terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Homens são condenados a 25 anos de prisão pela morte de policial durante assalto em Palmas

Foto: Reproducão/Facebook
Carlos Alberto Mendes da Rocha e José Eduardo da Rocha Filho foram condenados a 25 anos de prisão pelo roubo que resultou na morte do policial militar Milton Caetano da Silva no dia 1º de abril deste ano. Na época, quatro homens invadiram a casa do militar para roubar um carro, mas a vítima reagiu e foi baleada. Dois dos acusados foram mortos durante ação da polícia.

Segundo a decisão, Carlos e José terão que pagar uma indenização de R$ 50 mil para a família da vítima. Carlos ainda foi condenado a um ano de prisão por posse de arma de fogo.

Segundo consta na decisão, na madrugada no dia 1º de abril, os homens invadiram a casa do policial, que fica na quadra 904 Sul, em Palmas e roubaram um carro, uma corrente de ouro, uma carteira contendo dinheiro e cartões bancários.

O policial e a mulher Sarah Karollyne dormiam e foram surpreendidos pelos criminosos. O militar teria começado uma luta corporal e acabou sendo baleado com dois disparos nas costas e um na barriga.

A mulher do policial também foi agredida pelos criminosos e levada para o pronto-socorro.

Segundo a decisão, Carlos e José ficaram do lado de fora da casa para auxiliar na fuga e dar cobertura. Para o juiz, mesmo que eles não tenham entrado na residência, eles mereciam a condenação por latrocínio – roubo seguido de morte – porque “aderiram ao propósito dos demais autores”.

Caetano era subtenente e fazia parte da banda da polícia. Ele trabalhava no Colégio da Polícia Militar, no ensino fundamental, dando aula de música.

 Por:  G1 TO

Veículo abandonado no centro de Paraíso é motivo de reclamações de consumidores e comerciantes

Foto: Divulgação
Veículo abandonado no centro de Paraíso é motivo de reclamações de consumidores e comerciantes.

Um veículo abandonado tem causado transtornos na região central de Paraíso do Tocantins (TO). Estacionado há vários meses nas proximidades da Câmara Municipal, uma picape Fiat/Strada, cor verde, com placa de Palmas, já apresenta vários sinais de deterioração. Além de causar poluição visual e atrapalhar o trânsito, o carro está ocupando uma vaga de estacionamento que poderia ser utilizada por outras pessoas.

Após nossa equipe de reportagem realizar buscas por informações, descobriu-se que o licenciamento do veículo está atrasado desde o ano de 2012, porém, constatou-se que o carro não possui restrição por furto/roubo. A propriedade está registrada em nome de C.A.B., que provavelmente reside em Palmas.


De acordo com a agente municipal de trânsito Geane Milhomem, a responsabilidade pela remoção de veículos nesta situação é do Estado, visto que o município não possui legislação específica. “Somente com a municipalização do trânsito teríamos autonomia para realizar os procedimentos para desobstrução da via dentro da legalidade”, explicou a agente.

Por surgiu


Em Tempo: Por falar em carro ocupando vaga de estacionamento que poderia ser utilizada por outra pessoal. Fica aqui nosso alerta aos veículos de donos de lojas que não se importam com os seus fregueses em estacionar seu veículos para fazerem compras no comércio local. Os mesmos deixam seu veículos o dia todo estacionado nas vagas dos potenciais compradores. Ocasionando com isso um inchaço de veículos parados o dia todo no comércio local. Sugerimos os mesmo deixarem seu veículos em casa ou somente chegarem nos mesmos e deixarem as vagas para os clientes que desejam estacionar para fazerem suas compras no comércio local. Com a palavra o órgão de trânsito. Senão vejamos. Breve teremos rodízio de placas em uma cidade pequena do interior. Fica o lembrete.

Equipe pé no sal.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Iraque anuncia final da guerra contra Estado Islâmico em seu território

KHALID AL-MOUSILY / REUTERS
O primeiro-ministro, Haider al-Abadi, afirmou que governo controla todo o território.

O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, anunciou neste sábado o "fim da guerra" que as forças do governo travam há três anos contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI).

— Nossas forças controlam completamente a fronteira Iraque-Síria e, portanto, anuncio o fim da guerra contra o Daesh — acrônimo em árabe do EI, afirmou em Bagdá durante uma conferência organizada pelo sindicato iraquiano dos jornalistas. — Nosso inimigo (...) queria matar nossa civilização, mas vencemos graças à nossa unidade e determinação. Nós os derrotamos em pouco tempo.

Em 2014, o EI assumiu o controle de um terço do país em uma ofensiva relâmpago, o que colocou em perigo a existência do Estado iraquiano.

