terça-feira, 26 de maio de 2020

10 LUGARES MAIS BIZARROS DO BRASIL


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CONHEÇA OS 10 LUGARES MAIS BIZARROS DO BRASIL

E lavamos nós buscando as melhores para você. Compartilhem com amigos. Lugares cheios de visagens e mal assombrado pelo Brasil e pelo mundo ta cheio. Você que tem medo desse lugares, veja a notícia abaixo:

Quem passa, nem nota, mas esses lugares têm um passado macabro

Imagem antiga do Castelinho do Flamengo
Imagem antiga do Castelinho do Flamengo - Divulgação

10. Cachoeira da Serra dos Dois Irmãos (AL)


Crédito: Wikimedia Commons


Este é um caso célebre: foi o local onde Zumbi dos Palmares, após ser traído, foi emboscado e morto, com sua cabeça cortada e salgada para servir de prova. Nas pedras da cachoeira, é possível ver faces humanas deformadas assustadoras. Muita gente jurou de pés juntos ter ouvido tiros e gritos por lá. Seria só adequado: "zumbi" quer dizer algo como "fantasma" em bantu (e, sim, isso tem a ver com os zumbis do cinema, que vieram do folclore haitiano). 
9. Castelinho do Flamengo - Rio de Janeiro (RJ)


Crédito: Wikimedia Commons


Na capital carioca fica o prédio onde atualmente funciona o Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho. Ali, uma tragédia marcou a família Feu Fernandes. Uma das filhas do casal, aos 10 anos, assistiu aos pais serem atropelados por um bonde. Tutelada pelo advogado da família, que a prendeu no castelinho, um dia a pequena Maria de Lourdes se jogou pela janela. Rendeu lendas de ranger de madeira no local, de barulho de descer e subir de escadas e o fantasminha não muito camarada passeando pelo local.
8. Vale do Anhangabaú e Viaduto do Chá – São Paulo (SP)
O vale já nasceu meio maldito, pois Anhangabaú significaria "rio do Diabo" em tupi. Vários índios morriam por tomar banho e beber das águas do rio que corria no local por volta do século XVII (e hoje está canalizado). Já o Viaduto do Chá, próximo dali, ficou conhecido como "suicidório municipal" por muito tempo, já que o local era escolhido com frequência por pessoas que queriam tirar suas vidas.
7. Casarão de Ana Jansen – São Luís (MA)


Crédito: Divulgação


Entre 1793 e 1869, viveu uma mulher poderosa chamada Ana Jansen. Pobre na infância, adulta Ana casou-se com um dos homens mais ricos da cidade. Depois da morte do marido, ficou conhecida como a "Rainha do Maranhão" - o que, na época, significava reinar sobre muitos escravos.
Era extremamente cruel com sua propriedade, deixando-os morrer à míngua pelas menores ofensas. Eles eram pendurados de cabeça num poço da fazenda - no fundo do qual jaziam os restos de seus azarados antecessores, até 100 deles. A fama de demoníaca é tamanha que a lenda é que até hoje ela anda pelas ruas numa carruagem maldita.
6. Edifício Martinelli - São Paulo (SP)


Crédito: Divulgação


O primeiro arranha-céus de São Paulo, que já passou por fases decadentes sobre as quais ninguém pode dizer o que aconteceu, é famoso por assombrações, ruídos de gente trabalhando quando não há (ou devia haver) mais ninguém. Ele tem no mínimo duas histórias para bancar sua fama. Em 1947, o garoto judeu Davi foi morto e jogado no poço do elevador por um assassino apelidado de Meia-Noite, que confessou o crime. Outro assassinato brutal, bem-documentado, aconteceu em 1960, quando cinco bandidos estupraram e mataram a menor Márcia Tereza em um dos prédios.
5. Castelinho da Rua Apa - São Paulo (SP)
A chacina de uma família em maio de 1937, da mãe e seus dois filhos, na exótica construção, até hoje instiga o imaginário de quem passa próximo do Minhocão, no centro capital paulista. A tese principal é que os dois estavam brigando, apontando revólveres um para o outro, e a mãe tentou apartar, com todo mundo morrendo. Mas alguns peritos levantaram suspeitas que a trajetória das balas indica triplo homicídio. Pelas leis da época, sem herdeiros diretos, o castelinho passou para o governo.
Tornou-se ruína abandonada até que, reformado, passou a abrigar a ONG Clube das Mães do Brasil. Boa sorte para elas!
4. Praça Jornal do Comércio - Rio de Janeiro (RJ)


