- Sobre nós
- Fale Conosco
- Pagamentos
- Apoie
- Projetos
- Dízimos e Ofertas
- Receitas
- Parábolas de Jesus
- Crônicas de Miranorte
- Mantras em Audio
- Blog O Marudá
- Auto-Desenvolvimento
- Notícias Religião
- Notícias do Tocantins
- Cursos e Apostilas
- Loja RecargaPay
- Loja de Malas
- Loja Quinto Andar
- Shopping Centers
- Produtos em Ofertas
- Gratus Saúde Franco
- Franco Serviços
- Compre Livros
- Balneário Camboriú - Dicas
- Franco Cursos 24 Horas
terça-feira, 18 de setembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
Joelma passa por cirurgia plástica secreta em clínica de GO
© Instagram Assessoria de Joelma minimizou o procedimento |
Joelma passou por uma cirurgia plástica em um hospital de Goiânia, Goiás, no último fim de semana. Aos 44 anos, a famosa aderiu a um procedimento nas pálpebras.
As informações foram divulgadas pelo “Fofocalizando”, no SBT. Segundo o colunista Leo Dias, a loira tentou manter o tratamento estético em sigilo.
A assessoria da artista minimizou o caso e garantiu que ela apenas retirou uma cicatriz antiga na região dos olhos.
Vale ressaltar que esse tipo de método é usado normalmente para remover gorduras e excessos de pele na área. Joelma, por sua vez, não se pronunciou diretamente.
Após ser esfaqueado, Bolsonaro fala pela primeira vez: 'Somos mortais'
© Reuters Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o candidato ao Senado Magno Malta (PSL) fazendo uma oração pela recuperação de Bolsonaro |
Após ter levado uma facada durante um ato de campanha nas ruas de Juiz de Fora (MG), na tarde dessa quinta-feira (6), Jair Bolsonaro (PSL), candidato à Presidência da República, falou pela primeira vez depois do ocorrido. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o candidato ao Senado Magno Malta (PSL) fazendo uma oração pela recuperação de Bolsonaro.
"Estamos aqui agradecidos porque o Senhor poupou a vida dele. Vamos vê-lo de pé muito rapidamente. Os médicos vão se assustar com a intervenção do Senhor, que está acima do remédio e do médico. Declaramos essa vitória", proferiu Magno Malta, enquanto Bolsonaro, acamado, ouvia a oração.
Com dificuldades para falar, Bolsonaro agradeceu à equipe médica e a Deus por estar vivo. Ele também disse ter ficado preocupado com o atentado logo depois de ser esfaqueado. "Parecia apenas uma pancada na boca do estômago. Mas a dor era insuportável. Parecia que tinha algo mais grave acontecendo", relembrou.
Bolsonaro ainda lamentou não poder comparecer ao desfile de 7 de Setembro, nesta sexta-feira, que acotecerá na Avenida Presidente Vargas. "Estamos com o coração e mente lá", afirmou, acrescentando que todos têm uma missão na terra. "Essa missão será cumprida por mim e por você, Magno", concluiu Bolsonaro.
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Facada em Bolsonaro é ‘superficial’ e não há risco de morte, dizem filhos
Dois dos filhos de Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) se manifestaram no Twitter sobre o estado de saúde do presidenciável, que sofreu uma facada na tarde desta sexta-feira, 6, em Juiz de Fora (MG).
Segundo os filhos de Bolsonaro, o ferimento foi superficial e ele passa bem. “Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!”, escreveu Flávio, que é candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro.
