sexta-feira, 29 de junho de 2018

Repressão policial deu origem ao Dia do Orgulho Gay



orgulhogay: Paradas gays em todo o mundo marcam movimento contra a homofobia
© Divulgação Paradas gays em todo o mundo marcam movimento contra a homofobia
O Dia do Orgulho LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersex) é celebrado mundialmente no dia 28 de junho. Atualmente, junho é um mês dedicado às manifestações em defesa do orgulho e direitos LGBT,mas nem sempre foi assim. A repressão policial marcava as manifestações dessas comunidades e foi justamente um desses episódios que deu origem à data.

Em 1969, um grupo de gays, lésbicas e trans estava reunido no bar Stonewall Inn, em Nova York, quando foram surpreendidos por uma batida policial para prender clientes por “conduto imoral”. Essas ações eram comuns em ambientes frequentados por esse público com o objetivo de coagir a comunidade LGBTI.

Naquela madrugada, porém, os frequentadores do bar resolveram reagir e contaram com o apoio de simpatizantes. Uma multidão se concentrou fora do local em favor da Rebelião de Stonewall. A mobilização contra a perseguição policial LGBTI durou mais duas noites.

Depois deste acontecimento foram organizados vários protestos em favor dos direitos dos homossexuais por várias cidades americanas e, no ano seguinte, foi organizada a primeira parada do orgulho LGBTI, realizada no dia 1° de julho de 1970, para lembrar o episódio.

De lá para cá, várias mobilizações ocorrem em todo o mundo como forma de celebrar a data e conscientizar a população sobre o combate à homofobia.

No Brasil, o primeiro ato ocorreu em 1995 no Rio de Janeiro durante a 17ª Conferência da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersex, que terminou com uma pequena marcha em Copacabana. No ano seguinte, aconteceu uma pequena manifestação em São Paulo, que reuniu cerca de 500 pessoas na praça Roosevelt. E só em 1997 foi realizada a primeira Parada Gay na Avenida Paulista.

Veja.com

Bactérias podem ser a chave para a colonização de Marte

Marte
© Fornecido por Unilogic Media Group Ltda Marte

Embora a colonização de Marte ainda seja algo que se encaixe mais como tema de ficção científica do que um projeto palpável à nossa realidade atual, esse assunto está cada vez mais presente em nosso cotidiano, a exemplo dos planos de Elon Musk para enviar missões espaciais no planeta vermelho até 2025, enquanto a NASA também pretende levar a humanidade a Marte nas próximas décadas.

Uma das ideias que vem sendo amplamente discutidas entre cientistas é a utilização de cianobactérias, que são capazes de realizar o processo de fotossíntese, para transformar os gases nocivos de Marte, como o dióxido de carbono, em uma atmosfera com alta densidade de oxigênio.

Tais bactérias são as mesmas que foram fundalmentalmente responsáveis pelo desenvolvimento das primeiras formas de vida na Terra e podem ser encontradas na natureza em ambientes com condições climáticas muito desfavoráveis à vida.

Conforme observam os cientistas, as cianobactérias são um dos poucos microrganismos capazes de sobreviver em condições extremas e em ambientes com pouca luminosidade, sintetizando o próprio alimento por meio do processo de fotossíntese, o que faz dela um elemento interessante para a terraformação de Marte.

No entanto, os principais obstáculos para isso estariam em contornar as principais vulnerabilidades das cianobactérias, pois os micróbios são extremamente sensíveis à exposição a raios ultravioleta e necessitam de um ambiente com água em estado líquido e em uma superfície sem substâncias oxidantes.

Embora as pesquisas ainda estejam ainda em fase inicial, os cientistas acreditam que o método de terraformação envolvendo o uso de cianobactérias é a proposta mais sólida no momento para que a colonização de Marte se torne uma realidade no futuro.

