segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavírus: Santa Catarina tem 86 casos e decreto de isolamento é prorrogado

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Governador de SC anunciou que período será mantido por pelo menos mais sete dias; Número de casos confirmados subiu de 68 para 86

Durante coletiva no fim da tarde desta segunda-feira (23), o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, informou que, até às 18h, desta segunda-feira, haviam 86 casos de coronavírus confirmados no estado.

Além disso, três municípios entraram na lista de cidades com casos confirmados: Içara, Gaspar e Porto Belo. No entanto, não foi possível atualizar os casos de suspeitos, ou seja, segue com 410 casos esperando o resultado do exame.

Até então, 68 casos haviam sido confirmados com coronavírus em 18 cidades catarinenses. Entretanto, outros 410 casos suspeitos seguem sendo investigados.

Segundo Zeferino, ainda não há registros de caso de cura em Santa Catarina. Ele também afirmou que alguns pacientes estão em terapia intensiva e com o quadro pulmonar que exige uma certa atenção dos médico.

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Decreto prorroga isolamento

Além da atualização dos casos, o governador prorrogou por mais sete dias as restrições de convívio social. Ou seja, segue a orientação para evitar aglomerações de pessoas, circular em área públicas e a abertura de comércios que não são essenciais.

Sobre o auxílio do exército para manter o controle das medidas de restrições sociais, o governador afirmou que um documento foi enviado ao ministro da Defesa. No entanto, uma mobilização do exército, se necessário, será informado com o decorrer da situação.

Segundo o Governador Carlos Moisés, as medidas para o retorno das atividades econômicas serão estudadas apó o número de casos de coronavírus nesta semana.

Além disso, será estudado uma forma de convivência social com a presença do vírus. Porém, buscar uma forma de evitar o contágio em massa para não deixar o sistema de saúde entrar em colapso.

O presidente Jair Bolsonaro deve se reunir na manhã desta terça-feira (24) com os governadores dos estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Durante a reunião, será discutido medidas que o governo federal irá tomar durante a pandemia de coronavírus.

Em seguida, por volta das 18h, o governo de Santa Catarina deve realizar uma nova entrevista coletiva para atualizar o número de casos e as medidas que serão realizadas pelo governo federal e pelo estado.






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OMS critica uso de remédios não testados contra coronavírus


© Foto: Getty

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, criticou nesta segunda-feira, 23, o uso de remédios não testados contra o coronavírus, esclarecendo que ainda não há tratamento comprovadamente eficaz contra o vírus e pedindo ações coordenadas entre os países.


"O uso não testado de medicamentos sem evidências corretas pode gerar falsas esperanças, causar mais mal do que bem e provocar a escassez de medicamentos essenciais necessários para tratar outras doenças", advertiu.

Tedros lembrou que se reunirá com os líderes dos países do G-20 nesta semana e pediu solidariedade, união e ações coordenadas. "Precisamos ser um só e agir como um só. Pedirei que trabalhem juntos para aumentar a produção, evitar proibições de exportação e garantir a distribuição com base na necessidade", disse.

Ele destacou que a OMS lançou um teste internacional (solidarity trial) capaz de gerar evidências robustas e de qualidade. "Pequenos estudos aleatórios não nos darão as respostas que precisamos. Quanto mais países se inscreverem no estudo, mais rapidamente obteremos resultados".

No doming, o Estado mostrou que testes feitos por chineses e sul-coreanos e avaliações posteriores conduzidas por pesquisadores de outros países mostraram que a cloroquina e a hidroxicloroquina são efetivas em limitar a replicação do novo coronavírus in vitro. E foi observada uma melhora em pacientes que receberam cloroquina nos dois países asiáticos. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse que os estudos ainda não são conclusivos.

O líder da OMS destacou que é preciso conscientizar a população para adotar medidas como a quarentena e o isolamento social. "A regra do jogo para expulsar o coronavírus é a solidariedade". Lembrou, no entanto, que essas são medidas defensivas, e recomendou uma luta agressiva contra a pandemia que já atinge mais de 300 mil pessoas. "Para vencer, precisamos atacar o vírus de maneira agressíva e com táticas direcionadas. Testar todos os suspeitos, isolá-los e cuidar dos contaminados".

Campanha com a Fifa
Para atingir o maior número de pessoas, a OMS e a Federação Internacional de Futebol (Fifa) lançaram uma campanha conjunta para conscientizar sobre os perigos da pandemia e destacar as medidas necessárias para conter a doença.

Tedros afirmou que trabalhar em conjunto com a Fifa é importante para passar a mensagem ao maior número de pessoas possível. "O futebol pode atingir milhões de pessoas, especialmente os jovens", afirmou Tedros. O presidente da Fifa, Gianni Infantino, disse que a campanha significa muito neste momento e que os jogadores de futebol são exemplo para muitas pessoas. "Precisamos mostrar liderança e solidariedade nesses dias difíceis", afirmou. "Eles querem destacar as recomendações dadas a todos nós pela OMS".

