A

POSTAGENS

sábado, 21 de março de 2020

TURQUIA: Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados

Ver a imagem de origem

Já ouviu falar em “duplitetura”? É um termo usado para descrever a arquitetura de réplica que vem surgindo especialmente na China desde a década de 1990, onde monumentos icônicos e cidades inteiras são copiados e geralmente construídos usando material de baixa qualidade e assim clonando de forma inusitada, séculos de história europeia.

A moda da duplitetura também chegou a Turquia, um país euro-asiático, mas que está mais para o Oriente que para o Ocidente. Na vila de Burj Al Babas, em Mudurnu, a 290 quilômetros a sudeste de Istambul, 732 mini castelos quase idênticos se destoam por entre as montanhas do lugar, As construções tentaram trazer para a região toda a magia, que castelos da Romênia, Alemanha e de outros países da Europa já fazem a centenas de anos.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados



Burj Al Babas parecia um sonho, centenas de casas lembrando pequenas mansões francesas, ou castelos góticos saídos diretamente dos contos de fadas e dos filmes da Disney, prontos para quem quisesse morar. Porém, o empreendimento iniciado em 2014, situado na província de Bolu, a meio caminho entre Ancara e Istambul, transformou-se numa pequena cidade-fantasma. O que era para ser um lugar encantado, transformou-se num cenário de filme de terror.

O projeto do Grupo Sarot – responsável pela obra – pretendia além das mais de setecentas casas em forma de castelos, construir um centro de convivência, lojas, cinemas, restaurantes, salas de conferências, salas de reuniões, uma creche e até mesmo uma mesquita. O condomínio teria também um ginásio, banhos turcos, saunas, salas de vapor, campos de tênis e de futebol e um parque aquático. O projeto que custou mais de 200 milhões de euros pretendia mudar o turismo naquela parte da Turquia. O objetivo era ser uma comunidade de luxo para compradores estrangeiros que queriam investir no mercado imobiliário turco, ao custo de 500 mil euros por casa.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


No entanto, o Grupo Sarot não conseguiu obter a quantia necessária para finalizar o projeto e sofreu as consequências da crise financeira e política dos últimos anos e não teve a adesão pretendida. Embora cerca de metade das moradias terem sido vendidas, em grande parte para clientes do Oriente Médio, a empresa entrou com pedido de concordata, fazendo com que o projeto fosse abandonado.

Após as eleições na Turquia, em 2018, vários compradores de países como Dubai e o Kuwait deixaram de pagar as prestações das moradias. Enquanto a Turquia enfrenta um crise econômica e política, a queda do preço do petróleo também tem tornado os investidores árabes mais cautelosos. O resultado foram catastróficos para o empreendimento em Burj Al Babas.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


Para o vice-presidente do Grupo Sarot, ainda há esperança de concluir o projeto, mesmo com 27 milhões de dólares em dívida da empresa. “Só precisamos vender mais 100 casas e liquidamos nossa dívida. Acredito que podemos superar esta crise em quatro a cinco meses e inaugurar parcialmente o projeto em 2019“, comentou para o canal de notícias Bloomberg. No momento, todas as construções estão paradas por ordem da justiça, até a empresa pagar a dívida.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


Nas redes sociais, as opiniões sobre o empreendimento não são das melhores: “Um pesadelo em uma bela paisagem“, “Que horrível, não há espaço entre as casas da Barbie. Pode ser tudo, mesmo luxuoso“, “Parece uma Disneylândia distópica“, “Parece um rio branco de arrependimento“, são alguns dos comentários que as pessoas de diferentes países fizeram sobre o lugar que pretendia ser um conto de fadas.


FONTE:
LUGARES ESQUECIDOS
MAGNUS MUNDI
CRÉDITO DAS FOTOS
MESSU NESSY CHIC




sexta-feira, 20 de março de 2020

MOÇAMBIQUE: DO LUXO A DECADÊNCIA, O GRANDE HOTEL DA BEIRA



Fruto do colonialismo e criação de uma mente pouco pé no chão, o Grande Hotel da Beira, localizado em Beira, Moçambique, foi criado com apenas poucos mais de 120 quartos. Com apenas três andares, contava com uma enorme estrutura, a qual possuía, entre outros atrativos, lojas, restaurantes, correios, cinema, piscina olímpica, bares, salões e mais salões, halls diversos, ou seja, o visitante não precisaria sair de lá para ir na cidade para coisa alguma. Porém, desde o início percebeu-se que os cento e vinte e poucos quartos não conseguiriam pagar as despesas do hotel e dar lucro ao mesmo tempo.











