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sexta-feira, 5 de março de 2021

Cerejeiras no Japão e as outras flores da primavera

A floração das cerejeiras no Japão é famosa mundialmente pela beleza com que pinta os parques do país. Ao lado delas, outras flores enchem o arquipélago de cores na primavera.

Observar as flores é um ato que tem nome no Japão: hanami. Ver as cerejeiras em flor iluminadas à noite já ganha outro substantivo: yozakura. Um dos símbolos do país, a cerejeira em flor é sakura. Já a ameixeira, também tradicional no arquipélago, se chama ume; seu desabrochar, baika. Outras duas flores contempladas por lá são glicínias (fuji) e nemophilas.

Na primavera no Japão, são realizados festivais e piqueniques na natureza. Para se programar para acompanhar esse evento apreciado nacionalmente, fique atento ao destino indicado para ver cada tipo de flor desabrochando, de acordo com o Japan National Tourism Organization (JNTO):

Ameixeiras em flor anunciam a primavera

Mas são as umes que anunciam a chegada da primavera, com sua floração entre o fim de fevereiro e o meio de março. As ameixeiras são vistas pelos japoneses como símbolos de perseverança e superação, pois enfrentam a neve, ainda presente em regiões do país quando as árvores começam a desabrochar.

As flores perfumadas têm um festival dedicado a elas no Jardim Kairakuen, entre o fim de fevereiro e o término de março. Com 3 mil ameixeiras, o espaço fica em Mito, na província de Ibaraki, conhecido destino para ver a floração dessas árvores. Durante o evento, tem visita guiada ao jardim de dia e à noite e apresentações de instrumentos musicais tradicionais do Japão.

O ritual do chá com doces embaixo das umes pode ser vivenciado em Fukuoka, na província de mesmo nome. Além do jardim florido, o Templo Bairinji, do século 17, guarda uma coleção com peças como um pergaminho de seda dos três budas e uma tela do Monte Fuji pintada por Ogata Korin (artista de Kyoto da escola Rinpa, um dos principais movimentos da pintura japonesa).

Há quem goste de destinos congelantes ou mesmo só tenha a curiosidade de conhecer lugares isolados em que o frio de rachar não chega a ser um problema. Mas, para se ter uma experiência glacial completa em locais com temperaturas abaixo de zero, uma dica é se hospedar em hotéis feitos de gelo. Parece demais? Que nada!Os quartos são quentinhos, garantimos! Fora que os visitantes podem contar também com atividades incomuns como safáris na neve e encontros de renas! Curioso?Na galeria, veja como são os hotéis de gelo mais incríveis do mundo!

Como tudo no país, a floração das cerejeiras tem um valor simbólico para os japoneses, de que tudo o que é bom dura pouco. Todo ano as flores enchem as árvores por cinco ou sete dias. As sakuras inspiram ainda a gastronomia e viram sabor de doces, chocolates e sorvetes.

Em Tóquio, a floração da cerejeira vai do fim de março ao início de abril. O bairro de Nakameguro é o ponto de famosas imagens mundo afora, com suas 800 cerejeiras em uma sequência de quase 3,8 quilômetros de extensão. Um festival no início de abril dá às boas-vindas à primavera com música e luzes.

Para apreciar o esplendor das cerejeiras à noite, o Jardim Rikugien, construído em 1702, abriga uma árvore com 70 anos de idade e 20 metros de copa. É uma shidarezakura, ou cerejeira chorona em uma tradução livre; os galhos são envergados, não tão angulados como os da nossa brasileira samambaia chorona.

Embora Tóquio seja a cidade mais conhecida, outros pontos do país oferecem uma experiência diferente a quem busca ver a floração das cerejeiras. As flores surgem já no meio de março na Ilha de Kyushu, no sul do Japão. As sakuras vão pintando o arquipélago até o norte, em Hokkaido, onde as cerejeiras florescem em abril.

Yoshino, na província de Nara, é um dos lugares mais bonitos para ver o desabrochar das cerejeiras, já que o Monte Yoshino tem mais de 30 mil árvores. A trilha até o topo passa por vilarejos. Uma das mais antigas sakuras do Japão foi plantada em 1882 e fica em Hirosaki, na província de Aomori. Lá também há um festival no Parque Hirosaki.

Cascatas de glicínias pintam a paisagem de violeta

Do meio de abril ao início de maio, as glicínias colorem a paisagem de violeta. A fuji, como é chamada pelos japoneses, desabrocha em cascatas. Em Tóquio, cerca de cem árvores florescem no Santuário Kameido Tenjin no entorno de uma lagoa, formando um bonito cenário.

As glicínias podem ter de 20 a 80 centímetros de comprimento e surgem sobre as copas das árvores ou em treliças. É o que acontece no Jardim Kawachi Fujien, que exibe dois túneis de glicínias, com cem metros de extensão. O espaço está localizado nas colinas ao sul de Kitakyushu, também na província de Fukuoka. Atenção: o jardim só abre na primavera e no outono.

Por fim, o azul das nemophilas nos campos

De azul intenso com miolo branco, as nemophilas já são flores rasteiras, que desabrocham nos campos do Japão entre fim de abril e meados de maio.

No Parque Hitachi Seaside, em Hitachinaka, passam de 4 milhões de flores na Colina de Miharashi, o ponto mais alto da cidade. O azul do céu, do mar e das flores se mistura. Localizado na província de Ibaraki, o parque possui 200 hectares, com trilhas de bicicleta e outras variedades de flores ao longo do ano, caso de tulipas e narcisos.

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