Entre os jogadores e ex-atletas estão nomes como o argentino Lionel Messi, o italiano Gianluigi Buffon, o camaronês Samuel Eto'o e o brasileiro Alisson Becker, goleiro da selação. A americana Cari Lloyd e a chinesa Han Duan também fizeram parte do vídeo.

Jovens
Na semana passada, a OMS havia alertado sobre o papel dos jovens na luta contra a pandemia do coronavírus. "Vocês não são invencíveis. Esse vírus pode colocar você no hospital por semanas ou até matar. Mesmo que não fique doente, as escolhas que faz sobre onde ir podem fazer a diferença sobre a vida ou a morte de outra pessoa", afirmou. "A solidariedade é a chave para combater a covid-19, entre países e entre pessoas".

Estadão



Por que a Alemanha tem uma taxa de mortalidade tão baixa de coronavírus

Alemanha tem capacidade de realizar 160 mil testes por semana
© Getty Images Alemanha tem capacidade de realizar 160 mil testes por semana

"A situação é séria. E vocês precisam levá-la a sério. Desde a reunificação da Alemanha… Não, não. Desde a Segunda Guerra Mundial, não há em nosso país um desafio que dependerá tanto de nossa ação solidária conjunta."
A declaração da chanceler alemã, Angela Merkel, no sábado (21) dá uma ideia da dimensão do impacto da pandemia de coronavírus que atinge quase todos os países do mundo.
Mas há algo que diferencia bastante o avanço da doença na Alemanha e que chama a atenção de especialistas e autoridades. O número conhecido popularmente como taxa de mortalidade, ou seja, o total de pessoas que morrem em relação ao total de infectados, é mais baixo do que em outros países.
A Alemanha é o quinto país em número de casos registrados (26.159 até a manhã de 23/03) e o nono em mortes (94). A título de comparação, a Espanha registrou 29.909 infectados e 1.813 mortes e o Brasil, 1.604 infectados e 25 mortos
Nesse caso, a taxa alemã seria de 0,35%, a espanhola, de 6% e a brasileira, de 1,55%.
O que explica essa discrepância? A resposta, segundo especialistas, passa por três pontos: a fase da pandemia em cada país, o volume de exames realizados para detectar pessoas infectadas e o perfil etário dessas pessoas.

Testes em massa

"Não podemos dizer com precisão por que a taxa de mortalidade na Alemanha é mais baixa, mas é importante lembrar que estamos em uma fase anterior da epidemia dentro do país", explicou à BBC News Mundo (serviço da BBC em espanhol) o Instituto Robert Koch de Virologia, responsável pela estratégia alemã de combate ao coronavírus.
Alemanha tem uma das maiores taxas de leitos hospitalares no mundo© Getty Images Alemanha tem uma das maiores taxas de leitos hospitalares no mundo
"Mas é certo que temos recomendado, desde o momento em que tivemos ciência dessa emergência de saúde, ampliar o número de exames feitos na população e reduzir a possibilidade de contágio."
Para Jeremy Rossman, professor de virologia da Universidade de Kent, no Reino Unido, uma das chaves para explicar a baixa mortalidade na Alemanha pode ser o diagnóstico precoce, que evita a disseminação da doença.
"O caso alemão mostra que isso não é só uma boa estratégia como é um componente essencial na luta contra a pandemia."
Rossman cita o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, que defende que não é possível combater o vírus sem saber onde ele está. "E é exatamente isso que os exames fazem."
O especialista explica que a aplicação maciça de testes na população deve envolver mesmo as pessoas que apresentem sintomas leves.
Segundo um amplo estudo na China com dezenas de milhares de pessoas infectadas, cerca de 80% de pacientes confirmados positivos para o coronavírus tiveram sintomas leves ou moderados, 13,8%, severos e 4,7%, graves.