Fonte: Mashable

Sudão reverte condenação à morte de mulher que matou o marido

Noura Hussein, que havia sido condenada à morte por matar o marido enquanto ele tentava estuprá-la
© Divulgação Noura Hussein, que havia sido condenada à morte por matar o marido enquanto ele tentava estuprá-la

Um tribunal do Sudão revogou nesta terça-feira (27) a sentença de morte contra uma jovem condenada por matar seu marido em legítima defesa enquanto ele tentava estuprá-la. Agora, ela cumprirá uma pena de cinco anos de prisão.

Noura Hussein, de 19 anos, foi condenada à morte em 10 de maio de 2017 por um tribunal de Omdurman, depois que a família de seu marido se recusou a aceitar uma indenização em dinheiro, segundo a imprensa sudanesa.

No entanto, hoje, um tribunal de apelação em Khartoum decidiu reverter a condenação e ordenou que a sentença de cinco anos passasse a contar a partir da data de prisão da jovem, em 3 de maio do ano passado. Ainda assim, ela também teve de pagar 337.500 libras sudanesas (aproximadamente 70.000 reais) aos parentes de seu marido.

A decisão vem depois de uma campanha internacional realizada por ativistas sudaneses para chamar a atenção para os direitos das mulheres e pedir a abolição da sentença de morte no país.

A Anistia Internacional recebeu com satisfação a anulação da sentença de morte e pediu uma revisão legal no código penal islâmico de acordo com os padrões internacionais de direitos humanos.

“As autoridades sudanesas devem aproveitar esta oportunidade para começar a reformar as leis sobre casamento infantil, casamento forçado e estupro marital para que as vítimas não sejam penalizadas”, disse Seif Magango, vice-diretor regional da Anistia Internacional para a África Oriental, segundo o jornal local Sudan Tribune.

Noura casou-se contra sua vontade há três anos, quando tinha 16 anos, mas a cerimônia só aconteceu ano passado, em abril. Ela relatou que os irmãos do marido e um primo ajudaram a estuprá-la pela primeira vez.

Ativistas sudaneses pedem para que a idade mínima para o casamento seja elevada para 18 anos. A lei atual permite o casamento de crianças maiores de 10 anos.

Veja.com

terça-feira, 26 de junho de 2018

A lucrativa indústria da detenção de imigrantes nos EUA

Imigrantes detidos em centro privado: 65% dos centros de detenção de imigrantes estão nas mãos de empresas privadas
© Getty Images 65% dos centros de detenção de imigrantes estão nas mãos de empresas privadas

Enquanto a opinião pública reagia à separação de milhares de crianças migrantes de seus pais após cruzarem a fronteira dos EUA, as organizações que gerenciam os centros de detenção migratória viam seus negócios expandirem.

Só em 2017, o Serviço de Imigração e Controle Alfandegário (ICE na sigla em inglês) destinou quase US$ 3 bilhões (mais de R$ 10 bilhões) para custear o sistema de detenção de estrangeiros, que abriga os migrantes cujos casos estão sob análise da Justiça ou cuja deportação foi decidida.

E a maior parte desses centros de detenção são administrados pela iniciativa privada, em uma amostra da multimilionária indústria que cresceu junto com o controle migratório.

"Cerca de 65% dos leitos de que o governo federal dispõe para abrigar imigrantes estão nas mãos de empresas privadas. E essa cifra está crescendo com a atual crise migratória", relata Bianca Tylek, diretora do Projeto de Transparência de Centros de Detenção, sediado em Nova York.

"Em fevereiro de 2017, um alto funcionário do Departamento de Segurança Nacional (DHS em inglês) anunciou que aumentaria o número de leitos disponíveis para o ICE de 3,5 mil a 20 mil, um aumento de 500%", agrega Tylek, em entrevista à BBC News Mundo.

Paradoxalmente, a recente decisão de Trump de pôr fim à separação das crianças de seus pais pode fazer com que o volume de negócios dessas empresas aumente, em vez de diminuir.

Auge

Geo Group é uma das principais administradoras de centros de detenção privados do país

Geo Group é uma das principais administradoras de centros de detenção privados do país
© Getty Images Geo Group é uma das principais administradoras de centros de detenção privados do país

Em abril passado, uma das principais gestoras de presídios e centros correcionais do mundo, a Geo Group, foi questionada a respeito de seus negócios em uma teleconferência com investidores. O diálogo foi reproduzido na internet e pela emissora de rádio NPR.

