sexta-feira, 5 de março de 2021

Conheça o bairro mais fashion de Tóquio

Harajuku é uma das regiões mais cools e divertidas de Tóquio. Amplamente frequentado por adolescentes, o bairro marca o epicentro da cultura pop japonesa e é famoso por abrigar inúmeras lojas que vendem desde roupas despojadas e coloridas até acessórios para quem deseja fazer cosplay.

Perder-se pelo comércio e misturar-se à multidão é um dos grandes atrativos da região. Mas, além disso, existem diversas outras atividades para explorar em Harajuku.

Onde ficar em Tóquio. Confira aqui as melhores opções de hotéis e pousadas e faça sua reserva.

A Quickly Travel, sub-distribuidora oficial de vendas de ingressos a residentes no Brasil para os Jogos Olímpicos de Tóquio, que serão realizados em 2021, separou algumas dicas a respeito do que fazer no bairro da capital japonesa quando for possível viajar novamente.


Experiências em Harajuku
Aprecie a moda
Encontrar pessoas vestidas em estilos um tanto quanto alternativos não é raro em Harajuku. Por lá, não só os cabelos são tingidos nas mais variadas cores, como as roupas seguem tendências inimagináveis.


Calçados com plataformas exageradamente grandes, gorros fofinhos, mochilas em formatos variados e a caracterização em personagens de animes e mangás são vistos por todos os lados. Tanto é que a região se tornou uma espécie de point da juventude, especialmente aos fins de semana.

A principal rua do bairro é a Takeshita Street, localizada ao lado da Estação Harajuku.

Visite o Parque Yoyogi
O Yoyogi Park é o maior parque público de Tóquio e fica bem pertinho de Harajuku. O local é ideal para relaxar após as compras.

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Se estiver viajando durante a primavera no Japão, que vai de março a abril, não deixe de incluir uma visita ao Yoyogi. Ele é bastante procurado pelos japoneses para o Hanami, costume que consiste na observação das cerejeiras florindo.

Cafés temáticos
Entre uma comprinha e outra, não deixe de visitar ao menos um dos muitos cafés temáticos que existem em Harajuku. Tem de tudo um pouco, desde os enfeitados com bichinhos fofinhos, como corujas, gatos, cachorros, até os que exibem prateleiras coloridas de docinhos.

Conheça um dos santuários mais visitados de Tóquio
O santuário Meiji-Jungu é outra atração que fica próxima à estação de Harajuku. Dedicado às almas do Imperador Meiji e da Imperatriz Shoken, o espaço é cercado por uma floresta composta por árvores doadas de diferentes regiões do país.

No local, é possível comprar uma pequena plaquinha de madeira, escrever desejos, orações ou agradecimentos e pendurá-los numa árvore, para serem oferecidos aos deuses xintoístas.

Garanta uma lembrancinha
Se você é do tipo que se perde na Daiso aqui no Brasil, imagine o que não poderia fazer na maior loja da rede, situada em Harakuju. São três andares e um sub-solo tomados por produtos ofertados a até 100 ienes (menos de US$ 1). É um lugar e tanto para garantir algumas lembrancinhas a um bom preço.

Principais cidades do Japão
A cidade de Tóquio é a porta de entrada para quem pretende conhecer o Japão. Cosmopolita, a capital do país conquista com suas luzes, ruas movimentadas e serviços de alta qualidade. Além dela, porém, há muitos outros destinos incríveis na Terra do Sol Nascente, como Osaka, Kyoto e Yokohama.


Reserva de hotéis em Tóquio
O Rota de Férias trabalha com o programa de afiliados do Booking.com para a reserva de hotéis. Com ele, você pode fazer reservas antecipadas de hospedagem nos hotéis, resorts, pousadas e outros tipos de acomodação sugeridos pelo site. Há opções, no Brasil e no mundo, com uma política adequada de cancelamento e todas as informações que você precisa


Passagem aérea para Tóquio
O robô do Skyscanner, parceiro do Rota de Férias, é um dos mais eficientes do mundo para a pesquisa de passagens aéreas. Ao acessá-lo você pode pesquisar o valor oferecido por diversas empresas para a rota desejada. Também pode criar alertas de aviso quando os preços do roteiro escolhido forem modificados.