Tempo a favor

A Alemanha também teve tempo a seu favor, pois os primeiros casos foram detectados duas ou três semanas antes do que em alguns de seus países vizinhos, permitindo que as autoridades tomassem medidas para combater a pandemia.
Mas isso aconteceu antes mesmo da doença chegar ao país. O primeiro caso foi registrado na Alemanha em 27 de janeiro, mas o país já tinha criado um comitê permanente de vigilância em 6 de janeiro, apenas uma semana depois que a OMS recebeu um alerta da China sobre uma doença ainda misteriosa.
Foi naquele momento que os testes de detecção da doença se tornaram parte fundamental da estratégia alemã.
© BBC
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"O amplo escopo dos exames nos permitiu identificar a epidemia desde muito cedo e isso nos ajudou a trabalhar com ela", explicou Lothar H. Wieler, diretor do Instituto Robert Koch, em entrevista na semana passada.
Segundo o Instituto Koch, a Alemanha tem capacidade de realizar 160 mil exames por semana.
Na Itália, onde a pandemia tem sido mais devastadora (59.138 infectados e 5.475 mortos, taxa de 9,25%), foram realizados ao todo 150 mil testes até o dia 20/3. No Reino Unido, foram 50 mil e na Espanha, 30 mil.
Na Coreia do Sul, país citado como exemplo por especialistas em razão de sua capacidade de realizar testes entre a população, são realizados cerca de 70 mil exames por semana. No país asiático, há 8.961 infectados e 111 mortes (taxa de 1,23%)
Jovens e adultos com menos de 50 anos
Outro fator que influencia a baixa taxa de mortalidade pelo novo coronavírus na Alemanha é que uma grande parte dos infectados são pessoas jovens, que não sofrem tanto os efeitos da doença quanto os idosos.
Muitos nem chegam a apresentar sintomas. Na Alemanha, mais de 70% das pessoas identificadas com o vírus têm entre 20 e 50 anos.
Por outro lado, na Itália, o segundo país com a população mais velha do mundo (atrás do Japão), a idade de média dos diagnosticados com o novo coronavírus é de 66 anos, e 58% têm mais de 60 anos.
Alguns especialistas afirmam ser possível que, no momento em que o vírus atingir a população mais velha na Alemanha, a taxa de mortalidade no país também aumente.
No amplo estudo realizado na China, a taxa de mortalidade identificada variava de acordo com a faixa etária: 0,2% para pessoas com até 39 anos, 3,6% para quem estava na faixa dos 60 anos e 8%, para as pessoas entre 70 e 79 anos.
Vale lembrar também que existe um descompasso entre o número de infectados e o número de mortos, já que uma pessoa pode levar até 14 dias para apresentar sintomas e, caso seu quadro de saúde piore até o óbito, ficar outras três ou quatro semanas internada até morrer.

Detecção precoce

A identificação precoce dos infectados na Alemanha também permitiu colocar em quarentena aqueles que representavam um risco a mais para a disseminação do vírus.
No domingo (22), a própria Angela Merkel se colocou em autoisolamento domiciliar depois que um médico, que a vacinara contra um outro vírus, foi diagnosticado com o coronavírus.
Pandemia deixou 300 mil infectados e matou mais de 10 mil pessoas© Getty Images Pandemia deixou 300 mil infectados e matou mais de 10 mil pessoas
Merkel, que tem 65 anos, será submetida a exames regularmente nos próximos dias. Enquanto isso, trabalhará de casa.
Na Alemanha, todos aqueles que apresentam sintomas ou tiveram contato com alguém diagnosticado com a doença ou alguém procedente das chamadas "zonas vermelhas" (como a Itália e a província chinesa de Hubei) podem ser submetidos aos testes.
Outra medida das autoridades sanitárias alemãs também teve um impacto positivo nos números até o momento.
Segundo especialistas, quando surgiu o primeiro caso, o país agiu rapidamente e conseguiu identificar o paciente zero, um jovem infectado por uma cidadã chinesa que havia visitado a região alemã da Bavária e não havia apresentado nenhum sintoma ao longo de sua estadia no país.
Além das medidas sanitárias que têm surtido efeito até o momento, o governo de Merkel decidiu também ampliar as medidas de distanciamento social. Não são mais permitidas, por exemplo, reuniões públicas de mais de duas pessoas, a não ser que sejam membros da mesma família ou seja uma reunião de trabalho.
Foi determinado também o fechamento do comércio considerado não essencial e o funcionamento de restaurantes apenas na modalidade de entrega a domicílio.

'Tudo pode mudar a qualquer momento'