Inaugurado em 1955, era "o orgulho da África", o mais luxuoso hotel do continente, mas algo nele não atraiu a elite esperada e na década seguinte ele foi fechado e transformado em um centro para convenções e hospedagem de seus participantes.
Após a independência do país em 1975 o Grande Hotel foi ocupado e utilizado por militares de várias formas desde usar seus porões para prender presos políticos a usar um andar inteiro como estar dos oficiais.
Suas portas fecharam definitivamente após a festa de fim de ano de 1980, e então começa uma nova história do lugar, uma segunda vida, mesmo após sua morte: a população tomou conta do local e habita lá até hoje.



De início tudo foi depredado, saqueado, vendido e muitas pessoas foram para lá depois da guerra civil.
As pessoas que moram lá declaram só estarem lá por pura necessidade e que prefeririam não morar mais lá. As relações que se estabeleceram - numa sociedade que acostumada a viver em pequenas comunidades e que agora passa a viver em um prédio de apartamentos - são estranhas á todos e os habitantes do hotel são chamados de "watho muno", o que quer dizer "um de lá", do Grande hotel. Não se vê os vizinhos.
Atualmente o hotel enfrenta graves problemas estruturais, frutos de sua falta de manutenção desde seu abandono e ocupação em 1981. Problemas que vão desde quedas de lajes inteiras a árvores que crescem nos telhados. Esquecido pelas autoridades, o Grande Hotel da Beira é um exemplo de como a ocupação pós abandono se dá, nesse caso, por pura necessidade.





















Um lugar esquecido pelas autoridades locais. Mas, não podemos esquecer que  umas 750 famílias ou seja, quase 4 mil vivem alí.




Fontes da pesquisa:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Hotel_da_Beira

http://cidadedabeira.tripod.com/Fotos/GrandeHotel/ghotel.htm

http://www.flickr.com/photos/rabanito/with/6753740843/#photo_6753740843

http://www.flickr.com/photos/84269782@N00/page128/

http://www.flickr.com/photos/67771650@N03/with/6839545060/#photo_6839545060

Lugares esquecidos



Moradores de rua à margem da prevenção contra a Covid-19: “Lavamos as mãos nas poças quando chove”

Pessoas em situação de rua recebem acolhimento e comida na paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, zona leste de São Paulo.
© Caio Castor (Ponte Jornalismo) Pessoas em situação de rua recebem acolhimento e comida na paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, zona leste de São Paulo.

Acostumado a mexer em recicláveis que ele cata pelas ruas de São Paulo, José de Souza, 49 anos, não se incomoda com a cor preta da sujeira em suas mãos, só são lavadas quando há possibilidade de usar um banheiro. Ainda assim, o homem em situação de rua esfregava uma mão na outra tentando aproveitar um dos raros momentos do seu dia em que teria acesso ao álcool em gel, a fim de se prevenir do coronavírus.

Para José, o produto oferecido pela Missão Belém, da arquidiocese de São Paulo, é um luxo que ele não costuma ter. “Na rua não tem nada disso”, me disse. “Falam que a gente tem que lavar as mãos, mas vamos lavar onde? A gente não tem água. Não acredito que eu vá pegar essa doença. Tenho fé, Deus vai me proteger. Já passei por muita coisa nessa vida e tô aqui trabalhando de baixo de chuva e sol”.

A notícia da doença que já matou cerca de 9.000 pessoas no mundo, chegou a José pela TV de um bar. Tudo o que ele sabe é o que viu lá. “Eu sei que já matou muita gente. Vi que os sintomas são tosse, febre e falta de ar”. Desde então, seus dias na rua estão se tornando cada vez mais difíceis. “Olha, é isso o que eu tenho pra comer”, disse abrindo um saco com dois salgados. “Essa doença começou e agora as pessoas têm medo de sair de casa e não entregam mais comida”, lamenta.

Para cada carroça cheia José ganha 20 reais. Em um dia bom de trabalho já conseguiu faturar até 50 reais. Mas com a chegada do vírus ao Brasil, conta que o trabalho também foi prejudicado. “Eu trabalho com reciclagem. As empresas, lojas, tudo fechando, diminuiu o lixo. Agora é mais difícil encher o carrinho”.

Comida, álcool e sabonete
A paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, zona leste de São Paulo, que fica sob os cuidados de padre Júlio Lancelotti, sempre foi o refúgio para a população de rua. Em tempos de coronavírus, mais ainda. Foi lá que a Ponte encontrou mais de 100 pessoas em busca do básico para viver: comida, álcool em gel e sabonete. Enquanto o grupo tomava café da manhã, por volta das 8h30 desta quinta-feira (19/3), o padre explicava sobre o coronavírus e as formas de prevenção. Aos que tossiam ele oferecia máscara, numa tentativa de minimizar os riscos, devido à aglomeração de pessoas.