Crédito: Divulgação


É difícil não notar a ruína arqueológica no meio da praça - o Cais do Valongo, Patrimônio Mundial da Humanidade, que hoje parece uma modesta escadinha de pedras que vai dar num gramado. Ali já foi a costa, antes do aterro jogá-la para longe. Era o maior porto de entrada de escravos da América, até 1 milhão deles chegando por ali.
Isto é, um milhão vivos. O que o torna fantasmagórico não são apenas as vidas destruídas que aportaram lá, mas as que já estavam além da possibilidade de uso - navios negreiros eram infamemente letais e aqueles que morriam ao chegar da viagem (durante a viagem, eram jogados ao mar) eram enterrados ali mesmo.
3. Ilhabela (SP)


Crédito: Divulgação


Quase inteiramente preservada, a ilha é um dos pontos favoritos para turistas ecológicos ou de aventura. O que pouca gente sabe é que, naquelas praias, ainda jazem centenas de infelizes trazidos pelas correntes. Com suas costas traiçoeiras, Ilhabela é o maior cemitério de navios (e náufragos) do Brasil, com mais de 100 naufrágios.
O local mais fúnebre é a quase inacessível Ponta do Boi, no extremo sul da ilha. Lá afundou o Príncipe de Astúrias, em 1916, o pior naufrágio de nossa história, com até 477 mortos oficiais, e mais talvez até 800 clandestinos (cerca de 300 a menos que o Titanic). Mortos que foram, ao longo de dias, parar nas partes habitadas (e visitadas) da ilha.
2. Policlínica Militar - Niterói (RJ)
Não há memorial nem nada. É uma história que foi basicamente apagada - no lugar há hoje uma clínica militar. Em 17 de dezembro de 1961, instalado na Praça do Expedicionário, o Gran Circo Norte-Americano recebia mais de 3 mil visitantes. No panfleto convocando o respeitável público, anunciaram orgulhosamente terem uma tenda do mais moderno material — nylon. Coberto por parafina, o combustível das velas, para impermeabilizar.
O espetáculo foi interrompido por Adílson Marcelino Alves, o "Dequinha", que havia sido demitido do circo. Ele chamou alguns comparsas, jogou gasolina num pedaço da lona e ateou fogo. 503 pessoas, a maioria crianças, seriam encontradas carbonizadas entre as cadeiras do campo aberto que surgiu após a queima total do circo. Foi o pior desastre circense da história mundial.
1. Praça da Bandeira - São Paulo (SP)


Crédito: Divulgação


O edifício amarelo na imagem à direita é o Edifício Praça da Bandeira - nome escolhido para ocultar seu infame nome de batismo, Edifício Joelma. Nem todo mundo sabe, mas ele ainda existe, reinaugurado em 1978, após ser atingido pelo pior incêndio em arranha-céus da História, se você desconsiderar o 11 de setembro. As pessoas morreram, mas a estrutura resistiu firme.
Em fevereiro de 1974, o incidente deixou 198 mortos, mais de 300 feridos e uma aura de mistério que perdura até hoje. Durante o incêndio, 13 pessoas tentaram escapar por um dos elevadores, mas ele acabou travando entre andares em chamas, sem a porta se abrir.
Foram cozidos vivos, seus corpos se fundindo numa massa horrenda e se tornando totalmente irreconhecíveis. Enterradas numa sepultura coletiva, essas pessoas ficaram conhecidas como as 13 Almas do Joelma, a quem se atribuem milagres.
A maldição do Joelma vem de cedo. Na década de 1940 viveu ali um famoso professor com a mãe e duas irmãs. Ele assassinou as três mulheres em 1948 e atirou os corpos em um poço no terreno onde mais tarde seria construído o Joelma, se matando a seguir.
Apesar das inúmeras — e óbvias — histórias de assombração no local, se você quiser alugar uma sala, vá em frente. Ele nunca mais ficou totalmente ocupado. Hoje é perfeitamente seguro contra incêndios. Quanto a aparições... fica a mercê da experiência pessoal.


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Morre iogue indiano que afirmava estar 80 anos sem comer nem beber

Tire você mesmo suas conclusões sobre este caso. Cuidado as vezes a ignorância de uns é explorada por outros. Mas até estudado o cara foi. Mas as conclusões fica a seu critério. Comente no fim da notícia e compartilhe com amigos nas redes social. Nos ajude a informar.

Prahlad Jani, fotografado em 6 de maio de 2010 em Ahmedabad, noroeste da Índia
© Sam PANTHAKY Prahlad Jani, fotografado em 6 de maio de 2010 em Ahmedabad, noroeste da Índia

Um iogue indiano que afirmava não comer nem beber há 80 anos, o que levou a estudos médicos e levantou dúvidas, morreu nesta terça-feira (26) aos 90 anos, anunciou seu vizinho à AFP.

