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Após EUA e Guatemala, Paraguai inaugura sua embaixada em Jerusalém

O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, inaugurou, nesta segunda-feira (21), a embaixada em Jerusalém
Divulgação/Presidência do Paraguai

O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, inaugurou, nesta segunda-feira (21), a embaixada em Jerusalém.

Celebração contou com a presença de Benjamin Natanyahu, que declarou que seu país tem uma grande dívida de gratidão com o Paraguai; entenda.

Seguindo o exemplo dos Estados Unidos, o governo do Paraguai inaugurou, na manhã desta segunda-feira (21), a sua embaixada em Jerusalém. Com isso, já somam-se três nações na lista das que reconheceram oficialmente a cidade como a capital de Israel.

Além da nação comandada pelo presidente norte-americano Donald Trump e a governada pelo paraguaio Horacio Cartes, a Guatemala também está na lista dos – por enquanto, poucos – países que transferiram suas representações e abriram uma  embaixada em Jerusalém .

"A decisão soberana é um acontecimento histórico para os vínculos de amizade que unem Israel e Paraguai", disse Cartes, durante o evento. Ele ressaltou ainda que seu país compartilha "valores e princípios como democracia, liberdade, defesa dos direitos humanos e tolerância" com os israelenses. 
O presidente paraguaio ainda defendeu não ser "amigo de posições mornas ou ambíguas" e, ainda em seu discurso oficial, declarou apoio a "uma nobre e valente nação", referindo-se a Israel. Cartes destacou também o aniversário de 70 anos da criação do Estado de Israel .

Por sua vez, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que também esteve na celebração, disse que seu país tem uma grande dívida de gratidão para com o Paraguai, ressaltando que "este é um grande dia" para ambas as nações e "um grande dia para a amizade".


Com as novas embaixadas, os três países rompem uma barreira que mantinha as representações fora da cidade sagrada, em consequência da disputa religiosa pelo território.

Mais uma embaixada em Jerusalém
A inauguração dessa embaixada paraguaia acontece exatamente uma semana após a conclusão da transferência da sede diplomática americana de Tel Aviv para Jerusalém .

A abertura da embaixada dos EUA na cidade sagrada aconteceu em meio a protestos e a confrontos na fronteira de Israel e a Faixa de Gaza – região do território palestino. Na ocasião, 60 palestinos foram mortos e mais de 2,7 mil ficaram feridos, 

Não demorou muito para a Guatemala seguir o exemplo dos norte-americanos e se tornar a segunda nação a inaugurar a sua embaixada em Jerusalém , atitude que é replicada hoje pelo governo paraguaio. 

Leia também: Seguindo os Estados Unidos, Guatemala inaugura embaixada em Jerusalém

* Com informações da Agência Ansa.

Fonte: Último Segundo

Menina é estrangulada e esquartejada pelo patrão após pedir salário de R$ 33

Soni Kumari trabalhava na agência de ajudantes domesticas há três anos, não recebia salário ou falava com familiares


Reprodução/Indian Express

Partes do corpo de Soni Kumari foram encontradas em uma vala em Nova Deli, na Índia; Manjeet Singh Karketa, de 30 anos, foi preso na última semana

Soni Kumari trabalhava na agência de ajudantes domesticas há três anos, não recebia salário ou falava com familiares

Uma menina de 16 anos foi morta e esquartejada após pedir o pagamento de salário para seu chefe. De acordo com o jornal The Indian Express , Soni Kumari trabalhava como ajudante doméstica em uma agência de Nova Deli, na Índia, e foi assassinado pelo patrão Manjeet Singh Karketa, de 30 anos, no início deste mês.


A polícia indiana informou que Kumari trabalhava na agência de ajudantes domésticas há três anos e que havia parado de receber salário no início do ano passado. Segundo as investigações, Karketa e dois cúmplices administram a empresa que contrata adolescentes e jovens em condições de vulnerabilidade para trabalhar em casas de famílias em Nova Deli.

Sem salário para ter "controle"
As investigações policiais iniciadas após o assassinato, no dia 4 de maio, evidenciaram que a menor de idade recebia seis mil rúpias, equivalente a R$ 33 por mês. O dinheiro era repassado para os donos da empresa, que simplesmente decidiram parar de pagar as funcionárias.

