segunda-feira, 13 de abril de 2020

Brasil já tem 12 capitais em situação de emergência por propagação de coronavírus

Regiões do Brasil – :: Centro Educacional Vila Verde

BRASÍLIA - Das 27 capitais do Brasil, 12 já entraram em cenário de emergência, devido ao número de casos do novo coronavírus em relação à população total de cada uma dessas cidades.

Hoje, o cenário nacional aponta uma incidência média de 111 casos para cada 1 milhão de habitantes. Em 12 capitais, porém, o volume de contaminações está acima dessa média. É o caso de Fortaleza (573), São Paulo (518), Manaus (482), Macapá (391), Florianópolis (345), Recife (339), São Luiz (302), Rio de Janeiro (297), Vitória (279), Porto Alegre (210), Brasília (204) e Boa Vista (175).

Em outras seis capitais, a situação é de "atenção": Curitiba (156), Natal (154), Rio Branco (147), Belo Horizonte (141), Salvador (126) e Belém (113).


As demais nove capitais têm incidência de casos abaixo da média nacional. É o caso de Cuiabá, João Pessoa, Goiânia, Campo Grande, Aracaju, Palmas, Porto Velho e Maceió.

Se for considerado o índice de mortalidade por coronavírus, cinco Estados (Amazonas, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Ceará) estão acima da média nacional, que é de seis óbitos para cada 1 milhão de habitantes.

O Ministério da Saúde tem alertado para a necessidade de manutenção do isolamento social, principalmente nas cidades de situação mais críticas, como forma de evitar o colapso no sistema de saúde e garantir o atendimentos aos pacientes que precisem de apoio médico.

Estadão

Morreu na segunda, aos 72 anos, o cantor e compositor Moraes Moreira

Slide 1 de 4: Moraes Moreira

O membro da banda Novos baianos morreu em sua casa, no Rio de Janeiro. o cantor sofreu um infarto enquanto dormia. 
Moreira é um dos principais nomes da música brasileira, não só pelo seu trabalho com os Novos Baianos, do qual fez parte entre 1969 e 1975, como também em sua carreira solo. A morte foi lamentada por artistas e famosos, incluindo a sua ex-colega de Novos Baianos, Baby do Brasil. 
Ele é considerado o primeiro cantor de grande alcance a participar de um trio elétrico na Bahia, ao lado de Dodô e Osmar, pioneiros do formato de carros de rua que conduzem multidões nos carnavais baianos. 7 músicas para conhecer melhor a carreira de Moraes Moreira
Studio

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 13, na cidade de Maputo, em Moçambique, traficante brasileiro



A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 13, na cidade de Maputo, em Moçambique, o narcotraficante Gilberto Aparecido dos Santos. Conhecido como Fuminho, ele é um dos maiores produtores de drogas da América do Sul e um importante fornecedor de entorpecentes para o Primeiro Comando da Capital (PCC). Fuminho é um antigo conhecido das autoridades brasileiras – ele fugiu do complexo do Carandiru em 1998 e desde então nunca mais havia sido capturado – e voltou a ter os passos monitorados de perto desde que seu nome apareceu em bilhetes interceptados dentro do presídio de Presidente Venceslau, no oeste do estado de São Paulo. Nos recados, integrantes do PCC apontavam Fuminho como o braço financeiro de uma operação de fuga de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, principal líder da facção.





Desde que o chefão do PCC cumpria pena na P2, como é conhecida a ala da cadeia em Presidente Venceslau que o abrigava, planos de fuga são monitorados pelo serviço de inteligência que atua dentro dos presídios. Foi um primeiro bilhete idealizando o resgate de Marcola que motivou a transferência do líder da facção para o presídio federal de Rondônia, no início de 2019. Uma segunda comunicação alertou investigadores de que o Número Um do PCC, atualmente no presídio de segurança máxima de Brasília, também fez referência a Fuminho como o financiador de uma nova fuga. Segundo investigadores, ele seria o responsável por providenciar helicópteros e jatos para retirar Marcola de trás das grades.

O coronavírus fura a bolha de poder inflada à base de radicalismo. Leia também: os relatos de médicos contaminados e a polêmica da cloroquina© Reprodução/VEJA O coronavírus fura a bolha de poder inflada à base de radicalismo. Leia também: os relatos de médicos contaminados e a polêmica da cloroquina
No início deste ano, Fuminho entrou oficialmente no rol dos criminosos mais procurados do país. A Lista de Procurados Nacional, elaborada pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública, reunia acusados de crimes graves ou violentos, envolvimento com organizações criminosas e procurados pela Interpol. Em meados de 2019, policiais federais que atuam na fronteira descobriram que Fuminho havia deixado a Bolívia, onde tem propriedades para a produção de cocaína, e tratavam a prisão do narcotraficante como uma questão de tempo.

De acordo com investigadores brasileiros, Fuminho, identificado por vezes pelos codinomes Magrelo, Giba, Gerente, Neném e Africano, é apontado como o mandante da execução de dois ex-líderes do PCC, Rogério Jeremias de Simone, conhecido como Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Sousa, o Paca. Depois de serem assassinados com tiros no rosto, ambos foram içados por um helicóptero e tiveram os corpos queimados na região de Fortaleza.

