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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Nasa vai usar balão do tamanho de um estádio para estudar formação de estrelas


© Michael Lentz / NASA/Divulgação


Estudar as estrelas é preciso, Acabamos de ler na Super Interessante que a NASA vai estudar as estrelas. E a NASA está fazendo isso nas alturas, veja:



Um telescópio de 2,5 metros de comprimento é a mais nova aposta da Nasa para desvendar os segredos da formação de estrelas no Universo. Para isso, porém, o aparelho vai precisar de uma “ajudinha” de um balão inflável do tamanho de um estádio de futebol.

A missão em questão é a ASTHROS, que está prevista para decolar em Dezembro de 2023, na Antártica. O projeto do Jet Propulsion Laboratory (JPL) da Nasa prevê que o telescópio passe três semanas no céu do continente gelado, observando fenômenos que se desenrolam a milhares de anos-luz da Terra.

O principal diferencial do novo equipamento, segundo a equipe, é que ele consegue captar luz no espectro infravermelho – são ondas eletromagnéticas mais compridas que as do espectro visível, que nossos olhos enxergam. O problema é que, caso o telescópio fosse implantado no nível do solo, a espessa atmosfera da Terra acabaria bloqueando uma parcela valiosa dessa radiação.

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É por isso que o aparto será levado aos céus por um enorme balão de hélio – que, quando completamente cheio, terá 150 metros de diâmetro. Essa estrutura gigantesca ficará flutuando na estratosfera, a uma altitude de mais ou menos 40 quilômetros – o que é quase quatro vezes a altitude mais comum para um avião de passageiros. O tamanho monumental é exatamente o que permite que essa bexiga cósmica alcance uma altitude tão grande.

Note, porém, que a ASTHROS não alcançará oficialmente o espaço aberto (que começa a mais ou menos a 100 km da superfície terrestre, quando a atmosfera se torna imperceptível de tão rarefeita).

Em seu voo, o telescópio ASTHROS vai observar quatro regiões do espaço pré-definidas. Duas delas são áreas de intensa formação estelar na nossa galáxia, a Via Láctea. A missão conta com um instrumento que consegue medir a velocidade e mapear o movimento dos gases em torno de uma estrela recém-formada, além de conseguir detectar e mapear a presença de íons (átomos eletricamente carregados) na região, o que permitirá entender melhor o processo de nascimento desses astros.  



Além dessas duas regiões, a missão vai investigar a Galáxia Messier 83 (ou Galáxia Catavento do Sul), que é conhecida por sua intensa atividade de supernovas (violentas explosões de estrelas moribundas, sem combustível). O entendimento atual dos astrônomos é de que essas explosões, ao expelir um bocado de material em suas redondezas, perturbam a formação de estrelas jovens. Mas as previsões teóricas ainda não são corroboradas por muitas observações desse fenômeno acontecendo na prática.

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A última das quatro espiadas do telescópio será na TW Hydrae, uma estrela jovem semelhante ao nosso Sol que está cercada por um denso disco de poeira e gás, onde acredita-se que planetas estejam sendo formados. O ASTHROS vai conseguir mapear a distribuição de massa de material na região, e assim identificar os pontos onde a massa está concentrada, apontando exatamente a localização desses planetas.

Tanta tecnologia avançada envolvida pode parecer até não combinar com um “simples” balão, que pode ser percebido como um tipo antiquado de locomoção. Bobagem: há 30 anos a Nasa tem seu Programa de Balões Científicos, que lança entre 10 e 15 missões por ano para auxiliar experimentos da agência em todo o mundo.

Projetos com balões tem várias vantagens, em especial um custo mais baixo se comparado com missões que usam naves espaciais. Além disso, eles são planejados e postos em prática em um tempo bem menor. Por esses motivos, missões com balão geralmente permitem que cientistas ousem mais e arrisquem novas tecnologias que não poderiam ser colocadas em prática em missões caras.

“Missões de balão como o ASTHROS são de maior risco que missões espaciais, mas resultam em recompensas grandes a um custo modesto”, explicou, em comunicado, Jose Siles, gerente de projeto da missão. “Com o ASTHROS, nosso objetivo é fazer observações astrofísicas que nunca foram tentadas antes. A missão abrirá o caminho para futuras missões espaciais, testando novas tecnologias e fornecendo treinamento para a próxima geração de engenheiros e cientistas”.

Superinteressante

sábado, 2 de maio de 2020

Prepare-se para ir para o céu ou inferno: NASA divulga imagem de Bennu, o "asteroide do fim do mundo"; veja!

Bennu tem 1 chance em 2.500 de colidir com a Terra no ano 2135, por isso recebeu o apelido de "asteroide do fim do mundo".
 Bennu tem 1 chance em 2.500 de colidir com a Terra no ano 2135, por isso recebeu o apelido de "asteroide do fim do mundo". | Reprodução

National Aeronautics and Space Administration (NASA) divulgou uma nova imagem em altíssima resolução do asteroide Bennu, registrada pela sonda OSIRIS-Rex, que mostra o asteroide em detalhes nunca antes divulgados. A foto ajudará a guiar a nave em sua missão até a superfície dele, com o objetivo de coletar amostras para análise na Terra.
Clique aqui para ver!
Foram feitas 2.155 imagens registradas pela sonda espacial, com 5 cm por pixel, esta superfoto tem a resolução mais alta na qual um corpo planetário já foi mapeado. Ela foi feita entre os dias 7 de março e 19 de abril de 2019, a cerca de 3 a 5 quilômetros de distância da superfície do Bennu.
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O mapa criado com as imagens ajudou a equipe da missão a escolher os  locais de pouso da OSIRIS-Rex. Os pesquisadores definiram quatro regiões, até chegar à área escolhida: uma cratera de 140 metros de largura, batizada de Nightingale.
Segundo a Nasa, a nave pousará no Bennu no segundo semestre deste ano, ficando por lá até 2021. A sonda deve voltar à Terra só em 2023, trazendo materiais para estudo, que poderão dar mais informações sobre as origens do sistema solar.
Bennu
Descoberto em 11 de setembro de 1999, o 101955 Bennu é um asteroide com pouco mais de 490 metros de diâmetro, que cruza a órbita terrestre a cada seis anos. Segundo os cientistas, ele tem 1 chance em 2.500 de colidir com a Terra no ano 2135, por isso recebeu o apelido de "asteroide do fim do mundo".
Mesmo sendo uma possibilidade remota, ele vem sendo monitorado pela NASA desde então, que enviou a sonda OSIRIS-REx até ele, em 2016. A missão já revelou que ele é feito de material solto, agrupado pela gravidade, com uma superfície coberta de pedras e rochas do tamanho de carros e casas.
Com informações MSN Notícias



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