sábado, 14 de março de 2020

Pastor é preso por manter a mulher refém por 12 horas e transmitir agressões ao vivo



O pastor Jesus Gorgs, de 40 anos, foi preso pela polícia nesta quinta-feira (12) em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ele manteve a mulher refém por mais de 12 horas e usou uma “live” do Facebook para divulgar as agressões que só terminaram com a rendição dele. As informações são do G1.




Foto: © Reprodução /Facebook


'Ligue 180' recebe denúncias sobre assédio e violência contra a mulher

Nas imagens, a mulher chora e é xingada a todo o momento por ele. De acordo com a delegada Sueli Araujo, o pastor chegou a mostrar cenas de “nudes” para humilhá-la. Ele acreditava que havia sido traído e a agrediu por ciúmes.

Segundo a polícia, o pastor vai responder pelos crimes de cárcere privado, ameaça e também por produzir e transmitir imagens com cenas de nudez sem o consentimento da vítima. “Ainda com a finalidade de humilhação que pode ter aumento de pena”, disse a delegada ao G1.

A vítima, de 55 anos, teve vários hematomas pelo corpo e está abalada psicologicamente, de acordo com o último boletim médico.

Além da mulher, o pastor também vinha ameaçando um fiel da igreja, acusando os dois de terem uma relação extraconjugal. No último dia 5, o pastor teria procurado o homem pedindo desculpas e dizendo que teve uma recaída com drogas.

No entanto, as ameaças voltaram a se repetir. Após ter acesso às imagens de agressão contra a mulher, o fiel denunciou o pastor à polícia. Jesus Gorgs se entregou após intensa negociação com o Batalhão de Choque, Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Grupo de Operações e Investigações (GOI), além do Corpo de Bombeiros.

IstoÉ

Morre Gustavo Bebianno, ex-secretário-geral da Presidência

Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. 
© Ernesto Rodrigues/Estadão Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. 

O ex-secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, morreu aos 56 anos na madrugada deste sábado, 14, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. A informação é do presidente estadual do PSDB Paulo Marinho. Segundo ele, Bebianno estava em um sítio com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h.Marinho ainda disse que teria sido um 'infarto fulminante'.

Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. O ex-ministro foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e se aproximou do presidente no início de 2017. Ele se tornou presidente nacional do PSL quando Bolsonaro ingressou no partido. Relembre, em cronologia, as alianças e crises entre Bebianno e a família Bolsonaro.

“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, disse Paulo Marinho.

Autoridades lamentam morte de Bebianno
Em nota divulgada no Twitter, o PSDB/RJ lamentou a morte do ex-ministro na madrugada deste sábado. "O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo País. Sempre será motivo de orgulho para o PSDB/RJ ter a passagem de Gustavo Bebianno registrada em sua história".


Com grande pesar e tristeza, comunicamos o falecimento de Gustavo Bebianno, na madrugada deste sábado. O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo país.


Veja outros Tweets de PSDB Rio de Janeiro




O governador de São Paulo, João Doria, também se pronunciou na rede social. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor".


Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor.


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Já para Alberto Dias dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, Bebianno "foi um sujeito fundamental para 2018. Foi quem enxergou ali a oportunidade de fazer um presidente de direita e substituir aquele bocado de coisas que vinha já por um longo tempo. É lastimável que ele tenha falecido com 56 anos”, disse ao Estadão/Broadcast.

Os dois foram colegas no início do governo Bolsonaro, ficaram próximos nesse período em que dividiram os corredores do Palácio do Planalto e mantiveram o contato mesmo após ambos terem sido demitidos de suas funções.“Sempre conversei muito com ele. Bebianno era uma pessoa extremamente equilibrada”, acrescentou.

Relação com PSL e Bolsonaro
O advogado se aproximou de Jair Bolsonaro no início de 2017. Após a eleição, Bebianno foi indicado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Em sequência, foi alvo de críticas do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), e da ala ligada ao grupo do guru Olavo de Carvalho. Ele deixou o governo em 18 de fevereiro.

Após deixar o governo, Bebianno passou uma temporada nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, se aproximou de João Doria, para quem vinha prestando consultoria. Filiado ao PSDB, ele chegou a confirmar sua pré-candidatura a prefeitura do Rio no início do mês.

“Gustavo era um irmão querido. Uma alma boa, um líder inspirador. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um grande homem. O nome dele sempre estará na história do nosso país”, disse o empresário Marcos Aurélio Carvalho, dono da AM4, empresa que atuou na campanha de Bolsonaro.

