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segunda-feira, 29 de maio de 2017
Jovens são presos e menor apreendido suspeitos de furtarem Secretaria de Educação em Dueré
Com o trio, o policiais apreenderam vários objetos furtados do local (Foto: PM/Divulgação) |
Durante a ação os jovens arrombaram três portas do lugar. Com o trio, o policiais apreenderam vários objetos furtados do local.
ois jovens com 20 e 21 anos foram presos e um menor de 16 anos, foi apreendido na noite de domingo (28), por volta das 23h40, em Dueré, suspeitos de furtar a Secretaria Municipal de Educação. Com o trio, o policiais apreenderam vários objetos furtados do local.
Segundo a Polícia Militar, os policias receberam uma denúncia de que havia uma movimentação suspeita, com barulhos no interior do prédio. Uma equipe foi até local e encontrou os três jovens na Secretaria. Durante a ação os jovens arrombaram três portas do lugar.
Conforme a PM, eles estavam com vários objetos furtados. Durante busca pessoal os policiais tamabém encontraram uma arma de fogo.
Ao todo a polícia encontrou com trio: uma câmera fotográfica digital com o cabo; uma caixa de som amplificada; sete pen drives de marcas e modelos diversos; três cartões do Idoso em nome de duas mulheres e um homem; quatro lápis de marcas e modelos diferentes; seis marca textos de marcas e modelos diferentes; um estilete; um par de pilhas; três caixas de grampos para grampeador; dois rolos de fita crepe e dupla face; dois mouses de computador; um par de caixas de som para computador e uma calculadora.
Os suspeitos e todo material apreendido foram levados para Delegacia de Polícia.
G1 TO
Corpo de ex-vereador que desapareceu no lago de Palmas é velado no sul do Tocantins
Corpo de ex-vereador é velado em Gurupi (Foto: Jairo Santos/TV Anhanguera) |
Velório é realizado na Câmara de Vereadores de Gurupi, onde Francisco Nogueira foi vereador por três mandatos.
corpo do ex-vereador Francisco Nogueira Lima, 68 anos, está sendo velado na Câmara Municipal de Gurupi, sul do Tocantins. O corpo foi encontrando no lago de Palmas, neste domingo (28), a nove metros de profundidade. O professor Nogueira, como era conhecido, desapareceu no dia anteior. Ele participava de um encontro de família num flutuante, quando resolveu nadar e afundou.
A Prefeitura de Gurupi e a Câmara Municipal da cidade decretaram luto oficial de três dias. “Considerando a relevância da sua atuação parlamentar, o exemplo de dignidade com sua conduta pessoal e social além dos inúmeros serviços prestados ao município de Gurupi que ele deixa como legado", disse o presidente da Câmara Valdônio Rodrigues.
Nogueira foi vereador por três mandatos, de 1989 a 1996 e 2001 a 2004. Também assumiu a presidência da Câmara Municipal da cidade, nos anos de 1995 a 1996. Antes atuou como professor por três décadas, 1970 a 1990, no Colégio Bernado Sayão em Gurupi. Ele deixa esposa, duas filhas e um casal de netos.
Ex-vereador postou selfie momentos antes de desaparecer no lago (Foto: Reprodução) Ex-vereador postou selfie momentos antes de desaparecer no lago (Foto: Reprodução)
Ex-vereador postou selfie momentos antes de desaparecer no lago (Foto: Reprodução)
Últimos momentos
O ex-vereador postou várias selfies antes de desaparecer no lago de Palmas. Lima participava de um encontro de família, quando resolveu nadar e afundou. O sobrinho dele Glauber Santana Aires contou ao G1 que 29 pessoas da família estavam reunidas no lago. O encontro de família é realizado há vários anos, mas esta foi a primeira vez que eles realizaram o evento num flutuante, embarcação muito usada pelos moradores de Palmas e turistas para fazer festas.