Manjeet Singh Karketa, de 30 anos, e seus sócios assassinaram Soni Kumari no início do mês de maio em Nova Deli, índia



Reprodução/Indian Express

Manjeet Singh Karketa, de 30 anos, e seus sócios assassinaram Soni Kumari no início do mês de maio em Nova Deli, índia.

Os oficiais expuseram que, poucos dias antes do crime, a adolescente teria pedido o dinheiro para Karketa, comunicando-o que pretendia deixar o serviço e voltar para a sua cidade natal, no estado de Jharkhand.

Quando a garota retomou o assunto e se negou a permanecer na agência, o patrão e seus sócios a estrangularam até a morte e cortaram seu corpo em pedaços, colocando-os em sacolas plásticas. Os restos mortais da menina foram encontrados pela polícia flutuando em um bueiro próximo à empresa.

"Durante o interrogatório, ele confessou que matou a vítima, cortou seu corpo com a ajuda de seus sócios e, por fim, a jogou em uma vala a céu aberto. Conseguimos prendê-lo na última quarta-feira (17) com a ajuda de alguns vizinhos", contou o policial Rajender Singh Sagar.


Sagar alegou que o patrão costumava não pagar o salário de Soni Kumari para mantê-la sob seu controle. Ele acrescentou que a jovem não podia contatar sua família. A polícia permanecerá investigando o caso para levantar mais informações sobre as condições de trabalho a que os empregados eram submetidos na agência de Karketa.

Fonte: Último Segundo

Vacina contra o vírus Ebola chega à República Democrática do Congo, diz OMS

Vacina contra o vírus Ebola começa a ser administrada nesta segunda-feira (21) no Congo



Primeiro serão vacinados agentes de saúde e de funerárias; população em geral deve receber a imunização nos próximos dias; acompanhe a situação

A população da República Democrática do Congo passou a receber nesta segunda-feira (21) a vacina em caráter experimental contra o vírus Ebola. “Tenho a satisfação  em dizer que a vacinação começa enquanto falamos”, declarou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante discurso de abertura na Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra.


No último boletim epidemiológico, que corresponde ao período de 4 de abril a 17 de maio, 45 casos de suspeita de infecção por  Ebola foram notificados no país, incluindo o adoecimento de três profissionais de saúde e 25 mortes reportadas. No entanto, novas notificações afirmam que mais uma morte suspeita foi registrada e os casos chegam a mais de 50.

Apesar de faltarem exames para comprovar a causa, até a última sexta-feira (18), 14 casos já haviam sido confirmados. A maioria ocorreu na região remota de Bikoro, porém um  outro caso foi confirmado em Bandaka, cidade de cerca de 1,2 milhão de habitantes, considerada área urbana do Congo .

“É preocupante que tenhamos um caso de Ebola em área urbana, mas estamos em posição muito melhor para lidar com a epidemia hoje do que estávamos em 2014”, afirmou Tedros, referindo-se à última epidemia do vírus, que causou mais de 11 mil mortes na África .

Segundo ele, o ministro da Saúde da República Democrática do Congo, Oly Ilunga, deve chegar amanhã (22) à Suíça para novas conversas sobre a situação do país.

Imunização
De acordo com a OMS, a vacina em questão foi utilizada em diversos ensaios envolvendo mais de 16 mil voluntários na Europa, na África e nos Estados Unidos e se mostrou segura para o uso em humanos. A entidade ressaltou ainda que a dose apresentou resultados altamente eficazes na proteção contra a doença.

A mesma vacina já havia sido utilizada pela organização na Guiné em 2015. A estratégia, este ano, é repetir a chamada vacinação em anel, onde todas as pessoas que tiveram contato com um novo caso confirmado de ebola são rastreadas e recebem a dose, no intuito de frear a transmissão do vírus.

A vacinação na República Democrática do Congo será conduzida pela OMS em parceria com os Médicos sem Fronteira e o Ministério da Saúde do país. Mais de 4 mil doses do imunizante foram despachadas para o Congo.

Neste primeiro momento, agentes de saúde e de funerárias estão sendo protegidos. Em seguida, a população geral deverá receber também.

Um “grande esforço” foi feito por parte das autoridades para conseguir importar a vacina do Canadá para o país africano, de acordo com Tarik Jasarevict. Um dos maiores desafios foi conseguir transportar as doses em temperaturas entre -60 e -80 graus para um país subdesenvolvido, com diversas dificuldades relacionadas à energia elétrica.