Candidato à reeleição como deputado federal por São Paulo, Eduardo disse que “há muita notícia desencontrada”, mas disse que chegou até ele que seu pai “está fora de risco de morte”. “As informações que tenho são preliminares e neste tipo de situação sempre há muita notícia desencontrada. Mas chegou a mim que Jair Bolsonaro foi esfaqueado num evento em MG, mas está fora de risco de morte. Peço que orem por ele e sabendo de algo mais público aqui”, escreveu.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Fogo destrói Museu Nacional, mais antigo centro de ciência do País
© Foto: Ricardo Moraes/Reuters |
Um incêndio de grandes proporções destruiu o acervo do Museu Nacional, na zona norte do Rio, na noite deste domingo, 2. Especializado em história natural e mais antigo centro de ciência do País, o Museu Nacional completou 200 anos em junho em meio a uma situação de abandono. Não houve feridos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado às 19h30 e rapidamente chegou ao local, mas, na madrugada de segunda, o fogo permanecia fora de controle. Dois andares foram bastante destruídos, e parte do teto, de madeira, caiu. Segundo o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Rio, o coronel Roberto Robadey, o prédio não corre risco de desabar. As paredes externas do prédio são bastante grossas, diz ele, e, embora antigas, resistiram ao fogo. “Algumas partes internas desabaram”, afirmou.
Segundo informações do canal GloboNews, às 3h desta segunda-feira, já havia sido iniciado pelos Bombeiros o trabalho de rescaldo após apagar os últimos focos do incêndio. A equipe que trabalha no local trata de resfriar os escombros para, em seguida, fazer uma avaliação do estado do edifício e, finalmente, adentrar o museu.
O comandante dos bombeiros contou também que os dois hidrantes existentes ao redor do imóvel não funcionaram. Por isso, o combate ao fogo começou com atraso. “Tivemos de acionar a Cedae (companhia estadual de água e esgoto), que nos forneceu água. Agora tenho a certeza de que não faltará água, mas no início realmente tivemos problema”, afirmou.
Segundo Robadey, o prédio não tinha um sistema adequado de proteção contra incêndios. A legislação que exige esse tipo de estrutura é de 1976, quando o prédio já tinha mais de cem anos. Conforme o comandante dos bombeiros, há cerca de um mês representantes do museu procuraram os bombeiros para tratar da instalação de um sistema de proteção contra incêndios.
“Não vai sobrar praticamente nada. Todo o prédio foi atingido. Um absurdo o descaso e abandono que estava esse museu icônico. É como se queimassem o Louvre ou o Museu de História Natural de Londres”, lamentou o vice-diretor do Museu Nacional, Luiz Fernando Dias Duarte. Ele disse acreditar que restarão apenas a biblioteca central e as coleções de botânica e zoologia vertebrada, que estavam em prédio anexo. Bombeiros informaram que uma parte do acervo chegou a ser retirada antes de ser atingida pelo fogo.
“Uma catástrofe. São 200 anos de patrimônio desse País, são 200 anos de memória, tudo se perdendo em fogo por falta de suporte dos governos brasileiros e de consciência da classe política”, afirmou Duarte.
Quando o fogo começou, a visitação ao museu já havia sido encerrada e estavam no prédio quatro vigilantes, que não se feriram. Ainda não se sabe a causa do incêndio.
“Começou por volta das 19h30. Eu moro pertinho e, assim que soube, vim pra cá. É uma pena, acho que não vai sobrar nada”, afirmou o advogado Marcos Antônio Pereira, de 39 anos, enquanto acompanhava o combate ao fogo na mnoite de domingo. Entre os funcionários do Museu Nacional, o clima era de desespero. “Queimou tudo, perdemos tudo”, repetia uma mulher, aos prantos. Ela não quis se identificar.
Entre os funcionários que, sob lágrimas, acompanhavam o incêndio estava o bibliotecário Edson Vargas da Silva, de 61 anos, que trabalha há 43 anos no museu. “Tem muito papel, o assoalho de madeira, muita coisa que queima muito rápido. Uma tragédia. Minha vida toda estava aí dentro”, afirmou. O Zoológico do Rio de Janeiro fica bem próximo do Museu Nacional, mas não foi atingido.
O Museu Nacional, fundado por d. João VI, chegou ao bicentenário com goteiras, infiltrações, salas vazias e problemas nas instalações elétricas. Várias salas estavam fechadas por total incapacidade de funcionar. O espaço que abrigava uma das maiores atrações, a montagem da primeira réplica de um dinossauro de grande porte no País, fechou por causa de uma infestação de cupim.