VEJA.com

domingo, 12 de abril de 2020

MATANDO A BROCA COM AURORA E COCA COLA



Traduzido do inglês

Um hambúrguer é um sanduíche que consiste em um ou mais hambúrgueres cozidos de carne moída, geralmente carne bovina, colocados dentro de um pão ou pão fatiado. O hambúrguer pode ser frito, grelhado, defumado ou grelhado.



Como fazer hamburguer caseiro | Blog Minerva



5 receitas de hambúrguer deliciosas e sensacionais – Seleções Brasil

Imagem Internet





Wikipedia (inglês)




Como isso foi parar aí? Divirta-se com estas imagens de situações bizarras!

Em tempo de confinamento e pandemia, vamos nos divertir em casa #FIQUEEMCASA. Veja o que achamos para vocês.

Slide 1 de 39: Se você acha que já viu de tudo nessa vida, esta galeria vai mostrar que ainda falta muita coisa! Imagens de situações que parecem impossíveis de acontecer, como a deste cavalo, por exemplo. Como ele conseguiu essa façanha?

SLIDES © www.zeleb.es

Pocotó queria ser livre
Se você acha que já viu de tudo nessa vida, esta galeria vai mostrar que ainda falta muita coisa! Imagens de situações que parecem impossíveis de acontecer, como a deste cavalo, por exemplo. Como ele conseguiu essa façanha?

Slide 2 de 39: O garoto na bicicleta somos nós, sem entender como essa senhora foi parar aí.

SLIDES © www.zeleb.es

Vovó foi dar um passeio
O garoto na bicicleta somos nós, sem entender como essa senhora foi parar aí.


Slide 3 de 39: ... e se empolgou demais.

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Gregório foi ao parque...
... e se empolgou demais.


Slide 4 de 39: Todo mundo merece uma taça de vinho depois do expediente.

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Rex precisa relaxar
Todo mundo merece uma taça de vinho depois do expediente.

Slide 5 de 39: Não explicar detalhadamente onde seu marido deve colocar a grama dá nisso.

SLIDES © www.zeleb.es
Erro de cálculo?
Não explicar detalhadamente onde seu marido deve colocar a grama dá nisso.

Slide 6 de 39: Definitivamente, só um gigante pode ter feito isso.

SLIDES © www.zeleb.es
Três andares de cadeiras
Definitivamente, só um gigante pode ter feito isso.

Slide 7 de 39: Dói, mas não sangra.

SLIDES © www.zeleb.es
Amigos cactos
Dói, mas não sangra.

Slide 8 de 39: Quando o ar-condicionado pifa.

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A solução para o calor
Quando o ar-condicionado pifa.

Slide 9 de 39: Cadê o Cirque du Soleil que ainda não contratou essa pessoa?

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Espetáculo no metrô
Cadê o Cirque du Soleil que ainda não contratou essa pessoa?

Slide 10 de 39: Não é o tubarão da praia de Boa Viagem, mas é o amigo dele.

SLIDES © www.zeleb.es
Depois da onda
Não é o tubarão da praia de Boa Viagem, mas é o amigo dele.

Slide 11 de 39: Eu conto ou você conta?

SLIDES © www.zeleb.es
Inexplicável
Eu conto ou você conta?

Slide 12 de 39: Nunca aconteceu com os Jetsons.

 SLIDES © www.zeleb.es
Carro voador
Nunca aconteceu com os Jetsons.

Slide 15 de 39: Não sabemos se foi o carro que bateu no fogão ou o fogão no carro.

SLIDES © www.zeleb.es
Acidente doméstico
Não sabemos se foi o carro que bateu no fogão ou o fogão no carro.

Showbizz Daily


FOMOS AO SHOPPING BUSCAR OVOS DE CHOCOLATE


Em tempo de pandemia, vamos comer chocolate que é melhor. Veja esta incrível saga em busca de ovos de chocolate no Shopping. Inscreva-se no canal e deixe seu like no vídeo. Ative o sininho e receba notificações dos próximos vídeos. Queremos 1 mil likes neste vídeo.



Ovo de Páscoa é um ovo, normalmente de chocolate, inteiro, pintado com gravuras ou com várias cores, para simbolizar a ressurreição de Cristo e adorar a páscoa, em muitos países.
Atualmente, vende-se chocolate em formato de ovo, recebendo, portanto, o mesmo nome. Geralmente oco, mas também com recheios ou brinquedos dentro. Os Ovos de Páscoa recheados costumam ser artesanais, enquanto os ocos (que vêm com brin-quedo dentro) normalmente são industrializados. Alguns dos recheios comuns são: brigadeiro, doce de leite, creme de avelã, churros, floresta negra (chocolate com morango), entre outros. Costuma ser envolto por cambiantes papéis laminados, e também distribuído como presente aos amigos e crianças nas festividades da Páscoa cristã.

Saiba como surgiu a tradição dos ovos de Páscoa e quando ela ...

Pesquisa do Procon Estadual registra 90% de variação nos preços de ...

Páscoa ou Domingo da Ressurreição[1][2] é uma festividade religiosa e um feriado que celebra a ressurreição de Jesus ocorrida ao terceiro dia após sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento[3][4]. É a principal celebração do ano litúrgico cristão e também a mais antiga e importante festa cristã. A data da Páscoa determina todas as demais datas das festas móveis cristãs, exceto as relacionadas ao Advento[3]. O domingo de Páscoa marca o ápice da Paixão de Cristo e é precedido pela Quaresma, um período de quarenta dias de jejum, orações e penitências.