"Houve um aumento constante nas travessias ilegais de fronteira, que acho que é igual ao aumento continuado no número de pessoas em nossos centros (de detenção de imigrantes). E esperamos que isso continue aumentando nossa taxa de ocupação e ofereça oportunidades para novos contratos de centros", respondeu o executivo da empresa.

"Os centros de detenção de imigrantes são uma peça central do modelo de negócios das empresas como a CoreCivic e o GeoGroup, que se dedicam a administrar presídios privados", diz Tylek.

Protesto contra o Geo Group em 2015; críticos dizem que endurecimento à imigração tem ajudado o crescimento de empresas

Protesto contra o Geo Group em 2015; críticos dizem que endurecimento à imigração tem ajudado o crescimento de empresas
© Getty Images Protesto contra o Geo Group em 2015; críticos dizem que endurecimento à imigração tem ajudado o crescimento de empresas

Ela acrescenta que a CoreCivic reportou em 2017 que 25% de suas receitas vieram de contratos com o ICE , que totalizam US$ 444 milhões. No caso do Geo Group, os contatos com o ICE representam 19% de suas receitas, de US$ 429 milhões.

Tylek destaca que essas duas empresas são as líderes de um mercado que inclui mais uma dezena de empresas concorrentes nos EUA.

Entre setembro de 2016 e janeiro de 2017, o valor de suas ações negociadas em bolsa cresceu de forma notável, em antecipação à chegada de Donald Trump à Presidência americana, uma vez que o discurso de endurecimento das regras migratórias já sinalizava, ainda na fase de campanha, que essas empresas teriam oportunidades de crescimento.

Em janeiro de 2017, o Geo Group assinou um acordo com o ICE para gerenciar um centro de imigrantes com 780 leitos no Estado da Geórgia e, dois meses mais tarde, anunciou um novo contrato de dez anos, para um centro de detenção no Texas com capacidade para mil pessoas.

Mudança de política
Tylek cita um relatório de junho de 2017 do Geo Group afirmando a seus investidores que aguardava uma ordem executiva da Casa Branca pondo fim à chamada política de "detenção e liberação" ("catch and release" em inglês) aplicada pelos governos anteriores, na qual os imigrantes eram processados e deixados em liberdade enquanto aguardavam seu julgamento.

De fato, Trump anunciou em 6 de abril uma política de "tolerância zero", passando a processar criminalmente o maior número possível de imigrantes ilegais, mesmo aqueles cuja única ilegalidade é entrar sem autorização no país.

A principal lei usada por Trump para fazer as deportações é a mais ampla regulando a imigração nos Estados Unidos: o Ato de Imigração e Nacionalidade de 1952 - criado e aprovado naquele ano por um Congresso de maioria democrata.

Ele afirma que uma pessoa que entra nos EUA ilegalmente está cometendo um ato infracionário, um crime mais leve, que pode ser processado em um tribunal criminal ou civil. Uma condenação resulta em deportação. Mas não há nada nesta lei - e em nenhuma outra - que afirme que o governo tem de separar as famílias.

O ato está em vigor há mais de 60 anos, mas a escolha de iniciar ou não um processo criminal contra os imigrantes pelo ato infracionário de entrar ilegalmente no país depende de cada governo.

Como as crianças não podiam ir para a prisão com os pais, detidos preventivamente por causa do processo criminal, elas passaram a ser separadas das famílias e enviadas para o Escritório de Reassentamento de Refugiados, que faz parte do Departamento de Saúde e Serviço Social.

Recentemente, Trump afirmou que tais crianças não ficarão mais separadas de seus pais, mas ainda não está claro como as famílias serão mantidas unidas na prática.

Negócios associados

Imigrante subindo em avião para ser deportado: Companhias aéreas se negaram a transportar crianças migrantes separadas de seus pais

Imigrante subindo em avião para ser deportado: Companhias aéreas se negaram a transportar crianças migrantes separadas de seus pais
© Getty Images Companhias aéreas se negaram a transportar crianças migrantes separadas de seus pais

Além dos centros de detenção, há também uma "complexa rede de negócios privados lucrando com a crise migratória", segundo Tylek.