Aluguel de carro em Tóquio
Na hora de alugar um carro no Brasil ou no exterior, vale a pena fazer a reserva com a Rentcars.com. O site faz uma pesquisa com as melhores locadoras do mercado, de acordo com o período da viagem e o modelo que você deseja alugar. Assim, é possível ganhar tempo na hora de planejar a viagem e garantir os melhores preços


Seguro de viagem no Japão
Encontre as melhores opções  do mercado de seguro de viagem, de acordo com o período e o local que irá visitar, a partir das pesquisas realizadas pelo Seguros Promo. O site exibe uma comparação com os valores oferecidos pelas principais operadoras do mercado, garantido assim pra você os melhores preços.



Cerejeiras no Japão e as outras flores da primavera

A floração das cerejeiras no Japão é famosa mundialmente pela beleza com que pinta os parques do país. Ao lado delas, outras flores enchem o arquipélago de cores na primavera.

Observar as flores é um ato que tem nome no Japão: hanami. Ver as cerejeiras em flor iluminadas à noite já ganha outro substantivo: yozakura. Um dos símbolos do país, a cerejeira em flor é sakura. Já a ameixeira, também tradicional no arquipélago, se chama ume; seu desabrochar, baika. Outras duas flores contempladas por lá são glicínias (fuji) e nemophilas.

Na primavera no Japão, são realizados festivais e piqueniques na natureza. Para se programar para acompanhar esse evento apreciado nacionalmente, fique atento ao destino indicado para ver cada tipo de flor desabrochando, de acordo com o Japan National Tourism Organization (JNTO):

Ameixeiras em flor anunciam a primavera

Mas são as umes que anunciam a chegada da primavera, com sua floração entre o fim de fevereiro e o meio de março. As ameixeiras são vistas pelos japoneses como símbolos de perseverança e superação, pois enfrentam a neve, ainda presente em regiões do país quando as árvores começam a desabrochar.

As flores perfumadas têm um festival dedicado a elas no Jardim Kairakuen, entre o fim de fevereiro e o término de março. Com 3 mil ameixeiras, o espaço fica em Mito, na província de Ibaraki, conhecido destino para ver a floração dessas árvores. Durante o evento, tem visita guiada ao jardim de dia e à noite e apresentações de instrumentos musicais tradicionais do Japão.

O ritual do chá com doces embaixo das umes pode ser vivenciado em Fukuoka, na província de mesmo nome. Além do jardim florido, o Templo Bairinji, do século 17, guarda uma coleção com peças como um pergaminho de seda dos três budas e uma tela do Monte Fuji pintada por Ogata Korin (artista de Kyoto da escola Rinpa, um dos principais movimentos da pintura japonesa).

Há quem goste de destinos congelantes ou mesmo só tenha a curiosidade de conhecer lugares isolados em que o frio de rachar não chega a ser um problema. Mas, para se ter uma experiência glacial completa em locais com temperaturas abaixo de zero, uma dica é se hospedar em hotéis feitos de gelo. Parece demais? Que nada!Os quartos são quentinhos, garantimos! Fora que os visitantes podem contar também com atividades incomuns como safáris na neve e encontros de renas! Curioso?Na galeria, veja como são os hotéis de gelo mais incríveis do mundo!

Como tudo no país, a floração das cerejeiras tem um valor simbólico para os japoneses, de que tudo o que é bom dura pouco. Todo ano as flores enchem as árvores por cinco ou sete dias. As sakuras inspiram ainda a gastronomia e viram sabor de doces, chocolates e sorvetes.

Em Tóquio, a floração da cerejeira vai do fim de março ao início de abril. O bairro de Nakameguro é o ponto de famosas imagens mundo afora, com suas 800 cerejeiras em uma sequência de quase 3,8 quilômetros de extensão. Um festival no início de abril dá às boas-vindas à primavera com música e luzes.

Para apreciar o esplendor das cerejeiras à noite, o Jardim Rikugien, construído em 1702, abriga uma árvore com 70 anos de idade e 20 metros de copa. É uma shidarezakura, ou cerejeira chorona em uma tradução livre; os galhos são envergados, não tão angulados como os da nossa brasileira samambaia chorona.

