Auxílio emergencial poderá ter que ser devolvido, caso contribuinte receba mais que limite de isenção – Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/ND
Conforme a nova mudança sancionada por Bolsonaro no início de maio, quem receber acima do teto da isenção do Imposto de Renda em 2020 terá que devolver o valor integralmente
A lei do auxílio emergencial de R$ 600 passou por uma alteração que trouxe um novo debate em Brasília. Com a nova mudança, o auxílio deverá ser devolvido por quem receber o valor neste ano e ultrapassar o teto do imposto de renda em 2020.
Após a aprovação no dia 14 de maio, a legislação diz que quem apresentar imposto de renda maior que a atual isenção, no valor de R$ 28.559 mil, neste ano, terá que devolver o valor repassado pelo auxílio emergencial à União.
Como o IR é apresentado apenas no ano seguinte, as pessoas que passarem do teto serão obrigadas a devolverem o valor em 2021, inclusive de seus dependentes.
Senador de SC faz alerta
O senador catarinense Esperidião Amin (PP) é o atual relator da lei sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Segundo ele, o governo descumpriu um acordo ao vetar outras partes do texto.
“Eu vou defender a derrubada do veto aplicado ao parágrafo 2º B, porque é uma iniquidade cobrar antes e cobrar depois”, explicou o parlamentar.
Antes da mudança, o auxílio era repassado apenas para as pessoas que não apresentaram receita anual superior de R$ 28,6 mil em 2018. Como resultado, o senador também alerta que o novo trecho apenas substitua o dispositivo inicial.
Assista o vídeo com a posição do senador Esperidião Amin:
A repórter daCNN Brasil em Manaus Luciene Kaxinawá passou mal após uma entrada ao vivo na quinta-feira (28). Ela apresentou sinais de mal-estar enquanto falava ao vivo no telejornal comandado por Reinaldo Gottino e Daniela Lima.
Quando já não estava mais no ar, Luciene desmaiou e foi socorrida pela equipe que a acompanhava.
De acordo com a CNN, a repórter passa bem. Segundo o colunista Flávio Ricco, do Uol, Kaxinawá é a primeira repórter indígena da CNN.
Nascida em Rondônia, trabalhou durante sete anos na Rede Amazônica, que transmite a programação da Globo para cinco Estados da região Norte.
A profissional faz parte da tribo dos Kaxinawás, que habitam as regiões de floresta tropical do Brasil e do Peru.
Christiane F na época que ficou famosa - Divulgação
Renegada pelos pais, a jovem alemã começou a desvendar as ruas de Berlim muito cedo. Lá encontrou sua maior paixão: as drogas
A Alemanha se encontrava divida por um muroe vivia um clima de tensão por uma possível guerra com os Estados Unidos, foi nesse cenário que Christiane Vera Felscherinow nasceu, em 20 de maio de 1962, na cidade de Hamburgo.
Com seis anos de idade, se mudou com a família para Berlim e aquele foi o começo do fim. O pai era abusivo e sua mãe não dava a atenção para ela, e quando os dois se separaram, Christiane encontrou o amor que faltava dentro de sua própria casa em festas e drogas.
A boate
Aos 10 anos, a menina já iria para todos os cantos da cidade sozinha e encontrou um grupo de amigos que a levou para o mau caminho. No começo, ela recusava qualquer bebida alcoólica ou drogas, só queria se sentir amada pelas pessoas.
Os meses foram se passando e Christiane e seu grupo começaram a frequentar uma das baladas mais famosas de Berlim, a Sound. A jovem não teve apenas seu primeiro acesso a drogas, mas também a música, principalmente ao cantor David Bowie, que se tornou seu maior ídolo.
Com 13 anos, a garota já era figura carimbada da danceteria e nos corredores barulhentos do lugar, lá escutou sobre a nova droga da época: a heroína. Ela ficou receosa a principio, mas após ver seu namorado Detlef usando, achou que seria legal os dois curtirem a experiência juntos no show de seu ídolo.
Quando a droga entrou pela primeira vez em sua corrente sanguínea, a menina se viciou. O desejo constante pela droga fez que ela começasse a cometer pequenos assaltos para conseguir bancar a heroína.
