus Cristo e outros tantos.

Manifestação promovida pelo movimento Direita Santa Catarina ocorreu na Avenida Beira-Mar Norte e pedia o fim da quarentena. E agora José?





nd+ e nós

Quarentena generalizada mudou a maneira como a crosta da Terra se move

Com grande parte do mundo adotando medidas totais ou parciais de distanciamento social, a Terra está ficando menos agitada – literalmente. Cientistas de diversos países vêm observando a diminuição do chamado ruído sísmico, o barulho gerado pela vibração da crosta terrestre capaz de ser medido por instrumentos chamados sismógrafos. 

Litosfera - Toda Matéria
A redução provavelmente tem a ver com a menor circulação de pessoas e carros pelas cidades, além da pausa em outras atividades humanas, segundo pesquisadores. Parece exagerado pensar que nossas ações alteram a dinâmica terrestre, mas, quando somadas, as influências humanas causam sim pequenas variações na vibração da crosta, principalmente em nível local. Esse “ruído de fundo”, em geral, é negativo para a atividade dos sismógrafos, porque atrapalha as observações de ruídos naturais que ocorram na mesma frequência.

Segundo dados do Observatório Real da Bélgica, que fica em Bruxelas, a redução dos ruídos sísmicos causados por humanos na cidade caiu em até um terço desde que foram implementadas medidas de isolamento social. O país europeu, que já soma quase 14 mil casos e 828 mortes, fechou escolas, bares e restaurantes e proibiu todas as viagens não essenciais até 19 de abril. 


A redução por si só não é incomum: em fins de semana, por exemplo, o ruído de fundo causado por humanos geralmente cai.
E, como lembrou à revista Nature o sismólogo Thomas Lecocq, do Observatório Real da Bélgica, esses menores níveis também aparecem no país durante feriados nacionais, como o Natal. Mas, agora, ela está sendo prolongada.

Outros cientistas ao redor do mundo também estão divulgando reduções parecidas. Em seu Twitter, o sismólogo Stephen Hicks, da Imperial College, divulgou dados da organização British Geological Survey que revelam uma redução da atividade sísmica no Reino Unido. Ele lembrou que a estação fica perto da rodovia M4 – uma estrada que liga Londres ao País de Gales –, então a redução provavelmente reflete o menor tráfego de carros na região.

Também no Twitter, Celeste Labedz, doutoranda no Instituto de Tecnologia da Califórnia, mostrou uma redução acentuada na atividade sísmica medida em Los Angeles, nos Estados Unidos. “A queda é realmente radical”, escreveu. Fenômenos parecidos também foram identificados em Paris, na França, e em Auckland, na Nova Zelândia.
Para os cientistas, a redução é positiva, porque torna mais fácil que terremotos leves e outras perturbações na crosta sejam identificadas sem o ruído humano.
Mas a geóloga americana Emily Wolin disse, em entrevista à Nature, que nem todos os sismógrafos do mundo registrarão mudanças tão radicais como os citados aqui. Isso porque a maioria é instalada longe de cidades ou enterrada no chão, exatamente para evitar ao máximo as perturbações vindas de atividade humana, visando aumentar sua precisão na medição de fenômenos naturais.
Superinteressante

Vacina oral contra covid-19 desenvolvida por cientistas de Israel já está nos 'estágios finais'

Uma nova vacina contra a covid-19 está sendo desenvolvida por um time de cientistas em Israel, que afirmam ser capazes de produzir um componente ativo para a droga “nos próximos dias”. Em entrevista ao jornal The Jerusalem Post, o chefe da equipe Dr. Chen Katz afirmou que pretende iniciar os testes em humanos em 1º de junho.

Grupo de pesquisa em biotecnologia do Instituto de Pesquisas da Galileia 
© Reprodução Grupo de pesquisa em biotecnologia do Instituto de Pesquisas da Galileia 

“Nós já estamos nos estágios finais e em poucos dias teremos as proteínas - os componentes ativos da vacina”, afirmou à publicação o líder do grupo de biotecnologia do Instituto de Pesquisas da Galileia (MIGAL, na sigla original).

O avanço veio depois de a equipe estar há quatro anos desenvolvendo uma vacina para o vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG), comum nessa espécie de aves e também encontrada em faisões. A droga que está sendo desenvolvida para o novo coronavírus seria uma adaptação dessa primeira pesquisa.

“Nosso conceito básico foi desenvolver uma tecnologia geral e não uma vacina específica para esse ou aquele tipo de vírus”, afirmou Katz, que também explicou os ajustes genéticos que permitiram a adaptação da substância para uso em humanos: “A estrutura científica da vacina é baseada em um novo vetor de expressão proteica, que forma e secreta uma proteína solúvel quimérica, a qual entrega o antígeno viral nos tecidos da mucosa por endocitose auto-ativada, fazendo com que o corpo forme anticorpos contra o vírus”.

A pesquisa foi financiada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia de Israel. Em 27 de fevereiro, o ministro Ofir Akunes já havia adiantado todas as aprovações necessárias para que o processo de finalização e comercialização da vacina seja facilitado. Ainda de acordo com o Dr. Katz, a substância oral da droga já provou induzir altos níveis de anticorpos específicos contra a BIG.

A pesquisa multidisciplinar também concluiu que o vírus encontrado nas galinhas carrega grande semelhança genética com a forma da covid-19 que afeta humanos, compartilhando do mesmo mecanismo de infecção. “Nosso objetivo é produzir a vacina entre as próximas oito ou dez semanas, para alcançarmos a aprovação de segurança em 90 dias. Essa vacina será oral, tornando-a particularmente acessível ao público geral”, afirmou David Zigdon, presidente do MIGAL.

Estadão

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