Prahlad Jani, um asceta de longa barba e um pingente no nariz, veio da pequena cidade de Charada, no estado de Gujarat (oeste da Índia) e garantia que não consumia nem água nem comida desde os 11 anos.

"Morreu nesta terça-feira pela manhã, de velhice, em sua casa", declarou à AFP Sheetal Chaudhary, seu vizinho.

Jani dizia que foi abençoado por uma deusa em sua infância, o que lhe deu alguns poderes especiais. "Recebo o elixir da vida através do orifício de meu paladar, o qual me permite viver sem alimento nem água", contou à AFP em 2003.

Não é possível comprovar se o iogue estava sem consumir água nem comida durante todas essas décadas. Para os médicos, é impensável que o corpo humano possa aguentar um jejum tão longo.

O asceta criou uma pequena comunidade de fiéis e atraiu a atenção dos cientistas. Equipes médicas indianas o observaram em duas ocasiões, em 2003 e 2010.

Durante o segundo estudo, foi vigiado constantemente por câmeras, e permaneceu sem beber, comer, urinar ou defecar por duas semanas, o que gerou uma grande surpresa entre os especialistas que o observavam.

"Este fenômeno é um mistério", declarou um neurologista da equipe naquele momento.

AFP


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segunda-feira, 25 de maio de 2020

O Experimento da Prisão de Stanford


prisioneiros
O Experimento da Prisão de Stanford foi um estudo controverso que ficou conhecido no mundo todo. O experimento social consistia em recriar o ambiente de uma prisão. O estudo foi concebido por um psicólogo.

Um grupo de estudantes foi colocado em um espaço fechado. O experimento pedia que eles imaginassem que estavam divididos em dois grupos: os detentos e os guardas de uma prisão. O objetivo era ver como as pessoas iriam reagir a essa situação.

Durante a pesquisa, notou-se que, em poucos dias, os guardas começaram a se tornar extremamente agressivos, com comportamentos sádicos e muitos abusos. Isso fez com que o experimento fosse cancelado. Saiba como tudo aconteceu!


Entenda o Experimento da Prisão de Stanford


O Experimento da Prisão de Stanford aconteceu em 1971, na Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos. O estudo foi inspirado na "Experiência de Milgram", outro estudo social, realizado na Universidade de Yale.

Ambos os experimentos tinham o intuito de testar o nível de obediência das pessoas quando expostas às autoridades, bem como os limites entre o bem e o mal. O estudo foi feito pelo professor de Psicologia Social da Universidade de Stanford, Philip Zimbardo. Ele queria ver como as pessoas responderiam a estímulos negativos e saber se pessoas boas poderiam ter atitudes ruins, quando incentivadas.

Os voluntários que participaram do experimento receberiam US$ 15 por dia. Eles teriam que ficar em uma prisão falsa, expostos a experiências reais. A pesquisa foi financiada pelo governo americano, que queria entender as causas dos conflitos que ocorriam no sistema penitenciário dos Estados Unidos.

24 estudantes foram selecionados para o experimento. Eles foram separados em grupos de guardas e prisioneiros. As pessoas foram algemadas, fichadas, vendadas e levadas ao sótão do Departamento de Psicologia de Stanford. O cenário da prisão era bastante realista.

Os participantes tinham que tirar suas roupas, passar por desinfecção, receber remédio para piolho, vestir uniforme e alguns ainda usavam um cadeado no tornozelo. Logo no começo do experimento, as pessoas que faziam o papel de guardas começaram a ser abusivas, adotando a violência psicológica, privação de sono e a solitária para punir os prisioneiros.

Várias pessoas que estavam no papel de prisioneiras começaram a ter problemas emocionais. O "Experimento de Aprisionamento de Stanford" foi considerado perverso e, por isso, acabou sendo suspenso na primeira semana.

O Experimento da Prisão de Stanford
Por Juliana Miranda


A conclusão da pesquisa foi que o entorno tem total influência na conduta das pessoas. Ou seja, pessoas boas em lugares ruins agem como pessoas más.

Fonte: sitedecuriosidades

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Como gosta da gema? Aprenda a cozinhar o ovo perfeito


Sim, o ovo cozido perfeito existe© DR Sim, o ovo cozido perfeito existe

Deliciosos, econômicos e adaptáveis a inúmeras refeições - o ovo cozido é sem dúvida alguma um alimento 'querido' das pessoas em todo o mundo.

E por isso mesmo estamos aqui para ajudá-lo. Diga-nos, como gosta da sua gema: quase líquida, mole ou firme?

Siga estas instruções.

Tempo de cozimento

Se falarmos em ovos perfeitos, a palavra chave é 'exatidão'. Ou seja, a consistência da gema depende do tempo de cozimento do ovo.