Outro aspecto ressaltado por autoridades globais de saúde é o sistema de saúde pública da Alemanha, maior economia europeia.
O país tem uma das maiores taxas de leitos hospitalares por habitante do mundo, sendo o quarto entre os 40 países que integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), conhecida como clube dos países ricos.
A Alemanha tem 8 vagas para cada 1.000 habitantes, ante as 3,2 na Itália, a maior concentração de hospitais na Europa (1.900 para 82 milhões de habitantes) e 28 mil leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Governo da Alemanha proibiu que mais de duas pessoas se juntem nas ruas, exceto se forem familiares ou colegas de trabalho© EPA Governo da Alemanha proibiu que mais de duas pessoas se juntem nas ruas, exceto se forem familiares ou colegas de trabalho
Mas mesmo o governo e o Instituto Koch admitem que esse números não garantem que a doença não causará estragos no sistema nacional de saúde.
"A amplitude dos diagnósticos nos permitiu entender que será uma crise que levará muito tempo para ser resolvida, porque é uma doença que não possui vacina e causará muito mais mortes", disse Merieke Degen, porta-voz do Instituto Koch.
O líder da sigla social-democrata no Parlamento alemão, Karl Lauterbach, alertou que, se não forem adotadas medidas para impedir a propagação do vírus e exigir maior distanciamento social, "a vantagem que adquirimos por meio de uma boa gestão no início da crise poderá ser perdida rapidamente na próxima fase."
Nesse sentido, Rossman, da Universidade de Kent, ressalta que, embora os exames possam ser caros, o exemplo alemão de exame gratuito para os cidadãos deve ser seguido globalmente, pois pode ajudar a minimizar os efeitos negativos da pandemia na economia.
"Os testes não são baratos ou fáceis de serem realizados em larga escala. Mas os custos socioeconômicos do fechamento de empresas também são amplos e se tornam mais relevantes à medida que esse processo avança", afirmou o acadêmico.
"E, em comparação, os custos da realização de diagnósticos estão diminuindo depois que a capacidade de fabricação e a infraestrutura desses testes foram aumentadas", acrescentou.

Questionamentos à abordagem alemã

Os números sobre coronavírus divulgados pelo governo alemão não geraram apenas elogios ou hipóteses. Há críticas além de suas fronteiras, especialmente entre políticos da Itália.
Dois parlamentares europeus do grupo de direita Irmãos de Itália enviaram uma carta ao Parlamento Europeu perguntando se os alemães estavam "imunes" ao coronavírus e exigindo que fosse estabelecido um protocolo para a contagem na notificação de mortes por covid-19.
"Suspeita-se que as pessoas na Alemanha estejam ficando doentes e morrendo de covid-19, mas que as autoridades alemãs não sabem ou não dizem isso", dizia a carta.
Questionado sobre a acusação, o Instituto Koch disse à BBC Mundo que as contagens atendem a todos os padrões estabelecidos pela OMS.
"Mesmo com a suspeita de morte por coronavírus, também são feitos testes post-mortem", responderam.
O que muitos especialistas concordam é que, nos próximos dias e semanas, a taxa de mortalidade por coronavírus pode aumentar na Alemanha, à medida que a pandemia progride ao longo do tempo (aqueles que morrem do vírus entre duas e três semanas depois de contraírem o vírus) e o avanço do número de infecções entre a população idosa.
BBC News

sábado, 21 de março de 2020

PARABÉNS: 21 DE MARÇO: ANIVERSÁRIO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - JAIR BOLSONARO

O presidente Jair Bolsonaro completa 65 anos neste sábado (21.mar.2020)
© Sérgio Lima/Poder360 O presidente Jair Bolsonaro completa 65 anos neste sábado (21.mar.2020)

O presidente Jair Bolsonaro completa 65 anos neste sábado (21.mar.2020).


Sem ter certeza de eficácia, Bolsonaro manda Exército fazer mais cloroquina


O presidente Jair Bolsonaro se diz otimista sobre a possibilidade de a cloroquina servir como medicamento contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, e mandou o Exército aumentar a produção do remédio.
Bolsonaro publicou na tarde deste sábado (21.mar.2020) via Twitter 1 vídeo em que anuncia a medida. Falou ainda que o Hospital Israelita Albert Einstein iniciou testes do medicamento em pacientes com covid-19.
A cloroquina é 1 medicamento usado contra a malária e chegou a ser testada nos Estados Unidos em tratamentos contra o covid-19. A sua eficácia não foi comprovada.
“Também agora pouco me reuni com o senhor ministro da Defesa, onde decidimos que o laboratório químico e farmacêutico do Exército deve imediatamente ampliar a sua produção desse medicamento”, anunciou.
Bolsonaro falou que o presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Almirante Antônio Barra, decidiu que o cloroquina não poderá ser vendida para outros países. “Afinal esse medicamento também é usado no Brasil para combater a malária, lúpus e artrite”, afirmou.
O Brasil já tem 1.021 casos confirmados de infecções pelo coronavírus. Ao todo, 18 mortes foram registradas em território nacional. “Tenhamos fé que em breve ficaremos livre deste vírus”, disse o presidente na gravação. Assista abaixo (1min11s):
Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade)
O vídeo foi gravado pelos filhos de Bolsonaro no Palácio de Alvorada. O presidente comemora 65 anos neste sábado e está reunido com a família.
“No dia de seu aniversário, trabalhando e tomando importantes decisões para a nossa nação. Nesse momento difícil, todos temos a esperança e a certeza de que, se Deus quiser e sob seu comando, vamos vencer mais essa batalha!”, afirmou o filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, via Twitter.
© Fornecido por Poder360
A declaração de Bolsonaro vai em linha com o presidente norte-americano Donald Trump. O republicano anunciou nesta semana que os Estados Unidos também testarão a possível eficácia do medicamento contra a covid-19.
“Poderemos disponibilizar esse medicamento quase imediatamente”, disse Trump a jornalistas na 5ª feira.  Segundo ele, os testes iniciais são “muito, muito animadores”. 
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Poder360