“Há aqueles que dizem ‘eu sou pobre, nem essa doença vai me querer’, e há aqueles que já olham o contexto e se preocupam mais com a falta de comida, trabalho e segurança”, diz Lancellotti. Ambos estão em risco, uma vez que a possibilidade de higienização é escassa. E o desabafo do auxiliar de serviços gerais Robson de Almeida, que está em situação de rua, denuncia isso. “Eu sei que tô falando por tudo mundo aqui. Hoje nós agradecemos que choveu e tá cheio de poça de água, e a gente vai ter acesso para lavar as mãos”.

O infectologista Juvêncio Furtado, professor de Infectologia na Faculdade de Medicina do ABC e chefe do Departamento de Infectologia do Hospital Heliópolis, explica que a população de rua faz parte dos grupos de risco por viverem em locais abertos, na rua, sem a possibilidade de higienização. “Eles estão expostos a qualquer tipo de vírus, do influenza ao corona”, diz.

José de Souza e sua carroça: menos gente na rua é menos lixo reciclável e menos dinheiro.© Caio Castor (Ponte Jornalismo) José de Souza e sua carroça: menos gente na rua é menos lixo reciclável e menos dinheiro.
O médico defende a ideia do acolhimento como possibilidade de prevenção. “Além de albergues, é preciso pensar em como conscientizar essa população sobre a importância dessa higienização e oferecer até mesmo nas ruas a possibilidade pra que isso aconteça”, afirma.

Uma possível solução para monitorar os sintomas dessas pessoas, afirma Lancelotti, que também é coordenador da Pastoral do Povo de Rua, é a criação de centros de acolhida emergenciais. Para ele, locais como o Ginásio da Mooca poderia servir como um desses centros. “Tendo um lugar para entrar no ginásio, um colchão para dormir e pessoal da saúde acompanhando, já minimiza a situação”, pondera.

Quanto à dinâmica de prevenção exigida para conter a propagação do vírus, Irandir dos Santos, que estava na igreja, desabafou: “As pessoas discutem sobre a doença, de lavar a mão, de passar álcool em gel, máscaras, mas não existe isso na rua. É só na televisão”.

Outro lado
Questionada sobre a possibilidade de executar iniciativa como a destinação de um local para acolhimento da população de rua, a Prefeitura de São Paulo afirma, em nota, que realizou a capacitação dos profissionais das Unidades Básicas de Saúde e intensificou as abordagens de pessoas em situação de rua com orientação dos profissionais das equipes Consultório na Rua e Redenção na Rua.

“Na identificação de caso suspeito é realizada pesquisa de onde a pessoa em situação de rua dorme e circula, para identificar contatos e possíveis novos suspeitos e encaminha a a pessoa para atendimento”, diz trecho da nota.

Auxiliar de serviços gerais Robson Oliveira de Almeida: “Lavo as mãos na poça d’água quando chove”
© Caio Castor (Ponte Jornalismo) Auxiliar de serviços gerais Robson Oliveira de Almeida: “Lavo as mãos na poça d’água quando chove”


Embora o órgão tenha alegado que profissionais estão rodando as ruas de São Paulo para orientar a população de rua quanto ao coronavírus, o grupo reunido na Paróquia São Miguel Arcanjo afirmou nunca ter recebido nenhuma abordagem do órgão.

Atualmente, de acordo com a assessoria de imprensa da administração municipal, a cidade possui 89 casas de acolhimento com 17,2 mil vagas, para atender as mais de 24 mil pessoas que vivem nas ruas. A assessoria também afirmou que há 10 núcleos de convivência para pessoas em situação de rua na cidade, com 3.172 vagas, com acesso a banheiros e kits de higiene, onde eles podem tomar banho e receber orientações.

EL PAÍS




Lula sobre coronavírus: 'Primeiro salvamos o povo, depois a economia'

Lula cobrou ações do governo federal - UOL
Imagem: UOL

O ex-presidente Lula cobrou ações do governo federal no controle da epidemia de coronavírus. Em uma live no Facebook na noite de hoje, Lula pediu explicações sobre quais serão os investimentos de Jair Bolsonaro em meio à crise na saúde pública. Segundo ele, o governo tem que "explicar quanto vai comprar e leito, quanto vai investir nos hospitais, quanto vai contratar de médico, ou seja, como que a gente vai fazer para evitar que o coronavírus possa virar uma coisa muito grave".

Lula definiu como "patética" a entrevista coletiva que Bolsonaro deu ontem para falar sobre a contenção da covid-19 no Brasil. "O governo não estava preocupado em orientar a população, estava preocupado em se desfazer da imagem negativa que ele se permitiu criar de tanta bobagem que falaram durante essa ultima semana", afirmou.