Emergência
Na última sexta-feira (18), a OMS optou por não declarar emergência internacional em saúde pública , mas alertou que a situação do Ebola na região africana desperta preocupação e que países vizinhos foram avisados da possibilidade de disseminação do vírus .

Durante coletiva de imprensa, o chefe do comitê internacional que analisou o cenário na República Democrática do Congo, Robert Steffen, orientou que o governo local, a própria OMS e seus parceiros, incluindo Médicos sem Fronteiras e Cruz Vermelha Internacional, mantenham uma atuação conjunta e coordenada.

Segundo ele, caso o surto do vírus Ebola se amplie significativamente ou registre transmissão internacional, o comitê fará uma nova reunião para reavaliar a situação.

*Com informações da Agência Brasil

Fonte: Último Segundo

Centros eleitorais vazios marcam eleição na Venezuela

Centros eleitorais vazios marcam eleição na Venezuela: A movimentação de eleitores era mínima pela manhã no bairro que é considerado o maior bastião do chavismo do país
© Miraflores Palace/REUTERS A movimentação de eleitores era mínima pela manhã no bairro que é considerado o maior bastião do chavismo do país
Em eleições passadas, o presidente venezuelano, Hugo Chávez (1954-2013), chegava ao liceu Manuel Palacio Fajardo, no emblemático bairro 23 de Enero, dirigindo um lustroso fusca vermelho. Do lado de fora, uma multidão emocionada o esperava enquanto filas de eleitores se formavam até do lado de fora.

Não havia nada parecido na controvertida eleição deste domingo (20), em que seu herdeiro político, Nicolás Maduro, busca assegurar um mandato de mais seis anos.

A movimentação de eleitores era mínima pela manhã no bairro que é considerado o maior bastião do chavismo do país. A reportagem contou apenas 29 pessoas entrando no prédio onde Chávez votava entre as 8h03 e as 8h13.


Desse total, oito desembarcaram da boleia de um caminhão da Fontur (Fundo Nacional de Transporte Urbano), do governo federal. A prática é ilegal pela lei eleitoral.

A maioria dos eleitores era de idosos. Após votar, eles se dirigiam ao Ponto Vermelho, instalado do outro lado da rua sob um pequeno toldo. Ali, mostravam, para ser escaneado, o Carnê da Pátria, com o qual o portador tem acesso a cestas básica, atenção médica, entre outros serviços públicos.

Numa tentativa de atrair eleitores, Maduro promete pagar um bônus a quem apresente o Carne da Pátria nos Pontos Vermelhos, montados perto e até mesmo dentro dos centros de votação. Segundo relatos de eleitores, o valor é de 10 milhões de bolívares (US$ 11).

+ Cuba confirma 110 mortos em acidente aéreo

"O que a gente ganha não dá nem para comer, quem vai se entusiasmar com essa eleição?", disse o pintor de carros Jesús Pereira, 80, que não quis dizer em quem votou, após apresentar seu Carnê da Pátria. Morador do bairro desde os 15 anos de idade, disse que "todos estão saindo do país como os pássaros. Quem pode, vai embora".

Aos que continuam em 23 de Enero, o clima é de medo, afirma Pereira. "Antes, podia-se andar à noite. Hoje, às 19h, já não tem ninguém na rua."

Vestida com uma calça estampada com a bandeira venezuelana, a chavista Milagros Ramírez, 53, disse que a falta de filas se devia ao processo mais rápido de votação.

Ela atribui a crise econômica venezuelana aos empresários, que estariam promovendo uma guerra econômica contra o chavismo. "Isso não está fácil, mas temos de continuar apoiando do governo", diz a técnica de recursos humanos aposentada por invalidez.

Após votar, o principal candidato da oposição, o dissidente chavista Henri Falcón exortou o CNE (Conselho Nacional Eleitoral), servil ao governo, a fechar os Pontos Vermelhos, acusando-os de "mecanismo de controle" dos eleitores.

"Exigimos jogo limpo e transparência", acusou o ex-governador de Lara, que lidera as pesquisas de opinião mais confiáveis. "Não podemos permitir essa chantagem."