Estadão


sexta-feira, 13 de março de 2020

CHEGANDO EM 81 PAÍSES O PORTAL ÚLTIMO FATO VAI SENDO VISTO NO MUNDO TODO

Fonte: revolvermaps.com

Com a incrível marca de 81 países registrados como conhecedores de nosso site, estamos alcançando quase todo o mundo. Cremos que em breve seremos vistos em todos os países do "globo". Saltamos da incrível marca de 70 países a 6 meses para 81 países, hoje. Fato inédito para um simples site como o nosso que nasceu de uma simples idéia em uma simples localidade chamada Marudá. Nascemos, nos alimentamos e agora estamos em crescimento. O Portal Último Fato (Organizações Franco), vem consquistando adéptos no mundo todo, sempre informando, noticiando, dando dicas legais de turismo e viagens para todos; Bem como tendo sempre espaço para vídeos, notícias gerais e publicidades. Queremos aqui agradecer a todos que visitam nosso portal e os outros meios de informações e comunicação que temos nos 81 países onde chegamos.
Eis aqui um ótimo lugar para você anunciar seu serviço ou negócio. Você será visto em 81 países ou mais no globo. Por que só crescemos.

Visitas de 81 países registrados.

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Equipe pé no sal

NEWTON E O FENÔMENO DA MARÉ ALTA QUE QUASE COBRIU O TRAPICHE DE MARAPANIM-PA

A imagem pode conter: céu, oceano, casa, atividades ao ar livre, água e natureza

Newton, após chegar à expressão da força gravitacional,  , a usou para realizar estudos e interpretar uma variedade de fenômenos que ocorrem na natureza como, por exemplo, as marés. Muitos dos fenômenos que ele estudou já eram conhecidos, só não havia uma explicação científica para eles. O sucesso que Newton obteve na explicação desses fenômenos constituiu um grande triunfo para a teoria da Gravitação Universal.

As Marés

A maré é um dos fenômenos naturais mais conhecidos. Esse fenômeno ocorre em razão do movimento periódico de subida e descida do nível da água, produzindo dessa maneira as chamadas marés altas e marés baixas. Foi Isaac Newton que, a partir da expressão da força gravitacional, deu a explicação para esse fenômeno natural. Segundo as explicações do físico e matemático Newton, as marés são causadas pela atração do Sol e da Lua sobre as águas do mar.

As Forças que atuam sobre as marés ocorrem porque a Terra é um corpo extenso e o campo gravitacional que é produzido pelo Sol ou pela Lua não é homogêneo em todos os pontos, pois tem alguns pontos da Terra que estão mais próximos e outros mais distantes destes corpos celestes. Esses campos gravitacionais provocam acelerações que atuam na superfície terrestre com diferentes intensidades. Dessa forma, as massas de água que estão mais próximas da Lua ou do Sol sofrem aceleração com intensidades maiores que as massas de água que estão mais afastadas desses astros. É essa diferença de pontos mais próximos e mais afastados do Sol e da Lua que dão origem às marés.

FOTO: JEAN BARROS
BRASIL ESCOLA

O que explica a mudança de tom de Trump sobre o coronavírus

Em pronunciamento na quarta-feira, o presidente americano Donald Trump expressou uma mudança de posicionamento quanto à gravidade de pandemia de coronavírus
© REUTERS/Tom Brenner Em pronunciamento na quarta-feira, o presidente americano Donald Trump expressou uma mudança de posicionamento quanto à gravidade de pandemia de coronavírus

