quinta-feira, 5 de agosto de 2021

5 países com fronteiras abertas para brasileiros vacinados

 





Com o avanço da vacinação contra a covid-19, a lista de países com fronteiras abertas para brasileiros totalmente imunizados segue crescendo e em constante atualização. Para aqueles que não veem a hora de explorar o mundo novamente, a Quickly Travel, agência de viagens, listou 5 destinos que já permitem a entrada de viajantes tupiniquins inoculados.

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5 países com fronteiras abertas para brasileiros vacinados

- Divulgação/Anibaltrejo – Istock© Divulgação/Anibaltrejo – Istock - Divulgação/Anibaltrejo – Istock

1. Marrocos

Bastante popular entre brasileiros por conta do enorme sucesso da telenovela “O Clone”, da TV Globo, ambientada e gravada no país em meados dos anos 2000, o Marrocos é umas das nações com fronteiras abertas para brasileiros completamente imunizados contra a covid-19. Interessados em explorar todos os mistérios da cultura marroquina, bem como os belos mercados de rua e as imponentes mesquitas, precisam apresentar resultado negativo de PCR feito nas últimas 48h e comprovante de vacinação para serem dispensados da quarentena obrigatória. Todas as vacinas disponibilizadas no Brasil serão aceitas pelo governo local.

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Quem ainda não estiver completamente vacinado deve apresentar resultado negativo e realizar quarentena obrigatória de 10 dias em hotéis indicado pelas autoridades.

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2. Suíça

Com a entrada de brasileiros já imunizados permitida desde 26 de junho, a terra dos relógios, dos canivetes e das contas bancárias recheadas de dinheiro surge como opção para quem não vê a hora de voltar a viajar pela Europa. A única exigência imposta pelo governo suíço é a apresentação de um comprovante de vacinação do SUS com especificações sobre o imunizante, como fabricante, data de aplicação das doses e o endereço do posto de saúde onde elas foram ministradas. Não é necessário a apresentação de testes PCR ou qualquer tipo de quarentena.

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3. Bahamas

O charmoso conjunto de ilhas, localizado entre a Flórida, nos Estados Unidos, e Cuba, segue em alta e com restrições leves para os turistas brasileiros interessados em curtir as belas praias caribenhas de areias brancas, águas azuis e gastronomia vibrante. Visitantes completamente imunizados não precisam apresentar testagem negativa contra covid-19. A única exigência é vacinação contra a febre amarela.

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4. Egito

Quem quiser se aventurar pelo Egito e desvendar todos os mistérios e superstições que cercam a cultura local, como as imponentes Pirâmides no complexo de Gizé, encontraram poucas restrições para ingressar na Terra dos Faraós. Turistas totalmente imunizados contra a covid-19 estão dispensados do teste PCR com até 96 horas antes do embarque, mas devem apresentar um certificado de vacinação emitido por um laboratório credenciado. A viagem poderá ocorrer até 15 dias após a 2ª dose ou dose única, no caso do imunizante produzido pela Johnson & Johnson.

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5. Dubai (Emirados Árabes)

Moderna, luxuosa e pitoresca, Dubai é, sem sombra de dúvidas, um dos destinos mais curiosos e chamativos do mundo. Sua arquitetura, repleta de construções faraônicas, como o Burj Khalifa, o maior arranha céu já construído pelo homem, ilustra bem toda a grandiosidade do destino, que a partir de junho deste ano voltou a aceitar viajantes brasileiros em voos direto do Brasil. Nos últimos meses, passageiros provenientes de São Paulo ou Rio de Janeiro, em voos da Emirates, só podiam acessar o aeroporto do emirado em trânsito ou conexão. Com a liberação, a única exigência imposta pelos órgãos locais é a apresentação de um teste negativo até 72 horas antes.

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domingo, 1 de agosto de 2021

Houston tem atrações que merecem mais do que uma conexão

 



O que vem à sua cabeça quando você pensa no Texas? Na minha, até pouco tempo atrás, vinham caubóis, petróleo, George Bush pai e filho e, vá lá, churrasco texano e comida tex-mex. Mesmo que você faça parte do time dos que sabem pouco ou nada, mas já viajou para os Estados Unidos com a American Airlines ou com a United, é provável que já tenha pisado em solo texano. As duas companhias aéreas têm importantes hubs nos aeroportos de Dallas e Houston, respectivamente, dos quais já me servi algumas vezes para seguir rumo a outros destinos americanos. Dessa vez, quebrei o tabu, fiquei alguns dias em Houston, e foi um barato!