Bastião opositor

Na zona leste de Caracas, zona antichavista que concentra bairros de classe média e alta da capita venezuelana, os centros de votação estavam ainda mais vazios.

A falta de eleitores se deve em parte à campanha da coalização oposicionista MUD (Mesa da Unidade Democrática) pela abstenção. Seus principais líderes, Henrique Capriles e Leopoldo López, foram impedidos de concorrer.

No Colégio San Ignacio, no bairro nobre La Castellana, apenas dez eleitores apareceram para votar entre as 9h29 e as 9h39 –um por minuto. Ali, não havia um Ponto Vermelho.

"Não que eu goste de Falcón, mas a outra opção é uma fantasia de que os EUA vão invadir a Venezuela. Isso não vai acontecer", diz o advogado Henrique Castillo, 41.

Em tom de brincadeira, disse que sua mulher deixou de falar com ele porque decidiu votar. "Mas não creio que a abstenção seja uma demonstração de força." Com informações da Folhapress.

Folhapress

Caminhoneiros fazem protestos contra alta do diesel

© Foto: Eraldo Peres/AP
Em protesto contra seguidos aumentos nos preços do diesel, caminhoneiros realizam nesta segunda-feira, 21, uma paralisação em todo o País. 

Nesta manhã já foram verificados atos em sete Estados. Em São Paulo, há bloqueios na Marginal Pinheiros e Rodoanel, na capital, e na Dutra, em Jacareí e Pindamonhangaba. No Rio de Janeiro, os protestos ocorrem na Niterói-Manilha e também Dutra, altura de Seropédica, na Baixada Fluminense. Há relatos de bloqueios também na Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

A reivindicação da categoria é pela redução da carga tributária sobre o diesel. Segundo a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que reúne 700 mil caminhoneiros autônomos, o objetivo é zerar a alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).


Os impostos representam quase a metade do valor do diesel na refinaria. Segundo eles, a carga tributária menor daria fôlego ao setor, já que o diesel representa 42% do custo da atividade. Nos últimos 12 meses, o diesel subiu 15,9% no posto. O aumento é resultado da nova política de preços da Petrobrás, que repassa para os combustíveis a variação da cotação do petróleo no mercado internacional, para cima ou para baixo.

Hoje, o transporte rodoviário responde por 56% de tudo que é fabricado e consumido no País e os autônomos transportam a maior parte da carga rodoviária.

Estadão

Ex-deputado pede para parcelar dívida com Lava Jato em 152 vezes

Ex-deputado está preso desde abril de 2015 e disse que não tem condições de pagar sem parcelar a dívida

Luiz Argôlo quer dividir o pagamento da quantia de R$ 1,9 milhão que deve por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; MPF é contra acordo; entenda
Para conseguir pagar o que deve à Justiça Federal, no Paraná, o ex-deputado João Luiz Argôlo (ex-PP-BA) pediu para parcelar a dívida de R$ 1.952.691,30 em 152 meses. Condenado a 12 anos e oito meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva na Operação Lava Jato, ele ainda precisa arcar com R$ 1.323.597,62 para reparar o dano e ainda uma multa de R$ 629.093,68. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Quem vai analisar se aceita a proposta de parcelar  a dívida de Argôlo é a juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª. Vara Federal. O Ministério Público Federal já informou que é contra o acordo.

“O Ministério Público Federal manifesta-se contrariamente à concessão do parcelamento da multa e do valor devido a título de reparação de danos, por existirem fortes indícios de que João Luiz Correia Argôlo dos Santos possui a solvência necessária para quitar os débitos à vista”.


Para os procuradores, a juíza poderia aceitar dividir a quantia, mas não em tantas vezes como proposto pela defesa do ex-deputado. O ideal seria não ultrapassar mais do que 36 parcelas mensais, com garantia “de forma idônea mediante apresentação prévia de bens livres e desembaraçados”.

O ex-deputado está preso desde o dia 10 de abril de 2015. Atualmente ele se encontra em regime fechado em um presídio em Salvador, mas até dezembro de 2017 ele estava custodiado no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Bens de R$ 1,5 milhão
A força-tarefa da Lava Jato informou que Argôlo teve uma “longa carreira remunerada como parlamentar municipal, estadual e federal”. Ele também teria declarado, em sua candidatura à Câmara dos Deputados, em 2014, possuir bens equivalentes a R$ 1,5 milhão.