O político ainda disse que a prioridade no momento deve ser para com a vida das pessoas vulneráveis. "Depois que a gente salvar o povo, a gente discute como salvar a economia, como fazer o país voltar a crescer, como gerar emprego, como distribuir renda", destacou. Ainda falando sobre economia, ele exigiu que o governo tenha meios de garantir que as pessoas que estão afastadas do trabalho por medo de contrair o coronavírus não sejam demitidas. Além disso, ele sugeriu que trabalhadores autônomos e de aplicativos também recebam algum tipo de seguro durante o tempo que estiverem em casa.

Apesar das críticas ao governo federal, sobraram elogios para a ação da imprensa. "Todo mundo sabe que eu sou muito crítico à imprensa mas tenho que reconhecer que se tem um serviço que prestou informação 24 horas por dia ao povo brasileiro, foi a imprensa". Lula também destacou por grande parte do tempo que as pessoas precisam ficar em casa, em isolamento preventivo e com hábitos higiênicos como lavar as mãos para se precaver do contágio do do contágio do coronavírus

UOL - O melhor conteúdo
Uol





MOÇAMBIQUE: AMBULANTES GANHAM A VIDA NOS ARREDORES DO HOSPITAL EM MORRUMBALA



Nos arredores do hospital Distrital de Morrumbala, os ambulântes locais ganham a vida e sustentam suas famílias, vendendo de tudo um pouco. Foi uma forma que encontraram para conseguir algum dinheiro para compra desde o mais básico ao vestuário, no sustento de suas famílias. Por ser um lugar muito frequentados por pessoas que buscam atendimento hospitalar, acaba se tornando um bom lugar para compra e venda de produtos. Nas barraquinhas de vendas você encontra principalmente frutas.

Vale a pena você visitar MORRUMBALA. Ao passar pela localidade, venha visitar este ponto de venda de produtos pela população local. Uma boa pedida aos turistas.

Morrumbala é uma vila de Moçambique, sede do distrito do mesmo nome da província da Zambézia. A vila de Morrumbala tinha, de acordo com o Censo de 2007, uma população de 20 727 habitantes. O Posto Administrativo de Morrumbala, de acordo com o Censo de 2007, incluia uma população de 162 070 residentes.



Wikipédia
Tempo: 26 °C, vento SE a 11 km/h, umidade de 64%


Com informações de nosso correspondente local
Morrumbala - Zambézia - Moçambique
Mussa



quinta-feira, 19 de março de 2020

FLORIANÓPOLIS: LOTAÇÃO EM PRAIA

"Fechamento da ponte e proibição às praias: as novas determinações da Prefeitura da Capital
Medida se dá devido a lotação na praia de Canasvieiras na manhã desta quinta-feira; ônibus de fora também estão proibidos de entrar na Ilha".



FOTO E PARTE DE TETO ND+

BRASIL: Fatos da semana: resumo das principais notícias do Brasil e do Mundo

Slide 1 de 20: Flags of the countries affected by the spread of the new coronavirus are projected on the Christ the Redeemer statue in Rio de Janeiro on March 18, 2020.

19 de março - Rio de Janeiro registra as primeiras mortes por coronavírus
Confira as principais notícias do Brasil e do mundo de 14 a 19 de março

O governo do Rio de Janeiro confirmou na quinta as duas primeiras mortes por coronavírus dentro do Estado.

A primeira vítima é uma mulher de 63 anos que morava em Miguel Pereira, no Sul do Rio. A segunda é um idoso de 69 anos que morava em Niterói.

Com isso, o Rio torna-se o segundo Estado a ter mortes confirmadas pela pandemia no Brasil. O primeiro foi São Paulo. Na quinta uma rede de saúde paulistana confirmou a morte de mais uma pessoa. no Estado.

O Ministério da Saúde confirmou na quinta que o País, tem 621 casos confirmados de coronavírus. Pelo menos oitos Estados já tem transmissão sustentada - quando não é possível saber quem passou a doença para quem - em ao menos sete Estados.

Na noite de quarta, o Cristo Redentor foi iluminado com a bandeira de todos os países que estão enfrentando a pandemia.  Hospital de São Paulo é investigado pela demora para relatar casos

Slide 2 de 20

19 de março - Brasil fecha fronteiras
Um dia depois de afirmar que estava 'estudando' a medida, o governo brasileiro confirmou que vai fechar as fronteiras com terrestres com Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa; Guiana, Paraguai, Peru e Suriname. Já havia sido confirmado anteriormente decisão semelhante envolvendo a Venezuela.

Segundo o Ministério da Justiça, o fechamento vale para fronteiras físicas, terrestres, e não atinge quem viaja de outros países de avião. O governo vai editar uma portaria específica em relação às fronteiras terrestres com o Uruguai, que ficaram de fora, por ora, das restrições anunciadas.

O texto também restringe por 15 dias a entrada no Brasil, por rodovias ou meios terrestres, de estrangeiros oriundos desses países - mas não afeta o transporte rodoviário de cargas. Há uma preocupação de integrantes do governo de que medidas como essa possam impactar ainda mais a economia brasileira.