Quando os furtos eram insuficientes, a jovem começou a vender seu corpo para sustentar o vício dela e de seu namorado.
Christiane aos 18 anos dando uma entrevista/Crédito: Divulgação
Prostituição
Em sua biografia, a jovem relatou que na época, ela e seu amigo se prostituiam para conseguir dinheiro para a heroína. No começo, a rebelde era bem seletiva com seus clientes e não saia das preliminares.
Mas, com o vício aumentando, ela relata que “precisava se picar três vezes por dia”, Christiane passou a aceitar qualquer pessoa que viesse a sua procura, inclusive estrangeiros, que procuravam garotas menores de idade para ter relações sexuais.
Seus dias como prostituta duraram um ano, não porque ela decidiu que queria parar com aquela vida. Em 1977, Christiane teve uma terrível briga com o Detlef que a expulsou da casa que dividiam. Sem rumo e não tendo para onde ir, a menina foi as ruas para ganhar alguns trocados para comprar sua droga, a única coisa que ela queria naquele momento.
O que ela não contava que a policia iria prendê-la e seria julgada por tráfico e consumo de substâncias ilícitas. Mas, por um golpe do destino, dois jornalistas ficaram sabendo de sua história e propuseram a ela dar uma entrevista.
Cena do filme Christiane F. de 1981/Crédito: Divulgação
Fama repentina
A entrevista que era para ser apenas um relato para o jornal local, acabou virando o best-seller “Eu, Christiane F, 13 anos, drogada, prostituída...” que vendeu mais de cinco milhões de cópias por todo o mundo.
A jovem ficou tão famosa, que pouco tempo depois do lançamento do livro, um filme sobre sua vida foi feito, com a participação mais do que especial de David Bowie. “A heroína é parte de quem eu sou, como poderia me arrepender? Ela me fez rica, me fez famosa. Eu viajei no jatinho do David Bowie, e tudo por causa dela” a mulher disse durante entrevista.
Naquele momento a jovem alemã se tornou uma referência da cultura pop e trouxe a tona um debate sobre o consumo de drogas entre os jovens. Nessa época, a adolescente tentou ficar limpa por um tempo, mas em 1983, quando foi presa na casa de seu namorado, que também era um traficante, ela revelou que nunca parado com seu vício.
Christiane F aos 56 anos/Crédito: Divulgação
No mesmo período, a escritora ainda contraiu hepatite C e teve cirrose hepática. Após o sucesso que teve com o lançamento literário ela ficou um bom tempo afastada dos grandes veículos de comunicação para tentar se curar.
Até 2014, quando ela, agora com 56 anos, lançou mais um livro “Christiane F – a vida apesar de tudo” dizendo que ainda sofre com seus vícios e sabe que o fim está próximo, mas que não faria nada de diferente. “Eu morrerei em breve. Eu sei disso. Mas eu não deixei de fazer nada em minha vida. Estou bem com isso. Então, eu não recomendaria: essa não é a melhor vida para se viver, mas é a minha vida”.
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Em chocante estado de preservação, a cabeça do antigo animal servirá de grande ajuda para que pesquisas futuras entendam como os caninos evoluíram com o passar dos anos
Por mais improvável que possa parecer, até os animais que mais estamos mais familiarizados hoje em dia já tiveram notáveis diferenças ao longo dos anos. Essas mudanças podem ser observadas em raras ocasiões, e uma delas é graças a uma descoberta feita pela primeira vez ao norte da Sibéria, a cabeça congelada de um lobo da Era do Gelo.
A cabeça está decapitada porém em ótimo estado de conservação graças ao permafrost da Sibéria. Com isso, o lobo ainda conta com seu pelo, presas e até mesmo seu cérebro. A descoberta foi feita em 2018 por um nativo, e somente exibida pela primeira vez em uma exposição japonesa sobre criaturas da Era do Gelo congeladas.
Pesquisadores do Japão e da Rússia analisaram a peça e constataram sua idade, 40 mil anos, e apesar da importante informação, uma dúvida continuou permeando a mente dos estudiosos: entender o porquê do lobo estar decapitado. Foi descartada a possibilidade de ser um troféu de algum caçador, uma vez que os humanos só chegaram naquela região da Rússia por volta de 32 mil anos atrás.