4 minutos: gema levemente líquida, cremosa e macia;
6 minutos: gema mole e macia;
10 minutos: gema firme e macia.
Bom apetite!

Lifestyle ao Minuto



PAULA DE BRAGANÇA: O FIM TRÁGICO DA FILHA ESQUECIDA DE D. PEDRO I

Pintura da pequena Paula de Bragança
Pintura da pequena Paula de Bragança - Wikimedia Commons


Acometida por uma doença desde muito pequena, a menina teve uma morte prematura que abalou a Família Imperial Brasileira.

Entre as muitas tragédias vividas pela Família Imperial Brasileira, uma das mais tristes teve o nome da pequena Paula de Bragança. Filha de Dom Pedro I com Maria Leopoldina, a menina tinha um lugar no trono, mas pouco tempo de vida.
Nascida em fevereiro de 1823, foi batizada como Paula Mariana Joana Carlota Faustina Matias Francisca Xavier de Paula Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga. A pequena veio ao mundo no Rio de Janeiro, então capital do Brasil Império.
Quinta filha filha do imperador, Paula era a terceira herdeira menina e nasceu um ano depois da proclamação da independência, episódio crucial da história brasileira. Ainda mais especiais eram seus parentes: a pequena era neta de D. João VI por parte de pai, e sobrinha de Napoleão Bonaparte por parte de mãe.
A jovem, no entanto, nunca conseguiu aproveitar toda pompa e circunstância da coroa, já que, desde pequena, teve de conviver com uma grave doença. Dessa forma, viveu à sombra do irmão, Dom Pedro II, e ainda passou por momentos de pura agonia.
Paula (com um cachorro no colo) ao lado de sua mãe e de seus irmãos / Crédito: Wikimedia Commons
Uma pequena princesa
Por ter nascido em berço real, Paula de Bragança recebeu o título de Dona quando ainda usava chupetas. Teoricamente a quarta na linha de sucessão de portugal, teve o direito negado ao ser reconhecida como estrangeira nascida após a independência. 
No Brasil, teve uma infância turbulenta e perdeu a mãe, Maria Leopoldina, aos precoces três anos. A imperatriz foi vítima de uma hemorragia, causada por um aborto espontâneo, em dezembro de 1826.
Enquanto bebê, Paula de Bragança foi amamentada por uma ama de leite, a mesma que, mais tarde, cuidou de Dom Pedro II. Anos mais tarde, aos 8 anos, a menina ainda assistiu de camarote quando seu pai abdicou do trono brasileiro e rumou a Portugal.




Crianças abandonadas

Antes de viajar até terras portuguesas para restaurar o trono de sua filha, D. Maria II, o ex-imperador brasileiro casou-se com a princesa Amélia de Leuchtenberg. Seus filhos com Leopoldina, inclusive Paula, foram forçados a assistir a cerimônia.
Com as malas prontas, então, Dom Pedro I escolheu três pessoas de confiança para cuidar dos filhos — um ex-escravo, uma aia e um guardião legal — e zarpou de uma vez por todas, em abril de 1831. As crianças nunca mais viram seu pai.
Abandonadas por Dom Pedro I e pela madrasta, as crianças não tiveram outra opção que não estreitar suas relações já próximas. Os filhos de Maria Leopoldina viraram melhores amigos e mantiveram-se juntos à todo custo.
O casamento de Dom Pedro I com Amélia de Leuchtenberg / Crédito: Wikimedia Commons
Irmã de um imperador
Coroado com apenas 6 anos de idade, Dom Pedro II viu-se líder do Brasil Império em abril de 1831. Demonstrando apoio ao seu irmão, as três filhas de Maria Leopoldina foram obedientes e seguiam tudo aquilo que imperador exigia.
Durante toda a vida, Paula de Bragança era descrita como uma menina cheia de paz, forte e resignada. Entre todos os herdeiros de Dom Pedro I, ela era a mais calma e gentil e raramente se queixava de sua rara condição.
Apesar de silenciosa, ela sofreu por anos com seus problemas de saúde e, por vezes, deixou de aproveitar o tempo com seus irmãos por estar fraca ou doente. Muitas de suas lições e aprendizados, inclusive, foram deixados de lado.
Uma tragédia premeditada
No final de 1832, Paula de Bragança chegou ao auge de sua doença. Bastante debilitada, a menina, agora com 9 anos, foi submetida à todo tipo de terapia alternativa, incluindo sanguessugas, gesso de mostarda e substâncias ácidas aplicadas na pele.
Nenhum dos tratamentos, entretanto, realmente curou a doença da menina. Segundo o historiador Roderick Barman, Paula era portadora de meningite. Para o estudioso Mick Isle, contudo, a pequena apresenta sintomas de malária. 
Independentemente da doença, a jovem princesa do Brasil Imperial não resistiu aos sintomas e tratamentos agressivos. Pouco antes do seu décimo aniversário, Paula de Bragança morreu, no dia 16 de janeiro de 1833.
A perda atingiu seus irmãos com força — era mais uma ente querida perdida, afinal. A pequena Paula recebeu um grande funeral, do tipo que foi visto novamente apenas na morte do filho de Dom Pedro II, o Príncipe Imperial Afonso, em 1847.