A cidade mais populosa do Texas é uma metrópole com quase três milhões de habitantes que cresceu graças ao ouro negro que jorra de suas entranhas. Houston é sede de grandes empresas petrolíferas e de gás natural, como ConocoPhillips, Halliburton e Baker Hughes. Quando for ao centro, experimente visitar o parque Discovery Green para observar os imensos arranha-céus que foram erguidos com a força da grana.

No quesito shopping spree, as melhores compras estão nas mais de 400 lojas do ótimo shopping Galleria, apesar de os maiores descontos estarem no Premium Outlet, em Cypress, 49 quilômetros a noroeste do centro pela rodovia 290.

Houston também tem seu Museum District: são 19 museus ao longo de dois quilômetros. Minha sugestão é focar em três. O Museum of Fine Arts exibe a tela Water Lilies (Nymphéas), de Monet, o Museum of Natural Science tem uma coleção de esqueletos de animais pré-históricos, e a Menil Collection guarda no acervo Picasso, Matisse, Magritte e Duchamp. Ao lado do Menil está a Capela Rothko, que exibe 14 pinturas negras de Mark Rothko, a última série que o pintor fez antes de se suicidar.

A grande atração de Houston, porém, fica a 40 quilômetros do centro da cidade, no Space Center, o centro de comando dos voos tripulados da Nasa. O lugar é muito frequentado por astronautas e engenheiros envolvidos em missões espaciais, mas parte do complexo foi transformado em parque temático. É impactante dar de cara com um dos galpões com o enorme foguete Saturn V, usado nas missões Apollo.

A cereja do bolo é a sala de comando de onde eram coordenadas as missões na época da conquista espacial. Dali foram recebidas duas notícias antológicas: em 1968, o astronauta Neil Armstrong anunciou que pisava na Lua, e, dois anos depois, os tripulantes da Apollo 13 proferiram a célebre frase “Houston, tivemos um problema”, ocasião em que a missão que alcançaria a Lua foi abortada depois que um tanque de oxigênio da nave explodiu, sem vítimas fatais.

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domingo, 25 de julho de 2021

Dossiê Ilha da Madeira: um novo (e genial!) hub para nômades digitais



Desde fevereiro, a Ilha da Madeira tem recebido um novo tipo de turismo, bem diferente daquele que costuma desembarcar em hordas dos navios de cruzeiro ou vindo diretamente do norte da Europa para banhos de sol. São pessoas que têm em média 30 e poucos anos (mas também 20 ou mais de 60), vindas de diferentes cantos do mundo, bem-sucedidas e com uma característica em comum: a possibilidade de trabalhar à distância. São os nômades digitais. 


A linda vila de Ponta do Sol, onde fica o primeiro espaço da Digital Nomads© Bruno Barata/Reprodução A linda vila de Ponta do Sol, onde fica o primeiro espaço da Digital Nomads

Inaugurada apenas três meses depois de idealizada, em parceria entre o governo e a iniciativa privada, a Digital Nomads Madeira provocou uma verdadeira revolução num pedacinho da ilha (a Ponta do Sol, onde se instalou) e se transformou num case de sucesso mundial imediato. No final de maio, já somava 1.000 frequentadores - e acumulava um impacto econômico local de 1,5 milhão de euros por mês, muitíssimo bem-vindos especialmente em tempos de pandemia e lockdown.

“O grande segredo aqui é que nos estruturamos em comunidade”, diz o consultor Gonçalo Hall, idealizador do projeto. “Tem aulas de yoga, de crossfit, as pessoas se juntam para fazer passeios, organizamos workshops gratuitos de temas variados. E no meio do dia podemos dar um mergulho ou fazer uma caminhada na floresta, tudo aqui ao lado!”

“Desde o primeiro dia me senti acolhido pela comunidade. Rola toda uma articulação de pessoas se ajudando e agregando conhecimento ou experiências ao grupo. Pessoas oferecendo carona, hospedagem, workshops, consultoria, empregos. O que foi construído aqui vai muito além de apenas uma vila nômade, é o tipo de comunidade que estimula a troca e a integração”, diz o brasileiro João Vicente Costa Velho de Abreu, designer gráfico de 33 anos que mora em Lisboa e trabalha virtualmente para uma empresa dos Estados Unidos. 