O termo "Páscoa" deriva, através do latim Pascha e do grego bíblico Πάσχα Paskha, do hebraico פֶּסַח (Pesaḥ ou Pesach), a Páscoa judaica[5][6]

A última semana da Quaresma é chamada de Semana Santa, que contém o chamado Tríduo Pascal, incluindo a Quinta-Feira Santa, que comemora a Última Ceia e a cerimônia do Lava pés que a precedeu[7][8] e também a Sexta-Feira Santa, que relembra a crucificação e morte de Jesus[9]. A Páscoa é seguida por um período de cinquenta dias chamado Época da Páscoa que se estende até o Domingo de Pentecostes.

A Páscoa é uma festa móvel, o que significa que sua data não é fixa em relação ao calendário civil. O Primeiro Concílio de Niceia (325) estabeleceu a data da Páscoa como sendo o primeiro domingo depois da lua cheia após o início do equinócio vernal (a chamada lua cheia pascal)[10]. Do ponto de vista eclesiástico, o equinócio vernal acontece em 21 de março (embora ocorra no dia 20 de março na maioria dos anos do ponto de vista astronômico) e a "lua cheia" não ocorre necessariamente na data correta astronômica. Por isso, a data da Páscoa varia entre 22 de março e 25 de abril (inclusive). Os cristãos orientais baseiam seus cálculos no calendário juliano, cuja data de 21 de março corresponde, no século XXI, ao dia 3 de abril no calendário gregoriano utilizado no ocidente. Por conseguinte, a Páscoa no oriente varia entre 4 de abril e 8 de maio inclusive.

A Páscoa cristã está ligada à Páscoa judaica pela data e também por muitos dos seus simbolismos centrais. Ao contrário do inglês, que tem duas palavras distintas para as duas festas (Easter e Passover respectivamente), em português e em muitas outras línguas as duas são chamadas pelo mesmo nome ou nomes muito similares[11]. Os costumes pascais variam bastante entre os cristãos do mundo inteiro e incluem missas matinais, a troca do cumprimento pascal e de ovos de Páscoa, que eram, originalmente, um símbolo do túmulo vazio[12][13][14]. Muitos outros costumes passaram a ser associados à Páscoa e são observados por cristãos e não cristãos, como a caça aos ovos, o coelho da Páscoa e a Parada da Páscoa[15][16][17]. Há também uma grande quantidade de pratos típicos ligados à Pascoa e que variam de região para região.

OBS: VIVA A SUA PÁSCOA

Ovo de Páscoa – Wikipédia, a enciclopédia livre


Cenas de uma pandemia de 1.500 anos atrás que se repetem hoje

Mosaico do século VI do imperador Justiniano e sua corte, na Basílica de San Vital em Ravena.
© Getty Images Mosaico do século VI do imperador Justiniano e sua corte, na Basílica de San Vital em Ravena.


Opinião: Bom domingo de páscoa a todos. Sabemos que não é fácil os dias que estamos vivendo. Mas creia que a vitória chegará.
Uma pandemia que chegou do estrangeiro e que se espalhava rapidamente dos portos onde chegavam os passageiros infectados ― assintomáticos ou não ―, sem nenhum medicamento que pudesse pará-la, todos os habitantes confinados em suas casas para evitar contágios, a paralisação total da economia, o exército vigiando as ruas, médicos infectados trabalhando à exaustão, milhares de mortos diários sem enterrar durante “muitos dias porque os que cavavam já não davam conta...”. Não é a crônica do coronavírus que afeta o mundo em 2020.
É o relato feito por Procópio de Cesareia sobre o surto de peste bubônica que assolou o mundo conhecido entre 541 e 544: da China às costas da Hispânia. O estudo La plaga de Justinià, segons el testimoni de Procopi (A Praga de Justiniano, segundo o Testemunho de Procópio), de Jordina Sales Carbonell, pesquisadora da Universidade de Barcelona, devolveu à atualidade esse relato de 1.500 anos atrás, com moral da história. “Em 1 de abril de 2020, determinadas semelhanças e paralelismos do comportamento humano frente a um vírus e suas consequências nos parecem tão próximas e atuais que, apesar da tragédia que estamos vivendo em primeira pessoa, nunca podemos deixar de nos maravilhar de como a história se repete” escreve a arqueóloga e historiadora do Institut de Recerca en Cultures Medievals (Instituto de Pesquisa em Culturas Medievais).