Entre os bens mais valiosos, estavam um galpão avaliado em R$ 172 mil, um apartamento de R$ 390 mil, uma fazenda de R$ 80 mil, além de R$ 188 mil em espécie.

“Para além disso, os documentos apreendidos na residência do apenado evidenciam que, paralelamente à sua carreira política, ele possuía intensa atividade empresarial, movimentando somas significativas de dinheiro”, ressaltou a Procuradoria da República.

A defesa de Argôlo argumenta que o patrimônio de R$ 1,5 milhão declarado “não corresponde à realidade atual do Sr. João Luiz Correia Argolo dos Santos”. Por estar detido há mais de três anos, ele não teria exercido qualquer tipo de atividade remunerada, fazendo com que as empresas da qual tinha participação como sócio, com funcionamento parado, desde então.

“Ainda que o patrimônio declarado na campanha de 2014 coincidisse com a atual situação financeira do peticionante, o mesmo não seria suficiente para adimplir os valores devidos a título de reparação de danos e multa, pois a soma de tais quantias corresponde a R$ 2 milhões. Portanto, concluímos que o débito do peticionante, cujo parcelamento foi proposto, ultrapassa o patrimônio deste último em R$ 500 mil”, afirma a advogada.

Fonte: Último Segundo

Avião cai logo após decolar no aeroporto de Havana, em Cuba

Slide 1 de 7: Um Boeing 737 da Empresa Cubana de Aviación caiu com 113 pessoas a bordo na tarde desta sexta-feira (18) no Aeroporto de Havana, em Cuba.


AVIÃO CAI LOGO APÓS DECOLAR NO AEROPORTO DE HAVANA, EM CUBA
Um Boeing 737 da Empresa Cubana de Aviación caiu com 113 pessoas a bordo na tarde desta sexta-feira (18) no Aeroporto de Havana, em Cuba.

Segundo jornais locais, há apenas três sobreviventes, em estado crítico. As equipes de busca e resgate trabalham atentamente.

Profissionais de resgate e segurança no entorno do local da queda.

fotos MSN

Apostador de Brasília leva quase R$ 60 milhões em prêmio da Mega-Sena

Aposta de Brasília ganha R$ 58 milhões na Mega-Sena: O próximo sorteio da Mega-Sena, que será realizado no sábado (19) deve pagar R$ 3 milhões
© Reprodução O próximo sorteio da Mega-Sena, que será realizado no sábado (19) deve pagar R$ 3 milhões

Um apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.041 da Mega-Sena. O bilhete de Brasília (DF) vai render ao ganhador o prêmio de R$ 58.932.070,38. Os números sorteados nesta quarta-feira (16), em Campos Novos (SC), foram os seguintes: 10, 12, 22, 25, 42 e 54. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 19, é de R$ 3 milhões.

Confira o rateio oficial:

Sena - 6 números acertados - 1 aposta ganhadora, R$ 58.932.070,38

Quina - 5 números acertados - 120 apostas ganhadoras, R$ 34.570,08

Quadra - 4 números acertados - 9310 apostas ganhadoras, R$ 636,55

LOTOFÁCIL

Sete apostadores acertaram as 15 dezenas do concurso 1.663 da Lotofácil. Cada um deles vai receber a premiação de R$ 302.520,32. Os números sortados nesta quarta-feira (16), em Campos Novos (SC), foram os seguintes: 01, 02, 03, 05, 06, 07, 09, 11, 12, 13, 16, 17, 21, 22 e 23. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 18, é de R$ 1,7 milhão.

Confira o rateio oficial:

15 acertos - 7 apostas ganhadoras, R$ 302.520,32

14 acertos - 714 apostas ganhadoras, R$ 1.303,68

13 acertos - 24415 apostas ganhadoras, R$ 20,00

12 acertos - 205537 apostas ganhadoras, R$ 8,00

11 acertos - 1032498 apostas ganhadoras, R$ 4,00

QUINA

Nenhum apostador acertou as cinco dezenas do concurso 4.680 da Quina. Os números sorteados nesta quarta-feira (16), em São Paulo, foram os seguintes: 19, 23, 58, 61 e 79. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 17, é de R$ 1,3 milhão.