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domingo, 24 de maio de 2020

Exemplos de trabalhos que deram (muito), mas muuito errado

EUA decidem barrar estrangeiros com passagem recente pelo Brasil

Economia Mundial - Confira o panorama econômico dos Estados Unidos
Foto Internet
O governo americano anunciou neste domingo, 24, a proibição da entrada de viajantes estrangeiros provenientes do Brasil.

A ameaça de limitar voos vindos do País vinha sendo mencionada publicamente pelo presidente americano, Donald Trump, desde o final de abril. Na sexta-feira, no mesmo dia em que a Organização Mundial da Saúde classificou a América Latina como novo epicentro do vírus, dando destaque ao Brasil, a Casa Branca e o Departamento de Estado americano concordaram em oficializar a restrição, como antecipou o Estadão.

A medida anunciada barra estrangeiros que estiveram no Brasil nos últimos 14 dias. A restrição passa a valer a partir das 23h59.

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Nova York, do dia 28 de maio. Ainda podem entrar no país aqueles que possuem residência permanente nos EUA, além de cônjuges, filhos e irmãos de americanos e de residentes permanentes. Estrangeiros que possuem visto específicos, como os que representam outros governos, também estarão excluídos da restrição.

Trump é considerado o principal aliado internacional do presidente Jair Bolsonaro e tem evitado críticas abertas ao brasileiro, mas deixou claro nas últimas semanas que não pouparia o País. “Eu não quero pessoas entrando e infectando nosso povo”, afirmou na terça-feira, quando o Brasil ultrapassou a marca de mil mortes diárias por covid-19.

A pressão para que o governo americano adotasse restrições à chegada de brasileiros cresceu na última semana, quando a situação no Brasil se agravou e passou a ser destaque na imprensa internacional. O prefeito de Miami, Francis Suárez, foi um dos que defenderam abertamente o bloqueio dos voos. O Brasil é considerado um epicentro da pandemia, com trajetória de rápido crescimento dos casos, enquanto os EUA caminham para um processo de reabertura econômica e de controle interno da primeira onda da epidemia, que deixou mais de 1,6 milhão de infectados e quase 100 mil mortos no país.

Fontes do governo brasileiro veem na iniciativa americana mais uma mensagem eleitoral de Trump. A Flórida, onde chegam quase metade dos voos hoje em operação entre Brasil e EUA, é um Estado-chave para a eleição presidencial americana, que ocorrerá em novembro.

A avaliação para impor a medida, entretanto, levou em consideração fatores além do eleitoral. Em 23 de março, um funcionário do alto escalão do Departamento de Segurança Interna disse a jornalistas que a rápida aceleração de casos na América Latina, com destaque para o Brasil, era acompanhada com preocupação nos EUA. Na época, o Ministério da Saúde informou que o Brasil tinha 1.891 casos de covid-19 confirmados e 34 mortes. Dois meses depois, o Brasil tem quase 350 mil casos confirmados e mais de 22 mil mortos.

Atualmente, há 13 voos semanais em operação entre os dois países, sendo que seis têm a Flórida como destino e outros sete, o Texas. Só a Latam tinha 49 viagens semanais entre os dois países. Com a restrição de entrada, as empresas podem continuar a operar as rotas, se desejarem, mas os passageiros que se encaixem na medida não poderão ingressar nos EUA. A tendência, portanto, é que o número de voos seja ainda mais reduzido.

O governo brasileiro adotou uma restrição geral à entrada de estrangeiros. Em 27 de março, editou uma portaria para proibir temporariamente a entrada de estrangeiros que chegassem ao País. Em 22 de maio, uma nova portaria renovou esta limitação, que vale para todas as nacionalidades e tem exceções semelhantes às previstas pelo governo americano.

Nos bastidores, o governo brasileiro diz ver com naturalidade a medida americana. Na prática, no entanto, a diplomacia do País atuou para evitar essa barreira. Em abril, o encarregado de negócios pela Embaixada do Brasil em Washington, Nestor Forster, chegou a enviar uma carta ao governador da Flórida, Ron de Santis, na qual argumentou que a maioria dos voos era usada para repatriar brasileiros que estão nos EUA e para o transporte de cargas. Forster também se colocou à disposição de De Santis, da Casa Branca e do Conselho de Segurança Nacional para compartilhar informações sobre as respostas do governo brasileiro para controlar a pandemia.

