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sábado, 22 de fevereiro de 2020

Se a moda pega: Mesmo morto, marido manda flores à viúva há oito anos

Rich Cox e a mulher, Tracey
O americano Rich Cox morreu em 2012, aos 53 anos, de câncer. Mas antes de partir, ele resolveu deixar uma prova do quando ele amava a esposa, Tracey. No ano seguinte da sua morte, Tracey recebeu no Valentine’s Day um arranjo de flores.

“Foi triste, mas também fiquei feliz porque eu sabia que ele estaria sempre ao meu lado”, destacou a viúva em entrevista à CNN.

Mas os presentes não pararam por ai. Há oito anos, ela segue recebendo um arranjo de flores no Valentine’s Day e no dia do seu aniversário. E sempre com mensagens diferentes. Filha do casal, Bethany disse à CNN que ela sabia do plano do pai. Mas não tem nem ideia de quando exatamente as flores devem deixar de ser entregues.

Mas isso não a surpreendeu, já que era exatamente o tipo de coisa que o seu pai faria. “Ele era o homem que qualquer mulher gostaria de ter”.

Fonte:
Tudo do Bem

O que está por trás da crise na segurança pública do Ceará

Força Nacional patrulha ruas de Fortaleza em meio à crise na segurança pública
© Reuters/Stringer Força Nacional patrulha ruas de Fortaleza em meio à crise na segurança pública
Pressão por maiores salários, disputa política local e perspectiva de anistia alimentam motim de policiais militares. Desde o início da paralisação, estado nordestino registrou média de um assassinato por hora.

Força Nacional patrulha ruas de Fortaleza em meio à crise na segurança pública
Policias militares, encarregados de manter a ordem e a lei, se tornaram nesta semana pivô de caos e violência no Ceará. Insatisfeitos com uma proposta de reajuste salarial, parte dos policiais da cidade de Sobral se amotinou, ocupou quartéis com capuzes que escondiam seus rostos e ordenou que o comércio fechasse as portas.

O auge da tensão ocorreu na quarta-feira (19/02), quando o senador licenciado Cid Gomes (PDT) foi atingido por dois disparos de arma de fogo ao tentar entrar, com uma retroescavadeira, num batalhão da Polícia Militar ocupado pelos amotinados. Cid, irmão do ex-governador do Ceará e ex-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), já deixou a UTI do hospital e passa bem.

Os policiais protestam contra a proposta apresentada pelo governo de Camilo Santana (PT) que aumenta o salário dos soldados de 3.475 reais para 4,5 mil reais, escalonado em três vezes até 2022. Eles querem o reajuste total imediato e um plano de carreira.

A Constituição proíbe greves de policiais militares, restrição confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2017. Ainda assim, há diversos casos registrados de paralisações de agentes nos últimos anos no país, em geral seguidos de picos de violência.

Entre as manhãs desta quarta e sexta-feira, o Ceará registrou 51 assassinatos – uma média de 25,5 por dia (ou mais de um por hora), mais do que quatro vezes a média estadual até então neste ano, de seis homicídios diários.

Na tentativa de controlar os policiais amotinados e garantir a segurança pública no estado, o ministro da Justiça, Sergio Moro, autorizou o envio da Força Nacional de Segurança, e o presidente Jair Bolsonaro editou um decreto que autoriza o uso das Forças Armadas para Garantia da Lei e da Ordem no estado.

A cena de comércios fechando portas mais cedo por ordem de homens encapuzados e a escalada da violência no Ceará lembraram a crise de segurança pública que atingiu o estado em janeiro de 2019, quando uma onda de ataques a veículos, prédios públicos, comércios e instalações de infraestrutura também exigiu o envio da Força Nacional de Segurança.

A crise do ano passado, porém, havia sido provocada por um conflito entre facções criminosas que disputavam o controle do tráfico de drogas, e eclodiu após o estado se tornar um dos mais violentos do país. Os episódios deste mês não têm, até o momento, relação com facções criminosas, e acontecem após o Ceará ter reduzido significativamente o número de homicídios.

A situação da violência no Ceará
No Atlas da Violência de 2019, que compilou dados de 2017, Fortaleza despontou como a capital mais violenta do país, e o estado do Ceará alcançou a terceira maior taxa de homicídios do Brasil, 48% superior à do ano anterior.

Naquele momento, o aumento da violência se relacionava à crescente atratividade do Ceará como via de exportação de drogas, em função de a região de Fortaleza ter ganhado um novo porto e se tornado um hub para companhias aéreas que fazem trajetos para a Europa.