João pretendia ficar três semanas e acabou ficando sete, numa casa dividida com gregos, ucranianos e tchecos. “Já tenho agregado muitos conhecimentos que adquiri aqui: investimentos, domínio de novas ferramentas que uso na minha profissão e agora estou implementando na minha empresa, livros, aula de bateria... é muito inspirador!”




A Digital Nomads Madeira funciona como uma base para proporcionar uma estrutura de trabalho com qualidade, se aproveitando de um entorno atraente. É uma estrutura concebida para atrair pessoas a irem viver na ilha. Para fazer parte do projeto, basta se inscrever online aqui (segundo Gonçalo, já há mais de 700 inscrições do Brasil, só esperando as fronteiras abrirem). Frequentar o espaço - de frente para o mar, com mesas, lounges e uma super internet - é completamente de graça. 

A vila nômade construiu um pool de hospedagens, negociou tarifas especiais com os proprietários e ajuda os nômades a conseguirem um espaço para morar - de repúblicas em casas grandes, onde um quarto pode custar menos € 300 por mês, a apartamentos privados (cerca de € 1.200) e quartos de hotel (que podem chegar a € 3.000 ou € 4.000). A gestão é feita pela Digital Nomads e todos as despesas com água, luz e internet estão incluídas.

Gonçalo estima que vive-se bem com uma média de € 1.500 por mês, suficientes para hospedagem, alimentação, passeios e deslocamentos pela ilha. E fala sobre o impacto positivo desta movimentação para a comunidade local: “são viajantes que não estão de passagem, eles chegam para ficar dois meses, em média, e gastam entre € 30 e € 40 por dia, pelo menos, nos negócios locais”, diz ele. 

Maria José, dona dos restaurantes Old Pharmacy e Steak & Sun, nos arredores da vila nômade, não podia estar mais animada. Ela saiu de um cenário onde as casas estavam às moscas, por causa da pandemia, para estarem lotadas todos os dias. E já está fazendo adaptações nos menus por causa dos novos clientes, incluindo opções vegetarianas e veganas. “Estou fascinada com este projeto”, diz ela. “Estas pessoas trouxeram nova vida. Elas desafiam-nos todos os dias, é uma troca constante e maravilhosa!”

O projeto deu tão certo que já está se espalhando pela ilha. Até outubro serão cinco novos hubs - além da Ponta do Sol, haverá unidades no Funchal, no Machico, em Santana, em Santa Cruz e até na ilha vizinha de Porto Santo. A convivência e a troca de experiências entre os viajantes já está gerando frutos. Já nasceram duas empresas e uma ONG na área de educação ambiental nos corredores da primeira unidade da Nomad Village. 



Como curtir Campos do Jordão (SP) longe de aglomeração



Planejando curtir o friozinho de Campos do Jordão (SP), mas fugir de aglomerações. O Parque da Cerveja é o lugar ideal para passear com segurança.


© Divulgação

Localizado uma área de 240 mil m², entre as montanhas mais altas da Serra da Mantiqueira a mais recente atração é cercada por belíssimas araucárias, com espaço aberto, amplo, proporcionando maior contato com a natureza.

Com uma fábrica de cerveja artesanal que abastece toda a demanda local e traz em seus rótulos ilustrações de diversos pontos turísticos da cidade, o parque proporciona experiências cervejeiras que harmonizam a natureza com a paixão pela bebida.

#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel, respeitar o distanciamento social e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado?

Os apaixonados por cerveja artesanal podem fazer um tour na fábrica, aprendendo um pouco sobre a história da cerveja e os diferentes estilos (R$ 45). O local oferece uma carta de sete rótulos de estilos tradicionais de cervejas que trazem em suas receitas diferentes ingredientes, como é o caso da cerveja de pinhão, fruto símbolo da cidade, a cerveja de avelã, a Dunkel e a Dark ótimas pedidas para baixas temperaturas.

Recentemente o parque ganhou um mirante com vista 180º da Serra da Mantiqueira, com 140 m de altura. O local conta com um bar, recém-inaugurado, que oferece todos os rótulos das cervejas produzidas na fábrica da Cerveja Campos do Jordão, além de porções, chás especiais e até um bolo quentinho para acompanhar o cafezinho. A visita tem duração máxima de 1 hora e vai até às 16h o valor do passeio é de R$ 78, com direito à degustação da régua com 4 estilos de cerveja.