“Nós estávamos reunidos. Nos primeiros 30 minutos do encontro, o flutuante parou para que nós pudéssemos nadar. Ele nadou um pouco. E eu vi quando ele entortou a cabeça, como se estivesse desmaiado e de repente afundou. O colete não estava bem amarrado. Foi muito rápido e todo mundo viu, inclusive as crianças. Por isso foi muito aterrorizador”, disse Glauber.
Depois que ele desapareceu, alguns parentes pularam no lago para tentar salvá-lo, mas não conseguiram. Eles ligaram para o Corpo de Bombeiros.
Bombeiros encontram corpo no lago de Palmas (Foto: Divulgação/Bombeiros) Bombeiros encontram corpo no lago de Palmas (Foto: Divulgação/Bombeiros) |
Entenda
O corpo do ex-vereador que desapareceu no lago de Palmas foi encontrado pelos Bombeiros na tarde deste domingo (28). Francisco Nogueira Lima, de 68 anos, sumiu neste sábado (27), durante um encontro de família.
As buscas começaram por volta de 11h30 de sábado. Na manhã de domingo, os militares fizeram mergulho próximo ao local onde ele foi visto pela última vez.
O ex-vereador, que morava em Gurupi, sul do Tocantins, estava em Palmas para participar de um enveto de família. O grupo estava em um flutuante, que é uma espécie de embarcação motorizada com duas plataformas onde podem ser feitas festas e encontros durante a travessia do lago.
G1 TO
Ladrões amarram vítima em banheiro, levam caminhonete e R$ 300 mil em cheques
Foto: Divulgação |
MIRANORTE - Uma mulher ficou amarrada no banheiro da própria empresa enquanto criminosos levavam a caminhonete dela e cerca de R$ 300 mil em cheques na tarde desta terça-feira (23). O crime aconteceu em Miranorte, na região central do estado. Rodinalva Lima havia ido ao banco para resolver assuntos da empresa e foi rendida por dois homens armados quando chegou ao escritório.
“Eu não tinha trancado a porta porque eu ia lá rapidinho e ia sair para o almoço”, disse ela. Os assaltantes perguntaram por dinheiro, mas a vítima disse que não tinha nada em espécie, apenas cheques de pagamento dos clientes do escritório. Eles levaram os cheques e alguns objetos e amarram Rodinalva no banheiro. Ela pediu aos criminosos para que eles não a deixassem totalmente trancada e eles deixaram a janela do banheiro aberta.
A autônoma disse que esperou ouvir o barulho dos criminosos deixando o local, e esperou dois minutos para gritar por ajuda para sua nora que tem uma loja ao lado do escritório. “Eu fiquei com medo deles voltarem porque eles estavam armados”. A nora de Rodinalva ouviu os gritos e abriu a porta com uma chave reserva. O boletim de ocorrência foi registrado logo após o assalto. A Polícia Civil vai investigar o crime.
G1 TO
Jovem arrisca 'selfie' com cobra anaconda em rio no AM, e foto viraliza
Foto: Reprodução |
Postagem já passa das 5.800 curtidas no Facebook.
Era para ser uma simples 'selfie', mas a companhia do autônomo Carlos Andrade, de 22 anos, na imagem acabou dando o que falar. Na postagem, ele aparece em um rio do município de Nhamundá, a 375 Km de Manaus, com uma sucuri ao fundo. A foto foi publicada no perfil dele no sábado (27) e reproduzida em diversas páginas no Facebook. Uma das postagens já conta com mais de 5.800 curtidas e pelo menos 1.650 compartilhamentos.
Ao G1, Carlos contou que tirou a foto no dia 22 deste mês. O animal estava no Rio Nhamundá, que banha o município e é um dos afluentes do Rio Amazonas. "[Minha família] tem um sítio na cabeceira do rio. Vi a cobra e fiquei assustado, porque temos muitos animais. Mas, ela não estava se mexendo. Entrei na água e peguei o celular para fazer a foto", relatou.
Carlos afirma que o animal não avançou ao perceber a presença dele na água. "Na verdade, ela foi se afastando à medida que eu entrava no rio. Ela parecia ter algo na barriga. Por isso, não se mexia. Tirei a foto e saí da água. Depois, já não a vi mais", acrescentou.