Para chamar atenção para o problema, o paleontólogo Alexander Kellner, que assumiu a direção do museu este ano, transformou o antigo quarto de d. Pedro II – fechado havia 20 anos – em seu escritório. No cômodo antes majestoso, como mostrou o 'Estado' em abril, havia um lustre quebrado, móveis sem restauro, tábuas de madeira soltas no chão e infiltrações.
Em janeiro, professores de pós-graduação se uniram para pagar a passagem de ônibus da equipe de limpeza. Eles temiam que a sujeira afetasse o acervo, composto de material orgânico, sensível a micro-organismos.
Entre 2013 e 2018, o orçamento do Museu despencou de R$ 500 mil para R$ 54 mil. Segundo Duarte, o museu lutava há anos para obter recursos. Ele lembra que desde 2000, era pleiteado dinheiro para construir anexos que abrigassem as pesquisas que necessitam de preservação em álcool e formol, materiais inflamáveis. Só um anexo foi erguido com verba da Petrobrás.
Por ocasião dos 200 anos, o museu assinou com o BNDES contrato de patrocínio de R$ 21,7 milhões. A verba seria usada para restaurar o prédio.
Lembre outros incêndios em museus
Museu abriga esqueleto mais antigo das Américas
O Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, reunia algumas das mais importantes peças da história natural do País, como Luzia, o esqueleto mais antigo já encontrado nas Américas. Com cerca de 12 mil anos de idade, foi achado em Lagoa Santa, em Minas Gerais, em 1974. Trata-se de uma mulher que morreu entre os 20 e os 25 anos e foi uma das primeiras habitantes do Brasil. A descoberta de Luzia mudou as teorias sobre o povoamento das Américas.
Outra peça marcante do Museu Nacional é o meteorito Bendegó, o maior já encontrado no Brasil e que tinha destaque no saguão do prédio. Com 5,36 toneladas, a rocha é oriunda de uma região do Sistema Solar entre os planetas Marte e Júpiter e tem cerca de 4,56 bilhões de anos. O meteorito foi achado em 1784, em Monte Santo, no sertão da Bahia. Está na coleção desde 1888.
Em janeiro deste ano, professores dos cursos de pós-graduação que trabalham no Museu Nacional se uniram para pagar a passagem de ônibus da equipe de limpeza. Eles temiam que a sujeira afetasse o acervo, composto de muito material orgânico, sensível a micro-organismos.
.
Incêndio no Museu Nacional. Prédio todo tomado
HOJE, DIA 2 DE SETEMBRO DE 2018, EU VI O MUSEU NACIONAL PEGAR FOGO
muito triste, fim de boa parte de nossa história
Falta de manutenção
Frequentadora do prédio histórico do Museu Nacional há 21 anos, como estudante, pesquisadora e professora, a antropóloga Adriana Facina disse que desde que lá chegou os funcionários relatam a falta da manutenção que a construção merece. “É um descaso total com a pesquisa, o conhecimento e a cultura. É muito triste ver o prédio em chamas”, disse ao Estado aos prantos, ao ver as imagens do incêndio.
No prédio há atividades de pós-graduação, pesquisa e extensão da universidade. A biblioteca da área de antropologia social é uma das mais importantes da América Latina, e provavelmente todo o seu conteúdo se perdeu, lamentou Adriana. “Muitas pessoas do Rio têm o museu como única referência, é muito popular, sempre com fila na porta aos fins de semana”, lembrou.
“Para além de toda a pesquisa de ponta realizada, é um grande centro de cultura. Os professores vêm denunciando as péssimas condições, são anos e anos de desinvestimento. Uma falta de responsabilidade do governo com a cultura e a educação. As administrações se esforçam para lidar com aportes sempre menores do que um museu como esse merece. São verbas ocasionais que eles conseguem.”
Temer: 'Incalculável perda para o Brasil'
O presidente Michel Temer, em nota divulgada na noite deste domingo, 2, lamentou o incêndio no Museu Nacional, destacando o episódio como "incalculável" perda para o Brasil. "Hoje é um dia trágico para a museologia de nosso país. Foram perdidos duzentos anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família real durante o Império. É um dia triste para todos os brasileiros."
Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão disse que “certamente a tragédia poderia ter sido evitada”. Afirmou ainda que vai começar hoje a fazer o projeto de reconstrução e um levantamento das condições de proteção contra incêndio de todos os museus federais. /FÁBIO GRELLET, ROBERTA JANSEN, ROBERTA PENNAFORT E MÔNICA CIARELLI

sábado, 1 de setembro de 2018
TSE barra candidatura de Lula; o que pode acontecer a partir de agora
© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil TSE barra candidatura de Lula; o que pode acontecer a partir de agora
Em sessão extraordinária que durou mais de nove horas, seis ministros do Tribunal Superior Eleitoral votaram por barrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base na Lei da Ficha Limpa.
Nos termos do voto do relator, Luís Roberto Barroso, que foi acompanhado pela maioria, a decisão do plenário do TSE é a palavra final sobre a candidatura e passa a valer imediatamente, mesmo que a defesa de Lula recorra ao próprio tribunal e depois ao Supremo Tribunal Federal.
Os ministros decidiram, seguindo o voto do relator, que o PT tem dez dias corridos para substituir Lula na cabeça da chapa.
Enquanto isso não for feito, o partido não pode fazer campanha nem utilizar seu tempo no horário eleitoral no rádio e TV. O plano B do partido é o vice, Fernando Haddad.
O registro de candidatura do ex-presidente foi alvo de 16 contestações de adversários e da Procuradoria-Geral Eleitoral. Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril, depois de ter sido condenado em segunda instância na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Ele nega os crimes e diz ser perseguido politicamente.
+ Entre aliados e rivais, Lula é protagonista em horário eleitoral
Votaram por negar o registro de candidatura o relator do processo, Barroso, além de Rosa Weber, Jorge Mussi, Og Fernandes, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira.
Já Edson Fachin reconheceu a inelegibilidade de Lula, mas votou por liberar sua candidatura devido a uma decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU obtida pela defesa.
O processo de registro de candidatura do petista entrou na pauta da sessão extraordinária de última hora, em meio a uma discussão sobre prazos. A defesa solicitou o adiamento do julgamento, argumentando que não houve tempo para as partes que contestaram o registro rebater os argumentos de Lula, que foram entregues ao TSE na noite da quinta (30).
Esse pedido foi negado por 4 votos a 3. Fachin, Og Fernandes e Rosa queriam abrir o novo prazo, mas foram vencidos.
A procuradora-geral, Raquel Dodge, e o relator do processo, Barroso, afirmaram que era preciso resolver a situação de Lula antes do início do horário eleitoral, que é neste sábado (1°) para candidatos à Presidência.
O argumento da liminar do Comitê da ONU, de que Lula poderia concorrer até que a Justiça julgue todos os recursos de sua condenação criminal, foi o mais enfrentado pelos ministros em seus votos.
"A Justiça Eleitoral não está obrigada a se submeter ao Comitê dos Direitos Humanos da ONU", entendeu Barroso.
Segundo ele, o órgão internacional é administrativo, sem competência jurisdicional, e suas decisões não vinculam (obrigam) a Justiça brasileira.
Fachin, diferentemente, fez uma longa análise sobre a abrangência da medida cautelar do comitê ONU e entendeu que o Estado brasileiro tem o dever de acatá-la.
"Diante da consequência da medida provisória do Comitê de Direitos Humanos, [Lula] obtém o direito de paralisar a eficácia da decisão que nega o registro de candidatura.
Assento, como fez o relator [Luís Roberto Barroso], a inelegibilidade, e entendo que essa inelegibilidade traz o indeferimento da candidatura", disse Fachin.
"Contudo, em face da medida provisória obtida no Comitê de Direito Humanos, se impõe, em caráter provisório, reconhecer o direito, mesmo estando preso, de [Lula] se candidatar às eleições presidenciais de 2018", afirmou. Tal entendimento, porém, não prevaleceu.