Hotéis oferecem quartos para moradores de rua em Londres

Cerca de 300 quartos foram disponibilizados para moradores de rua conhecidos por instituições de caridade
© Reuters Cerca de 300 quartos foram disponibilizados para moradores de rua conhecidos por instituições de caridade


Camas de hotel foram oferecidas a quem dorme nas ruas de Londres, no Reino Unido, para ajudar a protegê-los contra a pandemia de coronavírus.

Cerca de 300 quartos foram disponibilizados neste fim de semana para pessoas vulneráveis ​​já conhecidas por instituições de caridade, como parte de um teste inicial.

A medida ocorre enquanto londrinos e turistas se distanciam do centro de Londres.

Na sexta-feira, o primeiro-ministro Boris Johnson ordenou o fechamento de restaurantes, pubs, cafés e centros de lazer.

Em vez disso, as pessoas foram a parques como o Hyde Park e o Battersea Park.

Moradores de rua são significativamente mais propensos a ter condições de saúde mais vulneráveis - incluindo problemas respiratórios - do que a população em geral.

Eles também são muito menos propensos a seguir os conselhos da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o auto-isolamento, distanciamento social e lavagem das mãos.

Os quartos de hotéis forneceriam uma "proteção vital" para quem dorme na rua. Essas pessoas podem usar o espaço para se auto-isolar, afirmou o gabinete do prefeito.

O prefeito de Londres, Sadiq Khan, disse: "Moradores de rua já enfrentam vidas difíceis e incertas e estou decidido a fazer tudo o que puder para garantir que eles, juntamente com todos os londrinos, recebam a melhor proteção possível".

Petra Salva, diretora de serviços para moradores de rua na ONG St Mungo, disse que as equipes estão trabalhando dia e noite para apoiar as pessoas durante essa "crise sem precedentes".


  • COMO SE PROTEGER: O que realmente funciona
  • COMO LAVAR AS MÃOS: Vídeo com o passo a passo
  • SINTOMAS E RISCOS: Características da doença
  • 25 PERGUNTAS E RESPOSTAS: Tudo que importa sobre o vírus
  • MAPA DA DOENÇA: O alcance global do novo coronavírus
  • BBC News
  • POLÔNIA: Coronavírus: na falta de álcool para desinfetar, Polônia vai usar vodca e França vai doar absinto a hospitais


    © Wojtek RADWANSKI / AFP

    Na falta de álcool para desinfetar, a Polônia vai adotar uma medida inusitada para combater o coronavírus: utilizar vodca. Já algumas destilarias da França vão ceder parte do álcool usado na fabricação de absinto para hospitais do país.

    Os 40 milhões de poloneses foram pouco atingidos até o momento pela pandemia de coronavírus. Segundo os últimos dados do Ministério da Saúde do país, 439 pessoas foram contaminadas e 5 morreram.

    Como vários países, a Polônia enfrenta a falta de equipamentos de proteção e de gel hidroalcoólico. Por isso, é a bebida nacional, a vodca, que vai servir de desinfetante. Cerca de 430 mil litros do destilado e de álcool puro de contrabando – produtos apreendidos pelas aduanas e polícia polonesas – serão utilizados para lutar contra o Covid-19.

    A bebida será pulverizada em hospitais, prédios, ônibus, bondes e metrôs potencialmentes infectados pela doença. A vodca também será fornecida às forças de segurança da Polônia, tanto aos policiais e bombeiros, quanto aos guardas de fronteiras.

    Nos últimos dias, circularam rumores na Polônia incitando as pessoas a beberem álcool para se proteger do coronavírus. Por isso, as autoridades do país alertam a população que, ao contrário do que vem sendo propagado, bebidas alcoólicas enfraquecem o sistema imunitário.

    A vodca polonesa será apenas utilizada para pulverização. Está descartado o uso desta bebida para desinfetar feridas ou mesmo para lavar as mãos – o que pode provocar irritação cutânea.

    Absinto nos hospitais franceses

    A Polônia não é a única a utilizar a bebida nacional durante a pandemia de Covid-19. Na França, as destilarias das regiões do Doubs e da Haute-Saône, no leste, decidiram ceder uma parte de seus estoques de álcool para permitir a fabricação do gel hidroalcoólico destinado aos profissionais da saúde que trabalham no combate ao coronavírus.