Em comentários nas diversas postagens da foto, internautas mostraram espanto e até brincaram com a situação. Comentários como “Eu amo esses animais, só que não queria encontrá-los assim. #medo”, “Eu já estaria correndo sobre as águas...” e “Menino, tenha amor pela vida. Eu só de ver esta foto quase tenho um troço”, acompanham a publicação.
'Força para matar ou afogar pessoa'
De acordo com a pesquisadora de cobras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luciana Frazão, não é comum ter registros frequentes de ataques de sucuris a humanos. Conforme ela, a espécie de cobra não é venenosa, porém, tem grandes tamanhos e força. O autônomo estima que a cobra vista em Nhamundá tenha entre 4 e 5 metros de comprimento.
“Elas alcançam de 7 a 8 metros. Já teve registros de sucuris maiores de até 10 metros. Apesar de não serem venenosas, elas mordem e podem afogar uma pessoa, por ter muita força”, disse Luciana.
A pesquisadora informou ainda que as sucuris não têm humanos como presas, mas podem atacar caso se sintam ameaçadas. “Como elas são muito fortes quando adultas, as sucuris podem sim ter força suficiente para matar uma pessoa ou até afogá-la. Já que são mais aquáticas e podem segurar uma pessoa embaixo da água”, comentou.
Após analisar a foto publicada por Carlos, a pesquisadora de cobras orientou para pessoas que encontrem uma sucuri que deve ser mantido um respeito e uma distância segura para que não haja risco.
Por: G1
'Não corre senão morre', diz sobrevivente de chacina em fazenda no Pará sobre ação policial
O MPF ouviu dois sobreviventes da chacina no município de Pau D’Arco. Eles relataram como foi a abordagem da ação policial que resultou na morte de 10 pessoas durante cumprimento de mandado de prisão na fazenda Santa Lúcia.
Ministério Público Federal (MPF) ouviu dois sobreviventes da chacina no município de Pau D’Arco, sudeste do Pará, na última sexta-feira (26). Eles relataram como foi a abordagem da ação policial que resultou na morte de 10 pessoas durante cumprimento de mandado de prisão na fazenda Santa Lúcia, na última quarta-feira (24).
Nove homens e uma mulher morreram na ação. A Secretaria de Segurança Pública (Segup) disse que os policiais foram recebidos à bala quando tentavam cumprir 16 mandados de prisão contra suspeitos do assassinato de um vigilante da fazenda, no fim de abril. Parentes de vítimas da chacina contestam a versão dos órgãos de segurança do Estado de que os policiais reagiram a um ataque dos colonos: segundo os trabalhadores rurais, a polícia chegou na cena do crime atirando. Segundo os peritos do Instituto Médico Legal, em três corpos havia perfurações à bala na cabeça e nas costas.
Em depoimento, a primeira testemunha contou que estava acampada com outras pessoas perto da sede da fazenda quando ouviram barulho de carros. Dois colegas foram ver o que era e voltaram dizendo que a polícia havia chegado. Todos saíram correndo mata adentro.
O sobrevivente disse ainda que depois de andarem por cerca de 500 metros, montaram um abrigo onde estavam mais ou menos 25 pessoas. Ele conta que repentinamente a polícia apareceu gritando ''não corre senão morre''.
A partir daí muita gente começou a correr e a policia começou a atirar, segundo o depoimento da testemunha. Ela relata que, enquanto rastejava, escutou os policiais dizendo a uma das vítimas, antes de atirar novamente, ''olha o que a gente faz com bandido'' .
O sobrevivente também afirmou ter ouvido colegas chorando e dizendo ''tá, tá, não vamos correr''. E os policiais perguntavam, antes de atirar novamente, ''porque vocês não correram também?”.
A vítima conseguiu fugir pela mata até chegar a um assentamento. A segunda testemunha contou uma versão muito parecida e acrescentou que a polícia, ao chegar, não explicou a situação.