Cabeça de lobo congelada / Crédito: Divulgação
Possivelmente, o lobo morreu com uma idade entre dois e quatro anos, sendo assim um adulto completamente desenvolvido. As proporções são bem diferentes das vistas em lobos atualmente, o crânio, por exemplo, mede 40 centímetros no espécime congelado, enquanto o de um lobo atual tem 30 em média.
Uma vez que o resto do corpo do animal não foi encontrado, o que resta aos pesquisadores é contar com a proporção vista em lobos atuais para definir o seu comprimento total: por volta de 2 metros. Lobos-cinzentos, em maior abundância na natureza atualmente, tem por volta de 1,60 metros.
Relevância
Um dos pesquisadores envolvidos na descoberta, Albert Protopopov, da Academia de Ciências da República de Sakha, conta que “Esta é uma descoberta única dos primeiros restos mortais de um lobo Pleistoceno totalmente crescido, com seu tecido preservado.”
A descoberta é especialmente importante para a equipe, que planeja comparar os animais antigos com os lobos modernos e entender como a espécie evoluiu, além de reconstruir a aparência dos caninos. Eles esperam, também, chegar a uma conclusão quanto a raça do lobo, e o mais provável é que seja uma variação do lobo-cinzento, adaptado para o clima rígido do norte do planeta e para caçar a megafauna do período Pleistoceno.
Pleistoceno
Esse período data de 2,6 milhões de anos atrás até pouco mais de 11 mil anos a.C., e foi justamente no momento de declínio e fim da Era do Gelo, quando diversas criaturas gigantescas andavam pelas planícies da Sibéria. Graças ao aumento da temperatura global e o derretimento do gelo permanente siberiano, muitas das criaturas que lá viviam foram encontradas por pesquisadores — muitas em ótimo estado como esse lobo.
Em Yakutia, mesmo local da descoberta do animal, outros seres como mamutes, rinocerontes, leões-da-caverna e um filhote de cavalo foram encontrados quase que intactos devido a falta de ação de bactérias, já que estavam protegidos pelo gelo.
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Centenas de morcegos mortos causaram pânico em uma vila no norte da Índia. Muitos moradores ficaram assustados, pois temiam que a morte dos morcegos estivesse relacionada à pandemia de coronavírus. No entanto, as autoridades locais têm outras possíveis explicações para o fato.
Bioma historicamente mais castigado do Brasil, a Mata Atlântica sofreu um aumento de 27% nos desmates entre 2018 e 2019. A informação está no relatório Atlas da Mata Atlântica, divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta quarta-feira (27), data em que se comemora o dia do bioma.
De 1º de outubro de 2018 a 30 de setembro de 2019, registrou-se o desmatamento de 14.502 hectares. No mesmo período entre 2017 e 2018, foram 11.399 hectares desmatados. A subida reverte uma tendência de queda observada desde 2016.
O líder no corte da mata foi Minas Gerais: 4.972 hectares desmatados, segundo o estudo. (O Atlas da Mata Atlântica mapeia desmatamentos acima de 3 hectares, ou 30 mil m².) Na sequência vieram Bahia (3.532 hectares), Paraná (2.767 hectares) e Piauí (1.558 hectares). São os mesmos estados que estavam no topo do desmatamento no período anterior. Na ponta oposta, Alagoas e Rio Grande do Norte conseguiram zerar o desmatamento.
Segundo o geógrafo Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, os estados com os piores índices na atual edição do Atlas estão historicamente associados ao desmatamento criminoso. Em Minas Gerais, onde a alta em relação ao período anterior foi de 47%, o corte pode estar relacionado à derrubada de mata nativa para o plantio de eucaliptos e à produção de ferro-gusa. Na Bahia (expansão de 78%), o desmatamento estaria ligado à atividade agropecuária na área conhecida como Matopiba, próxima à região de Cerrado. Já no Paraná, as perdas teriam relação com a obtenção de carvão vegetal.
