quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Equipes trabalham para resgatar rebocador no Rio Amazonas

Foto: WhatsApp/ORM


PARÁ - Nove pessoas continuam desaparecidas. Acidente completa uma semana.

Uma empresa contratada pela Bertolini, proprietária do rebocador, que afundou ao ser atingido por um navio na madrugada de quarta-feira (2) deve fazer o resgata da embarcação do fundo do Rio Amazonas, perto de Óbidos, oeste paraense. Um plano de retirada dever ser apresentado à Marinha do Brasil nos próximos dias. Nesta quarta-feira (9) o acidente completa uma semana. A embarcação está a uma profundidade de 65 metros e a cerca de 15 quilômetros do local do naufrágio. Os sete tripulantes e dois passageiros do empurrador continuam desaparecidos.

De acordo com o comando de Operações do Corpo de Bombeiros, a suspeita é que os corpos possam estar presos nos compartimentos do rebocador, pois a informação da empresa é de que estavam dormindo. A operação conta com o auxílio de uma corda de 300 metros, a qual será conectada a dois barcos. 

No empurrador havia 11 pessoas, sendo que duas foram resgatadas horas após o acidente. Sete tripulantes e dois passageiros estão entre os desaparecidos. De acordo com a Capitania dos Portos, o empurrador seguia no sentido oposto quanto colidiu com o navio, por volta de 4h30 de quarta-feira. O navio vinha do Estado de Rondônia. O acidente ocorreu no Rio Amazonas, a dez milhas da foz do Rio Trombetas. 

As balsas que estavam à deriva já foram recolhidas por um outro empurrador da empresa Bertolini. Quanto ao Navio Mercante “Mercosul Santos”, permanece no local e serão adotados procedimentos a fim de verificar suas condições para navegação. As empresas envolvidas no acidente ainda não se pronunciaram. A Marinha do Brasil informou que vai abrir inquérito para apurar as causas do choque. O Grupamento Fluvial do Estado também abriu inquérito para investigar as causas do acidente. Algumas pessoas já foram ouvidas.

Veja lista de tripulantes desaparecidos no naufrágio:


Carlos Eduardo Bueno de Souza

César Lemos da Silva

Cleber Rodrigues Azevedo

Dárcio Vânio RegoDick

Farney de Oliveira

Euclinger da Silva Costa

Ivan Furtado da Gama

Juraci dos Santos Brito

Por ORM



Após reforma, "Paes de Carvalho" terá programa de tempo integral

Foto: Fernando Nobre/Ascom Seduc

BELÊM-PA - Investimento da Secretaria de Estado de Educação do Pará será de R$2,9 milhões.

A Escola Estadual Paes de Carvalho, que ostenta 176 anos de história recém-completados, vai ter as instalações completamente reformadas. A obra está prevista no Programa da Expansão e Melhoria da Qualidade da Educação Básica do Pará, e será financiada com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Após a reforma, será implantado o Programa Escola de Tempo Integral.

Depois da readequação de processos administrativos e do enquadramento da escola no programa financiado pelo BID, a reforma do antigo Colégio Paes de Carvalho caminha para uma solução definitiva e as obras iniciarão ainda neste semestre. A licitação para contratação dos serviços será lançada neste mês de agosto.  De acordo com a Agência Pará, a previsão é de que o processo seja concluído em um período de 30 a 40 dias para que as obras iniciem em outubro.  

“Pra que a gente possa acompanhar o aluno da melhor forma possível, sobretudo quando se fala de ensino integral, é primordial que tenhamos uma boa estrutura para oferecer. Nesse sentido, a reforma é fundamental”, defende o professor de Geografia, Walter Cassundé, há doze anos servidor da escola.

Na reforma, a Seduc vai investir 2,9 milhões de reais. Os recursos cobrirão a implantação das novas redes elétrica e hidráulica; a revitalização das 26 salas de aula e também dos banheiros, laboratórios, área administrativa, biblioteca e do ginásio de esportes, entre outros espaços. A nova rede elétrica vai garantir que todos os espaços sejam climatizados. O projeto prevê também um sistema de combate à incêndio e a sinalização visual da escola.

Por ORM

domingo, 6 de agosto de 2017

quinta-feira, 20 de julho de 2017

FBI alerta pais sobre privacidade em brinquedos conectados à internet

Foto: Divulgação

MUNDO - Tais brinquedos podem conter peças ou recursos como microfones, câmeras, GPS,

O FBI fez um alerta aos pais nesta segunda-feira (18) sobre os riscos de privacidade e segurança dos brinquedos infantis conectados à internet.

Em um aviso publicado em seu site, o Federal Bureau of Investigation disse que tais brinquedos podem conter peças ou recursos como microfones, câmeras, GPS, armazenamento de dados e reconhecimento de fala que podem divulgar informações pessoais.

Conversas normais com um brinquedo ou no ambiente circundante podem revelar o nome, a escola, gostos e atividades de uma criança, segundo o FBI.

"Acredito que esta é a primeira vez que o FBI emitiu esse tipo de aviso", disse Tod Beardsley, diretor de pesquisa da empresa de segurança cibernética Rapid7, em uma entrevista por telefone.

"Muitas pessoas tendem a confiar no FBI como uma organização governamental, por isso, definitivamente aumenta a consciência do risco associado aos brinquedos conectados à internet."

Brinquedos inteligentes e dispositivos de entretenimento estão ganhando popularidade pela incorporação de tecnologias que aprendem e adaptam seus comportamentos com base nas interações do usuário.

Em fevereiro, a Alemanha proibiu as vendas e a propriedade de uma boneca falante chamada Cayla feita pela empresa norte-americana Genesis Toys, citando risco de hackeamento associado ao brinquedo.

Por: O Globo

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