Depois de semanas minimizando a gravidade do novo coronavírus, o presidente americano, Donald Trump, mudou de tom na noite de quarta-feira, em um pronunciamento à nação em que anunciou a suspensão de viagens da Europa para os Estados Unidos por 30 dias a partir desta sexta-feira, com exceção feita às partidas do Reino Unido.
Trump também recomendou que americanos idosos evitem multidões e falou sobre como o governo federal está atuando em conjunto com comunidades afetadas para orientar sobre fechamento de escolas e outras medidas.
Nas últimas semanas, o presidente americano havia sugerido várias vezes que a preocupação com o coronavírus era exagerada e que o número de casos no país iria diminuir. Ele chegou a comparar o vírus a uma gripe comum, mesmo à medida que autoridades de saúde de seu próprio governo alertavam sobre a gravidade da epidemia.
A mudança de tom veio em um momento em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma pandemia e os Estados Unidos já registram mais de 1,6 mil casos confirmados da covid-19 (a doença provocada pelo novo coronavírus) em 45 Estados e no Distrito de Columbia (onde fica a capital, Washington), e 40 mortes, o que tem provocado o cancelamento de inúmeros eventos públicos em todo o país.
Também ocorre em meio ao alarme nos mercados financeiros, com as bolsas de valores despencando e economistas alertando sobre o risco de recessão, a poucos meses da eleição presidencial de novembro, quando Trump tentará se reeleger.
Passageira com máscara em Virgínia, EUA; país já registra mais de 1,6 mil casos confirmados e 40 mortes por covid-19© ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP via Getty Images Passageira com máscara em Virgínia, EUA; país já registra mais de 1,6 mil casos confirmados e 40 mortes por covid-19
"Foi uma mudança marcante de tom em comparação com o que o presidente vinha dizendo nas duas semanas anteriores", diz à BBC News Brasil o cientista político Jonathan Hanson, da Universidade de Michigan.
Para Hanson, o pronunciamento pareceu indicar um esforço do governo de reagir a algo que havia subestimado anteriormente.
"Se a epidemia crescer muito rapidamente, é possível que não tenhamos capacidade de lidar com isso no sistema hospitalar", observa. "Há potencial para consequências políticas muito graves para o presidente."
O cientista político Gregory Wawro, professor da Columbia University, em Nova York, também afirma ter percebido uma mudança de tom na resposta de Trump à crise provocada pelo coronavírus.
"Acho que há a aceitação da realidade de que isso não é algo que está contido e que os Estados Unidos estão atrás em termos de resposta", diz Wawro à BBC News Brasil.

Resposta inicial e críticas

Durante seu pronunciamento de 10 minutos, proferido do Salão Oval da Casa Branca e transmitido pelas redes de TV em horário nobre, Trump se referiu ao novo coronavírus como "um vírus estrangeiro", ressaltou que "começou na China" e disse que foi "semeado" nos Estados Unidos por viajantes da Europa.
O pronunciamento continha erros, que tiveram de ser corrigidos posteriormente pela Casa Branca. Ao contrário do que Trump afirmou, a restrição é só para estrangeiros e não se aplica a cidadãos americanos, seus familiares e residentes permanentes. Apenas o trânsito de pessoas está proibido, e não de mercadorias, como afirmado inicialmente por Trump.
O presidente criticou a União Europeia por não ter adotado as mesmas precauções que seu governo. No fim de janeiro, Trump anunciou que estrangeiros que haviam visitado a China recentemente não entrariam nos Estados Unidos e que os viajantes americanos seriam submetidos a quarentena. Posteriormente, a restrição passou a incluir outros países com alto número de casos.
A restrição inicial foi elogiada na época por autoridades de saúde pública, segundo as quais a medida permitiu aos Estados Unidos reduzir a velocidade da propagação do novo coronavírus e ganhar tempo para preparar a resposta do país. No entanto, o governo foi criticado por desperdiçar esse tempo extra com problemas em sua resposta.
Fala de Trump sobre coronavírus durou cerca de dez minutos e foi transmitida na TV em horário nobre© MICHAEL REYNOLDS/EPA Fala de Trump sobre coronavírus durou cerca de dez minutos e foi transmitida na TV em horário nobre
Durante semanas, apenas o laboratório na sede do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças, agência de pesquisa em saúde pública ligada ao Departamento de Saúde), em Atlanta, podia aplicar testes para diagnosticar a doença. Os kits de diagnóstico iniciais tinham falhas e apresentavam resultados inconclusivos. A distribuição de um novo kit levou semanas, período em que laboratórios locais e estaduais não podiam fazer os testes.
Além disso, havia um critério considerado muito rígido para decidir quem poderia ser testado — somente pessoas que haviam viajado para a China ou tido contato com alguém infectado. Todos esses problemas limitaram inicialmente o número de americanos com acesso ao teste, gerando dúvidas sobre o número real de infectados.
Trump várias vezes elogiou sua própria resposta à epidemia. Em alguns comícios, o presidente chegou a relacionar o (então) baixo número de casos no país a medidas duras de imigração adotadas por seu governo e à promessa de construir um muro na fronteira com o México.
Mas especialistas afirmam que a nova restrição — desta vez a passageiros vindos da Europa —, quando o vírus já está presente em pelo menos 45 dos 50 Estados americanos, terá efeito reduzido para limitar o avanço nos Estados Unidos.
"Parece que o foco em restrição de viagens é uma maneira de fazer com que o problema pareça ser de origem externa", observa Hanson.
"Mesmo na retórica de pessoas ligadas ao presidente, há (a descrição do coronavírus como) o vírus de Wuhan (em referência à cidade chinesa onde a doença foi identificada inicialmente), o vírus chinês. Parece haver motivação política nisso, que é a de dar a ideia de que os Estados Unidos estariam bem se conseguissem manter os estrangeiros do lado de fora."