Em 541, durante o reinado do bizantino Justiniano, explodiu um surto de peste bubônica no império. “O alarme surgiu no Egito, onde a infecção se expandiu de modo rápido e letal”. Procópio falou sobre isso em seu livro História das Guerras, no qual relatou as campanhas militares de Justiniano pela Itália, África do Norte, Hispânia... e como os soldados espalhavam a pandemia pelos diversos portos em que chegavam, fundamentalmente da Europa, África do Norte, o Império Sassânida (Pérsia) e, de lá, à China.
Procópio, como conselheiro do general bizantino Belisário, a quem acompanhou em suas campanhas, se transformou assim em “testemunha privilegiada” de uma pandemia que recebeu o nome de praga de Justiniano: “Foi declarada uma epidemia que quase acabou com todo o gênero humano da qual não há forma possível de dar nenhuma explicação com palavras, sequer de pensá-la, a não ser nos remitir à vontade de Deus”, escreveu o historiador bizantino. “Essa epidemia”, continuou, “não afetou uma parte limitada da Terra, um grupo determinado de homens e se reduziu a uma estação concreta do ano [...], e sim se espalhou e se alimentou em todas as vidas humanas, por diferentes que fossem as pessoas das outras, sem excluir naturezas e idade”. Desse modo, a doença não tinha limites, “até aos extremos do mundo, como se tivesse medo de que algum recanto escapasse”.
Um ano após ser detectada, a peste chegou à capital do Império, Bizâncio (atual Istambul), “assolando-a durante quatro meses”. “O confinamento e o isolamento eram totais”, descreve Sales Carbonell, “já que era mais do que obrigatório aos doentes. Mas também se impôs uma espécie de autoconfinamento espontâneo e intuitivamente voluntário para o restante, em boa parte motivado pelas próprias circunstâncias”. De fato, “não era nada fácil ver alguém nos locais públicos, pelo menos em Bizâncio, uma vez que todos os saudáveis ficavam em casa, cuidando dos doentes e chorando os mortos”, de acordo com Procópio. E o faziam “com roupas comuns, como simples particulares”, o que a historiadora da Universidade de Barcelona traduz com certa ironia “como o moletom da época”.
A economia, enquanto isso, desabou: “As atividades cessaram e os artesãos abandonaram todos os empregos e os trabalhos dos quais se ocupavam”. Mas ao contrário de hoje em dia, as autoridades foram incapazes de organizar serviços essenciais. “Parecia muito difícil conseguir pão e qualquer outro alimento, de modo que, para alguns doentes, o desenlace final da vida foi sem dúvida prematuro, pela falta de artigos de primeira necessidade”, escreveu o bizantino em História das Guerras. “Muitos morriam porque não tinham quem cuidasse deles”, já que as pessoas responsáveis pela emergência “caiam esgotadas por não poder descansar e sofrer constantemente. Por isso, todos se compadeciam mais delas do que dos doentes”.

Vigilância nas ruas

Justiniano, pela situação desesperada, distribuiu “pelotões de guardas do palácio” pelas ruas e nomeou seu chefe de gabinete autorizado, que “com o dinheiro do tesouro imperial e até colocando de seu próprio bolso sepultava os corpos dos que não tinham ninguém que os ajudasse”. O próprio imperador se infectou, mas superou a doença e continuou governando durante mais uma década.
Os picos de mortalidade subiram de 5.000 a 10.000 vítimas por dia, e até mais. De tal maneira que, “ainda que em um primeiro momento cada um se ocupava dos mortos de sua casa, o colapso e o caos se tornaram inevitáveis e os cadáveres também eram jogados nas tumbas dos outros, às escondidas e com violência”. Mesmo os ilustres, lembra Procópio, “permaneceram insultos durante muitos dias”, de modo que “os corpos se amontoaram de qualquer maneira nas torres das muralhas”. Não havia cortejos e rituais funerários para eles.
Quando por fim a pandemia foi superada surgiu, lembra a historiadora, um aspecto positivo: “Os que haviam sido partidários das diversas facções políticas abandonaram as críticas mútuas. Mesmo aqueles que antes realizavam ações baixas e malvadas deixaram, na vida diária, toda a maldade, uma vez que a necessidade imperiosa lhes fazia aprender o que era a honradez”, nas palavras de Procópio, ainda que após algum tempo voltaram aos velhos hábitos. “Esse ponto certo de poesia nos faz vislumbrar o otimismo e a esperança de que talvez nos permitam seguir em frente e não voltar a tropeçar novamente na mesma pedra”, finaliza a especialista com mais expectativa do que certeza.
EL PAÍS



Vulcão Krakatoa entra em erupção na Indonésia


© Fornecido por Go Outside

O vulcão Krakatoa, na Indonésia, entrou em erupção após uma violenta explosão no início da madrugada deste sábado (11).
De acordo com serviços de monitoramento, a coluna de fumaça e cinzas subiu até 15 km na atmosfera.
A explosão foi por volta de 23h. O barulho era tão alto que foi possível ouvir da capital da Indonésia, Jacarta, a a 150 km do vulcão Krakatoa. A explosão foi a mais violenta desde dezembro de 2018, quando desencadeou um tsunami que matou 400 pessoas no litoral de Sumatra e de Java. Foram mais de mil feridos na Indonésia.
Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade)
Em 1883, o vulcão entrou em erupção com uma explosão massiva que foi dez mil vezes mais potente do que a bomba jogada em Hiroshima.
A erupção causou a morte de mais de 36.000 pessoas, destruiu centenas de vilarejos e espalhou cinzas até a Europa. Estudos feitos depois mostraram que a esta erupção baixou a temperatura global por anos.
Go Outside


sexta-feira, 10 de abril de 2020

De comidas típicas a spa: curta experiências de viagem sem sair de casa - Parte I

De comidas típicas a spa: curta experiências de viagem sem sair de casa -
© Fornecido por Rota de Férias De comidas típicas a spa: curta experiências de viagem sem sair de casa -

Oi minha gente daqui. Nestes tempos de ficar confinado em casa, estamos reunindo várias dicas quentíssimas para vocês desfrutarem e viajarem em nossos artigos, dicas de viagens e publicidades. É publicidades. você sabia que pode compra em nossos anunciantes, clicando nos mesmos sem sair de casa. Aproveite que está em casa nesta seta-feira e viage o mundo por aqui. Vamos lá.