Embora Tóquio seja a cidade mais conhecida, outros pontos do país oferecem uma experiência diferente a quem busca ver a floração das cerejeiras. As flores surgem já no meio de março na Ilha de Kyushu, no sul do Japão. As sakuras vão pintando o arquipélago até o norte, em Hokkaido, onde as cerejeiras florescem em abril.

Yoshino, na província de Nara, é um dos lugares mais bonitos para ver o desabrochar das cerejeiras, já que o Monte Yoshino tem mais de 30 mil árvores. A trilha até o topo passa por vilarejos. Uma das mais antigas sakuras do Japão foi plantada em 1882 e fica em Hirosaki, na província de Aomori. Lá também há um festival no Parque Hirosaki.

Cascatas de glicínias pintam a paisagem de violeta

Do meio de abril ao início de maio, as glicínias colorem a paisagem de violeta. A fuji, como é chamada pelos japoneses, desabrocha em cascatas. Em Tóquio, cerca de cem árvores florescem no Santuário Kameido Tenjin no entorno de uma lagoa, formando um bonito cenário.

As glicínias podem ter de 20 a 80 centímetros de comprimento e surgem sobre as copas das árvores ou em treliças. É o que acontece no Jardim Kawachi Fujien, que exibe dois túneis de glicínias, com cem metros de extensão. O espaço está localizado nas colinas ao sul de Kitakyushu, também na província de Fukuoka. Atenção: o jardim só abre na primavera e no outono.

Por fim, o azul das nemophilas nos campos

De azul intenso com miolo branco, as nemophilas já são flores rasteiras, que desabrocham nos campos do Japão entre fim de abril e meados de maio.

No Parque Hitachi Seaside, em Hitachinaka, passam de 4 milhões de flores na Colina de Miharashi, o ponto mais alto da cidade. O azul do céu, do mar e das flores se mistura. Localizado na província de Ibaraki, o parque possui 200 hectares, com trilhas de bicicleta e outras variedades de flores ao longo do ano, caso de tulipas e narcisos.

domingo, 28 de fevereiro de 2021

Viagens que você merece fazer quando tudo isso passar

 

Tem hora que a gente quer se isolar do mundo, em destinos inspiradores onde pouca gente colocou os pés.

Sobra vontade, mas faltam fronteiras abertas.

Provavelmente, os destinos abaixo (ainda) não são possíveis por conta da maior crise sanitária dos últimos tempos, mas ficam aqui as dicas de viagens incríveis no mundo.

Do Ártico à Antártica, da Polinésia à Croácia, da América do Sul à Ásia, da Amazônia brasileira ao Pantanal.

Afinal de contas, a gente é brasileiro e acredita que tudo isso vai passar.

CONFIRA DESTINOS

Polinésia Francesa

Visitar terras paradisíacas do outro lado do mundo tem seu preço e, em se tratando de Polinésia Francesa, os custos são elevados, em uma das viagens mais exclusivas do planeta, daquelas que a gente nunca mais quer voltar para casa.

Mas muito mais do que bangalôs românticos sobre o mar, o Taiti, a principal porta de entrada para a região, pode ser um destino acessível com algumas práticas que reduzem os custos da viagem.

Motu Avera, em Taha’a (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Motu Avera, em Taha’a (foto: Eduardo Vessoni)

SAIBA MAIS: “Polinésia Francesa possível: dicas para economizar nas ilhas do Taiti”

Islândia

Fazer turismo nesse país, no extremo norte do planeta e com menos de 102 mil km² é se banhar em um campo de lava em meio a fumarolas, fazer tratamento de spa em banheiras de madeira lotadas de cerveja, ver baleias singrando fiordes e até descer de guindaste ao interior de um vulcão adormecido.

(foto: Blue Lagoon/Divulgação)© Fornecido por Viagem em Pauta (foto: Blue Lagoon/Divulgação)

SAIBA MAIS: “Muito além da Björk: o que fazer na Islândia”

Castelos da França

Localizado no centro-norte do país, o Vale do Loire não só viu nascer o Renascimento francês como também abriga a maior concentração de castelos do mundo.

De cerca de mil construções medievais, 300 delas estão abertas para visita pública.