Se a ideia e contemplar um belíssimo pôr do sol nesta época do ano, a visita, a partir das 17h, sairá por R$ 108, com direito a um petisco e um chope da casa. O valor inclui ainda uma ida até a cachoeira Gavião Gonzaga, a mais longa e volumosa do estado. A visita tem duração máxima de 1 hora.

Para visitar o parque não é necessário fazer reserva.

Parque da Cerveja

Onde: Estr. Mun. Paulo Costa Lenz Cesar, 2.150, Gavião Gonzaga (Campos do Jordão)

Horário: das 10h às 17h

Ingressos: R$ 35 (entrada no parque)



sábado, 24 de julho de 2021

Dormir nas nuvens: um spa do sono exclusivo para sonhar em conhecer


 

A promessa de um sono reparador, numa cama especial e alguns elementos que elevam essa experiência de bem-estar a outro nível (Foto: Divulgação)

E aí, beleza?

Já imaginou a sensação de dormir nas nuvens e ter uma noite de sono incrivelmente relaxante?

Para começo de conversa, este não é um spa convencional: não há piscina interna aquecida, sauna, jacuzzi ou qualquer tipo de tratamento que sequer, faça alusão a um centro de massagens. Aqui, o tratamento oferecido é intangível: a promessa de um sono reparador, numa cama especial e alguns elementos que elevam essa experiência de bem-estar a outro nível.

É na cidade Coimbra, em Portugal, onde instalou-se o Hästens Sleep Spa CBR Boutique Hotel e é a mais recente aposta do Grupo português O Valor do Tempo, numa aliança com a marca de camas mais exclusivas do mundo, a sueca Hästens. A oferta? Um spa do sono, que alia um conceito único e exclusivo de hotelaria - considerado o primeiro sleep spa da Hästens no mundo - e que se traduz numa experiência de sono superlativo aos hóspedes.

© Fornecido por Estadão

O CBR Boutique Hotel é considerado o primeiro sleep spa da Hästens no mundo (Foto: Divulgação)

Há muitas peculiaridades que tornam esse conceito único, a começar pela diária de apenas uma noite. Sim, leu bem: só pode passar uma noite no Hästens Sleep Spa CRB Boutique Hotel. Porquê? O hotel acredita que a experiência fica mais genuína e atinge o seu expoente máximo com apenas uma noite de sono revigorante, nas condições de temperatura, isolamento de som, refeições leves e claro, uma cama digna de realeza.

Aqui, cada detalhe foi preparado meticulosamente e cada espaço foi cuidadosamente projetado numa fusão perfeita de história, absoluto conforto e um serviço exclusivo e personalizado aos hóspedes. Neste conceito de spa do sono, a grande protagonista da experiência é a cama Hästens. Em todos os 15 quartos, as camas são do modelo Herlewing - uma edição limitada de apenas 200 unidades fabricadas no mundo e que celebram os 40 anos do padrão "blue check" (imagem de marca da Hästens). Além disso, o menu de travesseiros oferece aos hóspedes a possibilidade de escolher o que melhor se adapta às suas preferências e necessidades: mais ou menos volume, maior ou menor densidade, mais ou menos firmeza, ajudando-os a respirar melhor, bem como edredons e roupa de cama Hästens. Um luxo!

Nesta altura você deve estar se perguntando o que estas camas têm de tão especial? São feitas por mestres artesãos, que usam métodos tradicionais desde 1852, usando exclusivamente recursos sustentáveis e materiais naturais, como a crina de cavalo, uma mistura de lã e algodão para proporcionar o máximo conforto, linho, madeira de pinho (que reflete a paixão da Hästens pela natureza usando exclusivamente madeiras certificadas) e um sistema de molas exclusivo e patenteado. Cada cama leva cerca de 200 horas para ficar pronta, num processo integralmente manual, e é nesta combinação única que o melhor sono acontece e se criam as condições perfeitas para que o corpo e a mente se encontrem harmoniosamente para garantir o rejuvenescimento físico e mental.