Esta é a quarta vez que Trump decide restringir o ingresso ao país para conter o avanço do vírus. O primeiro bloqueio foi imposto em 31 de janeiro sobre a China. Na sequência, os EUA limitaram a entrada de passageiros vindos do Irã, em fevereiro, e da União Europeia, Irlanda e Reino Unido, em duas decisões tomadas em março.

Na manhã deste domingo, 24, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O’Brien, afirmou durante entrevista à rede de TV CBS News que a ideia é “proteger o povo americano” e a expectativa é de que a decisão seja temporária. “Esperamos que seja temporário, mas em razão da situação no Brasil iremos tomar todos os passos necessários para proteger o povo americano”, afirmou O’Brien. As restrições impostas anteriormente pelo presidente continuam em vigor, mesmo depois de China e Europa mostrarem sinais de que a epidemia está sendo controlada.

Estadão

BookFriday


sexta-feira, 22 de maio de 2020

Papa Francisco faz doação a famílias carentes de Belém e Região Metropolitana. Veja o vídeo!

 | Divulgação / Vaticano


Papa Francisco realizou uma doação de R$ 10 mil para auxiliar famílias carentes de Belém e da Região Metropolitana.
O anúncio foi feito pelo arcebispo da capital, Dom Alberto Taveira, por meio de uma carta recebida de Dom Giovanni D’Aniello, Núncio Apostólico do Brasil.
Na correspondência recebida pelo arcebispo, o sumo pontífice enviou a doação como um gesto de solidariedade, além de estar em oração com a comunidade carente pelo fim da pandemia do novo coronavírus.
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A doação feita pelo Papa foi destinada a cestas básicas e produtos de higiene entregues a famílias carentes da capital paraense e os municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara.
Durante a celebração de uma missa hoje (22), o arcebispo gravou uma mensagem de agradecimento ao sumo pontífice.
VEJA O VÍDEO

A ligação do Papa Francisco com a Arquidiocese de Belém é grande, pois em 2013 recebeu uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré durante sua visita ao Brasil e no ano passado, o governador Helder Barbalho visitou o sumo pontífice ao lado da esposa, no Vaticano.

Com informações da Arquidiocese de Belém
Dol

Pará tem 71 novos casos e 11 mortes nas últimas horas, mostra boletim da Sespa



Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) atualizou o boletim sobre os números do covid-19 no Pará. O órgão divulgou no início da noite desta quinta-feira (21) os números.
O boletim mostra 71 novos casos e 11 mortes por covid-19 nas últimas 24h. O último balanço, divulgado no início da tarde, apontava 38 novos casos. Segundo a secretaria, a mudança se deve a demora de alguns municípios em enviar os dados.
O número de pessoas curadas aumentou para 12.754, quase 500 a mais do que o último balanço. O número de mortes no estado é de 1.853.
Nos últimos dias, os boletins divulgados pela secretaria mostravam um aumento no número de mortes. Em nota, o órgão informou que os dados eram referentes a casos informados com atraso pelas prefeituras dos municípios paraenses e, também, que se tratavam de subnotificações. 
Dol


Deputados são surpreendidos com sexo explícito durante reunião por vídeo



Deputados da frente parlamentar ambientalista foram surpreendidos com cenas de sexo explícito durante reunião por videoconferência, nessa quarta-feira (21/05). Com o tema “Desmonte da fiscalização ambiental no Brasil”, mais de 80 pessoas acompanhavam o debate.


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Toda quarta-feira, o coordenador da frente, Rodrigo Agostinho (PSB-SP), promove discussões na área ambiental com a participação de procuradores e especialistas no assunto.

Porém, no meio da última reunião, a chamada foi hackeada por “uma pessoa desconhecida” e a cena de sexo explícito apareceu na tela das mais de 80 pessoas que acompanhavam o encontro virtual.