Castelo Real de Amboise, a 225 km de Paris, aproximadamente (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Castelo Real de Amboise, a 225 km de Paris, aproximadamente (foto: Eduardo Vessoni)

LEIA MAIS: “Castelos do Vale do Loire: dicas e passeios”

Pantanal

Entre o noroeste do Mato Grosso do Sul e o sul do Mato Grosso, no Centro-Oeste brasileiro, a região é dividida em Pantanal Norte (MT) e Pantanal Sul (MS).

Uma das experiências mais fascinantes por ali é a expedição de observação de onças, na temporada de vazão dos rios locais. SAIBA MAIS

Observação de onças, no Pantanal Norte, no Mato Grosso (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Observação de onças, no Pantanal Norte, no Mato Grosso (foto: Eduardo Vessoni)

Amazônia brasileira

Tem igarapés que confundem a mente com copas de árvores que se fundem no reflexo das águas, uma cidade inteira tomada por cachoeiras e destinos bem estruturados.

E pode voltar quantas vezes for preciso, que nunca vai faltar atividade nova, em território amazônico.

Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)

SAIBA MAIS: “1ª vez na Amazônia: Belém ou Manaus?”

VEJA MAIS DICAS NESTE LINK

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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Três lugares para descer uma cachoeira de rapel


© Fornecido por Go Outside

Canionismo é um esporte complexo: envolve a descida de cachoeiras com corda, somado a atravessar rios e gargantas caminhando, nadando ou escalando. Mas você não precisa dominar técnicas verticais para curtir o cascading, que é a descida (ou rapel) de cachoeiras com corda. Basta procurar uma agência com instrutores qualificados e curtir o rolê sem se preocupar. Nos destinos a seguir, você pode se iniciar no esporte e ainda conhecer algumas paisagens sensacionais do Brasil: 

3 lugares para descer uma cachoeira de rapel

Alto Paraíso, Goiás 

Almácegas© Fornecido por Go Outside Almácegas

O que não faltam na Chapada dos Veadeiros são cachoeiras maravilhosas. Portanto, não perca o cascading na Almácegas, com 45 metros de altura em um paredão de quartzito. A primeira parte é em queda positiva com os pés na parede, seguida de uma seção negativa pelo meio da cachoeira, com final em uma piscina natural. Quem opera o passeio é a agência Travessia Ecoturismo


Ibicoara, Bahia

Cachoeira Recanto Verde© Fornecido por Go Outside Cachoeira Recanto Verde

Na Chapada Diamantina, a cachoeira do Buracão é a preferida para o cachoeirismo. A queda de 85 metros impressiona pela água cor de chocolate que se mistura aos tons das pedras. Ela fica no Parque Natural do Espalhado, a 28 km do centro de Ibicoara. São 3 km de trilha leve, passando pelas cachoeiras Buracãozinho, Orquídeas e Recanto Verde. A Radical Chapada Ecoturismo oferece esse destino. 

Brotas, São Paulo

Cachoeira em Brotas© Fornecido por Go Outside Cachoeira em Brotas

A cerca de três horas de carro de São Paulo, a cidade de Brotas ainda é um destino de aventura interessante para uma escapada rápida. De quebra, você pode “ticar” vários itens da sua lista dos sonhos, incluindo um rapel em cachoeira de grande estilo. O Circuito Jacaré conta com três cachoeiras interligadas por trilhas: treinamento na cachoeira da Usina, de 6 metros, cachoeira São Sebastião, de 25 metros, e cachoeira Jacaré, com 38 metros. O roteiro é oferecido por várias agências de Brotas, como a Território Selvagem.

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domingo, 21 de fevereiro de 2021

10 hábitos brasileiros que enlouquecem os portugueses


Regra geral. Temos que saber nos comportar em todos os lugares por onde passamos, certo? Mas, veja o que os portugueses muitas das vezes olham com indiferença em nossos hábitos. Confira as dicas quentes abaixo que separamos para todos com fonte Viagem:

 

Somos admirados pela alegria, pela flexibilidade, pela dedicação. Mas verdade seja dita: há manias enraizadas em nós, brasileiros, capazes de tirar os portugueses do sério. Aqui vai uma breve amostra:

1) Entrar numa loja e perguntar alguma coisa para o vendedor sem antes cumprimentar com pelo menos um bom dia, boa tarde, boa noite, com licença. 