O período de isolamento social é necessário para conter a propagação da covid-19. Por isso, muitos viajantes estão adiando seus planos de conhecer o mundo. Entretanto, isso não significa que as aventuras devem ser deixadas de lado. Além de explorar destinos e atrações turísticas virtualmente, é possível recriar algumas experiências de viagem em casa.

Slide 1 de 40: Em "Comer, Rezar, Amar", Elizabeth (Julia Roberts) faz uma viagem de autodescobrimento que começa na Itália, passa pela Índia e termina em Bali, na Indonésia (foto) - Ashit Desai via Visual Hunt / CC BY-NC-ND

Em "Comer, Rezar, Amar", Elizabeth (Julia Roberts) faz uma viagem de autodescobrimento que começa na Itália, passa pela Índia e termina em Bali, na Indonésia (foto) - Ashit Desai via Visual Hunt / CC BY-NC-ND

Experiências de viagem para curtir em casa

Cozinhar um prato de um destino ou hotel favorito
Em um estudo global encomendado pelo Four Seasons sobre o valor do tempo livre, três em cada cinco participantes da pesquisa declararam aderir a novos interesses como resultado das viagens. Dentre as novidades, a mais adotada foi cozinhar ou comer comidas diferentes (56%). Recriar uma receita de um destino ou hotel favorito é uma boa maneira de matar as saudades das experiências gastronômicas mundo afora.

Dormir bem
Durante as viagens, dias repletos de descobertas também exigem boas noites de sono para recarregar as energias. E em casa não deve ser diferente. Kimberly Snyder, nutricionista de celebridades e dona do Solluna Juice Bar no Four Seasons Hotel Los Angeles, ressalta a importância de dormir mais. “Tentar começar uma rotina noturna uma hora antes e se desligar um pouco das notícias antes de ir para cama contribuirá para a imunidade e ajudará a manter a calma”.

Café da manhã
Em alguns casos, o café da manhã de hotel é uma das melhores partes da estada em outro destino. No Four Seasons New York, nos EUA, um dos itens mais queridos do cardápio são as panquecas de ricota e limão. Recriá-las é uma forma de envolver toda a família em uma atividade deliciosa. A receita das panquecas está no Instagram do Four Seasons.

Coquetel de bar
Um bom drinque é sinônimo de descontração e uma forma de brindar a vida. No Four Seasons Punta Mita, no México, a margarita tem licor de laranja, purê de manga doce e uma gota de molho apimentado com mel de agave adicionados aos tradicionais suco de limão, tequila e sal. A receita completa do drinque está página do Facebook do Four Seasons.

Experiência de spa em casa
Tão relaxante nos spas, o banho pode ser um momento revitalizante e de autocuidado. Betina Weber, gerente do spa do Four Seasons São Paulo, sugere preparar o banheiro com velas aromáticas, música e ervas. Praticar a atenção plena durante o banho, massageando o sabonete na pele e mentalizando a gratidão por cada parte do corpo é também uma sessão terapêutica e de mindfulness.

Slide 2 de 40: Na comédia "EuroTrip - Passaporte para a Confusão", uma turma de amigos viaja pela Europa com destino a Berlim, na Alemanha (foto). Eles passam por países como Inglaterra, França, Holanda, Eslováquia e Itália - Daniel Mennerich via VisualHunt / CC BY-NC-ND

Na comédia "EuroTrip - Passaporte para a Confusão", uma turma de amigos viaja pela Europa com destino a Berlim, na Alemanha (foto). Eles passam por países como Inglaterra, França, Holanda, Eslováquia e Itália - Daniel Mennerich via VisualHunt / CC BY-NC-ND

Slide 3 de 40: Com base nos livros de Dan Brown, "Inferno" mostra as aventuras de Robert Langdon (Tom Hanks) pelas ruas de Florença, na Itália - Antonio Cinotti  via Visual Hunt / CC BY-NC-ND

SLIDES © Antonio Cinotti  via Visual Hunt / CC BY-NC-ND
Com base nos livros de Dan Brown, "Inferno" mostra as aventuras de Robert Langdon (Tom Hanks) pelas ruas de Florença, na Itália - Antonio Cinotti  via Visual Hunt / CC BY-NC-ND

Slide 4 de 40: Estrelado por Angelina Jolie e Johnny Depp, "O Turista" tem cenas gravadas nos charmosos canais de Veneza, na Itália - szeke via VisualHunt / CC BY-NC-SA

SLIDES © szeke via VisualHunt / CC BY-NC-SA
Estrelado por Angelina Jolie e Johnny Depp, "O Turista" tem cenas gravadas nos charmosos canais de Veneza, na Itália - szeke via VisualHunt / CC BY-NC-SA

Slide 5 de 40: O famoso musical "Mamma Mia!" se passa na maravilhosa Ilha de Skopelos, na Grécia - Eva Freude via Visualhunt / CC BY-NC-SA

SLIDES © Eva Freude via Visualhunt / CC BY-NC-SA
O famoso musical "Mamma Mia!" se passa na maravilhosa Ilha de Skopelos, na Grécia - Eva Freude via Visualhunt / CC BY-NC-SA