Essa facilidade de conexão com países europeus chamou a atenção de facções criminosas. O Primeiro Comando da Capital (PCC), originado em São Paulo e já presente no estado, passou a investir no tráfico de drogas no atacado e entrou em confronto com facções cearenses aliadas ao Comando Vermelho, do Rio de Janeiro, afirmou à DW Brasil o pesquisador Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP e autor do livro A guerra: a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil.

Em 2016, surgiu no Ceará uma nova facção, a Guardiões do Estado, próxima do PCC e formada por integrantes mais jovens e muito violentos, que entrou em conflito com o Comando Vermelho, com chacinas de pessoas inocentes e vinganças seguidas entre os dois grupos. Esse confronto, segundo Paes Manso, elevou o número de homicídios no estado e atingiu seu ápice em 2018.

Em 2019, no início do governo Camilo Santana, o novo secretário de Administração Penitenciária decidiu mudar as regras de disciplina em presídios e de separação das facções, o que promoveu uma série de revoltas entre os presos e deflagrou a onda de violência.

"Houve mais de 300 ataques na capital e na região metropolitana, quase terroristas, com bombas em viadutos, incêndios em ônibus. As pessoas ficaram em pânico", lembra Paes Manso.

Durante essa reação, os grupos rivais se uniram para atacar as forças do estado, e dali nasceu uma trégua entre as facções que acabou levando a uma "redução sem precedentes" do número de homicídios. Em 2019, o Ceará foi o estado que registrou a maior queda no número de assassinatos no país, de cerca de 50%. Agora, "o [governador] Camilo ainda estava festejando essa queda, e veio a crise dos policiais", relata Paes Manso.

As circunstâncias do levante da polícia
O motim dos policiais militares cearenses tem como motivo declarado a pressão por maiores salários, mas também inclui um componente da disputa política local, afirma Rafael Alcadipani, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

"O líder dos policiais amotinados, Cabo Sabino, faz oposição ao governador do Ceará. Há uma questão política para tentar desestabilizar o governo, que estava indo bem na redução dos índices criminais", diz.

Para Alcadipani, o fato de Bolsonaro ser o atual presidente da República também ajuda a criar um "clima positivo" para os policiais amotinados. "Bolsonaro e seu grupo têm historicamente apoiado policiais amotinados pelo país, propondo anistias. Ele tende a ter mão leve nessas situações. O próprio Bolsonaro foi um amotinado, e por isso foi expulso do Exército", afirma.

O professor da FGV acrescenta uma questão de fundo que ajuda a fomentar a insatisfação dos policiais: a baixa remuneração e a falta de estrutura de polícias de todo o país, incluídas as do Nordeste. Mas ele diz que isso não pode justificar atos como os do Ceará.

"É importante, primeiro, ter uma polícia bem estruturada, para que não haja motivos para greve. Agora, na medida em que isso acontece, é preciso agir com mão dura. Isso não pode acontecer, é muito grave uma polícia se amotinar contra a população", afirma. Para Alcadipani, os policiais encapuzados filmados ordenando o fechamento do comércio em Sobral agiram como criminosos e deveriam ser presos e expulsos da corporação.

Paes Manso concorda que é necessária uma reação exemplar contra os policiais amotinados. "Eles devem ser punidos e demitidos, não se pode aceitar esse tipo de chantagem criminosa", afirma, lembrando que há cerca de 500 mil policiais armados no país. "E se eles quiserem mandar no país, como vai ser? Se os governadores perderem o controle, teremos uma situação difícil."

O pesquisador da USP também cita o reajuste de até 47% concedido aos policiais pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apesar de o estado estar em crise fiscal, como estímulo ao motim no Ceará.

"Ele assumiu prometendo rigor fiscal, mas é um novato na política e, pelo jeito, fraquejou diante da pressão da corporação em Minas. Isso promoveu um efeito enorme de tensão em várias polícias no Brasil", avalia Paes Manso, que teme eventuais futuras mobilizações em outros estados.

Fonte:
dw.com

Gasto em baixa, fila em alta: o que está acontecendo com o Bolsa Família?

Bolsa Família: o auxílio é dado a famílias com crianças de zero a 17 anos em situação de pobreza e extrema pobreza que recebem R$ 178 e R$ 89 por pessoa
© Cristiano Mariz/VEJA
São Paulo — Após uma recessão brutal seguida de uma retomada tímida, é triste mas previsível que o padrão de vida do brasileiro médio tenha caído. Mas por que os mais pobres também sofreram tanto se o país já tinha uma rede de proteção com o Bolsa Família?

Um relatório recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a parcela mais pobre da população sentiu a crise dobrada em relação à média geral dos brasileiros. Em 2015, auge da recessão, a queda média da renda foi de 7%, enquanto a renda dos cinco por cento mais pobres despencou 14%.