"No setor de transportes, por exemplo, estão as empresas que transportam os imigrantes desde a fronteira até os centros de detenção. Em alguns casos, as empresas de transporte são propriedade dos mesmos conglomerados donos dos centros de detenção. Isso ocorre com o Geo Group e o CoreCivic, por exemplo", diz ela.

Além disso, diversas companhias aéreas americanas alugam seus aviões para o transporte de imigrantes, para deportação ou para enviá-los a centros de detenção. Nas últimas semanas, com o aumento das críticas públicas, muitas delas se negaram a transportar crianças que tivessem sido separadas de suas famílias.

O fornecimento de alimentação e telefonia para os centros de detenção também produz contratos lucrativos.

Crianças
No que diz respeito às crianças, as administradoras de centros infantis ficam encarregadas do alojamento e atendimento, enquanto a custódia fica a cargo do Departamento de Saúde e Serviços Sociais (HHS, na sigla em inglês) - que no último ano fiscal destinou US$ 958 milhões para a manutenção dos espaços de acolhida para menores migrantes.

Crianças em abrigo para imigrantes no Texas; espaços são administrados pelo Departamento de Saúde e Serviços Sociais

Crianças em abrigo para imigrantes no Texas; espaços são administrados pelo Departamento de Saúde e Serviços Sociais
© Getty Images Crianças em abrigo para imigrantes no Texas; espaços são administrados pelo Departamento de Saúde e Serviços Sociais

Esses espaços são diferentes dos centros de detenção, já que têm de oferecer salas de aula, serviços de saúde física e mental, espaços de recreação e serviços de reunificação familiar.

Administrativamente, esses lugares de acolhida dependem do Escritório de Reassentamento de Refugiados (ORR), que aloja atualmente cerca de 12 mil crianças nos EUA, inclusive as que foram separadas de seus pais no momento da imigração.

Embora muitos espaços de acolhida sejam geridos por instituições sem fins lucrativos, não escaparam da polêmica nas últimas semanas.

Um dos focos das críticas foi a Southwest Key, ONG sediada no Texas que nos últimos anos se tornou uma das principais instituições de acolhida no país - tem hoje 26 centros, com capacidade para abrigar 5 mil crianças.

O caso mais famoso é o da Casa Padre, construído no espaço que antes abrigava um supermercado e que conta com 1,5 mil leitos.

Casa Padre: ONG que administra a Casa Padre foi criticada pelo alto salário pago a seu presidente

Casa Padre: ONG que administra a Casa Padre foi criticada pelo alto salário pago a seu presidente
© Getty Images ONG que administra a Casa Padre foi criticada pelo alto salário pago a seu presidente

En 2018, a Southwest Key receberá US$ 458,6 milhões do HSS, elevando para US$ 1,5 bilhão o total de seus contratos com o governo federal na última década, segundo os registros do próprio HHS.

"Nosso crescimento é uma reação direta à chegada de crianças na fronteira", explicou Alexia Rodríguez, vice-presidente da organização, ao New York Times.

No entanto, documentos tornados públicos indicam que o fundador da ONG, Juan Sánchez, teria recebido em 2017 um salário anual de quase US$ 1,5 milhão - o que faria dele o quinto diretor de ONG mais bem pago dos EUA, segundo a organização CharityWatch.

"O chefe da Cruz Vermelha dos EUA recebe um salário de US$ 600 mil, e é uma ONG que gerencia centenas de milhões de dólares, controla a metade dos bancos de sangue e atua em situações de catástrofe. O orçamento dessa ONG (Southwest Key) é um décimo do da Cruz Vermelha", afirmou Daniel Borochoff, presidente da CharityWatch, à emissora CNN.