Vamos combinar: isso deveria ser decretado lei mundial, né?

2) Chegar num restaurante e sentar antes de ser recepcionado por alguém à porta.

Aqui é regra básica de etiqueta em qualquer restaurante: quem escolhe e leva até à mesa é o funcionário.

3) Ficar chamando desesperadamente o garçom com a mão levantada, estalo de dedos ou expressões do tipo “moço, chefia, campeão”. 

Sinto dizer que nenhuma dessas táticas é eficiente. O garçom é quem costuma controlar o momento de ir à mesa tirar os pedidos e até que ele resolva que é a sua vez, provavelmente vai te ignorar solenemente.

4) O “claro, sim, vamos combinar, vamos fechar negócio” com a maior empolgação, seguido de um sumiço sem satisfações.

Ninguém entende a razão da empolgação se não havia uma real intenção.

5) A falta de capacidade de dizer não.

Um não objetivo por aqui vale mais do que mil sorrisos amarelos ou cinismos.

6) A mania de forçar amizade. Tapinha nas costas do vendedor, abraço no garçom e até cumprimentar com beijos quem não é amigo de verdade (mesmo antes do COVID! ) provocam um inevitável recuo de surpresa.

Tenho um primo que ultrapassou todos os limites e pegou no joelho do taxista! O resultado foi tragicômico.

7) A imitação do sotaque.

Sério: será que alguém realmente acha graça em ficar repetindo o que o outro falou e ficar tirando sarro na cara dele?

8) Chamar Portugal de Terrinha.

Esta é polêmica. Há quem ache afetivo, mas por amostra estatística colhida in loco já me dei conta de que o que fica é a sensação de um tom depreciativo.

9) A mania de comparar tudo (TU-DO) com o Brasil – geralmente criticando o que é português.

Sim, falamos a mesma língua, temos um passado em comum, mas que fique claro: somos dois países distintos, cada um com a sua cultura, os seus hábitos, as suas etiquetas.

10) O tom de voz, sempre (muitos) decibéis acima do que é considerado normal por aqui.

Pode reparar: um ambiente está tumultuado? Ou é brasileiro ou é italiano . 

Leia tudo sobre Portugal



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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

5 cachoeiras que você precisa conhecer no Brasil

 



Taí, uma aventura que da água na boca. Temos pelo Brasil os melhores destinos. Aproveite acompanhado, de kombi, sozinho ou com a família. Não importa, Vá e divirta-se. Confira mais esta que separamos para você:


© Fornecido por Go Outside5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil© Fornecido por Go Outside 5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasilONDE: SÃO JORGE, CHAPADA DOS VEADEIROS (GO) ALTURA: 100 METROS QUEDAS D’ÁGUA: 1

Veadeiros já tem um clima meio fantástico, mas tudo fica ainda mais mágico na trilha que leva a essa cachoeira. O caminho parece um conto de fadas passado em uma floresta encatada. A mata toda fechada tem a passagem bem demarcada, com cerca de 16 km

de distância (ida e volta). O início fica exatamente a 11 km da cidade de São Jorge. Ali há pouca estrutura e só uma placa indicando o início da trilha, com dificuldade média. O trajeto conta com várias passagens por dentro de rios e paradas em poços de piscinas naturais – como eu disse, é uma trilha especial. A queda possui 100 metros,

em meio a um cânion com paredão de pedra repleto de verde, a mesma cor da água. O nome foi dado pelos garimpeiros que, no passado, não revelavam o lugar por ser rico em ouro.

Leia Mais:
+ Drone faz imagens espetaculares de uma das cachoeiras mais bonitas do mundo; Veja
7 lugares para você acampar no Brasil

Cachoeira do Segredo

Casca D’Anta

5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil-2© Fornecido por Go Outside 5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil-2ONDE: SÃO JOSÉ DO BARREIRO, SERRA DA CANASTRA (MG) ALTURA: 186 METROS QUEDAS D’ÁGUA: 1

A cachoeira Casca D’Anta é a primeira queda do rio São Francisco e está entre as cinco maiores cachoeiras de queda livre do Brasil. Eu sempre tento fugir de cartões-postais, tanto que só a conheci na terceira vez em que estive na Serra da Canastra. Confesso que me arrependi de não ter ido antes! Ela é imponente, com uma força absurda, a ponto de ser impossível chegar perto da sua queda. Vale muito um mergulho no poço que se forma ali – diz a lenda que as águas do Velho Chico são medicinais.