Slide 6 de 40: Com Fábio Porchat e Miá Mello como protagonistas, "Meu Passado Me Condena 2" explora cenários de Portugal. Na foto, a cidade de Lisboa - Alvaro Campo Photography via VisualHunt.com / CC BY-NC-ND

SLIDES © Alvaro Campo Photography via VisualHunt.com / CC BY-NC-ND
Com Fábio Porchat e Miá Mello como protagonistas, "Meu Passado Me Condena 2" explora cenários de Portugal. Na foto, a cidade de Lisboa - Alvaro Campo Photography via VisualHunt.com / CC BY-NC-ND


Slide 7 de 40: Nicole Kidman interpreta Grace Kelly no longa "Grace de Mônaco", que mostra um pouquinho sobre o pequeno principado da Europa - Artur Staszewski via VisualHunt / CC BY-SA

SLIDES © Artur Staszewski via VisualHunt / CC BY-SA
Nicole Kidman interpreta Grace Kelly no longa "Grace de Mônaco", que mostra um pouquinho sobre o pequeno principado da Europa - Artur Staszewski via VisualHunt / CC BY-SA


Slide 8 de 40: Alguns cenários de Mubai, na Índia, são destaque no aclamado "Quem Quer Ser Um Milionário" - William Muzi via Visual Hunt / CC BY-NC-ND

SLIDES © William Muzi via Visual Hunt / CC BY-NC-ND
Alguns cenários de Mubai, na Índia, são destaque no aclamado "Quem Quer Ser Um Milionário" - William Muzi via Visual Hunt / CC BY-NC-ND

Slide 9 de 40: Esposa de Mentirinha: esta comédia tem Adam Sandler e Jennifer Aniston. Boa parte da história foi filmada no resort Grand Wailea, que fica na ilha de Maui, no Havaí - K. Buckingham on Visualhunt / CC BY-NC

SLIDES © K. Buckingham on Visualhunt / CC BY-NC
Esposa de Mentirinha: esta comédia tem Adam Sandler e Jennifer Aniston. Boa parte da história foi filmada no resort Grand Wailea, que fica na ilha de Maui, no Havaí - K. Buckingham on Visualhunt / CC BY-NC

Slide 10 de 40: A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata: o filme se passa logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e exibe em alguns momentos a ilha de Guernsey, no Canal da Mancha - Bold Frontiers on Visualhunt.com / CC BY

SLIDES © Bold Frontiers on Visualhunt.com / CC BY
A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata: o filme se passa logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e exibe em alguns momentos a ilha de Guernsey, no Canal da Mancha - Bold Frontiers on Visualhunt.com / CC BY

Slide 11 de 40: No premiado filme "Roma", Alfonso Cuarón retrata uma família na Cidade do México, em 1970 - victor mattei from Pixabay

SLIDES © victor mattei from Pixabay
No premiado filme "Roma", Alfonso Cuarón retrata uma família na Cidade do México, em 1970 - victor mattei from Pixabay

Slide 12 de 40: Em "La Casa de Papel", as cenas do Palácio de La Moneda, local onde o grupo realiza o assalto, são feitas em Madri, na Espanha - David Mark from Pixabay

SLIDES © David Mark from Pixabay
Em "La Casa de Papel", as cenas do Palácio de La Moneda, local onde o grupo realiza o assalto, são feitas em Madri, na Espanha - David Mark from Pixabay

Slide 13 de 40: O professor de filosofia, em "Merlí", inspira seus alunos e conhecidos na série da Netflix gravada em Barcelona, na Espanha - Walkerssk from Pixabay

SLIDES © Walkerssk from Pixabay
O professor de filosofia, em "Merlí", inspira seus alunos e conhecidos na série da Netflix gravada em Barcelona, na Espanha - Walkerssk from Pixabay

Slide 14 de 40: Estocolmo, na Suécia, é o cenário utilizado em "Areia Movediça" - David Mark from Pixabay

SLIDES © David Mark from Pixabay
Estocolmo, na Suécia, é o cenário utilizado em "Areia Movediça" - David Mark from Pixabay

Slide 15 de 40: Além de ser a capital dos Estados Unidos, Washington DC é cenário de "Designated Survivor" - skeeze from Pixabay

SLIDES © skeeze from Pixabay
Além de ser a capital dos Estados Unidos, Washington DC é cenário de "Designated Survivor" - skeeze from Pixabay

Rota de Férias

Receitas fáceis de fazer com o que se tem no armário da cozinha

Receitas fáceis de fazer com o que se tem no armário da cozinha

© AlexPro9500/iStock Receitas fáceis de fazer com o que se tem no armário da cozinha

Para preparar boas opções para a hora do almoço não são necessários muitos ingredientes diferentes. A prova disso são essas receitas fáceis de fazer com o que você tem casa, como ovos, macarrão, queijos e tomates.

Salada de macarrão e molho de pepino, timbales de espinafre, sopa de frango, salada picante de macarrão e atum, pimentões recheados com queijo... Um alerta: no final, vai ser difícil eleger apenas uma para preparar.


Então que tal surpreender sua família com esses pratos durante a quarentena? E não se preocupe; caso você não possua algum dos ingredientes, antes de ir ao mercado, pense se é possível fazer pequenas alterações nos ingredientes. O que realmente importa é a criatividade!