Vale-tudo
Mantovani observa que o governo de Jair Bolsonaro tem uma relação bastante nítida com o que está acontecendo na Mata Atlântica. Ainda em campanha, o atual presidente declarou que “não aceitava” as multas ambientais. “Ele sinalizou um vale-tudo. E esse pessoal [que já desmatava antes] se sentiu inspirado”, avalia o diretor da SOS Mata Atlântica em depoimento ao site G1. “E agora, o despacho do ministro [Ricardo Salles] comprovou o que ele falava na campanha lá atrás: o ministro não entrou para cuidar do meio ambiente do Brasil. Ele entrou com o plano de acabar com o meio ambiente. Esse Atlas já sinalizou que a situação é ruim”.
Um despacho emitido pelo Ministério do Meio Ambiente em abril deste ano recomendou a órgãos ambientais do país que desconsiderassem a Lei da Mata Atlântica, de 2006, e aplicassem em seu lugar o Código Florestal. O Ministério Público Federal informou ao Ibama que descumpra essa orientação do governo, alegando que ela contraria a lei de proteção do bioma.
Mantovani já adiantou que o próximo Atlas também não trará boas notícias. “A prova maior foi a autodenúncia do ministro [Salles] naquela reunião”, afirma. Na citada reunião ministerial, de 22 de abril, Ricardo Salles defendeu “passar a boiada” e “mudar” regras ambientais enquanto a imprensa se dedicava à cobertura da epidemia de covid-19.
Segundo a SOS Mata Atlântica, apenas 12,4% da área de floresta original do bioma (correspondente a cerca de 16,3 milhões de hectares) ainda sobrevive. Um percentual abaixo de 20% representa ameaça de extinção para as espécies nativas. Mantovani também sublinha a necessidade de considerar “desmatamentos formigas”, cuja pequena extensão passa despercebida pelos registros de satélite. Esse fenômeno está associado à construção de casas em margens de rios, regiões de morros ou ampliação de terrenos particulares.
A lenda mexicana conta a saga da mulher que matou os próprios filhos e passou a raptar novas crianças
Uma história de terror e tragédia familiar tem origem no início do século 16, no México. Em noites de lua cheia, vizinhanças inteiras teriam o sono perturbado pelo choro insistente de uma mulher desesperada. Ela estaria à busca de seus dois filhos. Mas encontrá-los seria impossível: ela própria haveria matado as crianças.
Segundo a lenda, essa chorona, como ficaria conhecida, se chamava Maria. Apaixonada por um homem que sua família desaprovava, ela decidiu fugir com o amante, e teve dois filhos com ele. Até que, certo dia, Maria descobriu que estava sendo traída pelo marido com outra mulher.
Arrasada e cega de raiva, a mulher pegou seus filhos — símbolos daquele matrimônio desastroso – e os afogou num lago. Dois dias depois, quando o ataque de fúria passou, Maria voltou ao rio para encontrar os filhos. Descobriu os dois na margem oposta — ambos já sem vida.
Cena do filme A Maldição da Chorona , lançado em 2019 / Crédito: Divulgação
Assim, com a dor insuportável da culpa e do arrependimento, a filicida morreu de depressão. Mas sua agonia não teria acabado com a morte. Desde então, seu fantasma vagaria flutuando pelas cidades, com um vestido branco e um véu que cobre seu rosto pálido. O espectro levanta as mãos para o céu e chora.
Poderia ser só uma lenda triste se a história não fosse ganhando detalhes assombrosos. Maria não apenas flutuaria aos prantos. Ela também roubaria crianças para substituir as suas.
Essa lenda é a mais clássica do México, e teve tanto sucesso que vários países fizeram adaptações para as suas culturas — como o Brasil, com as histórias da bela da noite. Até dentro do próprio México há versões mais ou menos diferentes da lenda original.
Um dos relatos mexicanos alternativos fala de uma índia que teria se tornado amante de Hernán Cortés, o conquistador espanhol que destruiu o Império Asteca. Ela teria se arrependido de apoiar os colonizadores, e daí a choradeira. Outra versão diz que teria se afogado junto com os filhos.
O homem não possuía comorbidades, estava internado no Hospital Geral de Palmas (HGP) desde o dia 16 de maio em estado grave. Ele não resistiu às complicações causadas pela infecção do coronavírus.
O Boletim Epidemiológico desta quarta-feira, 27, destaca a sétima morte em decorrência da Covid-19 em Palmas. O homem de 62 anos de idade, não possuía comorbidades, estava internado no Hospital Geral de Palmas (HGP) desde o dia 16 de maio em estado grave. Ele não resistiu às complicações causadas pela infecção do coronavírus.