© Fornecido por Estadão

As cama Hästens são feitas por mestres artesãos, que usam métodos tradicionais desde 1852, usando exclusivamente recursos sustentáveis e materiais naturais (Foto: Divulgação)

Os detalhes não ficam por aí... a louça do banheiro é Armani/Roca e as amenities Acqua di Parma. É provável que você se perca por um momento enquanto toma banho, contemplando as lombadas de livros todas feitas artesanalmente em mármore português: um verdadeiro convite a olhar o mundo através dos olhos de alguns dos mais marcantes autores da literatura mundial - incluem-se nestas obras escritores brasileiros, como Machado de Assis, Jorge Amado e Graciliano Ramos. A pia, em formato de um livro aberto, é um ex-líbris neste ambiente de extremo bom gosto e beleza atemporal. Um verdadeiro refúgio e um estímulo incomparáveis para o corpo e a mente.

Os mosaicos da recepção foram produzidos na Itália e retratam a Biblioteca Joanina: quase meio milhão de peças que não passam despercebidas antes de embarcarmos nessa viagem literária para uma noite de sono única - e uma estadia incomparável.

© Fornecido por Estadão

Louça Armani, amenities Acqua de Parma e uma beleza atemporal e de extremo bom gosto na decoração (Foto: Divulgação)

O Hästens Sleep Spa é justamente uma experiência única e exclusiva de bem-estar apostada na sublimação do sono, em profundo contacto com a história de Portugal numa homenagem à Biblioteca Joanina, reconhecida como uma das mais originais e espetaculares bibliotecas barrocas europeias, numa cidade com mais de mil anos de história que acolhe uma das mais prestigiadas e antigas Universidades do mundo e a mais antiga de Portugal.

Num mundo onde o stress e um ritmo acelerado regem cada vez mais as nossas vidas, cuidar do nosso bem-estar e ter ao menos uma noite de sono profundo e reparador torna-se um pequeno luxo, um bem essencial para que o nosso cérebro e corpo se regenerem.





Japão: seis maneiras de apreciar o Monte Fuji



Para os japoneses, as montanhas simbolizam a morada dos deuses e o local onde o homem se encontra com o divino. Não à toa, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta sexta-feira (23) deu destaque a uma representação do Monte Fuji, estrutura sobre a qual a tenista Naomi Osaka acendeu a pira olímpica. Nos próximos dias, imagens do real Monte Fuji devem aparecer constantemente nas transmissões e notícias esportivas, já que ele é um dos principais cartões-postais do Japão.

Vista do Monte Fuji a partir do Lago Kawaguchiko© Thinkstock/Thinkstock Vista do Monte Fuji a partir do Lago Kawaguchiko

O vulcão ativo, que se formou a cerca de 100 mil anos, fica entre as províncias de Shizuoka e de Yamanashi, a quase duas horas de carro de Tóquio. Considerado Patrimônio Mundial da Unesco, o Monte Fuji possui 3 500 metros de altura e o seu topo pode ser observado desde a capital japonesa nos dias mais limpos. Para chegar até lá, porém, é preciso encarar algumas trilhas. Essa é maneira tradicional de explorar a montanha mais alta do arquipélago japonês, mas não a única. 

O Monte Fuji também pode ser visto de outros ângulos em atividades que não envolvem escaladas, algumas, inclusive, bastante inusitadas. Veja, a seguir, seis formas de conhecer o Monte Fuji recomendadas pela Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO) para, quem sabe, inspirar futuras viagens ao Japão: 

1. Pelas trilhas que levam ao topo

O verão é a época ideal para escalar o Monte Fuji, que por esse motivo fica aberto para excursionistas entre os dias 1º de julho e 31 de agosto. As trilhas recebem 300 mil montanhistas todos os anos e, embora não seja preciso ser alpinista para subir ao topo, é importante estar em boas condições físicas. Para chegar ao cume a tempo de contemplar o nascer do sol, a dica é fazer o trajeto em dois dias, com pernoite em uma cabana no meio do caminho e finalizando a caminhada logo nas primeiras horas da manhã seguinte. Vale dizer que, mesmo em pleno verão, a temperatura lá no alto varia entre 5°C e 8°C

A jornada começa na Estação Shin-Fuji, em Shizuoka, de onde partem transportes para as quatro trilhas abertas ao público. Cada uma tem suas peculiaridades, mas todas cobram uma taxa de admissão de mil ienes (algo em torno de R$ 47) e são dividas em 10 estações. Os trajetos podem ser fechados por causa do mau tempo. No topo, uma agência de correios permite enviar cartões-postais com selos autenticados do Monte Fuji. Veja os detalhes das trilhas a seguir:

Yoshida (6h de subida + 3h de descida) - É a mais popular porque tem o melhor acesso para quem vem de Tóquio e o maior número de cabanas para pernoitar. A desvantagem é que pode ficar extremamente lotada na alta temporada, finais de semana e feriados.