    É o caso da destilaria Armand Guy, de Pontarlier, conhecida como a capital francesa do absinto. Com o acordo das autoridades, ela decidiu vender, pelo preço de custo, 3 mil litros de seu álcool a 96 graus a fabricantes de gel hidroalcoólico e a farmacêuticos.

    "Meu avô me contava que, durante a Segunda Guerra Mundial, havia muitos feridos, franceses e alemães, e os hospitais não tinham mais álcool para desinfecção. Então ele doou seus últimos estoques de álcool aos hospitais", afirma François Guy, proprietário da empresa.

    François Guy também doará 400 litros de gel hidroalcoólico, produzido com o álcool da destilaria ao hospital de Pontarlier.

    Outro exemplo vem da cidade de Fougerolles-Saint-Valbert, também no leste da França. A destilaria de absinto Paul Devoille forneceu, desde o último fim de semana, a preço de custo, 500 litros de álcool a 96 graus a farmácias locais. O produto será transformado em gel ou em solução hidroalcoólica, afirmou o presidente da empresa, Hugues de Miscault, que já planeja outras boas ações, após entrar em contato com a Agência Regional de Saúde da França.

    RFI

    TURQUIA: Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados

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    Já ouviu falar em “duplitetura”? É um termo usado para descrever a arquitetura de réplica que vem surgindo especialmente na China desde a década de 1990, onde monumentos icônicos e cidades inteiras são copiados e geralmente construídos usando material de baixa qualidade e assim clonando de forma inusitada, séculos de história europeia.

    A moda da duplitetura também chegou a Turquia, um país euro-asiático, mas que está mais para o Oriente que para o Ocidente. Na vila de Burj Al Babas, em Mudurnu, a 290 quilômetros a sudeste de Istambul, 732 mini castelos quase idênticos se destoam por entre as montanhas do lugar, As construções tentaram trazer para a região toda a magia, que castelos da Romênia, Alemanha e de outros países da Europa já fazem a centenas de anos.

    Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados

    Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados



    Burj Al Babas parecia um sonho, centenas de casas lembrando pequenas mansões francesas, ou castelos góticos saídos diretamente dos contos de fadas e dos filmes da Disney, prontos para quem quisesse morar. Porém, o empreendimento iniciado em 2014, situado na província de Bolu, a meio caminho entre Ancara e Istambul, transformou-se numa pequena cidade-fantasma. O que era para ser um lugar encantado, transformou-se num cenário de filme de terror.

    O projeto do Grupo Sarot – responsável pela obra – pretendia além das mais de setecentas casas em forma de castelos, construir um centro de convivência, lojas, cinemas, restaurantes, salas de conferências, salas de reuniões, uma creche e até mesmo uma mesquita. O condomínio teria também um ginásio, banhos turcos, saunas, salas de vapor, campos de tênis e de futebol e um parque aquático. O projeto que custou mais de 200 milhões de euros pretendia mudar o turismo naquela parte da Turquia. O objetivo era ser uma comunidade de luxo para compradores estrangeiros que queriam investir no mercado imobiliário turco, ao custo de 500 mil euros por casa.

    Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


    No entanto, o Grupo Sarot não conseguiu obter a quantia necessária para finalizar o projeto e sofreu as consequências da crise financeira e política dos últimos anos e não teve a adesão pretendida. Embora cerca de metade das moradias terem sido vendidas, em grande parte para clientes do Oriente Médio, a empresa entrou com pedido de concordata, fazendo com que o projeto fosse abandonado.

    Após as eleições na Turquia, em 2018, vários compradores de países como Dubai e o Kuwait deixaram de pagar as prestações das moradias. Enquanto a Turquia enfrenta um crise econômica e política, a queda do preço do petróleo também tem tornado os investidores árabes mais cautelosos. O resultado foram catastróficos para o empreendimento em Burj Al Babas.

    Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


    Para o vice-presidente do Grupo Sarot, ainda há esperança de concluir o projeto, mesmo com 27 milhões de dólares em dívida da empresa. “Só precisamos vender mais 100 casas e liquidamos nossa dívida. Acredito que podemos superar esta crise em quatro a cinco meses e inaugurar parcialmente o projeto em 2019“, comentou para o canal de notícias Bloomberg. No momento, todas as construções estão paradas por ordem da justiça, até a empresa pagar a dívida.

    Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


    Nas redes sociais, as opiniões sobre o empreendimento não são das melhores: “Um pesadelo em uma bela paisagem“, “Que horrível, não há espaço entre as casas da Barbie. Pode ser tudo, mesmo luxuoso“, “Parece uma Disneylândia distópica“, “Parece um rio branco de arrependimento“, são alguns dos comentários que as pessoas de diferentes países fizeram sobre o lugar que pretendia ser um conto de fadas.