Slide 3 de 20: Reprodução/Vídeo

19 de março - Itália ultrapassa a China em mortes
A Defesa Civil da Itália anunciou na quinta que o número de mortos em decorrência do novo coronavírus subiu para 3.405 no país, um aumento de de 427 óbitos em apenas 24 horas. Desta forma, a Itália ultrapassa a China na quantidade de vítimas.

A Itália é o país europeu mais afetado pela pandemia. Na noite de quarta, a imagem de múltiplo caminhões militares em fila em frente ao hospital da cidade de Bergamo, na Itália, para remover os corpos das vítimas causou comoção.

Apesar das duras notícias, a pandemia parece dar sinais de desaceleração. O números de mortos na quinta foi inferior ao do dia anterior. O número de contaminações caiu durante toda a semana.

Slide 4 de 20: O deputado federal Eduardo Bolsonaro

Itália pretende deixar pacientes com mais de 80 anos morrerem de coronavírus



Vítimas de coronavírus na Itália terão acesso negado a tratamento intensivo caso tenham 80 anos ou mais ou sejam vítimas de graves problemas de saúde com necessidade de leito de UTI. É o que propõe um documento preparado por uma unidade de gerenciamento de crises em Turim, ao qual o jornal The Telegraph afirma ter tido acesso. Alguns pacientes que não receberem tratamento intensivo serão deixados para morrer, temem os médicos.

A unidade elaborou um protocolo, diz o The Telegraph, que determinará quais pacientes receberão tratamento em terapia intensiva e quais não, se não houver espaço nos hospitais. A capacidade de terapia intensiva está acabando na Itália, à medida que o coronavírus continua a se espalhar.
O documento foi produzido pelo departamento de proteção civil da região de Piemonte, uma das mais atingidas pela crise do coronavírus no país. Segundo o Telegraph, o texto diz que “os critérios para acesso à terapia intensiva em casos de emergência devem incluir idade inferior a 80 anos ou uma pontuação no Índice de comorbidade de Charlson (índice que aponta quantas outras condições médicas o paciente tem) menor de 5.”
Ainda segundo o jornal, o documento prevê que “o crescimento da epidemia atual torna provável que seja alcançado um ponto de desequilíbrio entre as necessidades clínicas dos pacientes com COVID-19 e a disponibilidade efetiva de recursos intensivos.
Se for impossível fornecer a todos os pacientes serviços de terapia intensiva, será necessário aplicar critérios de acesso ao tratamento, que depende dos recursos limitados disponíveis” e ainda acrescenta: “Os critérios estabelecem diretrizes se a situação se tornar de natureza excepcional, a fim de tornar as escolhas terapêuticas em cada caso dependentes da disponibilidade de recursos, forçando os hospitais a se concentrarem nos casos em que a relação de custo/benefício é mais favorável para o tratamento clínico”.
Luigi Icardi, conselheiro de saúde em Piemonte, deu ao tabloide britânico a seguinte declaração: “Eu nunca quis ver esse momento. O documento será vinculativo e estabelecerá, no caso de saturação das enfermarias, um código de precedência para o acesso à terapia intensiva, com base em certos parâmetros, como a sobrevivência potencial”.
Nas palavras do The Telegraph, o documento já estaria completo e é necessária apenas a aprovação de um comitê técnico-científico antes de ser enviado aos hospitais. Os critérios devem ser aplicados a toda a Itália, disseram fontes do governo ao jornal.
O perfil dar maior parte dos mortos relacionados ao novo coronavírus na Itália, segundo país mais afetado até agora pela pandemia, se assemelha aos da Chinaepicentro do novo vírus. Na Itália, contudo, diante da população idosa proporcionalmente maior, a taxa de mortalidade da doença causada pelo vírus, a covid-19, chegou nesta segunda-feira (16/03) a 7,7%, enquanto o índice chinês médio é de 2,3%.
A Itália possui 5.090 leitos de terapia intensiva, que atualmente superam o número de pacientes que precisam deles. Também está trabalhando para criar uma nova capacidade de leitos em clínicas particulares, lares de idosos e até em tendas. No entanto, o país também precisa de mais médicos e enfermeiros.
Lombardia continua sendo a região mais crítica. No entanto, a situação também é grave em Piemonte onde em apenas um dia, foram registrados 180 novos casos e 27 mortes. A tendência sugere que a situação não está prestes a melhorar.
Roberto Testi, presidente do comitê técnico-científico de coronavírus de Piemonte, disse ao The Telegraph: “Aqui em Piemonte, pretendemos adiar o máximo possível o uso desses critérios. No momento, ainda existem locais de terapia intensiva disponíveis e estamos trabalhando para criar mais”.
“Queremos chegar o mais tarde possível ao ponto em que temos que decidir quem vive e quem morre. Os critérios referem-se apenas ao acesso à terapia intensiva – aqueles que não obtêm acesso à terapia intensiva ainda receberão todo o tratamento possível. Na Medicina, às vezes temos que fazer escolhas difíceis, mas é importante ter um sistema sobre como fazê-las.