O sobrevivente disse também que os agricultores não reagiram e que as armas que estavam no acampamento não foram usadas. Ele afirmou ainda que antes de fugir, ouviu os policiais batendo nas vítimas e rindo bastante após atirar nelas.
Os representantes da Associação dos Delegados Polícia do Pará (Adepol) vão acompanhar as investigações e defender os policiais que participaram da ação. "Estão invertendo as coisas. Os policiais foram recebidos à bala, atiraram em legítima defesa, apenas reagiram contra a ação do grupo. Eles estavam lá para dar cumprimento à reintegração de posse", afirmou João Moraes.
O Ministério da Justiça determinou que uma equipe da Polícia Federal acompanhe as investigações das mortes. Ainda neste sábado, peritos do Instituto de Criminalística do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC) deram sequência ao trabalho de perícia no local do crime.
De acordo com a Segup, 29 policiais, sendo 21 militares e oito civis, já estão sendo afastados das atividades rotineiras. Os agentes de segurança devem colaborar com as investigações. Ainda segundo a Segup, as equipes que participaram da operação vão responder a inquéritos policiais militares.
Sobreviventes
A OAB-Pará declarou que, segundo parentes das vítimas, há pelo menos oito sobreviventes escondidos. Também há um homem internado em um hospital público no sudeste do Pará. Ele não corre risco de vida, mas permanece em observação na unidade de saúde e recebe proteção de homens da Polícia Federal.
"Nós já tomamos o depoimento dele, já foi gravado e a gente vai levar para o Ministério Público agora e analisar junto com os outros elementos que já recolhemos", diz o promotor de Justiça Agrária do município, Erick Fernandes, que ouviu o trabalhador rural na noite de quinta-feira (25).
Para a Comissão de Direitos Agrários da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) é necessário uma apuração rigorosa na investigação das mortes e a entidade formalizou denúncia da escalada da violência no campo do Estado do Pará, ainda na última segunda-feira (22).
De acordo com o presidente da Comissão de Direitos Agrários da OAB-PA, Ibraim Rocha, é difícil acreditar que um confronto deixe 10 agricultores mortos e nenhum policial ferido. "É verdade que nós estamos recebendo essa avaliação inicial de confronto. Mas, sinceramente, custa acreditar que 10 pessoas sejam mortas e sejam um confronto com a polícia. A OAB junto com o Conselho Nacional de Direitos Humanos vai requerer uma rigorosa investigação nesse caso", afirma.
Velório e sepultamento
Parentes enterram vítimas de massacre no Pará (Foto: Lunae Parracho/Reuters)
Oito vítimas foram veladas na manhã da última sexta no ginásio da escola municipal Otávio Batista Arantes, em Redenção. De acordo a reportagem da TV Liberal, o velório durou cerca de três horas e os corpos seguiram para o sepultamento, devido ao estágio avançado de decomposição em que se encontravam.
"Eu acho um pouco de descaso, porque disseram (autoridades) que iam chegar com os corpos preparados e não prepararam nada. O sofrimento é muito grande porque é muita gente", disse o aposentado Marcelo Silva, parente de vítimas.
Nem todos os familiares conseguiram participar da cerimônia. "Só quem viu fomos nós. Nem os avós, nem as tias, ninguém viu mais. Nem os irmãos", afirma Manoel Pereira, parente de sete das oito vítimas veladas no ginásio.
Os corpos das oito vítimas foram sepultados no cemitério municipal Parque da Paz. Os corpos das outras duas vítimas da chacina foram sepultados em Pau D´Arco.
Área de conflito
Fazenda onde ocorreu a chacina (Foto: Ascom/PC) |
Corpos das vítimas do massacre em fazenda no Pará são vistos em hospital (Foto: Lunae Parracho/Reuters) |
A fazenda Santa Lúcia é alvo de disputa de terras. O local foi invadido três vezes desde 2015. Em abril, o proprietário conseguiu a reintegração de posse, e contratou seguranças para vigiar o local. Segundo o advogado das vítimas, os trabalhadores rurais já haviam informado ao Incra, à Ouvidoria Agrária e ao Tribunal de Justiça do Pará sobre as tensões na região.