A BBC pediu uma entrevista com um porta-voz da Southwest Key, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

Protesto contra empresas que apoiam política migratória de Trump, que endureceu regras que já vinham de governos prévios

Protesto contra empresas que apoiam política migratória de Trump, que endureceu regras que já vinham de governos prévios
© Getty Images Protesto contra empresas que apoiam política migratória de Trump, que endureceu regras que já vinham de governos prévios.

A crise migratória deste ano também resultou em contratos emergenciais para o acolhimento de menores, caso, por exemplo, do firmado com a entidade Comprehensive Health Services para aumentar seu atendimento de 500 para mil crianças imigrantes no sul da Flórida.

Segundo a agência Bloomberg, a empresa receberá US$ 31 milhões pelos serviços adicionais.

Novas oportunidades
Esse tipo de negócio pode crescer ainda mais próximos meses.

Ao revogar a separação entre imigrantes e crianças, o governo americano indicou que pretende fazer com que as famílias permaneçam juntas, sob um regime de detenção que aparentemente se estenderia indefinidamente até que os pais fossem processados criminalmente.

Agente de fronteira com imigrantes: Detenção de imigrantes na fronteira acaba movimentando negócios que passam por transporte, alimentação, telefonia e acolhimento

Agente de fronteira com imigrantes: Detenção de imigrantes na fronteira acaba movimentando negócios que passam por transporte, alimentação, telefonia e acolhimento
© Getty Images Detenção de imigrantes na fronteira acaba movimentando negócios que passam por transporte, alimentação, telefonia e acolhimento.

Esse plano é de difícil aplicação e pode acabar sendo impugnado pela Justiça. Mas, caso seja levado a cabo, pode resultar no aumento do tempo de permanência desses imigrantes nos centros de detenção.

"Não está claro como o governo pretende aplicar (essa medida), porque existe uma decisão judicial determinando que os menores migrantes não permaneçam mais de 20 dias detidos", diz à BBC News Mundo Liz Willis, cofundadora do Asylum Seeker Advocacy Project (Projeto de Defesa do Solicitante de Refúgio), de assessoria judicial aos imigrantes.

Willis afirma que, atualmente, só há um centro nos EUA equipado para abrigar adultos homens e crianças juntos, e outros dois aptos a abrigar mães e crianças juntas.

"Não há espaços que possam abrigar as famílias completas", diz ele.

Seria necessário, portanto, investir mais dinheiro para construir ou adequar novos centros para alojar as famílias detidas.

sábado, 23 de junho de 2018

Vagas de emprego em todo o Brasil

Olá gente boa e amiga. Estamos identificando vagas de trabalho em todo o Brasil. Entre para o grupo de emprego que criamos e acesse agora a todas as vagas, ou acesse a página acima Classificados e boma trabalho.

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Datafolha: 32% acham que Lula é o melhor para recuperar economia

O ex-presidente Lula anuncia candidatura à Presidência: O ex-presidente Lula durante reunião com membros do Partido dos Trabalhadores (PT), que decidiu sua candidatura à Presidência da República nas eleições de 2018
© AFP O ex-presidente Lula durante reunião com membros do Partido dos Trabalhadores (PT), que decidiu sua candidatura à Presidência da República nas eleições de 2018


Para 32% do eleitorado brasileiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o mais preparado para acelerar o crescimento da economia do país. É o que mostra pesquisa Datafolha, encomendada pela Folha de S.Paulo e divulgada nesta sexta-feira.

Assim como nas intenções de voto, nesta avaliação Lula é seguido pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), que soma 15%, e por Marina Silva (Rede), que tem 8%.

A maior vantagem de Lula é na Região Nordeste, onde 51% dos entrevistados preferem o petista para solucionar os problemas econômicos — em segundo está Bolsonaro, com 8%.

Entretanto, a preferência por Lula diminui conforme aumentam a escolaridade e renda dos entrevistados. Entre as pessoas com nível superior, o ex-presidente e Bolsonaro empatam, com 20%.

Entre os mais ricos, o deputado do PSL lidera com 22% e é seguido por Geraldo Alckmin (17%). Nesse grupo, Lula chega a 14%, empatado tecnicamente com o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB), citado por 12%.