Fonte

www.ola.co.mz


Inscreva-se em nosso canal no You-Tube, Clique na imagem abaixo:






MOÇAMBIQUE: OMS apela a África para preparar-se para o pior

OMS apela a África para preparar-se para o pior
Por Hélder Augusto

A Organização Mundial de Saúde suspeita que existam em África casos do COVID-19 ainda não detectados ou reportados. A OMS garante que vai continuar o rastreio, teste, tratamento e localização dos supostos infectados.

Diferente da realidade dos outros países em que casos do COVID-19 têm-se multiplicado de uma forma acelerada, os países africanos continuam a registar poucos casos do novo coronavírus.

Até esta quarta-feira, a África Subsaariana tinha registado apenas 233 casos confirmados do COVID-19, continuando assim a ser a região do mundo com menos infectados. Os dados causam espanto ao director-executivo da OMS, Tedros Adhanon.

“Nós não podemos considerar este número como o total de casos que temos em África. Provavelmente, tenhamos casos não detectados ou reportados. Ademais, ainda que tomemos os 233 casos como verdadeiros, devemos preparar-nos para o pior. Em outros países, vimos que o vírus multiplica-se rapidamente depois de ser detectado num certo ponto. Seria melhor que os casos na Africa Subsaariana fossem completos, assim cortávamos o mal pela raiz”.

Disse, na quarta-feira, o director-executivo da OMS, reiterando o apelo para contínuo rastreio, teste, tratamento e vigilância. Adhanom acrescentou que concentrações públicas devem continuar a ser evitados no mundo.

Mais de 30 países africanos já tem registo de mais de 400 casos confirmados do COVID-19, sendo que Djibuti e Zâmbia registaram esta quarta-feira os primeiros infectados. Pelo menos, quatro pessoas já morreram no continente africano. A vizinha África do Sul é o país mais contaminado da África subsaariana com pelo menos 116 infectados.


Clique na imagem abaixo e inscreva-se no canal POR AI AJUDANDO E TURISTANDO
Resultado de imagem para inscreva-se em nossos canal


Passageiros na rota África do Sul/Maputo reduzem por conta do COVID-19

Passageiros na rota África do Sul/Maputo reduzem por conta do COVID-19
Por Isabel Manhiça

O COVID-19 está a afectar os transportadores que fazem viagens de Moçambique para algumas cidades sul-africanas. O número de passageiros no Terminal da Junta reduziu drasticamente e os motoristas falam de prejuízos.

No Terminal da Junta, por exemplo, por dia partiam seis a sete autocarros para algumas as cidades sul-africanas. Mas desde segunda-feira as viagens estão comprometidas, por causa do surto do COVID-19 naquele país vizinho.

Esta quinta-feira, desde as 04 horas de madrugada até volta das 11 horas, altura em que a nossa reportagem deixou o local, apenas um carro tinha saído com destino para a terra do rand.
“Desde que esta doença (Coronavírus) chegou à África do Sul, temos tido falta de passageiros. Eu tenho a certeza de que muitos cidadãos ficaram assustados” por causa da pandemia, disse Jerónimo Alafo, transportadores e líderes destes operadores.

“O que nos atrapalha, agora, são as licenças temporárias de três meses, por pagar. Com esta pandemia, a licença pode caducar sem termos feito nada e isso é um prejuízo”, contou o chefe dos transportadores.

Mesmo cenário regista-se da África do Sul para Moçambique.
“Na África do Sul chegamos a ficar uma semana à espera de passageiros e regressamos, por vezes, com um ou dois passageiros. Ou com o carro vazio. Isso está provocar-nos prejuízos”, desabafou John Fumo, outro motorista que faz a rota Maputo/Joanesburgo.

Desesperada por chegar a Thembisa, na África do Sul, encontrámos Gina Mafuiane dentro de um carro vazio aguardando por outros passageiros.

“Desde que cheguei no Terminal da Junta às 05 horas, ainda estou a aguardar. Os motoristas não aceitam sair com único passageiro e estou aflita porque já devia estar lá (no território sul-africano). Tenho assuntos a resolver”, disse a passageira.
De acordo com ela, que os operadores explicaram que a falta de passageiros, o que implica demora de partida para a África do Sul, deve-se ao Coronavírus.



quarta-feira, 18 de março de 2020

Voos cancelados por coronavírus na Europa: veja a lista

Voos cancelados coronavírus

Em meio a pandemia de Covid-19, as companhias aéreas estão suspendendo ou reduzindo voos para países com casos comprovados da doença. No entanto, os voos cancelados por coronavírus tem provocado dúvidas entre os viajantes.
Sabia que é obrigatório ter Seguro de Viagem para entrar na Europa?
Seja para morar ou visitar, a imigração pode exigir esse documento no país destino. Se você não tiver, será obrigado a voltar ao Brasil.