    FONTE:
    LUGARES ESQUECIDOS
    MAGNUS MUNDI
    CRÉDITO DAS FOTOS
    MESSU NESSY CHIC




    sexta-feira, 20 de março de 2020

    MOÇAMBIQUE: DO LUXO A DECADÊNCIA, O GRANDE HOTEL DA BEIRA



    Fruto do colonialismo e criação de uma mente pouco pé no chão, o Grande Hotel da Beira, localizado em Beira, Moçambique, foi criado com apenas poucos mais de 120 quartos. Com apenas três andares, contava com uma enorme estrutura, a qual possuía, entre outros atrativos, lojas, restaurantes, correios, cinema, piscina olímpica, bares, salões e mais salões, halls diversos, ou seja, o visitante não precisaria sair de lá para ir na cidade para coisa alguma. Porém, desde o início percebeu-se que os cento e vinte e poucos quartos não conseguiriam pagar as despesas do hotel e dar lucro ao mesmo tempo.











    Inaugurado em 1955, era "o orgulho da África", o mais luxuoso hotel do continente, mas algo nele não atraiu a elite esperada e na década seguinte ele foi fechado e transformado em um centro para convenções e hospedagem de seus participantes.
    Após a independência do país em 1975 o Grande Hotel foi ocupado e utilizado por militares de várias formas desde usar seus porões para prender presos políticos a usar um andar inteiro como estar dos oficiais.
    Suas portas fecharam definitivamente após a festa de fim de ano de 1980, e então começa uma nova história do lugar, uma segunda vida, mesmo após sua morte: a população tomou conta do local e habita lá até hoje.



    De início tudo foi depredado, saqueado, vendido e muitas pessoas foram para lá depois da guerra civil.
    As pessoas que moram lá declaram só estarem lá por pura necessidade e que prefeririam não morar mais lá. As relações que se estabeleceram - numa sociedade que acostumada a viver em pequenas comunidades e que agora passa a viver em um prédio de apartamentos - são estranhas á todos e os habitantes do hotel são chamados de "watho muno", o que quer dizer "um de lá", do Grande hotel. Não se vê os vizinhos.
    Atualmente o hotel enfrenta graves problemas estruturais, frutos de sua falta de manutenção desde seu abandono e ocupação em 1981. Problemas que vão desde quedas de lajes inteiras a árvores que crescem nos telhados. Esquecido pelas autoridades, o Grande Hotel da Beira é um exemplo de como a ocupação pós abandono se dá, nesse caso, por pura necessidade.





















    Um lugar esquecido pelas autoridades locais. Mas, não podemos esquecer que  umas 750 famílias ou seja, quase 4 mil vivem alí.




    Fontes da pesquisa:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Hotel_da_Beira

    http://cidadedabeira.tripod.com/Fotos/GrandeHotel/ghotel.htm

    http://www.flickr.com/photos/rabanito/with/6753740843/#photo_6753740843

    http://www.flickr.com/photos/84269782@N00/page128/

    http://www.flickr.com/photos/67771650@N03/with/6839545060/#photo_6839545060

    Lugares esquecidos



    Moradores de rua à margem da prevenção contra a Covid-19: “Lavamos as mãos nas poças quando chove”

    Pessoas em situação de rua recebem acolhimento e comida na paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, zona leste de São Paulo.
    © Caio Castor (Ponte Jornalismo) Pessoas em situação de rua recebem acolhimento e comida na paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, zona leste de São Paulo.

    Acostumado a mexer em recicláveis que ele cata pelas ruas de São Paulo, José de Souza, 49 anos, não se incomoda com a cor preta da sujeira em suas mãos, só são lavadas quando há possibilidade de usar um banheiro. Ainda assim, o homem em situação de rua esfregava uma mão na outra tentando aproveitar um dos raros momentos do seu dia em que teria acesso ao álcool em gel, a fim de se prevenir do coronavírus.

    Para José, o produto oferecido pela Missão Belém, da arquidiocese de São Paulo, é um luxo que ele não costuma ter. “Na rua não tem nada disso”, me disse. “Falam que a gente tem que lavar as mãos, mas vamos lavar onde? A gente não tem água. Não acredito que eu vá pegar essa doença. Tenho fé, Deus vai me proteger. Já passei por muita coisa nessa vida e tô aqui trabalhando de baixo de chuva e sol”.

    A notícia da doença que já matou cerca de 9.000 pessoas no mundo, chegou a José pela TV de um bar. Tudo o que ele sabe é o que viu lá. “Eu sei que já matou muita gente. Vi que os sintomas são tosse, febre e falta de ar”. Desde então, seus dias na rua estão se tornando cada vez mais difíceis. “Olha, é isso o que eu tenho pra comer”, disse abrindo um saco com dois salgados. “Essa doença começou e agora as pessoas têm medo de sair de casa e não entregam mais comida”, lamenta.