E se quiser conferir mais receitas práticas e deliciosas, dê uma olhada também nessas sobremesas com frutas perfeitas para adoçar o seu dia!

Confira algumas receitas fáceis de fazer em casa:

Salada de macarrão e molho de pepino Aqui a massa em forma de pequenos caracóis esconde no interior o molho de ervas, iogurte e tomates, tornando cada pedaço pleno de sabor. O molho refrescante de legumes e frutas aumenta o valor nutritivo e acrescenta um sabor peculiar, com texturas contrastantes. Confira os ingredientes e modo de preparo nos próximos slides →

Salada de macarrão e molho de pepino
Aqui a massa em forma de pequenos caracóis esconde no interior o molho de ervas, iogurte e tomates, tornando cada pedaço pleno de sabor. O molho refrescante de legumes e frutas aumenta o valor nutritivo e acrescenta um sabor peculiar, com texturas contrastantes.
Ingredientes
225 g de lumache (massa em forma de caracol) ou outros formatos ocos

4 colheres de sopa de salsa, hortelã, cebolinha e estragão frescos e picados

4 tomates picados

200 g de iogurte natural desnatado

1 abacate

sal e pimenta-do-reino

ramos de hortelã fresca para decorar

Molho de pepino

4 talos de aipo, cortados em cubos bem pequenos

1 pimentão verde, sem sementes e cortado em cubos bem pequenos ou picado

1/2 pepino cortado em cubos ou picado

1 alho-poró cortado em fatias bem finas ou picado

raspas de 1 limão siciliano (opcional)

50 g de agrião, grosseiramente picado

100 g de fatias de manga cortadas em cubos

1 colher de sopa de azeite de oliva extravirgem

1 maçã

Ingredientes 225 g de lumache (massa em forma de caracol) ou outros formatos ocos 4 colheres de sopa de salsa, hortelã, cebolinha e estragão frescos e picados 4 tomates picados 200 g de iogurte natural desnatado 1 abacate sal e pimenta-do-reino ramos de hortelã fresca para decorar Molho de pepino 4 talos de aipo, cortados em cubos bem pequenos 1 pimentão verde, sem sementes e cortado em cubos bem pequenos ou picado 1/2 pepino cortado em cubos ou picado 1 alho-poró cortado em fatias bem finas ou picado raspas de 1 limão siciliano (opcional) 50 g de agrião, grosseiramente picado 100 g de fatias de manga cortadas em cubos 1 colher de sopa de azeite de oliva extravirgem 1 maçã

Modo de preparo 1. Cozinhe a massa em água fervente por 10 a 12 minutos, ou segundo as instruções da embalagem, até ficar al dente. 2. Enquanto isso, misture a salsa, a hortelã, a cebolinha e o estragão com os tomates numa tigela grande o suficiente para depois conter também o macarrão. Acrescente um pouco de temperos e o iogurte. 3. Escorra bem a massa cozida, sacudindo-a no escorredor para que não fique água do cozimento dentro do macarrão. Acrescente a massa quente ao molho de iogurte e use uma colher grande para virá-la até que esteja toda coberta pelo molho. Cubra e reserve até ficar morna. A salada de macarrão fica gostosa morna ou pode ser servida fria. Neste caso, espere esfriar completamente e leve à geladeira por 1 hora. O macarrão pode ser misturado ao molho com várias horas de antecedência, se for mais conveniente. 4. Enquanto isso, combine o aipo, o pimentão, o pepino e o alho-poró. Adicione as raspas de limão, se as utilizar, o agrião e a manga desidratada. Cubra e reserve. 5. Pouco antes de servir, acrescente o azeite ao molho de pepino, e tempere a gosto. Corte a maçã em quartos, retire a parte central e corte em cubos. Adicione-a ao molho de pepino e misture bem. 6. Corte ao meio o abacate e retire o caroço, depois corte em quartos, ao comprido, e descasque os pedaços. Corte a polpa em cubos e junte-a ao macarrão. 7. Sirva o molho de pepino como acompanhamento para a massa, de modo que possa ser acrescentado a gosto. (A massa quente absorve o molho de iogurte, tornando-se relativamente seca à medida que esfria, assim, o molho de pepino tem o papel de segundo molho). Decore com ramos de hortelã e sirva em seguida.

Modo de preparo
1. Cozinhe a massa em água fervente por 10 a 12 minutos, ou segundo as instruções da embalagem, até ficar al dente.

2. Enquanto isso, misture a salsa, a hortelã, a cebolinha e o estragão com os tomates numa tigela grande o suficiente para depois conter também o macarrão. Acrescente um pouco de temperos e o iogurte.

3. Escorra bem a massa cozida, sacudindo-a no escorredor para que não fique água do cozimento dentro do macarrão. Acrescente a massa quente ao molho de iogurte e use uma colher grande para virá-la até que esteja toda coberta pelo molho. Cubra e reserve até ficar morna. A salada de macarrão fica gostosa morna ou pode ser servida fria. Neste caso, espere esfriar completamente e leve à geladeira por 1 hora. O macarrão pode ser misturado ao molho com várias horas de antecedência, se for mais conveniente.

4. Enquanto isso, combine o aipo, o pimentão, o pepino e o alho-poró. Adicione as raspas de limão, se as utilizar, o agrião e a manga desidratada. Cubra e reserve.