O problema deveria ter sido mitigado com o Bolsa Família, que é dado a famílias com crianças de zero a 17 anos em situação de pobreza e extrema pobreza, ou seja, com renda per capita abaixo de R$ 178 e R$ 89, respectivamente.

O valor mensal do benefício varia de R$ 41 para famílias pobres a R$ 89 para as extremamente pobres, mas nem todos que merecem estão recebendo; os relatos são de filas para acesso e queda no número de beneficiários.

Os dados do Banco Mundial mostram que o governo brasileiro foi incapaz de proteger os mais pobres: em 2018, o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza chegou a 13,5 milhões, o que representa uma alta de 4,5 milhões em relação a 2014.

É considerado em situação de extrema pobreza quem dispõe de menos de US$ 1,90 por dia, o equivalente R$ 145 por mês.

“O país entrou em uma profunda crise que afetou a quantidade e a qualidade de empregos, o que gerou desemprego e informalidade. Nesse momento, o governo deveria ter aumentado a sua rede de proteção social, com o Bolsa Família, mas o caminho foi inverso”, diz Marcelo Medeiros, um dos maiores especialistas do país em desigualdade, hoje professor convidado na Universidade de Princeton.

Além de a cobertura do programa não ter sido expandida durante os anos de recessão e lenta recuperação, a renda familiar mensal per capita de R$ 178 e R$ 89 também não é atualizada há quinze anos, desde 2004. “O governo deixou as pessoas caírem para a pobreza”, diz Medeiros.

Dados disponíveis no Ministério da Cidadania confirmam que não houve aumento significativo na cobertura do Bolsa Família desde o início da crise em 2014.

Além disso houve as perdas reais no valor do benefício do programa, que não foi corrigido segundo à inflação em 2015 (quando a taxa passou de 10%) e em 2017 (já com inflação menor).

A conta chega
Mesmo com a lenta recuperação econômica e a expansão da população pobre, no ano passado o governo desligou 900 mil famílias do Bolsa Família, segundo estimativa do FGV Social.

Mensalmente, equipes do Ministério da Cidadania estão fazendo um pente-fino para identificar beneficiários que não estão mais dentro das regras estabelecidas. Especialistas sustentam, no entanto, que como as rendas estão defasadas e o programa é eficiente e focado, isso não deveria ser prioridade.

“O custo do Bolsa Família para o Orçamento da União é de 0,4% do PIB. Só a previdência é 14%. Ou seja, economizar nesse serviço social vai permitir uma poupança pequena, que vai recair com muita força em cima dos pobres”, diz Marcelo Neri, diretor do FGV Social. Nesse ano, o orçamento previsto para o programa é de R$ 29,5 bilhões, valor que não difere dos anos anteriores.

A conta já chegou: dados do jornal O Estado de S.Paulo mostram que a fila de brasileiros que esperam pelo Bolsa Família chega a 3,5 milhões de pessoas, o que representa 1,5 milhão de famílias de baixa renda.

O gargalo tem provocado um princípio de colapso na rede de assistência social de municípios, sobretudo os pequenos e médios. Sem o dinheiro do programa, a população voltou a bater à porta das prefeituras em busca de cestas básicas e outros tipos de auxílio.

“Estamos de volta a um cenário onde os municípios precisam dar assistência básica, algo que imaginávamos que não iriamos ver mais”, diz à EXAME o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relator na comissão mista da medida provisória 898/19, que torna permanente o 13º do Bolsa Família.

Em nota, a Defensoria Pública da União, responsável por atender famílias que não conseguem o benefício, afirmou que enviou um ofício ao Ministério da Cidadania esta semana, solicitando informações sobre os motivos do aumento da fila dos beneficiários do Bolsa Família.

Impasse
Diante da ausência de respostas ou propostas do governo federal para o problema da pobreza, deputados e senadores começaram a se mexer. O objetivo principal é garantir, ao menos, a obrigação de reajuste compatível com a inflação.

Desde o ano passado, também está em discussão na Câmara dos Deputados um pacote social que reformularia a rede de proteção com pouco impacto fiscal. A iniciativa foi do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que designou à deputada Tabata Amaral (PDT-SP) a coordenação do projeto.

Um dos pilares é colocar o Bolsa Família na Constituição Federal para evitar que o programa seja moeda de troca política. Outro estudo, também do FGV Social, mostra que os benefícios do programa são ampliados justamente em anos pares, quando ocorrem eleições municipais ou federais.

Outra discussão se dá no âmbito da já citada MP 898/19, que teve sua votação adiada pela quinta vez nesta semana por falta de entendimento sobre as modificações feitas pelo relator. Na versão original enviada pelo governo, a MP garantiu o 13º do Bolsa Família apenas em 2019.