Esta edição do Boletim também traz a confirmação de 48 novos casos na última rotina de exames realizadas na Capital. Com isso, o a Capital contabiliza agora 470 casos confirmados de Covid-19.
De acordo com a Vigilância Epidemiológica de Palmas, dos 48 novos casos confirmados, 11 tiveram contato com casos confirmados da Capital, 13 contraíram o vírus por transmissão comunitária, três viajaram para outros estados brasileiros, 17 casos estão em investigação e quatro fizeram viagem ou tiveram contato com caso confirmado de outro município do Tocantins.
Tomando como base o total de 470 casos confirmados na Capital, 206 (43,8%) tiveram contato com caso confirmado de Palmas, 151 (32,1%) contraíram o vírus por transmissão comunitária, 51 (10,9%) viajaram para outros estados brasileiros, 29 (6,2%) casos estão em investigação, 27 (5,7%) fizeram viagem ou tiveram contato com caso confirmado de outro município do Tocantins e 6 (1,3%) são casos relacionados a viagens para o exterior.
Testagem
A última rodada de exames laboratoriais nas redes pública e privada de Palmas somou 205 diagnósticos. Desse total, 46 casos testaram negativo e 14 tiveram resultado positivo no Laboratório Central do Tocantins (Lacen). Já o Laboratório Municipal de Palmas descartou 87 casos e confirmou 33 como sendo positivos. Os laboratórios privados registaram 24 casos negativos e um positivo.
Pessoas hospitalizadas
Encontram-se hospitalizados nas redes pública e privada de Palmas 11 casos confirmados da Capital, nove dessas pessoas em quadro estável de saúde e duas em situação grave, conforme boletins médicos publicados às 18 horas, de terça-feira, dia 26. Também estão internados mais três pessoas de Palmas por suspeita de infecção por Covid-19.
Outros 19 pacientes confirmados estão internados no município em consequência da doença, no entanto, são moradores de outras cidades do Tocantins ou outros estados brasileiros.
Os 165 casos foram registrados em 26 municípios do Estado. Nas últimas 24h, Palmas foi a cidade que contabilizou o maior número de casos, sendo 43 infectados.
Redação e Ascom Secretaria de Estado da Saúde (SES)
Descrição: Imagem ilustrativa Reprodução/Web
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que nesta quarta-feira, 27, foram contabilizados 165 casos notificados para Covid-19 no dia 26 de maio.
Os novos casos foram registrados em 26 municípios, sendo eles: Aguiarnópolis (02), Araguaína (27), Brejinho de Nazaré (01), Cariri do Tocantins (01), Colinas do Tocantins (05), Couto Magalhães (01), Darcinópolis (01), Divinópolis (01), Esperantina (01), Formoso do Araguaia (04), Goiatins (02), Guaraí (07), Gurupi (02), Itaguatins (09), Lagoa da Confusão (01), Miracema do Tocantins (01), Nova Olinda (11), Palmas (43), Palmeiras do Tocantins (05), Paraíso do Tocantins (09), Porto Nacional (04), Rio Sono (16), Sampaio (01), São Miguel do Tocantins (03), Tocantinópolis (05) e Xambioá (02).
Nesta terça-feira, 26, uma mulher de 86 anos, residente de Nova Olinda, diabética e hipertensa, morreu vítima do coronavírus. Desta forma, hoje o Tocantins contabiliza 65 óbitos, 3.023 casos confirmados, destes, 924 pacientes estão recuperados e 2.034 estão ainda em isolamento domiciliar ou hospitalar.
Caso confirmado de outro Estado
Foram diagnosticados no Tocantins 12 casos positivos do novo Coronavírus (Covid-19) para os estados de Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará e São Paulo.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) esclarece que o banco de dados do Estado é dinâmico, em virtude do fechamento das investigações epidemiológicas, que alteram principalmente locais de residência dos casos positivos, trazendo modificações diárias no acumulado dos municípios e no total geral do Estado.
O Estado possui uma plataforma onde todos podem acompanhar os números da Covid-19 no Tocantins.