Dol



Enfermeira que usava roupas íntimas não será punida e recebe convite para ser modelo

 | Reprodução/The Sun

s fotos de uma enfermeira usando roupas íntimas embaixo de uma roupa de proteção transparente viralizou nos últimos dias. O caso foi na Rússia e, após as imagens serem amplamente divulgadas, a profissional de saúde de 23 anos, conhecida apenas por Nadia, teria sido punida pela direção do hospital por não cumprir os requisitos para roupas médicas.
As informações são do jornal The Sun.
O governador da região de Tula, Alexey Dyumin, aliado de Putin, apoiou a causa da enfermeira e foi se encontrar pessoalmente com a moça de 23 anos. O motivo dela ter se vestido dessa maneira foi o calor nas unidades, intensificado pela roupa de proteção.
 Uma foto da enfermeira que tratava pacientes com coronavírus se tornou viral
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A chefe do hospital, Anna Savishcheva, disse à TV Vesti Tula: "Não impusemos sanções disciplinares, em nenhum caso, por escrito.“A garota continua trabalhando. Ela é uma boa funcionária e presta assistência médica em alto nível. Assim que sua foto apareceu na web, o governador Alexey Dyumin a conheceu - e entrou em contato com ela. Ele conversou, apoiou e agradeceu a ela e a todos os médicos por seu trabalho".
 Chefes de hospitais ameaçam punir o trabalhador de saúde de 23 anos
Nas imagens que tornaram-se virais, aparece a enfermeira usando o que ela disse ser um traje de banho por baixo de uma roupa de proteção transparente. Ela estava trabalhando em uma ala masculina de pacientes com Covid-19. Um médico que trabalha na mesma enfermaria que ela disse que a apoia totalmente. "Faz muito calor nessas fantasias há muito tempo. Ela não merecia nenhum castigo", disse.
A Dra. Savishcheva acrescentou: “Provavelmente, ela percebeu que a roupa era transparente, mas decidiu se vestir assim mesmo porque é muito difícil estar nessas roupas por um longo tempo. E o principal é que ela ajudou pacientes com coronavírus. Não está certo um paciente tirar uma foto dela em um momento em que ela estava ajudando".
Depois que uma foto da profissional de saúde em suas roupas íntimas viralizaram na internet, os chefes dos hospitais a puniram por “não conformidade com os requisitos para roupas médicas”.
Mas médicos, empresas e políticos na Rússia já apoiaram a enfermeira, com alguns dizendo que o hospital não havia fornecido o equipamento de proteção adequado para trabalhar com pacientes com coronavírus .
 Dizem que a enfermeira tem medo de perder o emprego
Um colega disse que a enfermeira estava "sob grande estresse" por causa da resposta do hospital. Eles disseram ao jornal russo Komsomolskaya Pravda: "Ela está em estado de choque e com medo de perder o emprego por completo".
A chefe da Aliança dos Médicos, Dra. Anastasia Vasilyeva, também apoiou a enfermeira em apelar contra sua punição. "Se ela se voltar para nós, nós a protegeremos. O fato de os trajes serem de qualidade que não atendem aos padrões é um problema para a gerência, não para a enfermeira. A imagem mostra que ela estava usando algum tipo de roupa de plástico. Precisamos prestar atenção não a ela [roupa íntima], mas que o [vestido] não atende aos padrões necessários. Primeiro, um traje à prova de peste nunca é transparente. E deve ser feito de um tecido completamente diferente", disse a doutora.
A empresa Lingerie Miss X também ofereceu emprego como modelo à enfermeira. "Queremos que a enfermeira Tula se torne um modelo da nossa marca de roupas íntimas", disse Anastasia Yakusheva, chefe da marca.
Dol

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Menino internado 4 vezes vence covid e volta para casa, no Ceará

Francisco com a família - Foto: divulgação /Prefeitura de Sobral
Francisco com a família - Foto: divulgação /Prefeitura de Sobral

O menino Francisco Bernardo Cid Lopes, do Ceará, é um brasileiro guerreiro que venceu a covid-19, depois de 4 reinternações.
O garotinho, de um ano e três meses, foi tratado em Brasília, já está em casa, e Hidrolândia, a 118 km de Sobral. 
Francisco ficou internado no Hospital Regional Norte – HRN. Ele teve alta na terça, dia 12, sob os aplausos dos profissionais de saúde.
Luana Cid, mãe da criança, morava no Rio de Janeiro e foi para o Ceará no dia 20 de abril para morar próximo à família. 
Ela agradeceu à equipe do hospital.
“Na mentalidade de uma mãe, o medo é que seu filho não sobreviva. Tomei um susto, mas agradeço porque ele recebeu um bom atendimento ”, disse Luana Cid.
História
Francisco nasceu prematuro, com 27 semanas.
Ele passou por quatro reinternações em razão de complicações cardiorrespiratórias.
No dia 30 de abril, teve que ser internado novamente, desta vez, por ter sido diagnosticado com coronavírus. 
Por isso a vitória de Francisco é tão comemorada, o pequeno grande guerreiro.
Com informações da PrefeituraDeSobral

R7

Bonner diz que filho foi vítima de fraude em auxílio emergencial


Jornalista vai apresentar queixa-crime
R7 - Apresentador afirmou que o nome e os dados de Vinícius foram usados por estelionatários para benefício do governo, além de outros serviços

Fora do Twitter desde julho do ano passado, William Bonner voltou à rede social para fazer uma denúncia. Nesta quinta-feira (21), o jornalista postou diversas mensagens para dizer que o filho, Vinícius, foi vítima de fraude. 