Confira o rateio oficial:

Quina - 5 números acertados - Não houve acertador

Quadra - 4 números acertados - 53 apostas ganhadoras, R$ 6.392,87

Terno - 3 números acertados - 4001 apostas ganhadoras, R$ 127,34

Duque - 2 números acertados - 105022 apostas ganhadoras, R$ 2,66

FEDERAL

Confira os bilhetes sorteados nesta quarta-feira (16) e o rateio do concurso 05284 da Federal:

1º bilhete - 64992 - 350.000,00

2º bilhete - 07804 - 18.000,00

3º bilhete - 47590 - 15.000,00

4º bilhete - 81565 - 12.000,00

5º bilhete - 30229 - 10.023,00

Trump chama imigrantes ilegais de animais e promete deportar em massa



"Covfefe", a palavra inventada por Trump e que viralizou no TwitterO presidente Donald Trump voltou a reafirmar que fará deportações em larga escala de imigrantes indocumentados na quarta (16). Durante uma reunião com autoridades da cidade da Califórnia, Trump causou polêmica ao chamar de "animais" um grupo de imigrantes ilegais membros da gangue Marasalvatrucha "MS-13", organização criminosa que surgiu em Los Angeles nos anos 1980 e que hoje atua internacionalmente, com ramos em diversas partes dos Estados Unidos, Canadá, México, e América Central.

“Temos muitas pessoas que entram ou que tentam entrar em nosso país [...], estamos impedindo inúmeros deles de entrar e removendo muitos dos que já estão aqui”. O comentário de Trump foi feito no contexto em que ele dizia que são pessoas más.

“Você não acreditaria o quão ruim são essas pessoas. Não são as pessoas, são animais ... E nós estamos tirando-as para fora do país em um nível nunca visto ”, disse. A gangue MS-13 é composta, em sua maioria, por imigrantes latinos vindos da América Central, principalmente de El Salvador.

Trump afirmou que, devido à falta de uma legislação eficaz, estes imigrantes voltam rapidamente. “Por causa das leis fracas, eles voltam rápido, nós os detivemos, os libertamos, os interceptamos de novo, depois os deportamos de novo”, falou e avisou: "´É uma loucura, temos as leis de imigração mais burras do mundo e nós vamos cuidar disso".

Na reunião, que teve a presença do procurador-geral, Jeff Sessions; do secretário de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen; do diretor de Imigração e Alfândega (ICE), Thomas Homan; e de representantes e das chamadas cidades-santuário - aquelas que se opõem às ações mais rigorosas contra indocumentados.

Trump lembrou do caso de Kate Steinle, uma jovem norte-americana assassinada por um jovem indocumentado que já tinha sido deportado cinco vezes.

Estado-santuário
A Califórnia foi declarada, em outubro do ano passado, um estado-santuário pelo governo local, que se opõe de maneira direta à política migratória de Trump. Nova York, Chicago, Seattle, Austin, Boston, Houston, San Francisco, Denver e Miami estão entre as consideradas cidades santuário.

Nelas, as autoridades locais têm se recusado a cooperar com agentes de imigração em casos de deportação.

Na Califórnia por exemplo, foram aprovadas medidas que limitam ou proíbem a cooperação a policial e oficiais de imigração. Durante a reunião, Trump, Jeff Sessions e representantes da imigração afirmaram que a limitação em vigor no estado acaba por interferir na segurança das cidades, porque impede a obtenção de informações importantes, que poderiam ajudar na prisão de criminosos que atuam dentro das comunidades ilegais.

Os membros da equipe de Trump criticaram, na reunião, a aplicação de leis locais de proteção aos imigrantes indocumentados em cidades santuário.

Mas autoridades das cidades santuário afirmam que o combate à criminalidade não se resolve com deportações em massa, o que provocaria em realidade uma crise de mão de obra em vários setores, como agricultura, serviços e construção civil.

Pelo Twitter o governador da Califórnia, Jerry Brown, reagiu à declaração de Trump sobre aumentar a deportação de imigrantes ilegais. “Trump está mentindo sobre a imigração, a criminalidade e a lei da Califórnia... Nós, os habitantes da quinta maior economia do mundo, não estamos preocupados”, afirmou.

Por: Agência Brasil
Leandra Felipe - Repórter da Agência Brasil

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