    Para cada carroça cheia José ganha 20 reais. Em um dia bom de trabalho já conseguiu faturar até 50 reais. Mas com a chegada do vírus ao Brasil, conta que o trabalho também foi prejudicado. “Eu trabalho com reciclagem. As empresas, lojas, tudo fechando, diminuiu o lixo. Agora é mais difícil encher o carrinho”.

    Comida, álcool e sabonete
    A paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, zona leste de São Paulo, que fica sob os cuidados de padre Júlio Lancelotti, sempre foi o refúgio para a população de rua. Em tempos de coronavírus, mais ainda. Foi lá que a Ponte encontrou mais de 100 pessoas em busca do básico para viver: comida, álcool em gel e sabonete. Enquanto o grupo tomava café da manhã, por volta das 8h30 desta quinta-feira (19/3), o padre explicava sobre o coronavírus e as formas de prevenção. Aos que tossiam ele oferecia máscara, numa tentativa de minimizar os riscos, devido à aglomeração de pessoas.

    “Há aqueles que dizem ‘eu sou pobre, nem essa doença vai me querer’, e há aqueles que já olham o contexto e se preocupam mais com a falta de comida, trabalho e segurança”, diz Lancellotti. Ambos estão em risco, uma vez que a possibilidade de higienização é escassa. E o desabafo do auxiliar de serviços gerais Robson de Almeida, que está em situação de rua, denuncia isso. “Eu sei que tô falando por tudo mundo aqui. Hoje nós agradecemos que choveu e tá cheio de poça de água, e a gente vai ter acesso para lavar as mãos”.

    O infectologista Juvêncio Furtado, professor de Infectologia na Faculdade de Medicina do ABC e chefe do Departamento de Infectologia do Hospital Heliópolis, explica que a população de rua faz parte dos grupos de risco por viverem em locais abertos, na rua, sem a possibilidade de higienização. “Eles estão expostos a qualquer tipo de vírus, do influenza ao corona”, diz.

    José de Souza e sua carroça: menos gente na rua é menos lixo reciclável e menos dinheiro.© Caio Castor (Ponte Jornalismo) José de Souza e sua carroça: menos gente na rua é menos lixo reciclável e menos dinheiro.
    O médico defende a ideia do acolhimento como possibilidade de prevenção. “Além de albergues, é preciso pensar em como conscientizar essa população sobre a importância dessa higienização e oferecer até mesmo nas ruas a possibilidade pra que isso aconteça”, afirma.

    Uma possível solução para monitorar os sintomas dessas pessoas, afirma Lancelotti, que também é coordenador da Pastoral do Povo de Rua, é a criação de centros de acolhida emergenciais. Para ele, locais como o Ginásio da Mooca poderia servir como um desses centros. “Tendo um lugar para entrar no ginásio, um colchão para dormir e pessoal da saúde acompanhando, já minimiza a situação”, pondera.

    Quanto à dinâmica de prevenção exigida para conter a propagação do vírus, Irandir dos Santos, que estava na igreja, desabafou: “As pessoas discutem sobre a doença, de lavar a mão, de passar álcool em gel, máscaras, mas não existe isso na rua. É só na televisão”.

    Outro lado
    Questionada sobre a possibilidade de executar iniciativa como a destinação de um local para acolhimento da população de rua, a Prefeitura de São Paulo afirma, em nota, que realizou a capacitação dos profissionais das Unidades Básicas de Saúde e intensificou as abordagens de pessoas em situação de rua com orientação dos profissionais das equipes Consultório na Rua e Redenção na Rua.

    “Na identificação de caso suspeito é realizada pesquisa de onde a pessoa em situação de rua dorme e circula, para identificar contatos e possíveis novos suspeitos e encaminha a a pessoa para atendimento”, diz trecho da nota.

    Auxiliar de serviços gerais Robson Oliveira de Almeida: “Lavo as mãos na poça d’água quando chove”
    © Caio Castor (Ponte Jornalismo) Auxiliar de serviços gerais Robson Oliveira de Almeida: “Lavo as mãos na poça d’água quando chove”


    Embora o órgão tenha alegado que profissionais estão rodando as ruas de São Paulo para orientar a população de rua quanto ao coronavírus, o grupo reunido na Paróquia São Miguel Arcanjo afirmou nunca ter recebido nenhuma abordagem do órgão.

    Atualmente, de acordo com a assessoria de imprensa da administração municipal, a cidade possui 89 casas de acolhimento com 17,2 mil vagas, para atender as mais de 24 mil pessoas que vivem nas ruas. A assessoria também afirmou que há 10 núcleos de convivência para pessoas em situação de rua na cidade, com 3.172 vagas, com acesso a banheiros e kits de higiene, onde eles podem tomar banho e receber orientações.

    EL PAÍS




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