Barroso fez de seu voto uma defesa da Lei da Ficha Limpa, posição já adotada em outras ocasiões. "A Lei da Ficha Limpa não foi um golpe ou uma decisão de gabinetes. Foi, em verdade, fruto de uma grande mobilização popular em torno do aumento da moralidade e da probidade na política", afirmou.
"Mais de um milhão e meio de assinaturas foram colhidas para apresentar o projeto de iniciativa popular. A lei foi aprovada na Câmara e no Senado com expressiva votação e sancionada com loas pelo presidente da República [o próprio Lula]. A lei desfruta de um elevado grau de legitimidade democrática", disse Barroso.
O advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira, que defende Lula no TSE, afirmou que havia precedentes para que o petista pudesse disputar. "O que o presidente Lula quer não é nada a mais do que o que deram para 1.500 [candidatos] de 2010 [quando a Ficha Limpa entrou em vigor] para cá. Mas também não pode ser nada a menos", afirmou.
Segundo ele, nas eleições municipais de 2016, 145 candidatos concorreram sub judice, e parte conseguiu se eleger e assumir o cargo posteriormente com o sucesso de seus recursos na Justiça.
Ainda segundo Casagrande, há um precedente de candidato à Presidência que apareceu na urna em 2006, mesmo com registro indeferido pelo TSE: Rui Costa Pimenta, do PCO.
Os ministros, porém, afirmaram que a jurisprudência da corte mudou, e que hoje entende-se que, com a palavra final do plenário do TSE, não há como concorrer sub judice.
O que acontece a partir de agora
- Nos termos do voto do relator, acompanhado pela maioria da corte, a decisão já estará valendo, independentemente de eventual recurso da defesa
- Pela decisão, o PT tem dez dias corridos para substituir Lula. Enquanto não houver a substituição, o partido não pode fazer campanha nem utilizar rádio e TV
- O PT ainda pode, em tese, recorrer ao STF, caso decida insistir na candidatura de Lula. Mas o cenário é pouco provável
- O candidato a vice, Fernando Haddad, deve assumir a cabeça da chapa. Com informações da Folhapress.
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
FIM DE TARDE - PEGANDO A BR 275 - INDO PRA CASA - PEBA A NOITE
PASSA LÁ NO CANAL E SE INSCREVE. VEJA ESSE NOVO VÍDEO.
ACEITAMOS ANUNCIANTES NO INÍCIO DO VÍDEO.
Assinar:
Postagens (Atom)
Publicidade CB2
Postagens mais visitadas
-
(Foto: Divulgação) Desde que seu marido, o bilionário Joesley Batista, empresário da JBS, delatou um esquema de proprina paga a vários ...
-
Florianópolis em agosto, apesar de estar no inverno, tem muito a oferecer — é período de clima mais ameno, menor movimentação turística e na...
-
Que tal visitar o estado mais novo da federaçao chamada Brasil? Curta e conheça a capital mais nova do Brasil. Tocantins; um encanto de esta...
-
Em Florianópolis, a **Praia do Pinho** é a única praia oficialmente reconhecida para a prática de nudismo. Localizada no sul da ilha, próx...
-
Em maio, **Palmas (TO)** oferece um clima quente e seco, típico do cerrado, com várias opções de ecoturismo, cultura e eventos. Confira o ...
-
Em maio, a **Ilha de Algodoal**, no nordeste do Pará, oferece uma experiência tranquila e autêntica, com praias belíssimas, cultura local ...
-
Xonas[6][7][8] (em inglês, Shona) são um grupo de povos de línguas bantas que habitam o Zimbábue, a norte do rio Lundi, e no sul de Moçambiq...
-
TOCANTINS - Conforme a SSP, ele pagava as vítimas para ajudá-lo durante o funcionamento do brinquedo que era instalado em várias cidades...
-
Tivemos a oportunidade de visitar esta linda cidade chamada Magalhães Barata - PA, e passear por suas ruas e avenidas. A nossa dica de viage...
-
Belém do Pará, often simply referred to as Belém, is the capital city of the state of Pará in northern Brazil. It is one of the most impor...