domingo, 29 de março de 2020

Trabalhadores se isolam em fábrica para continuar produzindo 50 mil máscaras por dia

Os trabalhadores optaram por se isolar para garantir a produção de equipamentos de proteção
Os funcionários de uma fábrica da Tunísia estão produzindo 50 mil máscaras por dia e outros equipamentos médicos de proteção, depois de optarem por ficar isolados no local trabalho, para auxiliar no combate à pandemia do novo coronavírus.

Os 150 trabalhadores, a maioria deles mulheres, ficarão na fábrica da empresa Consomed por um mês.

A fábrica geralmente exporta seus equipamentos de proteção, mas seu foco agora é produzir o suficiente para o setor de saúde nacional. O país do norte da África teve 278 casos confirmados de coronavírus e 8 mortes até agora.


Foto: © Consomed/AFP Os trabalhadores optaram por se isolar para garantir a produção de equipamentos de proteção
Por:
BBC News

Hospital confirma morte de jovem de 26 anos com coronavírus


Hospital Santa Cruz: confirmada morte de jovem de 26 anos com Covid-19
Instalado na Vila Mariana, o Hospital Santa Cruz confirmou a morte de um jovem de 26 anos testado positivo para o novo coronavírus. Ele havia sido internado no último dia 23 de março com problemas respiratórios mas não resistiu e veio a óbito na noite de sábado (28). “Sua tomografia de tórax revelou padrão compatível com pneumonite viral e, frente a possibilidade de caso suspeito de Covid-19, foi isolado e testado para PCR para SARS-CoV-2, com resultado positivo após 24 horas”, afirmou o hospital.



© Divulgação/Divulgação Hospital Santa Cruz: confirmada morte de jovem de 26 anos com Covid-19
Por:
Veja São Paulo

Bolsonaro visita comércios em Brasília e cumprimenta populares

Após passagem pelo Hospital das Forças Armadas (HFA), comboio presidencial seguiu para a Ceilândia.
© Marcos Pereira/ Estadão Após passagem pelo Hospital das Forças Armadas (HFA), comboio presidencial seguiu para a Ceilândia.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada nesta manhã de domingo, 29, pelo acesso à residência oficial da vice-presidência, o Palácio do Jaburu, evitando assim o contato com a imprensa. Em meio à pandemia do novo coronavírus, Bolsonaro, que tem 65 anos, foi visitar vários comércios locais ainda abertos em Brasília. A saída do presidente acontece um dia depois do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, defender a manutenção das medidas de isolamento para conter o avanço do novo coronavírus.

Por:

Estadão

Quarentena pelo coronavírus em São José, Palhoça e Biguaçu é mantida até 5 de abril

Secretários de saúde dos três municípios também avaliaram o tema
Secretários de saúde dos três municípios também avaliaram o tema(Foto: Fabiano Marques/Prefeitura de São José)


Decisão foi tomada em conjunto entre os prefeitos dos três municípios no fim da tarde deste sábado

As prefeituras de São José, Palhoça e Biguaçu, na Grande Florianópolis, prorrogaram o prazo da quarentena devido ao novo coronavírus até o dia 5 de abril. Dessa forma, as atividades continuam suspensas por mais cinco dias nos três municípios, a contar de 1º de abril. A decisão foi tomada em conjunto pelos prefeitos municipais no final da tarde deste sábado (28). Os três municípios somam uma população de meio milhão de habitantes.


A decisão, segundo assessoria da prefeitura de São José, tem como objetivo proteger os moradores da região do contágio do Covid-19.

Após a data pré-estabelecida na reunião, a prefeita Adeliana Dal Pont, de São José, o prefeito de Palhoça, Camilo Martins, e o prefeito de Biguaçu, Ramon Wollinger devem encontrar-se mais uma vez para avaliar a medida.


Até a próxima terça-feira (31) estão mantidos os serviços essenciais, apenas. No período de prorrogação do prazo, no entanto, podem ocorrer algumas alterações de serviços, que serão informadas mais próximo a data.

Prefeituras têm autonomia para decidir

A dúvida que surge para a população é sobre a legalidade da decisão das prefeituras, tendo em vista que o governo de Santa Catarina anunciou que as atividades serão retomadas, progressivamente no estado, a partir de 1º de abril.