Com a ajuda da coalizão internacional liderada pelos, as forças iraquianas iniciaram uma contraofensiva para reconquistar o terreno perdido. O aiatolá Ali Sistani, principal figura espiritual da comunidade xiita, fez um chamado à mobilização geral. Esta convocação desencadeou na criação da forças paramilitares Hash al-Shaabi, que contam com dezenas de milhares de efetivos e que ajudaram as forças do governo em suas ofensivas contra o EI.

De volta ao combate, as forças de segurança iraquianas, apoiadas por uma coalizão internacional liderada pelos Estado Unidos, progressivamente lançaram a contraofensiva para em 2016 reconquistar Fallujah e Ramadi no oeste, mas sobretudo Mossul, em julho. A última batalha aconteceu recentemente no deserto, perto da fronteira síria.

O chefe do Comando Conjunto de Operações (JOC), o general Abdel Amir Yarallah, declarou que durante a última "operação de limpeza, o Exército iraquiano e o Hashd al-Shaabi conseguiram libertar (o deserto) do Al Jazira entre a província de Nínive e Al-Anbar com o apoio da aviação iraquiana".

As forças iraquianas "controlam agora toda a fronteira com a Síria entre o ponto de passagem de Al-Walid e o de Rabia", separados por 435 quilômetros de distância.

Mas, segundo os especialistas, o EI mantém a capacidade de agir e ainda pode derramar sangue, voltando à clandestinidade e executando ataques mortais.

Além disso, para erradicar o EI completamente, o Exército iraquiano anunciou sua intenção de limpar, em uma data não divulgada, Wadi Hauran, o vale mais longo do Iraque, situado na província ocidental de Al-Anbar, que se estende da fronteira saudita até o Eufrates, e se prolonga até os limites sírio-jordanianos.

O EI continua presente nesta zona, onde tem esconderijos e guarda armas.

Por O Globo

Rede francesa de cafeterias expõe frase ofensiva contra brasileiros em seus copos

  Reprodução
 'Não há apenas favelas, drogas e prostitutas no Brasil, há também um café muito bom', diz o anúncio.

A mineira Sinara Beguin, de 37 anos, comprou um café pra viagem, em Lille, no norte da França. Quando chegou em casa, reunida com a família à mesa, leu, estupefata, a seguinte frase, impressa no copo descartável: “Não dê ouvidos ao Bernard, não há apenas favelas, drogas e prostitutas no Brasil, há também um café muito bom".

Sinara, que mora em Paris, estava visitando seus enteados em Lille, com seu marido, cunhada e filho de 7 anos, quando sentiu o gosto amargo do café da Bagelstein, rede francesa que estampa em sua página no Facebook: “ Eu sou responsável por aquilo que eu te digo, mas eu não sou responsável pelo que você entende”, assinada por Gab Bagelstein.

Sinara contou à RFI que ficou muito constrangida quando o seu marido, ao ver a palavra Brasil, começou a ler em voz alta, mas, ao perceber do que se tratava, logo parou a leitura. Seu filho, de 7 anos, que já sabe ler, chegou a ler a primeira frase e depois os pais tiveram de explicar a ele do que se tratava.

“Mamãe, o que foi?”, ele perguntou, ao perceber o constrangimento da mãe. “Ele começou a ler por conta própria e a gente tirou o copo. Daí, claro, queria saber o que estava escrito. Perguntava: “O que falou Bernard?”, conta a brasileira, que é casada com um belga e vive na França há 11 anos.

Fundada pelos franceses Thierry Veil et Gilles Abecassis, a Bagelstein abriu a sua primeira loja em Estrasburgo, também no norte da França, em janeiro de 2011. Hoje a rede conta com mais de 75 franquias na França, em Luxemburgo, Alemanha, Suíça e Bélgica.

Brasileiras na França se sentem ofendidas

Centenas de brasileiras de um grupo fechado no Facebook se manifestaram, planejando ações que vão desde boicote à rede a cartas à imprensa, passando por contatos com a empresa, avaliações negativas em sites como Trip Advisor e ação judicial.

As brasileiras redigiram uma carta a ser enviada para a imprensa brasileira e francesa. A seguir, alguns trechos.

“Formamos um grupo de brasileiras residentes em Paris, que se une em torno de questões e problemas comuns no nosso cotidiano e no cenário internacional. (…)

Não cabe, aqui, debater tais afirmações. Temos consciência dos graves problemas nacionais, do tráfico de drogas, da corrupção, da alta taxa de criminalidade e da exploração sexual de adolescentes. Mas acreditamos que estas tragédias não podem e não deveriam ser usadas como propaganda para vender um produto, qualquer que seja ele. (…)

Aqui na França, viemos lutando, cotidianamente, contra os estereótipos ligados ao Brasil em geral, e à mulher brasileira, em especial. Porque, do “país do futebol e do carnaval”, começamos a ser vistos como o país das drogas, da violência e da prostituição. E foram estes os pontos realçados pela propaganda, que reforça a imagem negativa do Brasil e da sua população feminina.”