Em parceria com a Seguros Promo garantimos aos nossos leitores o melhor preço de seguro de viagem. Faça uma cotação online sem compromissos e confira as várias opções de seguro para a sua viagem.
FAZER COTAÇÃO »
Acompanhe aqui o panorama de voos cancelados pelas principais companhias aéreas do mundo e outras dicas de viagem.

Panorama de voos cancelados por causa do coronavírus

O aumento de casos comprovados de Covid-19 e o cancelamento em série de voos para a Ásia, e agora para a Europa, tem intensificado a crise no setor aéreo mundial.
Segundo a ACI Europe, foi registrada uma queda de 13,5% da frequência aeroportuária na Europa nos primeiros três meses do ano.
Esse cenário pode ser agravado com o recente anúncio do confinamento da Itália, na segunda-feira (9 de março de 2020). Assim como, com o cancelamento das conexões aéreas para a Espanha entre os dias 10 até 25 de Março de 2020.
Companhias aéreas internacionais e low cost anunciaram voos cancelados por coronavírus para a Europa devido a redução do tráfego aéreo e limitações governamentais.
Descubra quais os voos cancelados por coronavirus

Air France tem 3.600 voos cancelados por coronavírus

Air France confirmou a suspensão de voos para a Itália durante os dias 14 de março até 3 de abril de 2020. A expectativa é que a companhia aérea francesa reduza cerca de 25% da sua capacidade europeia com o cancelamento de 3.600 voos em março.
A Air France tem orientado os passageiros a adiarem ou solicitarem o cancelamento da viagem para a Itália.

TAP suspendeu 3.500 voos para Itália, Israel, Estados Unidos e Angola

Até o dia 9 de março, a companhia aérea portuguesa TAP anunciou que terá 3.500 voos cancelados por coronavírus até Abril. A suspensão será para viagens de/para Itália, Israel, Estados Unidos e Angola (apenas com partida da Itália).
A companhia garante o reagendamento do voo gratuito para passagens emitidas entre 8 e 31 de março de 2020. A alteração deve ser solicitada com até 21 dias de antecedências no portal da TAP.
Para viagens com data posterior ao dia 31 de maio, a TAP recomenda que os passageiros aguardem a evolução da pandemia e acessem o site da TAP para obter mais informações.

Lufthansa cancela mais de 23 mil voos até abril

Devido a pandemia global de coronavírus, a Lufthansa anunciou na quarta-feira (11) o cancelamento de 23 mil voos no período de 23 de março e 24 de abril. Em comunicado à imprensa, a companhia também confirmou mais voos cancelados por coronavírus serão realizados.
As rotas suspensas são para países da Europa, Oriente Médio e Ásia. Para não cancelar o acesso a esses destinos, será disponibilizado pelo menos um voo com partida dos principais centros de operação da companhia: Frankfurt, Munique, Viena, Bruxelas e Zurique.
Diante da suspensão dos voos, a Lufthansa tem disponibilizado a remarcação das passagens, sem custo adicional, até o dia 31 de março. Os clientes podem reagendar a data até o dia 31 de dezembro de 2020.

British Airways suspendeu 400 voos em Março

Devido a redução da demanda e restrições de viagem do coronavírus, a British Airways suspendeu temporariamente os voos de Londres para a Itália. Os passageiros com viagem marcada para qualquer destino italiano até dia 4 de abril, podem solicitar o reembolso ou remarcar a viagem.
Até o dia 2 de março, a British Airways cancelou cerca de 400 voos que iriam ocorrer nos dias 16 e 28 de março.

LATAM anunciou voos cancelados por coronavírus para Milão

No dia 2 de março de 2020, a LATAM Airlines anunciou alguns voos cancelados por coronavírus de São Paulo para Milão até dia 16 de abril. O motivo da decisão foi a baixa demanda e propagação do coronavírus na Itália.
Essa rota tinha uma frequência de 7 voos por semana para a capital italiana. No site da LATAM, os passageiros podem obter informações sobre cancelamentos, reembolsos e orientações para outros países com restrição do coronavírus.
Direitos dos passageiros aéreos: os principais e como exigi-los.

Azul Companhias Aéreas cancelou voos para Portugal e Itália

A companhia aérea Azul anunciou alguns voos cancelados por causa do coronavírus na terça-feira (10). Alguns voos internacionais com destino ao Porto e Lisboa, em Portugal e para a Itália serão suspensos ou reduzidos.
Atualmente, apenas 12 dos 900 voos diários da Azul são internacionais. Diante disso, o vice-presidente da companhia, afirmou que a suspensão dos voos não causará um impacto negativo para a empresa.
Os clientes podem solicitar o reembolso integral das passagens, para tanto basta entrar em contato com a companhia aérea.