Cancelamentos e licença médica

O avanço do número de casos nos Estados Unidos provocou o cancelamento de diversos eventos sociais, culturais, esportivos e políticos nos últimos dias. Várias escolas e universidades estão fechadas, algumas com aulas pela internet. Igrejas estão pedindo que os fiéis fiquem em casa. Diversos festivais de música e artes foram cancelados ou adiados. Hospitais e instituições que tratam de pacientes idosos estão restringindo visitas.
Na quarta-feira, a NBA, liga de basquete profissional do país, suspendeu o restante da temporada depois que um jogador do Utah Jazz foi diagnosticado com covid-19. Um dia depois de dizer que seus torneios seriam mantidos, mas sem a presença de público, a NCAA (Associação Atlética Universitária Nacional) também anunciou na quinta o cancelamento do March Madness, principal torneio de basquete universitário.
Ainda nesta quinta, a Major League Baseball (MLB) anunciou que a temporada de beisebol profissional, programada para começar em 26 de março, terá seu início adiado em pelo menos duas semanas. A NHL (Liga Nacional de Hóquei no Gelo) também suspendeu sua temporada.
O Oracle Park, onde joga o San Francisco Giants; várias ligas esportivas dos EUA cancelaram torneios© Ezra Shaw/Getty Images O Oracle Park, onde joga o San Francisco Giants; várias ligas esportivas dos EUA cancelaram torneios
Diante da doença, empresas em todo o país estão recomendando que seus funcionários trabalhem de casa, para evitar riscos de propagar o vírus. O CDC já vem recomendando que pessoas doentes fiquem em casa, mas especialistas temem que a falta de uma lei federal nos Estados Unidos garantindo licença médica remunerada torne impossível para muitos trabalhadores seguir essas recomendações e acabe agravando a epidemia.
Apenas 12 dos 50 Estados americanos e o Distrito de Columbia têm leis que obrigam empregadores a oferecer licença médica. No restante do país, não há lei local, estadual ou federal que obrigue todos os empregadores a oferecer licença médica, e a decisão cabe às empresas.
Segundo o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, um quarto dos trabalhadores em todo o país não têm direito à licença médica remunerada. Também não há lei federal que proteja funcionário de ser demitido se faltar ao trabalho, o que faz com que muitos acabem trabalhando doentes, com medo de ficar sem salário ou mesmo perder o emprego.
Dados do Ministério do Trabalho indicam que o percentual de trabalhadores sem licença médica é maior entre funcionários do comércio e do setor de alimentação e na economia informal. Esses mesmos trabalhadores são os que costumam ter mais contato com o público.
Além disso, especialistas em saúde pública também temem que o combate ao coronavírus seja prejudicado pelo fato de que mais de 27 milhões de pessoas nos Estados Unidos não têm seguro de saúde, segundo dados do censo americano, e o país não oferece um sistema de saúde universal gratuita. Muitos americanos afirmam evitar ir ao médico por não terem como pagar.
Na quinta-feira, a discussão sobre licença médica gerou conflito entre legisladores democratas e republicanos no Congresso, que tentam chegar a um acordo para aprovar um pacote de estímulo para atenuar o impacto econômico do coronavírus.
A proposta inclui ampliar programas de assistência alimentar e contra desemprego, entre uma série de medidas temporárias. Mas também incluía a oferta de licença médica remunerada de foram permanente, e não apenas durante a crise.
Essa proposta foi rejeitada por republicanos na Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara Federal), que acusaram os democratas de usar a crise para tentar aprovar medidas que não teriam chance em outro momento. O Partido Republicano e o presidente Trump defendem cortes de impostos para que os empregadores possam cobrir os gastos temporários com licença médica aos funcionários durante a epidemia.