Para o jornal Hora de SC, o advogado publicista e professor de direito administrativo da UFSC, José Sérgio da Silva Cristóvam explicou, ainda na sexta-feira (27), quando a prefeitura de Florianópolis estendeu o prazo de quarentena na Capital até 8 de abril, que do ponto de vista jurídico, não existe, entre as esferas de governo, uma hierarquia quando o assunto é saúde:

- A Constituição assegura a competência concorrente entre as esferas da União, dos estados e dos municípios, ou seja, todos podem e devem tomar medidas no sentido da salvaguarda da saúde pública.

Por:
hora_de_sc


sábado, 28 de março de 2020

Últimas notícias sobre o coronavírus no Brasil e no mundo

Trabalhadores do Laboratório Central de Saúde Pública de Brasília estudam testes para o Covid-19 nesta sexta-feira. Brasil prevê começar em breve os primeiros ensaios clínicos.
Trabalhadores do Laboratório Central de Saúde Pública de Brasília estudam testes para o Covid-19 nesta sexta-feira. Brasil prevê começar em breve os primeiros ensaios clínicos.JOÉDSON ALVES / EFE



Brasil chega a 3.904 casos confirmados e 114 mortes por Covid-19. Após divulgar campanha “O Brasil não pode parar”, Governo Bolsonaro diz que campanha não existe. Prefeito de cidade do Piauí é a primeira vítima fatal no Estado. Acompanhe as últimas notícias:

O Ministério da Saúde confirmou 111 mortes por coronavírus (Covid-19) no Brasil, e 3.904 pessoas contaminadas ― 90% das mortes são de idosos com comorbidades. Em meio a crise, o Governo Jair Bolsonaro anunciou, em nota à imprensa, tratar-se de “uma mentira, uma fake news divulgada por determinados veículos de comunicação”, que estaria realizando uma campanha contra as medidas de isolamento social. A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou em suas redes sociais ao longo desta semana a campanha “O Brasil não pode parar”, contra as medidas de isolamento, mas as postagens foram apagadas. O total de pessoas contaminadas no mundo já chega a 600.663, com 27.737 mortes ―135.554 já foram curadas. A Itália registrou 889 mortes nas últimas 24 horas e já soma mais de 10.000 óbitos. Nos EUA, já são mais de 100.000 casos e os óbitos dobraram em dois dias —totalizando 2.000 mortes—, de acordo com relatórios dos departamentos estaduais de saúde. As autoridades norte-americanas alertam de que “o pior ainda está por vir”.

Por:
https://brasil.elpais.com/

Brasil: mais de 100 mortes por Covid-19

Estranhezas em torno do coronavírus - GGN

O Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, informou neste sábado, que o Brasil contabiliza 3.904 casos e 111 mortes por Covid-19. A estimativa do Ministério da Saúde para o mês de abril é de que a epidemia aumente no país.

Concurso Ministério Saúde (MS): Inscrições somente até hoje (10)!


Fotos Internet

Prefeitos de cidades do interior do Pará se unem em prol do combate ao coronavírus nas cidades em que são gonvernantes.


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé
Prefeitos de cidades do interior do Pará se unem em prol do combate ao coronavírus nas cidades em que são gonvernantes. 
Com o intúito de conter a propagação do coronavírus (COVID-19), e proteger a população, os governantes das cidades de Curuça-PA e Marapanim-PA, estão de comum acordo lutando juntos a população no enfrentamento, bem como controlando com medidas de conteção o COVID-19. Por água ou por terra há equipes da saúde destas duas cidades. Estão dia e noite sem parar, dando suporte a população. 
A imagem pode conter: céu, atividades ao ar livre, água e natureza




































A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, árvore, céu, atividades ao ar livre e natureza

Fotos: Didimo Elleres

sexta-feira, 27 de março de 2020

Morre ator de 'Crocodilo Dundee' vítima da Covid-19

Mark Blum (1950 – 2020)
© Marcel Plasse Mark Blum (1950 – 2020)

O ator americano Mark Blum, conhecido por filmes dos anos 1980 e séries recentes, como “Você”, morreu na quarta (25/3) no hospital presbiteriano de Nova York, de complicações da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, aos 69 anos.