Ryanair anunciou a suspensão de todos os voos para a Itália

Ryanair anunciou o cancelamento de todos os voos domésticos dentro do território italiano. A restrição teve início no dia 11 de março e será aplicada até dia 8 de abril. A partir do dia 13 de março, os voos internacionais serão suspensos.
Os passageiros que desejam regressar aos países de origem podem solicitar a alteração gratuita até dia 13 de março. A companhia aérea low cost também oferece o reembolso total ou crédito de viagem com duração de 1 ano, para os passageiros que não quiserem alterar as datas.

Easyjet suspende voos para a Itália

Em resposta às restrições de viagens de e para Itália, impostas pelo governo italiano, a Easyjet cancelou as rotas para o país até o dia 3 de abril de 2020. A companhia também oferece reembolso ou adiamento da passagem para quem decidir não viajar a partir do dia 13 de Março.
No caso dos voos que forem cancelados devido a restrição imposta por algum país, a Easyjet disponibiliza voos de resgate para garantir o regresso dos passageiros para casa. Clique aqui, para saber mais sobre as rotas disponíveis para essa situação.
Easyjet cancela voos
Em e-mail enviado aos clientes, a companhia aérea garante que devem continuar a operar nos países onde as restrições de viagem permitam e estejam alinhados com as orientações das autoridades de saúde. No entanto, diante das incertezas em torno de viagens no momento, clientes que tenham uma reserva com a empresa, mas preferem não voar a partir de 13 de março de 2020, podem alterar seu voo online sem necessidade de pagar taxa pela alteração. Isso se aplica a todas as reservas existentes e novas até novo aviso. Mas se houver uma diferença na tarifa, o cliente precisará pagar o valor.

Cuidados no avião

Para os clientes preocupados com a exposição ao Covid-19, a empresa está tomando medidas para garantir a saúde e o bem-estar dos clientes a bordo. O ar na cabine é constantemente filtrado e renovado a cada poucos minutos. Aliás, em estudo encomendado pela Agência Europeia para a Segurança da Aviação, descobriu-se que a qualidade do ar da cabine é semelhante ou melhor do que a experimentada em ambientes internos normais.
Ainda, o desinfetante para as mãos é disponibilizado a bordo para uso de todos os clientes e equipe.

Airhelp pausa operações por coronavírus

Os voos cancelados por causa da pandemia de coronavírus têm deixado os viajantes com dúvidas. A Airhelp declarou que, no momento, não está atendendo pedidos de indenização por cancelamento de voos causados por covid-19.
O motivo da decisão deve-se ao fato de que é responsabilidade das companhias aéreas priorizar a saúde e segurança dos passageiros em primeiro lugar. A Airhelp recomenda que em caso de adiamento ou cancelamento de voo, os clientes entrem em contato com a companhia aérea. Em caso de cancelamento, você terá direito a:
  • Reembolso total da passagem;
  • Voo alternativo.
Quem está preso no aeroporto devido ao cancelamento da viagem, tem direito a:
  • Refeições;
  • Acesso a meios de comunicação;
  • Acomodação quando for necessário.

É arriscado pegar um voo nesse momento?

Sim. Países como a Itália e Espanha, com grande número de casos comprovados de coronavírus, suspenderam os voos de e para esses países. Essa medida também foi adotada pela China e outros destinos asiáticos.
Com o aumento da pandemia de Covid-19 pelo mundo, os especialistas recomendam adiar ou cancelar viagens para destinos com casos comprovados da doença. Para acompanhar as restrições oficiais de viagens, veja as indicações do Ministério da Saúde do Brasil.

Tem mesmo que viajar? Contrate seguro viagem

O seguro viagem é obrigatório para a Europa, mas com a situação do coronavírus torna-se ainda mais importante a contratação. A seguradora Assist Card afirmou que, apesar de se tratar de uma pandemia, o que normalmente não está coberto pelos seus serviços, a seguradora irá garantir atendimento aos seus segurados caso tenha suspeita ou confirmação da doença.
A Travel Ace e Intermac anunciaram que irão prestar assistência aos pacientes que apresentarem sintomas da doença e, se confirmado, irá seguir os protocolos estabelecidos pelas autoridades de saúde locais, em conformidade com as orientações da Organização Mundial de Saúde. É essencial para proteger a sua saúde e a saúde das demais pessoas. No Portal Seguros Promo, você garante o seguro dessas seguradoras com o melhor preço.

Euro Dicas


ARQUIVO DE POSTAGENS DO SITE