"Estelionatários têm usado há 3 anos o nome e do CPF de meu filho para fraudes, como a abertura de empresas ou a contratação de  serviços de TV por assinatura, entre outras", escreveu Bonner.

No golpe mais recente, segundo o apresentador, criminosos teriam usado os dados do filho dele para pedir o auxílio emergencial do governo e questionou os critérios de aprovação do programa.

"Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente. Mas, desta vez, o que vem à tona é ainda mais grave. Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições sócio-econômicas do meu filho não tem direito aos 600 reais da ajuda."


"O fraudador provavelmente indicou que não tinha conta bancária e abriu a conta específica da Caixa – a que, obviamente, meu filho não tem acesso. Portanto, sequer sabemos se o dinheiro foi depositado e se foi sacado", complementou o jornalista.

Bonner ainda questionou quantas pessoas podem ter sido vítimas de estelionatários e disse torcer "para que o controle eficaz do programa não prejudique ainda mais aqueles cidadãos que realmente precisam do auxílio neste momento tão doloroso".

O jornalista declarou que ele e a família vão apresentar uma nova queixa-crime e esperam uma apuração rápida da fraude. 

Leia as mensagens de Bonner na íntegra  



Organizando em thread pra facilitar a leitura:

Interrompo meu silêncio no Twitter para denunciar uma injustiça e uma fraude com dinheiro público.
Primeiro, a injustiça.



Estelionatários têm usado há 3 anos o nome e do CPF de meu filho para fraudes, como a abertura de empresas ou a contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras.
Constituí advogados para encerrar todas as falcatruas, devidamente denunciadas à polícia, com queixas registradas em boletins de ocorrência.



A repetição de fraudes chegou ao ponto de tornar recomendável uma troca do CPF. Mas, no Brasil, a vítima de golpes dessa natureza precisa passar por uma longa provação, em que tempo e dinheiro se esvaem no desenrolar do processo burocrático.
Por justiça, não deveria ser assim. Meu filho e qualquer cidadão vítima de estelionato precisariam ser defendidos pela burocracia, em vez de punidos por ela.



Somos brasileiros. Temos combatido cada nova fraude com persistência e resignação. Mas elas não param.
E aí entramos na questão da proteção do dinheiro público.
Na terça, dia 19, fui informado de que o jornal Meia Hora tinha obtido documentos do suposto registro de meu filho no programa de auxílio emergencial do governo. Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente.



Apresentados os fatos, o jornal corretamente não publicou a matéria. Mas, desta vez, o que vem à tona é ainda mais grave. Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições sócio-econômicas do meu filho não tem direito aos 600 reais da ajuda.
Portanto, quem quer que viesse a usar o nome, o CPF e dados pessoais dele deveria receber como resposta ao pleito um “não”. Mas, pelo que vimos ao consultar o site do Dataprev, o pedido de auxílio feito por um fraudador foi aprovado.



O fraudador provavelmente indicou que não tinha conta bancária e abriu a conta específica da Caixa - a que, obviamente, meu filho não tem acesso. Portanto, sequer sabemos se o dinheiro foi depositado e se foi sacado.
Leio no Globo que a Dataprev não verificou na Receita se os CPFs, embora pertencentes a pessoas sem renda própria, eram de dependentes de cidadãos com renda (como filhos, filhas,parceiros,parceiras). Quantos entre esses foram vítimas de fraudadores, como aconteceu com meu filho?



Quantos entre esses realmente fraudaram o programa? Meu filho não fraudou, é vítima e pode provar. Não se zelou pela aplicação do dinheiro público?
Quem protege os cofres públicos da ação de estelionatários ou de pessoas mal intencionadas?
Como já informei, há 3 anos meu filho tem sido alvo de golpes de estelionatários, denunciados à polícia.
Neste caso, o crime é contra ele, contra todos os que tiveram seus nomes indevidamente usados, e também contra todos os brasileiros, porque ataca os cofres públicos.



De nossa parte, apresentaremos nova queixa-crime. Da parte dos gestores do auxílio emergencial, esperamos apuração rápida da fraude, para que se resguardem o patrimônio público e a confiança dos cidadãos nos mecanismos de controle desse programa.
E para que o controle eficaz do programa não prejudique ainda mais aqueles cidadãos que realmente precisam do auxílio neste momento tão doloroso.

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