Contatada por e-mail e por telefone pela RFI, a rede Bagelstein não respondeu.

Por G1

Corpo de Eva Todor será cremado nesta segunda-feira

 Ique Esteves/Globo

Atriz morreu aos 98 anos, em casa, neste domingo (10), em decorrência de uma pneumonia.

O velório da atriz Eva Todor será das 9h às 11h desta segunda-feira (11), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O corpo será cremado. A atriz morreu em casa às 8h50 deste domingo (10) em decorrência de uma pneumonia.

Com mais de 80 anos de carreira no teatro e na TV, Eva sofria de Mal de Parkinson e Alzheimer, além de problemas cardíacos, e vivia reclusa em sua casa, na Zona Sul do Rio. Seu último trabalho na TV foi na novela "Salve Jorge", de 2012.

Eva estava em internação domiciliar (home care) desde o dia 9 de setembro deste ano. Antes, a atriz havia sido internada na Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio. Ela era viúva e não tinha filhos.

Carreira

Antes de ganhar as TVs do país, Eva Fódor Nolding brilhou nos palcos. O teatro chegou à sua vida nos anos 30, a partir de um convite de Mário Nunes, crítico do Jornal do Brasil, para atuar em uma peça com Dulcina de Moraes. Ela não foi aprovada, mas Mário a convidou para fazer teatro de revista no Teatro Recreio. Nessa época, adotou Todor, uma versão aportuguesada de seu sobrenome.

Com o sucesso, foi convidada para seu primeiro longa-metragem, em 1960, “Os Dois Ladrões”, de Carlos Manga, quando atuou ao lado de Oscarito.

No ano seguinte, estreou na televisão. Foi contratada pela TV Tupi para estrelar “As Aventuras de Eva” e para participar de “E Nós, Aonde Vamos?”, última novela da autora cubana Glória Magadan escrita no Brasil, em 1970.

Eva fez alguns papéis dramáticos --como em “De Olho na Amélia”, de Georges Feydeau, que lhe valeu o Prêmio Molière de melhor atriz, em 1969--, mas brilhou mesmo nas comédias, gênero no qual se consagrou.

A atriz estreou na TV Globo como Kiki Blanche, em “Locomotivas” (1977), de Cassiano Gabus Mendes, primeira novela colorida no horário das 19h.

A partir daí, não parou mais, sempre atuando com o que chamava de “gênero Eva”, um humor fino que virou sua marca registrada. Ela fez "Coração Alado" (1980), "Sétimo Sentido" (1982), "O Outro" (1987), "Top Model" (1989), “Suave Veneno” (1999), "O Cravo e a Rosa" (2000), "América" (2005) e "Caminho das Índias" (2009). Eva também atuou em minisséries e especiais, como “Brava Gente”, “Você Decide”, “Malhação”, “Hilda Furacão”, “Sob Nova Direção”, “A Diarista” e “Casos e Acasos”.

Sua última aparição na TV foi em 2012, na novela “Salve Jorge”, na qual interpretou Dália. No mesmo ano, fez uma participação especial em “As Brasileiras”.

Em depoimento ao site Memória Globo, a atriz fez um balanço extremamente positivo da própria carreira:

“Posso ser vaidosa? Pretensiosa? Avalio minha carreira brilhante: longa, sem tropeços, sem desastre, contínua, respeitada, com prestígio aqui e além-mar", disse.

"Estive três vezes com a minha companhia, por conta própria, na Europa. Uma vez eu fiz uma temporada em Lisboa de 11 meses. Levei minha companhia para a África. Tudo o que eu tenho, conquistei com teatro e ajudada pela televisão. Viajei há pouco tempo para a Argentina, e fui numa casa de tango. Quando entrei, recebi uma salva de palmas – só tinha brasileiro", continuou.

"Minha vida foi tranquila, limpa, muito transparente em todos os sentidos. Peço licença para ser pretensiosa, mas podem verificar, podem pesquisar, e vão saber que estou falando a verdade”, destacou Eva.

Da Hungria para o Brasil

Eva era húngara e nasceu em 9 de novembro de 1919, em Budapeste. Sua mãe era designer de moda e seu pai era comerciante de tecidos finos. Todos eram muito ligados em arte e, por isso, matricularam a menina, ainda com 4 anos, na Ópera Real da Hungria, onde ela aprendeu a dançar balé clássico.

A família imigrou para o Brasil, fugindo das dificuldades pelas quais passava a Europa pós-guerra. Aqui, Eva continuou as aulas de balé e aos 9 anos já havia se apresentado em espetáculo de dança solo, acompanhada de um pianista, no Teatro Municipal de São Paulo.

Por O Globo

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

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