"Eram 200 famílias que ocupavam a área, e a gente vinha alertando as autoridades que estava na iminência de acontecer um novo massacre de Eldorado de Carajás", disse o advogado José Vargas Júnior.
O Incra informou que não houve acordo financeiro com o dono da fazenda para desapropriar a área para reforma agrária, e que tomou todas as medidas possíveis para regularizar as famílias e evitar conflitos na região.
De acordo com a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), só neste ano ocorreram 18 mortes relacionadas ao conflito agrário no Pará. Já em todo o ano de 2016, foram 6. O Ministério Público também abriu um inquérito para apurar a causa das mortes.
Movimentos sociais criticam atuação da PM
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) divulgou uma nota de solidariedade às vítimas, alegando que "a chacina de Pau D'arco é mais um triste episódio que evidencia o acirramento da violência no campo, vitimando trabalhadores e trabalhadoras rurais, a parte mais vulnerável dos conflitos envolvendo a posse e uso da terra no Pará".
A CUT disse ainda que denuncia "nacional e internacionalmente a atuação autoritária, desproporcional e despreparada da Polícia Militar do Pará diante do conflito de Pau D'Arco. Adotaremos todos os protocolos necessários junto aos organismos internacionais de Direitos Humanos para que apurem a responsabilidade do Estado com a escalada de violência contra trabalhadores e trabalhadoras rurais e os movimentos sociais que os representam".
O texto segue informando que os movimentos sociais esperam que as mortes das vítimas da chacina não sejam naturalizadas, e informa que a solução para os conflitos no campo depende da "democratização do acesso à terra e o reconhecimento de direitos territoriais historicamente violados".
Segundo o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, as vítimas são:
- Antônio Pereira Milhomem
- Bruno Henrique Pereira Gomes
- Hércules Santos de Oliveira
- Jane Júlia de Oliveira
- Nelson Souza Milhomem
- Ozeir Rodrigues da Silva
- Regivaldo Pereira da Silva
- Ronaldo Pereira de Souza
- Weldson Pereira da Silva
- Weclebson Pereira Milhomem
De acordo com a polícia, pelo menos 4 dos 10 mortos no episódio estavam com pedidos de prisão decretados. Os nomes dos mortos que teriam pedido de prisão decretados não foram discriminados.
G1 PA
PM fica ferido após perder controle da direção e carro sair da pista
(Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação) |
Um policial militar de 25 anos ficou ferido após o carro que ele dirigia sair da pista na TO-404, a 15 km de Augustinópolis. O acidente aconteceu na noite deste domingo (28), por volta das 19h49. Ele contou ao Corpo de Bombeiros, que perdeu o controle da direção.
Segundo os Bombeiros, a vítima foi encontrada fora do carro e havia saído por conta própria. Estava consciente, mas apresentava fratura, ferimento no crânio e escoriações no rosto. O PM foi levado para Hospital Regional de Augustinópolis.
G1 TO
domingo, 28 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Polícia apreende cinco tatus abatidos e homem é multado em R$ 2,5 mil
Tatus abatidos foram apreendidos nesta quinta-feira (Foto: Polícia Ambiental/Divulgação) |
Ele transportava os animais em uma caixa de isopor, sem autorização. Caso foi registrado na TO-222, em Araguaína.
Polícia Militar Ambiental apreendeu cinco tatus abatidos na TO-222, em Araguaína, norte do Tocantins. A apreensão foi realizada na noite desta quinat-feira (25) por volta das 23h15. O homem que transportava os animais em uma caixa de isopor, sem autorização, foi mutado em R$ 2,5 mil.
De acordo com a polícia, os animais estava sendo levados de Tucumã (PA) para Darcinopolis (TO). O homem que transportava os animais havia informado que na caixa havia apenas açaí. Quando os policias encontraram os tatus, ele disse que não sabia da a existência dos bichos e que a caixa era uma encomenda para um parente de Luzinopolis.
Conforme a polícia, o material apreendido foi levado para a delegacia.
G1 TO
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