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quarta-feira, 25 de março de 2020

Paraense é o primeiro morto por covid-19 na Região Norte

Reprodução / Redes Sociais
Geraldo era amante da pesca e foi ao município de Nhamundá, para um evento de pesca. Passou mal e procurou um hospital em Parintins. A saúde dele só se agravou desde então. Ele era um caso confirmado da covid-19, doença do novo coronavírus (Reprodução / Redes Sociais)

A vítima da doença do novo coronavírus (Sars-Cov-2) era de Oriximiná, mas morava em Parintins, no estado do Amazonas

O empresário paraense Geraldo Sávio, de 49 anos, morreu por causa da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). Foi a primeira vítima morta no norte do Brasil. Ele era de Oriximiná, mas estava morando em Parintins, a 369 quilômetros de Manaus, capital do Amazonas. As informações foram confirmadas pela Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) e pelo jornal A Crítica. Ele completaria 50 anos neste sábado (28).

- Pará já tem sete pessoas com a covid-19, confirma Sespa

- Terceiro dia de vacinação não registra filas ou aglomerações em BelémGeraldo é a segunda vítima morta pela doença com menos de 60 anos. Esse é um dos grupos considerados de alto risco para a doença. No entanto, fazia parte de um outro grupo de risco: era hipertenso. Mais especificamente, tinha hipertensão arterial sistêmica, apontou a Susam. A morte dele deve acender um alerta a outras pessoas hipertensas, diabéticas e com problemas cardíacos. São outros públicos mais vulneráveis.Sintomas.

Pelas informações da Susam e da Prefeitura de Parintins, o paciente chegou a Manaus no dia 7 de março. Iria participar de um evento de pesca esportiva, no município de Nhamundá. Chegou a seguir para lá. No dia 14, começou a manifestar os primeiros sintomas: falta de ar, tosse seca e febre acima de 38 graus. Deu entrada no hospital Jofre Cohen, em Parintins. O quadro não melhorou e ele foi transferido para o hospital de pronto socorro (HPS) Delphina Aziz.Geraldo estava na UTI do HPS Delphina Aziz. Teve primeiro uma parada cardiorrespiratória. Foi estabilizado. Nesta terça-feira (24), teve uma nova parada cardiopulmonar, seguida de instabilidades hemodinâmicas. Os médicos do hospital tentaram estabiliza-lo e tudo foi sendo agravado rapidamente. Vários procedimentos de ressuscitação foram tentados até ele não resistir. O óbito foi confirmado às 19h45.Com esse caso, o Amazonas é o terceiro estado brasileiro a registrar uma morte em decorrência da covid-19, junto a São Paulo e Rio de Janeiro. A Susam, até a noite desta terça-feira, registrava 47 casos confirmados e 15 casos suspeitos. Há outras duas pessoas diagnosticadas com a doença do novo coronavírus internadas no HPS Delphina Aziz e mais três em hospitais particulares. Amazonas está em calamidade pública.

O Amazonas, por decreto do governador Wilson Miranda Lima (PSC), se encontra em calamidade pública desde segunda-feira (23). As medidas adotadas lá, somente agora, são semelhantes às adotadas pelo Governo do Pará e pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) na semana passada.Como padrão de atuação, pessoas que conviveram com casos positivos são rastreadas, de forma preventiva, para isolamento, testagem e cuidados antecipados. Ainda não há confirmação de que outros paraenses tiveram contato com ele. Desde domingo (22), os transportes interestaduais rodoviários e fluviais foram suspensos no Pará. Somente aeroportos seguem operando, já que o Governo Federal não tomou medidas para restrição de circulação. A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) está atuando, preventivamente, nos aeroportos paraenses.Até as 19h desta terça-feira (24), a Sespa informou que o Pará tem cinco casos confirmados de covid-19 — todos em estado estável e com medidas de segurança adotadas — e 154 casos em análise. Ao todo, já foram descartados 241 casos.

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terça-feira, 24 de março de 2020

VÍDEO: UMA TIPICA FEIRINHA EM MORRUMBALA - MOÇAMBIQUE



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MOÇAMBIQUE: COVID-19: Prevenção continua primeira opção



O GOVERNO reitera que o foco do país no combate ao novo coronavírus vai continuar a ser a prevenção, para evitar novas infecções. Na óptica do Executivo, esta é a arma mais importante para evitar uma sobrecarga no sistema de saúde nacional que, a além do Covid-19, tem outras doenças com as quais deve lidar.

Ontem, uma equipa do Governo liderada pelo Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, manteve um encontro com parceiros de cooperação internacional para avaliar o impacto económico e necessidades de apoio para que o país possa fazer face à pandemia, que está a registar rápida propagação à escala global e já com um caso positivo confirmado em Moçambique.

Na ocasião, o Primeiro-ministro disse que o país necessita de cerca de 700 milhões de dólares norte-americanos para responder aos desafios esperados nas componentes de saúde e da economia.