Segundo o Datafolha, caiu o número de pessoas que não acreditam na candidatura de Lula, tecnicamente impedido de disputar por estar enquadrado na Lei da Ficha Limpa: esse porcentual passou de 62%, em abril, para 55%, no início de junho. O número dos que acreditam que ele será candidato passou de 34% para 40%.

Entretanto, quando os entrevistados são questionados sobre se Lula deve ser candidato, há um empate: 48% acham que ele deveria ser impedido de concorrer e 49% acham que o petista deveria ser liberado para a disputa.

Veja.com

Pai de estilista Kate Spade morre uma hora após funeral da filha


Instagram
O pai de Kate Spade não resistiu ao funeral da filha e morreu cerca de uma hora depois. Earl F. Brosnahan Jr., de 89 anos, teve um ataque cardíaco após o falecimento da estilista.

“Ele estava com problemas de saúde ultimamente e ficou com o coração partido com a recente morte de sua amada filha. Ele estava em casa e cercado da família na hora da morte”, disse a família em comunicado à imprensa.

Para quem não lembra, o corpo da artista foi encontrado no dia 5 de junho, em seu apartamento, na Park Avenue, em Nova York. No local havia um bilhete destinado à filha, Frances Beatrix, de 13 anos. “Bea, eu sempre te amei. Não é culpa sua. Pergunte ao seu pai”.

Vale destacar que o Kate sofria de depressão e, segundo “O Globo”, o fato de Andy Spade, marido da modista, ter pedido divórcio piorou seu estado.

MSN

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Torcedor que insultou mulher russa já foi preso pela Polícia Federal

Torcedor que insultou mulher russa já foi preso pela Polícia Federal: Luciano Gil Mendes de Coelho foi acusado de participação em esquema de desvios de recursos públicos e fraudes em licitações em Araripina (PE)
© Reprodução Luciano Gil Mendes de Coelho foi acusado de participação em esquema de desvios de recursos públicos e fraudes em licitações em Araripina (PE)

Leia a reportagem:
Um terceiro torcedor brasileiro presente no vídeo insultando uma mulher na Rússia foi identificado nesta terça-feira (19). É o empresário e engenheiro civil Luciano Gil Mendes de Coelho, natural de Jaicós, no interior do Piauí. Em 2015, ele foi preso em operação da Polícia Federal que investigava desvios de recursos públicos e fraudes em licitações na Prefeitura de Araripina (PE).

O Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) e o Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do Piauí divulgaram nota de repúdio pela atitude do profissional.

O engenheiro piauiense, que faz doutorado em Portugal, é um dos torcedores que aparece constrangendo uma mulher que aparentemente não fala português. Eles faziam piada de cunho sexual sem que a estrangeira entendesse nada do que estava sendo dito. O vídeo viralizou no Brasil e tem causado revolta.

Entre os identificados insultando a mulher está também policial militar Eduardo Neves, de Santa Catarina e o advogado Diego Valença Jatobá, que foi secretário de Turismo de Ipojuca (PE).

+ 'Brincadeira de muito mau gosto', diz um dos que insultaram russa

Luciano Gil é formado pela UFPI (Universidade Federal do Piauí), já foi inspetor no Crea e atuou nas prefeituras de Araripina e Picos.

A reportagem tentou falar com ele, mas não respondeu às ligações. Segundo o Portal O Dia, do Piauí, ele disse por telefone que pede desculpas a todas as mulheres e que o consumo de álcool foi o responsável pela sua atitude.

+ Tenente da PM é um dos homens que assediou mulher na Rússia

Em nota, o Crea-PI e o Confea lamentam o que chamaram de "infame episódio de misoginia e sexismo realizado por um grupo de brasileiros durante a Copa do Mundo 2018". O Conselho informou que abriu procedimento administrativo para analisar o caso.

"O exercício da engenharia abrange a promoção da segurança, da qualidade de vida, da sustentabilidade, da proteção aos valores mais caros da experiência profissional e não o protagonismo de cenas lamentáveis e vergonhosas que desrespeitam a mulher, estrangeiros ou qualquer pessoa", diz a nota. 

Com informações da Folhapress.

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