Para chegar até lá, são 9 km de São José do Barreiro até a portaria do parque e mais uns 25 minutos a pé. Isso até a parte baixa. Existe uma trilha que sai dali em direção à parte alta, entretanto só pode ser acessada com guias credenciados pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio). Essa trilha leva também à nascente do rio São Francisco.

Poço Azul e Santa Bárbara

5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil-3© Fornecido por Go Outside 5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil-3ONDE: RIACHÃO, CHAPADA DAS MESAS (MA) ALTURA: 25 METROS QUEDAS D’ÁGUA: 3

É um pouco difícil eleger a cachoeira mais incrível da Chapada das Mesas, no Maranhão. A região faz mesmo jus ao título de ‘paraíso das águas’. Isso porque conta com 22 rios, mais de 400 nascentes catalogadas e 89 cachoeiras oficiais. Nos cinco dias em que estive por lá, vi todos os tipos de quedas: dentro de cânions, grutas, poços com águas cristalinas, altas, cheias.

No Poço Azul, quase caí para trás, literalmente. O sol iluminava o lugar, que tinha uma água tão clara que parecia piscina de clube. E o movimento das águas pelas quedas, por incrível que pareça, não altera seu tom azulado. Tudo isso devido à alta concentração de carbonato de cálcio, uma espécie de filtro mineral que deixa as águas extremamente cristalinas. Para entrar na trilha, é preciso passar por um complexo bem turístico. Mas não desanime e prossiga, porque, assim que a trilha começa, tudo fica lindo. Minha sugestão é ir pela manhã. De quebra, ainda existe uma bifurcação que te leva até a queda de Santa Bárbara, de 70 metros de altura.

Cachoeira da Formiga

5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil-4© Fornecido por Go Outside 5-cachoeiras-que-voce-precisa-conhecer-no-brasil-4ONDE: PARQUE NACIONAL DO JALAPÃO (TO) ALTURA: 3 METROS QUEDAS D’ÁGUA: 2

A região do Jalapão está localizada no extremo leste do Estado do Tocantins, a 300 km da capital, Palmas, que é a porta de entrada para acessar o parque. Dali, prepare-se para rodar com um 4×4, pois os deslocamentos são longos, com poucas cidades. A Cachoeira da Formiga fica a 29 km da cidadezinha de Mateiros, que possui pouco menos de 2.000 habitantes. Minha sugestão: faça esse percurso de bike, porém comece bem cedo! Todo o esforço será recompensando. A cachoeira tem uma cor verde-esmeralda que te chama para um mergulho pós-pedal – o duro é sair dali depois. A queda escoa pela lateral do poço principal e forma uma deliciosa piscina de água natural bem ao lado. É super pequena, e você pode sentar nas pedras e aproveitar uma hidromassagem natural em meio ao paraíso.

Cachoeira do Buracão

cachoeira-buracão© Fornecido por Go Outside cachoeira-buracãoONDE: IBICOARA, CHAPADA DIAMANTINA (BA) ALTURA: 85 METROS QUEDAS D’ÁGUA: 1

Deste ponto em diante, temos que nadar”, disse o guia quando chegamos à beira da água. Isso porque estávamos em um cânion bem estreito, da onde mal dá para ouvir a queda da cachoeira. Trata-se de uma bela surpresa. São 85 metros de queda e, quando você chega, pode subir nas pedras do cânion e ficar apreciando. Dali, dá para nadar e acessar a parte de trás e até mergulhar na água para chegar à piscina. A trilha para lá tem apenas 3 km e começa em um estacionamento que fica a 29 km (de estrada de terra) de Ibicoara, uma cidadezinha de cerca de 20 mil habitantes a sudoeste da chapada. O grau de dificuldade é moderado, por um caminho às vezes bem marcado, outras vezes cheio de pedras, que passa por vários rios com quedas pequenas e alguns poços.

O post 5 cachoeiras que você precisa conhecer no Brasil aparece primeiro no Go Outside.


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