Randolfe Rodrigues, contudo, propõe que o benefício extra vire permanente e seja estendido para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), valor de um salário mínimo pago a idosos de baixa renda e portadores de deficiência.

O governo federal também já sinalizou que poderia anunciar mudanças no programa que incluiriam “meritocracia” e a mudança do nome. Manter o que existe funcionando bem já seria um ótimo começo.

Fonte:
Exame.com

Carnaval 2020: Veja fotos do primeiro dia dos desfiles das escolas de samba de São Paulo

Slide 1 de 111: A reveller of the Barroca Zona Sul samba school performs during the first night of carnival in Sao Paulo Brazil at the city's Sambadrome in the early hours of February 22, 2020. (Photo by NELSON ALMEIDA / AFP) (Photo by NELSON ALMEIDA/AFP via Getty Images)

O primeiro dia de desfiles do grupo especial de São Paulo contou com sete escolas de samba. A apresentação terminou depois das 8h por causa de um problema com carros alegóricos da escola Dragões da Real.
Assim que chegaram à dispersão, os carros da escola ficaram enroscados na fiação elétrica. Técnicos demoraram uma hora para resolver a situação. A energia do sambódromo precisou ser desligada por um período. Em seguida, o desfile seguiu normalmente.
A última escola a entrar na avenida, a X9 Paulistana, acabou desfilando debaixo de chuva, que caiu sobre a capital no início desta manhã de sábado.
Confira abaixo cada um dos enredos e navegue na galeria para ver as imagens que se destacaram em cada um dos desfiles:
Barroca Zona Sul (foto) - “Benguela… A Barroca clama a ti, Tereza!”, sobre Tereza de Benguela, líder quilombola
Tom Maior - “É coisa de preto”, em homenagem aos negros
Dragões da Real - “A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria”
Mancha Verde - “Pai!, Perdoai, eles não sabem o que fazem!”, que homenageia Jesus
Acadêmicos do Tatuapé - “O ponteio da viola encanta… Sou fruto da terra, raiz desse chão… Canto Atibaia do meu coração”
Império de Casa Verde - “Marhaba Lubnãn”, em homenagem ao Líbano
X9 Paulistana - “Batuques para um rei coroado”, que vai fazer uma viagem cultural pelo Brasil

Slide 5 de 111: Barroca Zona Sul

Slide 6 de 111: Barroca Zona Sul

Slide 7 de 111: Barroca Zona Sul

Slide 9 de 111: Barroca Zona Sul

Slide 31 de 111: Tom Maior

Slide 35 de 111: Tom Maior

Slide 38 de 111: Tom Maior

Slide 65 de 111: SAO PAULO, BRAZIL - FEBRUARY 21: Queen of Percussion Viviane Araujo of Mancha Verde performs during the parade at Anhembi Sambadrome of Sao Paulo on February 21, 2020 in Sao Paulo, Brazil. Sao Paulo's two nights of Carnival parades began on February 21. Carnival is the biggest and most popular celebration in Brazil. (Photo by Alexandre Schneider/Getty Images)

Slide 83 de 111: SAO PAULO, BRAZIL - FEBRUARY 21: Ana Paula Minerato, muse of Academicos do Tatuape performs during the parade at Anhembi Sambadrome of Sao Paulo on February 21, 2020 in Sao Paulo, Brazil. Sao Paulo's two nights of Carnival parades began on February 21. Carnival is the biggest and most popular celebration in Brazil. (Photo by Alexandre Schneider/Getty Images)

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Fonte:
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Homem é preso por suspeita de esfaquear idoso em mesquita de Londres

Policiais do lado de fora de mesquita em Londres
© Reuters Policiais do lado de fora de mesquita em Londres

LONDRES (Reuters) - Um homem de 70 anos foi esfaqueado em uma mesquita de Londres nesta quinta-feira, segundo a polícia, e uma pessoa foi presa por suspeita de tentativa de homicídio.

"Um homem de 70 anos foi encontrado ferido. Sua condição foi avaliada como não fatal", disse a Polícia Metropolitana de Londres em comunicado.

Fotos postadas no Twitter mostraram policiais detendo um homem na sala de oração da mesquita, perto do Regents Park, e depois o levando embora.

Uma testemunha disse que cerca de 100 pessoas estavam no salão da mesquita no momento do ataque e cerca de 20 pessoas saltaram sobre o agressor.

"Ouvi gritos", disse a testemunha, que se recusou a dar seu nome completo "e depois vimos o sangue".

Ele disse que a vítima era um muezzin, o encarregado em uma mesquita de anunciar o momento das cinco orações diárias e que foi esfaqueado na parte de cima do ombro.

O agressor frequentou a mesquita por cerca de seis meses antes do incidente desta quinta-feira , disse a testemunha.

Fonte:
Reuters

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