Fujinomiya (5h de subida + 2h30 de descida) -  Não se deixe enganar pela duração da trilha: apesar de ser mais curta que a Yoshida, a Fujinomiya é mais íngreme e exige mais fisicamente. 

Subashiri (5h a 7h de subida + 2h30 a 4h de descida) - A trilha já começa dois mil metros acima do nível do mar e se encontra com a Yoshida na 8ª estação. É uma ótima opção para contemplar o nascer do sol, já que todo o caminho é voltado para o leste. O ponto negativo é que, por ser menos frequentada, oferece menos opções de alojamentos. 

Gotemba (7h a 10 de subida + 3h a 5h de descida) - A suave inclinação acaba afugentando a maior parte dos alpinista. Resultado: essa é a trilha com menor fluxo de pessoas e quantidade de cabanas para pernoite.  

2Nos locais sagrados aos pés da montanha

Na base do Monte Fuji há uma série de santuários e templos budistas, cercados por cedros milenares, onde são realizados cerimônias para marcar o início da temporada de escaladas. Um desses locais sagrados é o Kitaguchi Hongu Fuji Sengen-jinja, na cidade de Yamanashi, que fica a uma hora e meia de carro de Tóquio. O lugar possui um valor histórico e religioso porque foi lá que, durante a Era Edo, os seguidores da fé Fujiko iniciaram subidas à montanha. O ponto de partida foi justamente o pórtico Fujisan Otorii, que fica atrás do santuário.

https://www.youtube.com/watch?v=S-VxV0Wma40&t=406s&ab_channel=YutakaNagai

 

3. Explorando suas cavernas

Como resultado da sobreposição de várias erupções vulcânicas, diversas cavernas se formaram nos arredores do Monte Fuji. Algumas delas podem ser visitadas, como é o caso da Caverna de Gelo de Narusawa, no coração da Floresta de Aokigahara, em Yamanashi. A caverna de 21 metros de profundidade tem temperaturas em torno dos 0°C mesmo no verão, mas o período mais interessante para visitá-la é no inverno, quando há garantia de estalactites e estalagmites de gelo, algumas com 30 metros de comprimento. Outro local que merece ser explorado é a Caverna de Vento, cujas paredes a 200 metros de profundidade absorvem o som, não emitindo qualquer eco.

4. Embarcando em um montanha-russa

A Takabisha, uma das montanhas-russas mais íngremes do mundo, tem uma vista singular para o Monte Fuji. A atração faz parte do parque temático Fuji-Q Highland, onde também há brinquedos aquáticos, carrossel, xícaras-giratórias e roda-gigante, entre outras atrações menos radicais. O complexo fica na cidade de Fujiyoshida, a pouco mais de uma hora de carro de Tóquio, e possui ainda o hotel Highland Resort & Spa

5. Na companhia de animais em um safári

Na cidade de Susono, a uma hora e meia de carro de Tóquio, é possível admirar o Monte Fuji durante um passeio entre animais selvagens. O Parque Safári de Fuji é um santuário de espécies africanas, como zebras, leões, girafas e elefantes, criadas em liberdade. O "safári" pode ser feito a pé, de ônibus, de carro próprio ou alugado no local. É possível comprar comida para alimentar os animais durante o trajeto. 

6. Da região dos Cinco Lagos de Fuji

Os Cinco Lagos de Fuji - YamanakakoKawaguchikoSaikoShojiko e Motosu - ficam aos pés da face norte da montanha, na província de Yamanashi. O programa ali é fazer passeios de barco, pescar, praticar windsurfe ou esqui aquático e fazer caminhadas, tudo com o principal cartão-postal do Japão ao fundo. Por motivos óbvios, o lugar acontece principalmente no verão, quando os hotéis e pousadas ficam cheios. Saindo de Tóquio, o trajeto até lá dura uma hora e meia de carro e pouco menos de duas horas de trem. 

Atenção: Devido à pandemia, as restrições de viagem estão mudando constantemente. Até julho de 2021, as fronteiras internacionais do Japão estavam fechadas para turistas brasileiros. Acesse o site oficial do Turismo do Japão para conferir informações atualizadas. 

Leia tudo sobre o Japão 

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