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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Moçambique: Dois detidos por realizar missa com 300 convidados em Zavala



A Polícia da República de Moçambique, PRM, em Zavala deteve, no último fim da semana, dois indivíduos no povoado de Lichanga, localidade de Maculuva, posto administrativo de Zandamela, surpreendidos a realizar uma missa (cerimónia em memória dos antepassados), com a participação de mais de 300 pessoas.

De acordo com o administrador do distrito, Dário Machava, o acto viola o decreto presidencial que estabelece o estado de emergência, devido à calamidade de saúde pública.

Dário Machava explicou que os detidos são Relva António Guambe, de 60 anos de idade, pastor da Igreja Sião União Apostólica de Moçambique, e Salomão António Bié, de 46 anos, agente de segurança na empresa Caminhos de Ferro de Moçambique - CFM.

Os dois organizaram a referida missa alegadamente em memória dos antepassados locais, tendo movimentado pouco mais de 300 pessoas, onde abateram duas cabeças de gado bovino, 10 cabritos e 50 frangos para uma festa, explicou.

A nossa fonte informou que a Polícia dispersou os presentes no local explicando sobre a necessidade da observância das medidas de prevenção contra o novo coronavírus, e aos detidos a Polícia lavrou os processos números 6 e 7/CD/Z/2020, e ontem foi legalizada a prisão dos dois indiciados de violação dos EE no país.

Ainda naquele distrito do sul da província de Inhambane, a PRM apreendeu na manhã de ontem duas viaturas de transporte semi-colectivo de passageiros vulgo “chapa 100”, ambas transportavam 22 pessoas contra 15 passageiros da sua lotação, acto punível nos termos do número cinco do artigo 26 do decreto presidencial número 14/2020, de 30 de Março.

Entretanto, a médica-chefe na província de Inhambane, Sónia Mahesso, reiterou o apelo ao cumprimento integral das medidas preventivas para conter o alastramento da Covid-19, que já afectou 39 pessoas no país.

Mahesso fez este apelo no final de mais uma sessão do Conselho Operativo de Emergência-COE, que ontem contou com a participação dos administradores dos distritos e presidentes dos conselhos autárquicos.

Na ocasião, Mahesso disse que Inhambane conta com um cumulativo de 43 mil pessoas rastreadas das quais 30 foram submetidas a testes sendo 19 negativos e 11 aguardam resultados das amostras em análise no Instituto Nacional de Saúde na cidade de Maputo.

Disse ainda que a província colheu amostras de militares regressados de Cabo Delegado, bem como de outros cidadãos, entre nacionais e estrangeiros, igualmente de Cabo Delgado.

Na referida reunião o administrador de Massinga, José Jeremias, manifestou uma preocupação com a continuação de regresso de cidadãos moçambicanos da vizinha África do Sul sem o conhecimento das autoridades, uma vez que as fronteiras oficiais estarem encerradas.

No entanto, Jeremias garantiu que o seu governo está atento a estes casos e todos regressados quando localizados são obrigados a observar quarentena domiciliária obrigatória e há sempre um acompanhamento.

Jornal Notícias

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