Campanha

O coronavírus também está afetando a campanha eleitoral americana. Na terça-feira, os dois pré-candidatos democratas, Joe Biden e Bernie Sanders, cancelaram comícios por causa do coronavírus. Eventos para arrecadar fundos para as campanhas também já haviam sido cancelados no início da semana.
Na noite de quarta, após o pronunciamento de Trump, a Casa Branca anunciou o cancelamento de uma viagem do presidente a Nevada e Colorado programada para esta semana.
Analistas afirmam que o impacto do coronavírus pode prejudicar os esforços de Trump para se reeleger, já que um dos pontos fortes da campanha do presidente era o bom desempenho da economia americana, que agora está em risco.
"O colapso dos mercados financeiros que vimos na última semana coloca em risco o argumento mais forte de Trump para sua reeleição, que é a economia", ressalta Hanson.
Além disso, os resultados das primárias realizadas neste mês indicam que o democrata escolhido para disputar a eleição geral contra Trump pode ser Biden. Muitos analistas consideram o moderado Biden um candidato mais forte contra Trump do que Sanders, que se declara como socialista e tem uma plataforma considerada muito à esquerda por parte dos americanos. Segundo analistas, Biden poderia conquistar votos de republicanos insatisfeitos com Trump.
Mas Hanson e Wawro ressaltam que ainda é muito cedo para saber que impacto o coronavírus e os riscos à economia terão nas eleições de novembro.
"Modelos estatísticos que usamos quando tentamos entender o papel da economia em eleições sugerem que, se houver recessão, provavelmente está vindo muito tarde no ciclo eleitoral para ter grande impacto", destaca Wawro.
"Mas estamos em território desconhecido. Um declínio econômico rápido, contínuo declínio nas bolsas de valores, podem ter impacto dramático", observa. "Se o coronavírus não for contido, se a taxa de contaminação permanecer alta, se ocorrer algo como o que está ocorrendo na Itália, com altas taxas de mortalidade, isso será a questão a que (os eleitores) estarão prestando atenção (e não a economia)."
BBC News

TOCANTINS: Novas orientações são dadas à população após OMS declarar pandemia de coronavírus; Em Palmas, dois casos suspeitos são monitorados

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Foto Internet

Na última quarta-feira, 11, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a situação mundial do novo coronavírus é considerada pandemia, pois as medidas de contenção não foram totalmente eficientes e o vírus se espalha rapidamente por vários países.

Considerando a gravidade do momento, o Ministério da Saúde publicou uma portaria, na manhã desta quinta-feira, 12, com novas recomendações aos órgãos estaduais e municipais de saúde. Permanece a orientação que as pessoas só procurem os serviços de saúde se viajarem para outros continentes e chegarem com sintomas da doença.



Outra medida importante é quanto ao isolamento dos indivíduos suspeitos, com ou sem sintomas, durante a investigação clínica e laboratorial, evitando assim uma possível propagação do vírus e transmissão local. A portaria diz que a medida somente poderá ser tomada com prescrição médica ou por recomendação de agente de vigilância epidemiológica, por prazo máximo de 14 dias, podendo se estender por igual período, de acordo com o resultado laboratorial que apresente risco de transmissão.

No Tocantins e em Palmas, não há casos confirmados até o momento. Existem somente dois casos considerados suspeitos na Capital, que estão sendo monitorados pela área de vigilância em saúde da Secretaria Municipal da Saúde.

As duas jovens (de 26 e 22 anos) moradoras de Palmas, fizeram uma viagem para a Europa, incluindo a Itália, entre os dias 17 de fevereiro e 2 de março, chegando na Capital em 4 de março. No dia seguinte, começaram a sentir alguns sintomas, como febre, dificuldade para respirar e produção de secreção nasal. Procuraram a Unidade de Pronto Atendimento Norte (UPA), onde receberam o atendimento clínico, foram coletados os materiais para exames laboratoriais e foram orientadas a permanecer em isolamento domiciliar.

As jovens aguardam os exames conclusivos sem sair da residência onde moram, mas relataram que não estão sentindo nenhum sinal ou sintoma da doença. Porém, continuam sendo monitoradas até o recebimento dos resultados finais.

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Escolas

A Diretora de Vigilância em Saúde da Semus, Marta Malheiros, reiterou que a orientação é que os pais de estudantes só procurem os serviços de saúde em casos com sintomas. “Não há necessidade alguma de isolamento de um aluno apenas por ter viajado para outro país”, afirmou, explicando também que não existe razão, por enquanto, para a suspensão das aulas nas escolas ou instituições de ensino.

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Texto e notícias:
Sou de Palmas
Adaptações e figuras
Internet




quinta-feira, 12 de março de 2020

ÁGUAS DO MAR INVADE ASFALTO ENTRE MARAPANIM E MARUDÁ



As marés alta e baixa estão ligadas à força de gravitacional da Lua e da Terra, explica o professor de Oceanografia Física da Fundação Universidade de Rio Grande (FURG) Osmar Möller Júnior.
A Lua atrai os corpos em sua direção - todos os corpos, mas como as águas dos oceanos fluem mais livremente, a mudança é mais visível. Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar.
Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa. Dali a mais seis horas e doze minutos, o mesmo ponto estará a 180° da Lua, e terá maré alta novamente. "Como a Terra segue girando, a rotação faz com que um mesmo ponto passe pela maré alta e pela baixa, em ciclos de 12 horas e 25 minutos, aproximadamente", diz Möller.




Fotos Beiradão Marudá

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