Nascido em Newark, Nova Jersey, em 1950, Blum costumava viajar de trem até Nova York para ver as peças em cartaz, o que o fez se apaixonar pelo teatro ainda na adolescência.

Ele estudou teatro em duas faculdades e iniciou sua longa carreira como assistente de palco da Broadway em 1975. Não demorou a virar ator e chegou a vencer o prêmio Obie, dedicado ao circuito off-Broadway, como protagonista de “Gus and Al” em 1989, na pele de um dramaturgo gay medíocre de meia-idade que viaja no tempo para conhecer Gustav Mahler.

Foi também nos anos 1980 que ele começou a aparecer no cinema. A partir de um pequeno papel em “O Amor tem seu Preço” (1983), sua filmografia se multiplicou em vários sucessos da época, como “Procura-se Susan Desesperadamente” (1985), “Crocodilo Dundee” (1986), “Somente Entre Amigas” (1986), “Encontro às Escuras” (1987) e “Mais Forte que o Ódio” (1988).

Blum também apareceu em várias séries, como “Miami Vice”, “Roseanne”, “Nova Iorque Contra o Crime” (NY PD Blue), “O Desafio” (The Practice), “CSI: Miami” e por toda a franquia “Lei & Ordem” (Law & Order). Mais recentemente, integrou os elencos de “Mozart in the Jungle”, na Amazon, “Você” (You), na Netflix, e “Succession”, na HBO.

Seu último trabalho foi uma participação em “Billions”, que será exibida em maio no canal pago Showtime.

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Pipoca Moderna

Funcionário do FMI que era contra quarentena morre vítima do coronavírus


Rehman Shukr. Foto: Reprodução

O especialista em sistema financeiro do FMI, Rehman Shukr, de 26 anos, morreu na última terça-feira, 24, vítima do novo coronavírus, em Washington.

Em sua última postagem no Facebook, Rehman fez um comentário em que deixou clara sua posição sobre a quarentena no período da pandemia.

Na rede social, o economista postou um artigo cujo título era “Nossa luta contra o coronavírus é pior que a própria doença?”.

“Muito importante”, definiu.

Visto que muitas lojas, bares e restaurantes fecharam por conta da crise do Covid-19, Rehman defendia que a economia era mais crucial que a quarentena.

“Difícil decidir se o aspecto humano da doença é mais importante do que as implicações na economia e em outras áreas importantes. É muito fácil deixar a emoção guiar a política, e já vimos por que é uma ideia ruim”, escreveu.

escreveu.

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Prefeito de Milão admite erro após campanha para não parar a cidade


O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, em vídeo nas redes sociais
O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, reconheceu, nesta quinta-feira 26 que errou ao apoiar a campanha “Milão não para”, que, lançada há exatamente um mês, estimulou os moradores da cidade a continuar as atividades econômicas e sociais durante a pandemia do novo coronavírus.





© Twitter/Reprodução O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, em vídeo nas redes sociais

Quando a hashtag começou a ser divulgada na internet, em 26 de fevereiro, a Lombardia, região da Itália onde fica Milão, tinha 258 pessoas infectadas pelo vírus, e o país inteiro contabilizava 12 mortes. Hoje, a província é a mais atingida pela Covid-19 no país, com 34.889 casos e 4.861 óbitos, de acordo com a Defesa Civil.

“Muitos se referem àquele vídeo que circulava com o título #MilãoNãoPara. Era 27 de fevereiro, o vídeo estava explodindo nas redes, e todos o divulgaram, inclusive eu. Certo ou errado? Provavelmente errado”, reconheceu Giuseppe Sala, em entrevista ao programa de televisão italiano Che tempo che fa, da emissora Rai. “Ninguém ainda havia entendido a virulência do vírus, e aquele era o espírito. Trabalho sete dias por semana para fazer minha parte, e aceito as críticas”, afirmou.

Sala postou em sua página no Instagram um vídeo realizado por uma associação de bares e restaurantes da cidade, que incentivava a população a viver normalmente. Dias depois, compartilho também uma foto em que vestia uma camisa com o slogan “Milão não para”.

A campanha contou com a adesão de outras figuras políticas importantes do país, como Matteo Salvini, líder da extrema direita no país e do partido Liga. A cidade de Milão concentra 40,1% da população contaminada pelo coronavírus e 54,4% das mortes no país.


Por:
VEJA.com

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