5. Pouco antes de servir, acrescente o azeite ao molho de pepino, e tempere a gosto. Corte a maçã em quartos, retire a parte central e corte em cubos. Adicione-a ao molho de pepino e misture bem.

6. Corte ao meio o abacate e retire o caroço, depois corte em quartos,
ao comprido, e descasque os pedaços. Corte a polpa em cubos e junte-a ao macarrão.

7. Sirva o molho de pepino como acompanhamento para a massa, de modo que possa ser acrescentado a gosto. (A massa quente absorve o molho de iogurte, tornando-se relativamente seca à medida que esfria, assim, o molho de pepino tem o papel de segundo molho). Decore com ramos de hortelã e sirva em seguida.

Salada picante de macarrão e atum O molho para esta salada simples e colorida tem um sabor adocicado, que complementa perfeitamente a abobrinha levemente cozida, o atum, os tomates e a massa al dente. Sirva-a fria, mas sem levar à geladeira, ou prove-a quando ainda estiver quente.

Salada picante de macarrão e atum
O molho para esta salada simples e colorida tem um sabor adocicado, que complementa perfeitamente a abobrinha levemente cozida, o atum, os tomates e a massa al dente. Sirva-a fria, mas sem levar à geladeira, ou prove-a quando ainda estiver quente.
Ingredientes
250 g de macarrão parafuso ou espiral

2 colheres de sopa de azeite de oliva extravirgem

1 cebola picada

1 dente de alho picado

2 abobrinhas cortadas

2 colheres de chá de açúcar

2 colheres de sopa de molho pesto vermelho

1 colher de sopa de vinagre branco

6 tomates cortados

1 lata de atum escorrido e grosseiramente desfeito

6 azeitonas pretas sem caroço e cortadas ao meio

2 colheres de sopa de alcaparras (opcional)

Modo de preparo
1. Cozinhe o macarrão em água fervente por 10 a 12 minutos, ou segundo as instruções da embalagem, até ficar al dente. Escorra bem, lave em água fria e escorra novamente muito bem.

2. Enquanto a massa cozinha, aqueça metade do azeite numa panela. Coloque a cebola e o alho, refogando-os por 3 minutos, mexendo sempre. Acrescente o restante do azeite e as abobrinhas e cozinhe, mexendo de vez em quando, por 3 minutos.

3. Junte o açúcar, o pesto vermelho, o vinagre e as alcaparras às abobrinhas e à cebola. Aqueça por alguns segundos, mexendo até os ingredientes terem se combinado para formar um molho. Acrescente os tomates e transfira
tudo para uma tigela e deixe esfriar.

4. Acrescente o macarrão escorrido à tigela e, delicadamente, incorpore à mistura o atum e as azeitonas pretas. Divida a salada entre 4 pratos ou transfira-a para uma saladeira grande. Sirva decorada com um pouco de salsa lisa, se desejar.

Pimentões recheados com queijo Estes pimentões recheados com macarrão fino em um creme salgado são uma entrada ideal para 4 pessoas ou um prato leve vegetariano para 2, servido com saladas variadas e pão quente. Pode-se usar qualquer variedade de pimentão, mas evite os pimentões verdes, que não são tão doces.

Pimentões recheados com queijo
Estes pimentões recheados com macarrão fino em um creme salgado são uma entrada ideal para 4 pessoas ou um prato leve vegetariano para 2, servido com saladas variadas e pão quente. Pode-se usar qualquer variedade de pimentão, mas evite os pimentões verdes, que não são tão doces.
Ingredientes
2 pimentões vermelhos, laranjados ou amarelos grandes

45 g de linguine

2 ovos, batidos

55 g de queijo cheddar maturado, ralado

30 g de carne moída refogada

1 1/2 colher de chá de mostarda inglesa em pó

3 colheres de sopa de leite semidesnatado

3 colheres de sopa de cebolinha fresca, rasgada com as mãos

1/2 de colher de chá de manjerona ou orégano desidratados

2 tomates, sem pele e sem sementes, cortados em cubos

sal e pimenta-do-reino

cebolinhas frescas inteiras para decorar

Modo de preparo
1. Preaqueça o forno a 180ºC. Corte os pimentões ao meio, no sentido do comprimento, cortando cuidadosamente o talo ao meio. Remova as sementes e a parte branca. Cozinhe os pimentões em água fervente por 6 a 8 minutos ou até ficarem macios. Escorra bem e coloque-os sobre papel-toalha.

2. Cozinhe o linguine em água fervente por 10 minutos, ou segundo as instruções da embalagem, até ficar al dente. Escorra bem e reserve.

3. Bata os ovos com o queijo, a mostarda, o leite, a cebolinha e a manjerona ou o orégano. Junte os tomates e temperos a gosto.
4. Ponha os pimentões numa travessa rasa ou tabuleiro, apoiando-os com papel-alumínio amassado, se necessário, para garantir que fiquem nivelados (caso contrário, o recheio pode escorrer). Recheie cada pimentão até a metade com o linguine, depois, com uma colher, preencha com carne moída e depois jogue a mistura de queijo e ovos sobre o macarrão.

5. Leve ao forno por 20 a 25 minutos ou até o recheio endurecer e começar a dourar. Sirva-os decorados com cebolinhas inteiras, acompanhados de folhas variadas para salada, se desejar.

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