“Para além da prevenção e tratamento da pandemia, no domínio económico estão a ser feitos ajustamentos, pois as nossas projecções iniciais do Produto Interno Bruto (PIB) apontavam para um crescimento de 4.8 por cento, mas esta taxa será ajustada  para um intervalo que varia entre 2.2 por cento (num cenário pessimista) e 3.8 por cento (cenário razoável)”, disse.

Carlos Agostinho do Rosário afirmou ainda que o Governo pretende criar  infra-estruturas, para além de construir e apetrechar 79 hospitais distritais.

“Na componente económica, as prioridades vão para o apoio ao Orçamento do Estado para compensar a queda de receitas que vai resultar do ajustamento do PIB. Também vamos precisar de apoio para as micro e pequenas empresas se reerguerem dos impactos negativos da pandemia, sabido que estas representam cerca de 20 por cento das receitas cobradas no país”, afirmou.

Em declarações a jornalistas no final do encontro, o representante-residente do Fundo Internacional Monetário (FMI) em Moçambique, Ari Aisen, disse que a sua instituição abriu uma linha de crédito rápido de 50 biliões de dólares para todos os países em desenvolvimento e emergentes, incluindo Moçambique.

“O FMI e os parceiros de cooperação vão apoiar Moçambique. O país já está a implementar boas políticas: o Banco de Moçambique relaxou as reservas obrigatórias permitindo a injecção de recursos na economia”, disse.

Segundo ele, foi também anunciadapelo Banco de Moçambique a disponibilidade de uma linha de crédito em moeda estrangeira (em dólares norte-americanos),que permitirá que a economia tenha mais liquidez para satisfazer as necessidades das suas importações.

Jornal Notícias


MOÇAMBIQUE: OTM cancela celebrações do 1.º de Maio




AS festividades do Dia Internacional do Trabalhador, celebrado em todos os anos a 1 de Maio, estão canceladas em todo o país,com vista a evitar a propagação da pandemia do Covid-19no país, que até domingo havia registado o primeiro caso.

Esta medida é em resposta a uma das recomendações do Presidente da República, Filipe Nhuyi, segundo a qual nenhum evento de carácter social deve juntar mais de 50 pessoas.

Habitualmente, as comemorações do primeiro de Maio juntam mais 10 mil trabalhadores do sector público e privado, partidos políticos, bem como grupos informais.

Neste contexto, todos os preparativos para a comemoração da data foram cancelados no território nacional. Alexandre Munguambe, secretário-geralda Organização dos Trabalhadores de Moçambique-Central Sindical (OTM-CS), lembrou que o Dia do Trabalhador chegaránuma altura em que todos moçambicanos estarão envolvidos na luta contra a pandemia do e,como forma de prevenção,o comité executivoda maior organização sindical do país, decidiu cancelar todas as celebrações por ocasião da data.

Matsinhe sublinhou que nenhum trabalhador pode ser expulso ou ver os seus direitos violados, por estar infectado ou impossibilitado de ir ao seu posto de trabalho por causa desta doença.

O dirigente sindical exortou as empresas para cumprirem com as medidas de precaução,tais como a higienização dos balneários, suspensão do uso de bafómetros colectivos e outros instrumentos de controlo que passam pela boca.

Apelou, igualmente, às empresas para apoiarem os trabalhadores em meios de prevenção,nomeadamente em gel de mãos, máscaras, entre outros.

POR:

Jornal Notícias

Justiça do Rio proíbe cultos de igreja de Malafaia

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Imagem Internet

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Justiça do Rio de Janeiro decidiu proibir os cultos da igreja evangélica liderada pelo pastor Silas Malafaia, informou o MP fluminense.

Essa é a segunda tentativa de proibir os cultos. Numa primeira tentativa, a Justiça não tinha autorizado a paralisação das celebrações.


Em meio ao avanço do coronavírus, Malafaia havia convocado fiéis a irem aos templos para rezar e fazer uma corrente de fé contra o Covid-19. A conclamação gerou uma enorme polêmica, uma vez que médicos e especialistas têm recomendado o isolamento social e que as pessoas evitem concentrações e aglomerações.

“O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), obteve decisão com a determinação para que a Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) e o pastor Silas Malafaia deixem de realizar cultos em suas respectivas igrejas,” , disse o MP em nota.

Caso a medida seja descumprida, a pena prevista é de multa diária de 10 mil reais. A decisão judicial determina ainda que o Estado e o município do Rio fiscalizem o cumprimento da medida.

Desde a semana passada, a arquidiocese do Rio de Janeiro decidiu fechar as igrejas católicas do Estado e passou a realizar missa on line pela internet.

Outras correntes religiosas também têm adotado novas práticas no Rio de Janeiro diante do avanço do Covid-19.

O Estado já tem 4 mortes confirmadas por coronavírus e 233 casos confirmados da doença.

Reuters

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